Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
de Norte à Sul
Mata Branca Jr
Cleantony Frota
Leonardo Corecco
Caro leitor,
O e-book PALEONTOLOGIA DE NORTE À SUL é um material didático
criado como complemento ao minicurso de mesmo nome, ofertado
pela Mata Branca Jr. no mês de novembro de 2020 e ministrado pelo
biólogo Cleantony Frota e pelo geólogo Leonardo Corecco.
Esperamos que esse material seja um apoio para todos aqueles que,
independente da formação, sejam agentes ativos na conservação dos
de nossos sítios paleontológicos!.
Atenciosamente,
a equipe Mata Branca Jr.
Paleontologia de Norte à Sul
Desvendando o passado do Brasil
Fonte: adaptado de Cocks & Torsvik, 2020. Fonte: adaptado de Cocks & Torsvik, 2020.
CLIQUE NA IMAGEM
Fonte: wikimedia.commons.org
MAGNITUDE DA EXTINÇÃO
O evento de extinção Permo-Triássica atingiu diversos grupos
de animais, alguns quase que por completo (e.g. briozoários,
braquiópodes), outros por completo (e.g. Blastoidea, Trilobitas).
A figura x representa um comparativo da riqueza da vida nos
recifes antes e depois do evento, destacando a ausência dessas
espécies após. O pesquisador John Sibbick aponta que em uma
amostra faunística marinha com cerca de cem espécies, apenas
quatro ou cinco teriam sobrevivido a esses catastróficos
eventos. Além disso, as espécies remanescentes levaram
centenas de milhares de anos (~500 ka) para se recuperarem a
um nível semelhante ao parecido daqueles anteriores à
extinção.
Figura 2: Esquema da fauna do Permiano
CLIQUE NA IMAGEM
CLIQUE NA IMAGEM
FORMAÇÃO IRATI
Com base em estudos estratigráficos a Formação Irati foi dividida em
dois membros, Taquaral (inferior) e Assistência (superior) (Barbosa &
Almeida, 1949; Schneider et al, 1974; Xavier et al., 2018). O Membro
Taquaral é composto por siltitos cinzentos a negros e argilitos, enquanto
que o Membro Assistência é caracterizado por uma sucessão
carbonática espessa (Araújo, 2001; Goldberg & Humayun, 2016; Xavier et
al., 2018). Santos et al. (2006) dataram esta formação por SHRIMP com
base nos teores dos isótopos de U/Pb de zircões (silicato de zircônio)
presentes em cinzas vulcânicas de sucessões de folhelhos.
Figura 3d - Mapa geográfico da região Sul do Brasil com destaque (em rosa) para a região onde
afloram os estratos componentes da Supersequência Santa Maria. b) Localização de alguns dos
principais afloramentos e seus municípios de ocorrência. Fonte: Corecco et al (2020).
FORMAÇÃO GUARÁ
A Formação Guará possui uma ampla distribuição
geográfica, aflorando na porção SW do estado do Rio
Grande do Sul (Dentzien-Dias et al., 2007). Lavina et al.
(1985) verificaram que a formação geológica brasileira era
correlata ao membro inferior da Formação Tacuarembó,
no Uruguai. Apesar de a composição faunística fóssil do
correlato uruguaio ser bastante grande (e.g.
crocodiliformes, conchostraceos, peixes semionotiformes,
dinossauros) (Herbst & Fernando, 1985; Perea et al., 2003;
Perea et al., 2009; Fortier et al., 2011), a formação brasileira
possui apenas registros icnológicos de saurópodes,
terópodes, ornitópodes, além de tocas de tetrápodes, que
estão restritos apenas as fácies eólicas (Francischini et al.,
2018b).
Figura 4a – Mapa geológico de ocorrência das principais formações geológicas que compõem a Bacia
Bauru. Destaque para as porções preenchidas por verde escuro (Formação Adamantina) e azul claro
(Formação Marília) que serão abordadas a seguir. Fonte: Marsola et al. (2016).
FORMAÇÃO ADAMANTINA
A Formação Adamantina (Figura 4a) é Estudos realizados nestes
a formação geológica com maior área paleossolos os classificaram,
aflorante dentro do Grupo Bauru (Soares com base em solos atuais, em:
et al., 1980; Fernandes & Coimbra, 1996; alfissolos, ardissolos, entissolos e
Menegazzo et al., 2016; Martinelli et al., vertisslos (Dal’Bó et al., 2010;
2018), sendo este um dos fatores que a Pereira et al., 2015),. Para esses
torna a principal “fornecedora” de autores esse tipo de solo
espécimes fósseis desta bacia. indicaria um paleoambiente
Seus afloramentos são compostos semi-árido a árido para a
basicamente por arenitos avermelhados Formação Adamantina. Isso
de granulação fina a grossa, intercalados corrobora com o que foi
com siltitos e argilitos, também de proposto por Goldberg & Garcia
coloração avermelhada e raros níveis (2000) e Carvalho et al. (2011),
conglomeráticos (Marsola et al., 2016; que além de atribuírem um
Martinelli et al., 2018). Esses mesmos clima quente e seco, atribuíram
autores também relataram a presença um sistema fluvial entrelaçado
de calcretes e de concreções raso, onde os fósseis tendem a
carbonáticas em alguns níveis de alguns se concentrar nas planícies
afloramentos. Outra característica da aluviais durante eventos de
Formação Adamantina são as inundação esporádicas.
ocorrências de paleossolos, cujos níveis
de calcrete auxiliam em suas
delimitações (Marsola et al., 2016).
FORMAÇÃO ADAMANTINA
Em algumas localidades a Formação Adamantina é sobreposta pelo
Membro Echaporã da Formação Marília (Batazelli & Ladeira, 2016; Menegazzo
et al., 2016) e em outras tem sido cronologicamente correlacionada com a
Formação Uberaba (Dias-Brito et al., 2001; Menegazzo et al., 2016). Sendo
assim, no que diz respeito à idade da Formação Adamantina, ainda não há
um consenso por parte dos pesquisadores. Dias-Brito et al. (2001), por
exemplo, atribuiu uma idade turoniana-santoniana para esta unidade, com
base em estudos micropaleontológicos e isotópicos. Dados obtidos com base
em estudo de ostracodes e vertebrados permitiram sugerir uma idade entre
o Campaniano e o Maastrichtiano (Bertini et al., 1993; Gobbo-Rodrigues et al.,
1999; Martinelli & Teixeira, 2015). Mas recentemente, Castro et al. (2018),
realizaram uma datação por U-Pb em zircões e atribuíram uma idade de
deposição máxima de aproximadamente 85.2 ±2.7 Ma., para um afloramento
da Formação Adamantina, logo esta teria uma idade pós-turoniana.
FORMAÇÃO MARÍLIA
A Formação Marília (Figura 5) costuma ser encontrada sobreposta a
Formação Adamantina, conforme observado por Marsola et al. (2016) e
Martinelli et al. (2018). Os sedimentos que compõem esta formação
distribuem-se de modo descontínuo entre os estados de São Paulo (planaltos
ocidentais de Marília-Garça e Monte Alto, estendendo-se para oeste, nos
espigões entre alguns dos rios afluentes do Rio Paraná), Minas Gerais (partes
do Triângulo Mineiro) e Goiás (sul do estado). Sua espessura máxima atinge
por volta de 160 m (Soares et al., 1980; Bertini et al., 2001). Esta é dividida em
três membros, Ponte Alta, Serra da Galga e Echaporã, sendo os dois primeiros
restritos à região do Triângulo Mineiro e o terceiro, aflorando em regiões do
estado de São Paulo e na região da Prata, (MG), sendo o membro de maior
cobertura espacial desta formação estratigráfica (Fernandes & Coimbra, 1995;
Goldberg, 1995; Fernandes, 1998; Bertini et al., 2001).
FORMAÇÃO MARÍLIA
FORMAÇÃO DO CENTRO-OESTE
FORMAÇÃO CAMBAMBE
FORMAÇÃO CAMBAMBE
FORMAÇÃO SANTANA
Compondo os depósitos mais fossilíferos da Bacia do
Araripe, a Fm. Santana é composta de 3 membros: Membro
Crato, Membro Ipubi e Membro Romualdo. A formação,
juntamente com a Fm. Barbalha, faz parte da sequência
pós-rifte, que é interpretada como um ambiente de
sucessão flúvio-lacustre para um ambiente marinho raso.
O Membro Crato é composto de calcários organizados em
estratificação paralela, formando lâminas, mas também possui
folhelhos não laminados em sua porção superior. É bastante fossilífero
e apresenta qualidade e quantidade excepcionais de fósseis, que
ficam preservados entre as lâminas de calcário.
MEMBRO ROMUALDO
Localizado logo acima do membro Ipubi, que não possui importância
fossilífera. É caracterizado pela presença de nódulos calcários formados a
partir da deposição de carbonatos ao redor de matéria orgânica. O
carbonato é depositado através da atividade de microorganismos que
formam biofilme ao redor da matéria orgânica. Tais nódulos se
encontram inseridos entre folhelhos e arenito friável e são facilmente
removidos (Assine, 2007). Ao aplicar força nos nódulos, com o auxílio de
ferramentas, é possível encontrar a fonte de matéria orgânica que iniciou
a formação do nódulo.
MEMBRO ROMUALDO
Quanto à diversidade e conservação de material fossilífero, o membro
Romualdo sobressai-se sobre outras formações devido ao tipo de
preservação. Os nódulos calcários são capazes de preservar o organismo
em configuração tridimensional e ainda com detalhes de escamas, e até
mesmo tecido epitelial, conservados.
ALEGRET, Laia; THOMAS, Ellen. (2013). Benthic foraminifera across the Cretaceous/Paleogene boundary in
the Southern Ocean (ODP Site 690):: diversity, food and carbonate saturation. Elsevier, Zaragoza, v. 105, n. 1,
p. 40-51.·
Almeida, M. A., Stein, D. P., Melo, M. S., Bistrich, C. A., Ponçano, W. L., Hasui, Y. & Almeida, F. F. M., 1980.
Geologia do oeste paulista e áreas fronteiriças dos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 31, Camboriú. Anais Camboriú: Sociedade Brasileira de Geologia, v.
5, p. 2799-2812.
ALVAREZ, Luis W., ALVAREZ, w., ASARO, F., MICHEL, H. V. (1980).. Extraterrestrial cause for the Cretaceous-
Tertiary extinction. Science, v. 208, n. 4448, p. 1095-1108.·
Araújo, D. C., 1985. Sobre Pareiasaurus americanus sp. nov., do Permiano Superior do Rio Grande do Sul,
Brasil, I–diagnose específica: Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 57, p. 63–66
.Araújo, L. M., 2001. Análise da expressão estratigráfica dos parâmetros de geoquímicaorgânica e inorgânica
nas sequências deposicionais Irati. Programa de Pós-graduação em Geociências, Instituto de Geociências,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado. 342p.
Azevedo, K. L., Schemiko, D. C. B., Soares, M. B., Vega, C. S. & Vesely, F. F., 2018. The São Jerônimo da Serra Site,
Rio do Rasto Formation (Middle/Upper Permian), Paraná Basin, Brazil: faciological and taphonomic
context. Brazilian Journal of Geology, v. 48, n. 4, p. 821-837.
Barboni, R. & Dutra, T. L., 2015. First record of Ginkgo-related fertile organs (Hamshawvia, Stachyopitys) and
leaves (Baiera, Sphenobaiera) in the Triassic of Brazil, Santa Maria formation. Journal of South American
Earth Sciences, v. 63, p. 417-435.
Barbosa, O. & Almeida, F. M., 1949. Nota sobre a estratigrafia da série Tubarão no estado de São Paulo. Anais
da Academia Brasileira de Ciências, v. 21, p. 65–68.
Barcelo, J. H., 1984 Reconstrução paleogeográfica da sedimentação do Grupo Bauru, baseada na sua
redefinição estratigráfica parcial em território paulista e no estudo preliminar fora do Estado de São Paulo.
Tese de Doutorado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, , 190 p.
Batezelli, A. & Ladeira, F. S. B., 2016. Stratigraphic framework and evolution of the Cretaceous continental
sequences of the Bauru, Sanfranciscana, and Parecis basins, Brazil. Journal of South American Earth
Sciences, v. 65, p. 1–24.
Batezelli, A., 2015. Continental systems tracts of the Brazilian Cretaceous Bauru Basin and their relationship
with the tectonic and climatic evolution of South America. Basin Research, v. 29, p. 1–25.
Benton M. J., Bernardi M. & Kinsella C. 2018. The Carnian Pluvial Episode and the origin of dinosaurs. Journal
of the Geological Society, v. 175, n° 6. p. 1019-1026.
BENTON, Michael J.; TWITCHETT, Richard J. (2003) How to kill (almost) all life: the end-Permian extinction
event. Trends in Ecology & Evolution, v. 18, n. 7, p. 358-365.
Bernardi, M., Gianolla, P., Petti, F. M., Mietto, P. & Benton, M. J., 2018. Dinosaur diversification linked with the
Carnian Pluvial Episode. Nature Communications, v. 9, n° 1, p. 1-10.
REFERÊNCIAS
Bertini, R. J., Marshall, L. G., Gayet, M. & Brito, P. M., 1993. Vertebrate faunas from the Adamantina and Marília
formations (Upper Bauru Group, Late Cretaceous, Brazil) in their stratigraphic and paleobiogeographic
context. Neues Jahrbuch für Geologie und Paläontologie, Abhandlungen, v. 188, p. 71–101.
Bertini, R. J., Santucci, R. M. & Arruda-Campos, A. C., 2001. Titanossauros (Sauropoda: Saurischia) no Cretáceo
Superior continental (Formação Marília, Membro Echaporã) de Monte Alto, Estado de São Paulo, e
correlação com formas associadas do Triângulo Mineiro. Geociências, v. 20, n° 1, p. 93-103.
Bittencourt, J. S. & Langer, M. C., 2011. Mesozoic dinosaurs from Brazil and their biogeographic implications.
Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 83, n. 1, p. 23-60.
Candeiro, C. R. A., Abranches, C. T., Abrantes, E. A., Avilla, L. S., Martins, V. C., Moreira, A., Torres, S. & Bergqvist,
L. P., 2004. Dinosaurs remains from western São Paulo state, Brazil (Bauru Basin, Adamantina Formation,
Upper Cretaceous). Journal of South American Earth Science, v. 18, p. 1–10.
Cardoso, D. S,, Mizusaki, A. M. P., Guerra-Sommer, M., Menegat, R., Barili, R., Jasper, A. & Uhl, D., 2018. Wildfires
in the Triassic of Gondwana Paraná Basin. Journal of South American Earth Sciences, v. 82, p. 193-206.
Carvalho, I. D. S., Teixeira, V. D. P. A., Ferraz, M. L. D. F., Ribeiro, L. C. B., Martinelli, A. G., Neto, F. M., Sertich, J. J.,
Cunha, G. C., Cunha, I. C. & Ferraz, P. F., 2011. Campinasuchus dinizi gen. et sp. nov., a new Late Cretaceous
baurusuchid (Crocodyliformes) from the Bauru Basin, Brazil. Zootaxa, v. 2871, p. 19–42.
Castro, M. C., Goin, F. J., Ortiz-Jaureguizar, E., Vieytes, E. C., Tsukui, K., Ramezani, J., Batezelli, A., Marsola, J. C. A.
& Langer, M.C., 2018. A Late Cretaceous Mammal from Brazil and the First Radioisotopic Age for the Bauru
Group. Royal Society open science, v. 5, n. 5, p. 180482.
Chahud, A., Fairchild, T. R. & Petri, S., 2010. Chondrichthyans from the base of the Irati Formation (Early
Permian, Parána Basin), São Paulo, Brazil. Gondwana Research, v. 18, n° 2-3, p. 528-537.
Cocks, L. R. M., & Torsvik, T. H. (2020). Ordovician palaeogeography and climate change. Gondwana
Research.
Corecco, L., Pereira, V. P., Soares, M. B. & Schultz, C. L., 2020. Geochemical study of the vertebrate
assemblage zones of the Santa Maria Supersequence (Middle to Late Triassic), Paraná Basin, Brazil.
Brazilian Journal of Geology, v. 50, n° 4, p. e20200014.
Corecco, L., Pereira, V. P., Soares, M. B. & Schultz, C. L., 2020. Geochemical signatures of Permian and Triassic
bones From Paraná Basin: A preliminary view. In prep.
Costa, R., Weska, R. K., Santos, J. X. & Silva, A. F., 2003. A seqüência vulcano-clasto-química do Grupo Bauru
da região do Boiadeiro, município de Dom Aquino, Mato Grosso, In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO CENTRO-
OESTE, v. 8, Cuiabá. Boletim de Resumos, Sociedade Brasileira de Geologia/Núcleo Centro-Oeste, p. 127.
DAESCHLER, E.B., SHUBIN, N.H. and JENKINS, F.A., 2006. A Devonian tetrapod-like fish and the evolution of
the tetrapod body plan. Nature, v. 440, n. 7085, p. 757-763.
Dal' Bó, P. F. F., Basilici, G. & Angélica, R. S., 2010. Factors of paleosol formation in a Late Cretaceous eolian
sand sheet paleoenvironment, Marília Formation, Southeastern Brazil. Palaeogeography,
Palaeoclimatology, Palaeoecology, v. 292, n° 1, p. 349–365.
Dal Corso, J., Mietto, P., Newton, R. J., Pancost, R. D., Preto, N., Roghi, G. & Wignall, P. B., 2012. Discovery of a
major negative δ13C spike in the Carnian (Late Triassic) linked to the eruption of Wrangellia flood basalts.
Geology, v. 40, n° 1, p. 79-82.
REFERÊNCIAS
Da-Rosa, A. A. S., 2008. Paleontological tourism at Santa Maria city, Southern Brazil: potential versus reality.
Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v. 66, p. 291-304.
Delaney, P. J. & Goñi, J., 1963. Correlação preliminar entre as formações gondwanicas do Uruguai e Rio
Grande do Sul, Brasil. Boletim Paranense de Geografía, v. 8, p. 3-20.
Delcourt, R., 2017. Revised morphology of Pycnonemosaurus nevesi Kellner & Campos, 2002 (Theropoda:
Abelisauridae) and its phylogenetic relationships. Zootaxa, v. 4276, n° 1, p. 1-45.
Delcourt, R., 2018. Ceratosaur palaeobiology: new insights on evolution and ecology of the southern rulers.
Scientific reports, v. 8, n° 1, p. 1-12.
Delcourt, R., Brilhante, N. S. & Ricardi-Branco, F., 2020. Considerações sobre Abelisauridae (Dinosauria:
Theropoda) e o registro brasileiro. Terra e Didática, v. 16, p. e020017.
Dentzien-Dias, P. C., Figueiredo, A. E., Horn, B. L. D., Cisneros, J. C. & Schultz, C. L., 2012. Paleobiology of a
unique vertebrate coprolites concentration from Rio do Rasto formation (Middle/Upper Permian), Paraná
Basin, Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 40, p. 53-62.
Dentzien-Dias, P. C., Scherer, C. M. S., Schultz, C. L. & Lavina, E. L. C., 2007. The trace fossil record from the
Guará Formation (Upper Jurassic?), southern Brazil. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v. 65, n. 4, p.
585-600.
Dentzien-Dias, P. C., Schultz, C. L. & Bertoni-Machado, C., 2008. Taphonomy and paleoecology inferences of
vertebrate ichnofossils from Guará Formation (Upper Jurassic), southern Brazil. Journal of South American
Earth Sciences, v. 25, n. 2, p. 196-202.
Desojo, J. B., Fiorelli, L. E., Ezcurra, M. D., Martinelli, A. G., Ramezani, J., Da-Rosa, A. A. S., von Baczko, M. B.,
Trotteyn, M. J., Montefeltro, F. C., Ezpeleta, M. & Langer, M. C., 2020. The Late Triassic Ischigualasto Formation
at Cerro Las Lajas (La Rioja, Argentina): fossil tetrapods, high-resolution chronostratigraphy, and faunal
correlations. Scientific reports, v. 10, n° 1, p. 1-34.
Dias, E. V. and Barberena, M. C., 2001. A temnospondyl amphibian from the Rio do Rasto Formation, Upper
Permian of southern Brazil: Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 73, p. 135–143.
Dias-Brito, D., Musacchio, E. A., Castro, J. C., Maranhão, M. S. A. S., Suarez, J. M. & Rodrigues R., 2001. Grupo
Bauru: uma unidade continental do Cretáceo no Brasil - concepções baseadas em dados
micropaleontológicos, isotópicos e estratigráficos. Revue de Paleobiologie, v. 20, n° 1, p. 245–304.
Ezcurra, M. D., Fiorelli, L. E., Martinelli, A. G., Rocher, S., von Baczko, M. B., Ezpeleta, M., Taborda, J. R. A.,
Hechenleitner, E. M., Trotteyn, M. J. & Desojo, J. B., 2017. Deep faunistic turnovers preceded the rise of
dinosaurs in southwestern Pangaea. Nature Ecology & Evolution, v. 1, n° 10, p. 1477-1483.
Fernandes, L. A. & Coimbra, A. M., 1995. Estratigrafia y ambientes deposicionales de la Cuenca Bauru
(Cretácico Superior, Brasil). Madrid: Acta Geologica Hispánica, v. 30, n° 4, p. 11-30.
Fernandes, L. A. & Coimbra, A. M., 1996. A Bacia Bauru (Cretáceo Superior, Brasil). Anais da Academia
Brasileira de Ciências, v. 68, n° 2, p. 105–195.
Fernandes, L. A., 1998. Estratigrafia e evolução geológica da parte Oriental da Bacia Bauru (Ks, Brasil).Tese de
Doutorado em Geologia, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 316 p..
Finnegan, S., Bergmann, K., Eiler, J. M., Jones, D. S., Fike, D. A., Eisenman, I., ... & Fischer, W. W. (2011). The
magnitude and duration of Late Ordovician–Early Silurian glaciation. Science, 331(6019), 903-906.
REFERÊNCIAS
Fortier, D., Perea, D. & Schultz, C. L., 2011. Redescription and phylogenetic relationships of Meridiosaurus
vallisparadisi, a pholidosaurid from the Late Jurassic of Uruguay. Zoological Journal of the Linnean Society, v.
163, p. S257-S272.
Francischini, H., Dentzien-Dias, P., Guerra-Sommer, M., Menegat, R., Santos, J. O. S., Manfroi, J. & Schultz, C. L.,
2018a. A middle Permian (Roadian) lungfish aestivation burrow from the Rio do Rasto Formation (Paraná
Basin, Brazil) and associated U-Pb dating. Palaios, v. 33, n° 2, p. 69-84.
Francischini, H., Sales, M. A. F., Dentzien-Dias, P. C. & Schultz, C. L., 2018b. The presence of ankylosaur tracks in
the Guará formation (Brazil) and remarks on the spatial and temporal distribution of late Jurassic dinosaurs.
Ichnos, v. 25, n° 2-3, p. 177-191.
Franco-Rosas, A. C., Salgado, L., Rosas, C. F. & Carvalho, I. S., 2004. Nuevos materiales de titanosaurios
(Sauropoda) en el Cretácico superior de Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia, v. 7, n° 3, p.
329-336.
Frank, H. T., Gomes, M. E. B. & Formoso, M. L. L., 2009. Review of the areal extent and the volume of the Serra
Geral Formation, Paraná Basin, South America. Pesquisas em Geociências, v. 36, n° 1, p. 49–57.
Ghilardi, R. P., Carbonaro, F. A. & Simone, L. R. L., 2010. Physa mezzalirai: um novo gastrópode da Formação
Adamantina (Bacia Bauru), Cretáceo Superior, São Paulo, Brasil. Gaea-Journal of Geoscience, v. 6, n. 2, p. 63-
68.
Gil, L. M., Bandeira, K. L. N., Brusatte, S. L., Pereira, P. V. L. G. C., Kuhn, C. E. S., Souza, A. B., Hirooka, S. S. &
Candeiro, C. R. A., 2020. New records of Titanosauria (Dinosauria: Sauropoda) from the Upper Cretaceous of
Mid-Western Brazil (Mato Grosso). Journal of South American Earth Sciences, v. 101, p. 102596.
Gobbo-Rodrigues, S. R., Petri, S. & Bertini, R.J., 1999. Ocorrências de ostrácodes na Formação Adamantina do
Grupo Bauru, Cretáceo Superior da Bacia do Paraná e possibilidades de correlação com depósitos isócronos
argentinos. Parte I – Família Ilyocyprididae. Acta Geologica Leopoldensia, v. 23, n° 49, p. 3–13.
Goldberg, K. & Garcia, A. J. V., 2000. Palaeobiogeography of the Bauru Group, a dinosaur-bearing Cretaceous
unit, northeastern Paraná Basin, Brazil. Cretaceous Research, v. 21, n° (2–3), p. 241–254.
Goldberg, K. & Humayun, M., 2016. Geochemical paleoredox indicators in organic-rich shales of the Irati
Formation, Permian of the Paraná Basin, southern Brazil. Brazilian Journal of Geology, v. 46, n° 3, p. 377-393.
Goldberg, K., 1995. Reconstituição paleoambiental do Cretáceo continental brasileiro na região do Triângulo
Mineiro. Dissertação de Mestrado em Geologia, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 181 p..
Guerra-Sommer, M. and Klepzig, M. C., 2000. The Triassic taphoflora from Parana Basin, southern Brazil: an
overview. Revista Brasileira de Geociências, v. 30, n° 3, p. 481-485.
Harper, D. A., & Servais, T. (Eds.). (2013). Early Palaeozoic biogeography and palaeogeography. Geological
Society of London.
Herbst, R. & Ferrando, L. A., 1985. Cyzicus (Lioestheria) ferrandoi n. sp. (Conchostraca, Cyzicidae) de la
Formación Tacuarembó (Triásico Superior de Uruguay). Revista de la Asociación de Ciencias Naturales del
Litoral, v. 16, n° 1, p. 29–47.
Holz, M., 2015. Mesozoic paleogeography and paleoclimates–a discussion of the diverse greenhouse and
hothouse conditions of an alien world. Journal of South American Earth Sciences, v. 61, p. 91-107.
REFERÊNCIAS
Holz, M., França, A. B., Souza, P. A., Iannuzzi, R. & Rohn, R., 2010. A stratigraphic chart of the Late
Carboniferous/Permian succession of the eastern border of the Paraná Basin, Brazil, South America. Journal
of South American Earth Sciences, v. 29, n° 2, p. 381-399.
Horn, B. L D., Goldberg, K. & Schultz, C. L., 2018a. A loess deposit in the Late Triassic of southern Gondwana,
and its significance to global paleoclimate. Journal of South American Earth Sciences, v. 81, p. 189-203.
Horn, B. L D., Goldberg, K. and Schultz, C. L., 2018b. Interpretation of massive sandstones in ephemeral fluvial
settings - a case study from the upper Candelaria Sequence (Upper Triassic, Paraná Basin, Brazil). Journal of
South American Earth Sciences, v. 81, p. 108-121.
Horn, B. L. D., Melo, T. M., Schultz, C. L., Philipp, R. P., Kloss, H. P. and Goldberg, K., 2014. A New third-order
sequence stratigraphic framework applied to the Triassic of the Paraná Basin, Rio Grande do Sul, Brazil,
based on structural, stratigraphic and paleontological data. Journal of South American Earth Sciences, v. 55,
p. 123-132.
HOUSE, Michael R., 2009. Devonian extinctions: a series of mass extinctions. Acesso em 22 de nov. de 2020.
Disponível em: https://www.britannica.com/science/Devonian-extinctions.HULL, Pincelli M.; BORNEMANN,
André; PENMAN, Donald E.; HENEHAN, Michael J.; NORRIS, Richard D.; WILSON, Paul A.; BLUM, Peter;
ALEGRET, Laia; BATENBURG, Sietske J.; BOWN, Paul R. (2020) . On impact and volcanism across the
Cretaceous-Paleogene boundary. Science, [S.L.], v. 367, n. 6475, p. 266-272.
Kellner, A. W. A. & Azevedo, S. A. K., 1999. A new sauropod dinosaur (Titanosauria) from the Late Cretaceous of
Brazil. National Science Museum Monographs, v. 15, n° 111, p. 111-142.
Kellner, A. W. A. & Campos, D. A., 2002. On a new theropod dinosaur (Abelisauria) from the continental
Cretaceous of Brazil. Arquivos do Museu Nacional, v. 60, p. 163-170.
Kellner, A. W. A., Campos, D. A. & Trotta, M. N. F., 2005. Description of a Titanosaurid Caudal series from the
Bauru Group, Late Cretaceous of Brazil. Arquivos do Museu Nacional, v. 63, p. 529–564.
Kuhn, C. E. S ¨& Da Paz, J. D. S., 2020. Cretaceous succession of the Cambambe basin, Chapada dos
Guimarães, Mato Grosso, Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 103, p. 102769.
Lacerda Filho, J. V., Abreu Filho, W., Valente, C. R., Oliveira, C. C. & Albuquerque, M. C., 2004. Geologia e
Recursos Minerais do Estado de Mato Grosso. Goiânia, CPRM/SICME, 200 p.
Langer M. C., Ramezani J. & Da Rosa A., 2018. U-Pb age constraints on dinosaur rise from South America.
Gondwana Research, v. 57, p. 133-140.
Langer, M. C., 2000. The first record of dinocephalian in South America: Late Permian (Rio do Rasto
Formation) of the Paraná Basin, Brazil. Neues Jahrbuch für Geologie und Paläontologie, Abhandlungen, v.
215, p. 69–95.
Langer, M. C., Ribeiro, A. M., Schultz, C. L. & Ferigolo, J., 2007. The continental tetrapod-bering Triassic of
South Brazil. New Mexico Museum of Natural History and Science Bulletin, v. 41, p. 201-218.
Lavina, E. L., Azevedo, S. A. K., Barberena, M. G. & Ferrando, L., 1985. Contribuição à estratigrafia e
paleoambiente da Formação Tacuarembó no nordeste do Uruguai. Porto Alegre. Pesquisas, v. 17, p. 5–23.
Malabarba, M. C., Abdala, F., Weiss, F. & Perez, P. A., 2003. New data on the Permian fauna of Posto
Queimado, Rio do Rasto Formation, Southern Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia, v. 6, p. 49–54.
REFERÊNCIAS
Marsola, J. C. A., Batezelli, A., Montefeltro, F. C., Grellet-Tinner, G. & Langer, M. C., 2016. Palaeoenvironmental
characterization of a crocodilian nesting site from the Late Cretaceous of Brazil and the evolution of
crocodyliform nesting strategies. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, v. 457, p. 221-232.
Martinelli, A. G. & Teixeira, V. P. A., 2015. The Late Cretaceous vertebrate record from the Bauru Group at the
Triângulo Mineiro, southeastern Brazil. Boletin Geologico y Minero, v. 126, n° 1, p. 129–158.
Martinelli, A. G., Marinho, T. S., Iori, F. V. & Ribeiro, L. C. B., 2018. The first Caipirasuchus (Mesoeucrocodylia,
Notosuchia) from the Late Cretaceous of Minas Gerais, Brazil: new insights on sphagesaurid anatomy and
taxonomy. PeerJ, v. 6, p. e5594.
Martinelli, A. G., Riff, D. & Lopes, R. P., 2011. Discussion about the occurrence of the genus Aeolosaurus Powell
1987 (Dinosauria, Titanosauria) in the Upper Cretaceous of Brazil. Gaea: Journal of Geoscience, v. 7, n° 1, p. 34-
40.
Matos, S. A., Pretto, F. A. & Simões, M. G., 2013. Tafonomia dos Pygocephalomorpha (Crestacea, Peracardia,
Malacostraca), Permiano, Bacia do Paraná, Brasil e seu significado paleoambiental. Revista Brasileira de
Paleontologia, v. 16, n° 1, p. 97-114.
MCGHEE, G. R., JR., 1988. The Late Devonian extinction event: evidence for abrupt ecosystem collapse.
Paleobiology, 14 (3), p. 250-257.
Menegazzo, M. C., Catuneanu, O. & Chang, H. K., 2016. The South American retroarc foreland system: the
development of the Bauru Basin in the back-bulge province. Marine and Petroleum Geology, v. 73, p. 131–156.
Milani E. J., 2007. The Paraná Basin: a multi-cycle sedimentary and magmatic intracratonic province of W
Gondwana. In: Iannuzzi, R. and Boardman, D. R. (Eds). EXTENDED ABSRACTS 1ST WORKSHOP PROBLEMS IN
WESTERN GONDWANA GEOLOGY, p. 99-107.
Milani, E. J. & Ramos, V. A., 1998. Orogenias paleozóicas no domínio sul-ocidental do Gondwana e os ciclos de
subsidência da Bacia do Paraná. Revista Brasileira de Geociências, v. 28, p. 473-484.
Milani, E. J., 1997. Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a
geodinâmica fanerozóica do Gondwana Sul-ocidental. Programa de Pós-graduação em Geociências,
Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado. 255p.
Mussa, D., 1978. On the anatomy of wood showing affinities with the genus Vertebraria Royle, from the Irati
Formation, state of Sao Paulo, Brazil. Boletim IG, Instituto de Geociências, USP, v. 9, p. 153-179.
Neregato, R., Souza, P. A. & Rohn, R., 2008. Registros palinológicos inéditos nas formações Teresina e Rio do
Rasto (Permiano, Grupo Passa Dois, Bacia do Paraná): implicações biocronoestratigráficas e
paleoambientais. Pesquisas em Geociências. v. 35, n° 2, p. 9-21.
Novas, F. E., Ribeiro, L. C. B. & Carvalho, I. S., 2005. Maniraptoran theropod ungual from the Marilia Formation
(Upper Cretaceous), Brazil. Reviste del Museu Argentino de Ciencias Naturales, v. 7, p. 31–36.
Oelofsen, B. & Araújo, D. C., 1983. Palaeoecological implications of the distribution of mesosaurid reptiles in
the Permian Irati Sea (Paraná Basin), South America. Revista Brasileira de Geociências, v. 13, n° 1, p. 1-6.
Ogg J. G., 2015. The mysterious Mid-Carnian “Wet Intermezzo” Global Event. Journal of Earth Science, v. 26, n°
2, p. 181-191.
REFERÊNCIAS
Olivera, F. A. & Santucci, R. M., 2017. Criteria for recognition and taphonomy of coprolites from the Serra da
Galga Member, Marília Formation (Upper Cretaceous), Minas Gerais, Brazil. Journal of South American Earth
Sciences, v. 78, p. 1-16.
Perea, D., Soto, M., Veroslavsky, G., Martınez, S. and Ubilla, M. 2009. A Late Jurassic fossil assemblage in
Gondwana: Biostratigraphy and correlations of the Tacuarembó Formation, Paraná Basin, Uruguay. Journal
of South American Earth Sciences, v. 28, p. 168–179.
Perea, D., Ubilla, M. and Rojas, A., 2003. First report of theropods from the Tacuarembo Formation (Late
Jurassic–Early Cretaceous), Uruguay. Alcheringa, v. 27, p. 79–83.
Pereira, C. T., Batezelli, A. & Ladeira, F. S. B., 2015. Paleoprecipitation changes based on paleosols profiles of
theMarília Formation (Upper Cretaceous) in the eastern portion of the Bauru Basin in Southeastern Brazil.
Geociências, v. 34, n° 2, p. 238–257.
Pretto, F. A., Langer, M. C. & Schultz, C.L., 2018. A new dinosaur (Saurischia: Sauropodomorpha) from the Late
Triassic of Brazil provides insights on the evolution of sauropodomorph body plan. Zoological Journal of the
Linnean Society, v. 185, nº 2, p. 388-416.
Prochnow S. J., Nordt L. C., Atchley S. C. & Hudec M. R., 2006. Multi-proxy paleosol evidence for Middle and
Late Triassic climate trends in eastern Utah. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, v. 232, n° 1,
p. 53-72.
Ragonha, E. W. & Mezzalira, S., 1985. Nova malacofauna dulciaquícola no grupo Bauru (K Sup.) de Monte Alto
(SP), Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, p. 70.
Richter, M. & Langer, M. C., 1998. Fish remains from the Upper Permian Rio do Rasto Formation (Paraná
Basin) of Southern Brazil. Journal of African Earth Sciences, v. 27, p. 158–159.
Rohn, R., 1994. Evolução ambiental da Bacia do Paraná durante o Neopermiano no leste de Santa Catarina e
do Paraná. Programa de Pós-graduação em Geociências, Universidade de São Paulo, Tese de Doutorado,
386 p.
Rosa, D. B., Weska, R. K. & Lima, P. R. M., 1991. Formas de sílicas fibrosas associadas a evaporitos em rochas
pertencentes à Fácies Cambambe (Grupo Bauru), na região de Água Fria, Chapada dos Guimarães, MT. In:
SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO CENTRO-OESTE, 3, Cuiabá, Anais, Cuiabá, SBG, p. 211.
Sales, M. A. F., Martinelli, A. G., Francischini, H., Rubert, R. R., Marconato, L. P., Soares, M. B. & Schultz, C. L., 2018.
New dinosaur remains and the tetrapod fauna from the Upper Cretaceous of Mato Grosso State, central
Brazil. Historical Biology, v.30, n° 5, p. 661-676.
Salgado, L. & Carvalho, I. S., 2008. Uberabatitan ribeiroi, a new titanosaur from the Marília Formation (Bauru
Group, Upper Cretaceous), Minas Gerais, Brazil. Palaeontology, v. 51, n° 4, p. 881–901.
Sanford, J.C., Snedden, J.W. Gulick, S.P. (2016). The Cretaceous-Paleogene boundary deposit in the Gulf of
Mexico: Large scale oceanic basin response to the Chicxulub impact. Solid Earth, v. 121, p. 1240– 126
Santos, R. V., Souza, P. A., Alvarenga, C. J. S., Dantas, E. L., Pimentel, M. M., Oliveira, C. G. & Araújo, L. M., 2006.
Shrimp U–Pb zircon dating and palynology of bentonitic layers from the Permian Irati Formation, Paraná
Basin, Brazil. Gondwana Research, v. 9, n. 4, p. 456-463.
Santucci, R. M. & Arruda-Campos, A. C., 2011. A new sauropod (Macronaria, Titanosauria) from the
Adamantina Formation, Bauru Group, Upper Cretaceous of Brazil and the phylogenetic relationships of
Aeolosaurini. Zootaxa, v. 3085, n. 1, p. 1-33.
REFERÊNCIAS
Santucci, R. M. & Bertini, R. J., 2001 Distribuição paleogeográfica e biocronológica dos titanossauros
(Saurischia, Sauropoda) do Grupo Bauru, Cretáceo Superior do Sudeste brasileiro. Brazilian Journal of
Geology, 31, p. 307–315.
Scheffler, S. M., Martins, G. R., Kashimoto, E. M. & Oliveira, A. M., 2010. A paleontologia no estado do Mato
Grosso Do Sul: fósseis e afloramentos conhecidos. Brazilian Geographical Journal: Geosciences and
humanities research medium, v. 1, n° 1, p. 65-99.
Scherer, C. M. S. & Lavina, E. L. C, 2006. Stratigraphic evolution of a fluvial–eolian succession: the example of
the Upper Jurassic—Lower Cretaceous Guará and
Scherer, C. M. S., Faccini, U. F. & Lavina E. L., 2000. Arcabouço estratigráfico do Mesozóico da Bacia do Paraná
. In: Holz, M. & De Ros, L.F. (Eds.). Geologia do Rio Grande do Sul. UFRGS-CIGO. pp. 335–354.
Schneider, R. L., Mühlmann, H., Tommasi, E., Medeiros, R. A., Daemon, R. F. & Nogueira, A. A., 1974. Revisão
estratigráfica da Bacia do Paraná. In: Anais do XXVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, Porto Alegre-
RS, v. 1. Sociedade Brasileira de Geologia, Rio de Janeiro, pp. 41–65.
Schultz, C. L., Martinelli, A. G., Soares, M. B., Pinheiro, F. L., Kreber, L., Horn, B. L. D., Pretto, F. A., Müller, R. T. &
Melo, T. P., 2020. Triassic faunal successions of the Paraná Basin, southern Brazil. Journal of South American
Earth Sciences, v. 104, p. 102846.
Schultz, C. L., Scherer, C. S. M. & Barberena, M. C., 2000. Biostratigraphy of southern Brazilian Middle-Upper
Triassic. Revista Brasileira de Geociências, v. 30, n° 3, p. 495-498.
SHEAR, William A., 2012. Paleontology: An insect to fill the gap. Nature, v. 488, n. 7409, p. 34-35.
SHUBIN, N.H., DAESCHLER, E.B. and JENKINS, F.A., 2006. The pectoral fin of Tiktaalik roseae and the origin of
the tetrapod limb. Nature, v. 440, n. 7085, p. 764-771.
Silva, H. P. & Kellner, A. W. A., 1999. Novos dentes de theropoda do Cretáceo continental do Brasil.
Paleontologia em Destaque, v. 26, p. 66.
Soares, M. B., 2003. A taphonomic model for the Mesosauride assemblage of the Irati Formation (Paraná
Basin, Brazil). Geologica Acta, v. 1, n° 4, p. 349-361.
Soares, P. C., Landim, P. M. B., Fúlfaro, V. J. & Sobreiro Neto, A. F., 1980. Ensaio de caracterização do Cretáceo
no Estado de São Paulo: Grupo Bauru. Revista Brasileira de Geociências, v. 10, n° 3, p. 177–185.
Souza, P. A. & Marques-Toigo, M., 2003. Progress on the palynostratigraphy of the Permian strata in Rio
Grande do Sul State, Paraná basin, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 77, n° 2, p. 353-365.
Suguio, K. & Barcelos, J. H., 1983. Paleoclimatic evidence from the Bauru Group, Cretaceous of the Paraná
Basin, Brazil. Revista Brasileira de Geociências, v. 13, n° 4, p. 232-236.
TILLYARD, R.J., 1928. Some remarks on the Devonian fossil insects from the Rhynie chert beds, Old Red
Sandstone. Transactions of the Royal Entomological Society of London, v. 76, n. 1, p. 65-71.
Weska, R. K. & Svisero, D. P., 2001. Aspectos geológicos de algumas intrusões kimberlíticas da região de
Paranatinga, Mato Grosso. Revista Brasileira de Geociências, v. 31, n° 4, p. 555-562.
REFERÊNCIAS
Weska, R. K., 1987. “Placers” diamantíferos da região de Água Fria, Chapada dos Guimarães, MT. Dissertação
de Mestrado em Geologia Econômica e Prospecção, Departamento de Geociências, Universidade de Brasília,
170 p.
Weska, R. K., 1996. Geologia da região diamantífera de Poxoréu e áreas adjacentes, Mato Grosso. Tese de
Doutorado, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, 219 p.
Weska, R. K., 2006. Uma síntese do Cretáceo Superior matogrossense. Geociências, v. 25, p. 71–81.
Weska, R. K., Rosa, D. B., Pisani, J. R. T., Arrais, J. C. P., Maciel, M. A. C., Ribeiro, J. M., Kato, S. L. R., Araújo, S. A. &
Rosestolato Filho, A., 1993. A estratigrafia, a evolução tectônica e o diamante do Grupo Bauru da região de
Poxoréu, MT, Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOLOGIA DO DIAMANTE, n° 1, Cuiabá. Anais do Simpósio
Brasileiro de Geologia do Diamante, Cuiabá: Editora UFMT, Gráfica Universitária, p. 208-228.
Weska, R. K., Svisero, D. P. & Leonardos, H. O., 1996. Contribuição ao conhecimento do Grupo Bauru no Estado
de Mato Grosso, Brasil. In: SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL, 4, Águas de São Pedro/Rio Claro,
Boletim, Rio Claro, UNESP, p. 289–295.
Xavier, P. L. A., Silva, A. F., Soares, M. B., Horn, B. L. D. & Schultz, C. L., 2018. Sequence stratigraphy control on
fossil occurrence and concentration in the epeiric mixed carbonate-siliciclastic ramp of the Early Permian
Irati Formation of southern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 88, p. 157-178.
Zeng Z., Zhu H., Yang X., Zeng H., Hu X. & Xia C., 2019. The Pangaea megamonsoon records: Evidence from
the Triassic Mungaroo Formation, northwest shelf of Australia. Gondwana Research, v. 69, p. 1-24.
Zerfass, H., Chemale Jr., F., Schultz, C. L. & Lavina, E. L., 2004. Tectonics and sedimentation in southern South
America during Triassic. Sedimentary Geology, v. 166, nº 3-4, p. 265-292.
Zerfass, H., Lavina, E. L., Schultz, C. L., Garcia, A. J., Faccini, U. F. & Chemale Jr., F., 2003. Sequence stratigraphy
of continental Triassic strata of southernmost Brazil: a contribution to southwestern Gondwana
palaeogeography and palaeoclimate. Sedimentary Geology, v. 161, n° 1-2, p. 85-105.
Báez, A.M.; Moura, G.J.B.; Gómez R.O. (2009). Anurans from the Lower Cretaceous Crato Formation of
northeastern Brazil: implications for the early divergence of neobatrachians. Cretaceous Research. 30 (4):
829–846.
Barros, C.L., Fambrini, G.L., Galm, P.C., Agostinho, S. 2011. Ostracodes da Formação Brejo Santo
(Neojúrassico?), Bacia do Araripe, nordeste do Brasil: implicações paleoambientais e sistemática
paleontológica. Estudos Geológicos v. 21, n. 1, p. 105 – 122.
Boos A. D. S.; VEGA, C. S. Paleofauna de vertebrados registrada na Formação Santana (Cretáceo), Bacia do
Araripe, nordeste do Brasil. Acta Biológica Paranaense, v. 40, n. (1-4), p. 119–127, 2014.
Campos, D. de A., and Kellner, A. W. (1985). "Um novo exemplar de Anhanguera blittersdorffi (Reptilia,
Pterosauria) da formação Santana, Cretáceo Inferior do Nordeste do Brasil." In Congresso Brasileiro de
Paleontologia, Rio de Janeiro, Resumos, p. 13.
Campos, D.A.; Kellner, A.W.A. (1997). Short note on the first occurrence of Tapejaridae in the Crato Member
(Aptian), Santana Formation, Araripe Basin, Northeast Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 69 (1):
83–87
REFERÊNCIAS
Candeiro, C.R.A., Fanti, F., Therrien, F., Lamanna, M.C. (2011). Continental fossil vertebrates from the mid-
Cretaceous (Albian–Cenomanian) Alcântara Formation, Brazil, and their relationship with contemporaneous
faunas from North Africa. Journal of African Earth Sciences, v. 60, p. 79–92.
Carvalho M. G. P.; Lourenço, W. R. (2001). A new family of fossil scorpions from the Early Cretaceous of Brazil.
Comptes Rendus de l'Académie des Sciences Paris, Sciences de la Terre et des Planètes 332:711-716.
Carvalho, I.S., Avilla, L.S., & Salgado, L. (2003). Amazonsaurus maranhensis gen. et sp. nov. (Sauropoda,
Diplodocoidea) from the Lower Cretaceous (Aptian–Albian) of Brazil. Cretaceous Research. 24: 697-713.
Carvalho, I.; Novas, F.E.; Agnolín, F.L.; Isasi, M.P.; Freitas, F.I.; Andrade, J.A. (2015). A new genus and species of
enantiornithine bird from the Early Cretaceous of Brazil. Brazilian Journal of Geology. 45 (2): 161–171.
Chagas, D.B., Assine, M.L., Freitas, F.I. 2007. Facies Sedimentares e ambientes deposicionais da Formação
Barbalha no Vale do Cariri, Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. Geociencias, v. 26, n.4, p. 313 – 322.
Cidade, G.M.; A. Solórzano; A.D. Rincón; D. Riff, and A.S. Hsiou. 2017. A new Mourasuchus (Alligatoroidea,
Caimaninae) from the late Miocene of Venezuela, the phylogeny of Caimaninae and considerations on the
feeding habits of Mourasuchus. PeerJ 5. 1–37.
Cunha, J.A.O., Sousa, D.C., Cordoba, V.C. (2019). Evolução estratigráfica dos depósitos cretáceos da porção
norte da Bacia de São Luís-Grajaú (NE do Brasil).Geol. USP, Sér. cient., São Paulo, v. 19, n. 2, p. 115-170.
Cupello, C., Batista, T.A., Fragoso, L.G., Brito, P.M. (2016). Mawsoniid remains (Sarcopterygii: Actinistia) from
the lacustrine Missao Velha Formation (Lower Cretaceous) of the Araripe Basin, North-East Brazil.
Cretaceous Research, v. 65, p. 10 – 16.
Fortier, D.C.; Schultz, C.L. (2009). A new neosuchian crocodylomorph (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia)
from the Early Cretaceous of north-east Brazil. Palaeontology. 52 (5): 991–1007.
Frey, E.; Martill, D.; Buchy, M. (2003). A new crested ornithocheirid from the Lower Cretaceous of northeastern
Brazil and the unusual death of an unusual pterosaur. In: Buffetaut, E., and Mazin, J.-M. (eds.). Evolution and
Palaeobiology of Pterosaurs. Geological Society Special Publication 217:56-63.
Gaffney, E.S.; Campos D.A.; Hirayama, R. (2001). "Cearachelys, a New Side-necked Turtle (Pelomedusoides:
Bothremydidae) from the Early Cretaceous of Brazil". American Museum Novitates. New York: American
Museum of Natural History. 3319: 9
F.J. Meunier; M. Gayet. (1996). : Systematics and a new polypteriform from the Late Cretaceous and the
middle Paleocene of South America. Mesozoic fishes – Systematics and Paleoecology. pp. 95-103.
Kellner, A.W.A., and Campos, D.A. (1988). "Sobre un novo pterossauro com crista sagital da Bacia do Araripe,
Cretaceo Inferior do Nordeste do Brasil. (Pterosauria, Tupuxuara, Cretaceo, Brasil)." Anais da Academia
Brasileira de Ciências, 60: 459–469.
Kellner, A.W.A.; Campos, D.A. (1996). "First Early Cretaceous theropod dinosaur from Brazil with comments on
Spinosauridae". Neues Jahrbuch für Geologie und Paläontologie - Abhandlungen. 199 (2). 151–166.
Kellner, A.W.A. (1999). Short Note on a new dinosaur (Theropoda, Coelurosauria) from the Santana Formation
(Romualdo Member, Albian), northeastern Brazil. Boletim do Museu Nacional (Serie Geologia). 49: 1–8.
Kellner, A.W.A.; Azevedo, S.A.K.; Machado, E.B.; Carvalho, L.B.; Henriques, D.D.R. (2011). "A new dinosaur
(Theropoda, Spinosauridae) from the Cretaceous (Cenomanian) Alcântara Formation, Cajual Island, Brazil".
Anais da Academia Brasileira de Ciências. 83 (1): 99–108.
REFERÊNCIAS
Kischlat, E.E. & Campos, D. de. (1990). Some osteological aspects of Araripemys barretoi Price, 1973 (Chelonii,
Pleurodira, Araripemydidae). In Atas do I Simpósio sobre a Bacia do Araripe e Bacias Interiores do Nordeste
Crato, pp. 387-395.
Langston, W. (1965). "Fossil crocodilians from Colombia and the Cenozoic history of the Crocodilia in South
America". University of California Publications in Geological Sciences. 52: 1–152.
Leonardi, G. & Borgomanero, G. (1985). "Cearadactylus atrox nov. gen., nov. sp.: novo Pterosauria
(Pterodactyloidea) da Chapada do Araripe, Ceara, Brasil." Resumos dos communicaçoes VIII Congresso bras.
de Paleontologia e Stratigrafia, 27: 75–80.
Lima, F.J., Sayao, J. 2012. Revisão da Paleoflora das formações Missão Velha, Romualdo e Crato, Bacia do
Araripe, Nordeste do Brasil. Estudos Geológicos, v.22, n. 1. p. 98 – 115.
Martill, D.M.; Tischlinger, H.; Longrich, N.R. (2015). A four-legged snake from the Early Cretaceous of
Gondwana. Science. 349 (6246): 416–419.
McCafferty, W. P. . (1990). Chapter 2: Ephemeroptera . In. Insects from the Santana Formation, Lower
Cretaceous of Brazil. Bulletin of the American Museum of Natural History 195:20-50.
Naish, D., Martill D.M., and Frey, E. (2004). Ecology, Systematics and Biogeographical Relationships of
Dinosaurs, Including a New Theropod, from the Santana Formation (?Albian, Early Cretaceous) of Brazil,
Historical Biology. 2004: 1-14.
Neto, C.A.S., Venancio, L.O., Cunha, D.S.R.,Uvula,E.E., Miranda, N.C., Duarte, S.R. (2019). Mapeamento geológico
de porção da borda norte da Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. Estudos Geológicos vol 29, n. 2.
Pereira A.A.; Medeiros, M.A. (2008). A new sclerorhynchiform (Elsamobranchii) from the middle Cretaceous of
Brazil. Revista Brasileira De Paleontologia 11(3):207-212
Price, L. I. (1959). Sobre um crocodilideo notossuquio do Cretáceo Brasileiro. Boletim Divisão de Geologia e
Mineralogia Rio de Janeiro. 118: 1–55
Rosseti, D.F. 1997. Internal architecture of mixed tide- and storm-influenced deposits: an example from the
Alcfintara Formation, northern Brazil. Sedimentary Geology, v. 114, p. 163 – 188
Rosseti, D.F., Goes. A.M. 2003. Caracterização paleoambiental de depositos albianos na borda sul da Bacia de
São Luis-Grajaú: Modelo de delta fluvial influenciado por tempestade. Revista Brasileira de Geociências, v. 33,
n. 3, p. 299 – 312.
Russell, D.A. (1996). "Isolated Dinosaur bones from the Middle Cretaceous of the Tafilalt, Morocco". Bulletin du
Muséum National d'Histoire Naturelle, Section C. 18: 349–402.
Sayão, J.M.; Saraiva, A.A.F.; Brum, A.S.; Bantim, R.A.M.; Andrade, R.C.L.P.; Cheng, X.; Lima, F.J.; Silva, H.P.; Kellner,
A.W.A. (2020). The first theropod dinosaur (Coelurosauria, Theropoda) from the base of the Romualdo
Formation (Albian), Araripe Basin, Northeast Brazil. Scientific Reports. 10 (1).
Storari, A.P., Rodrigues, T., Saraiva, A.A.F., Salles, F.F. 2020 Unmasking a gap: A new oligoneuriid fossil
(Ephemeroptera: Insecta) from the Crato Formation (upper Aptian), Araripe Basin, NE Brazil, with comments
on Colocrus McCafferty. PLOS ONE, v. 15, n. 10.
Wood, R. C. (1976). Stupendemys geographicus, the world's largest turtle. Breviora. 436: 1–31.
Wood, R.C. (1976). Two new species of Chelus (Testudines: Pleurodira) from the late Tertiary of Northern
South America. 435:1-26
REFERÊNCIAS
Kischlat, E.E. & Campos, D. de. (1990). Some osteological aspects of Araripemys barretoi Price, 1973 (Chelonii,
Pleurodira, Araripemydidae). In Atas do I Simpósio sobre a Bacia do Araripe e Bacias Interiores do Nordeste
Crato, pp. 387-395.
Langston, W. (1965). "Fossil crocodilians from Colombia and the Cenozoic history of the Crocodilia in South
America". University of California Publications in Geological Sciences. 52: 1–152.
Leonardi, G. & Borgomanero, G. (1985). "Cearadactylus atrox nov. gen., nov. sp.: novo Pterosauria
(Pterodactyloidea) da Chapada do Araripe, Ceara, Brasil." Resumos dos communicaçoes VIII Congresso bras.
de Paleontologia e Stratigrafia, 27: 75–80.
Lima, F.J., Sayao, J. 2012. Revisão da Paleoflora das formações Missão Velha, Romualdo e Crato, Bacia do
Araripe, Nordeste do Brasil. Estudos Geológicos, v.22, n. 1. p. 98 – 115.
Martill, D.M.; Tischlinger, H.; Longrich, N.R. (2015). A four-legged snake from the Early Cretaceous of
Gondwana. Science. 349 (6246): 416–419.
McCafferty, W. P. . (1990). Chapter 2: Ephemeroptera . In. Insects from the Santana Formation, Lower
Cretaceous of Brazil. Bulletin of the American Museum of Natural History 195:20-50.
Naish, D., Martill D.M., and Frey, E. (2004). Ecology, Systematics and Biogeographical Relationships of
Dinosaurs, Including a New Theropod, from the Santana Formation (?Albian, Early Cretaceous) of Brazil,
Historical Biology. 2004: 1-14.
Neto, C.A.S., Venancio, L.O., Cunha, D.S.R.,Uvula,E.E., Miranda, N.C., Duarte, S.R. (2019). Mapeamento geológico
de porção da borda norte da Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. Estudos Geológicos vol 29, n. 2.
Pereira A.A.; Medeiros, M.A. (2008). A new sclerorhynchiform (Elsamobranchii) from the middle Cretaceous of
Brazil. Revista Brasileira De Paleontologia 11(3):207-212
Price, L. I. (1959). Sobre um crocodilideo notossuquio do Cretáceo Brasileiro. Boletim Divisão de Geologia e
Mineralogia Rio de Janeiro. 118: 1–55
Rosseti, D.F. 1997. Internal architecture of mixed tide- and storm-influenced deposits: an example from the
Alcfintara Formation, northern Brazil. Sedimentary Geology, v. 114, p. 163 – 188
Rosseti, D.F., Goes. A.M. 2003. Caracterização paleoambiental de depositos albianos na borda sul da Bacia de
São Luis-Grajaú: Modelo de delta fluvial influenciado por tempestade. Revista Brasileira de Geociências, v. 33,
n. 3, p. 299 – 312.
Russell, D.A. (1996). "Isolated Dinosaur bones from the Middle Cretaceous of the Tafilalt, Morocco". Bulletin du
Muséum National d'Histoire Naturelle, Section C. 18: 349–402.
Sayão, J.M.; Saraiva, A.A.F.; Brum, A.S.; Bantim, R.A.M.; Andrade, R.C.L.P.; Cheng, X.; Lima, F.J.; Silva, H.P.; Kellner,
A.W.A. (2020). The first theropod dinosaur (Coelurosauria, Theropoda) from the base of the Romualdo
Formation (Albian), Araripe Basin, Northeast Brazil. Scientific Reports. 10 (1).
Storari, A.P., Rodrigues, T., Saraiva, A.A.F., Salles, F.F. 2020 Unmasking a gap: A new oligoneuriid fossil
(Ephemeroptera: Insecta) from the Crato Formation (upper Aptian), Araripe Basin, NE Brazil, with comments
on Colocrus McCafferty. PLOS ONE, v. 15, n. 10.
Wood, R. C. (1976). Stupendemys geographicus, the world's largest turtle. Breviora. 436: 1–31.
Wood, R.C. (1976). Two new species of Chelus (Testudines: Pleurodira) from the late Tertiary of Northern
South America. 435:1-26
Paleontologia de Norte à Sul:
desvendando o passado do Brasil
Ministrantes: Cleantony Frota & Leonardo Corecco