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m x m2 x2 m3 x3 ..... mn xn m x m x i i i i
xg 1 1 i 1
i 1
m1 m2 m3 ............ mn n
m
M
i
i 1
n n
m y m2 y2 m3 y3 ..... mn yn m y m y i i i i
yg 1 1 i 1
i 1
m1 m2 m3 ............ mn n
m
M
i
i 1
1 1
xg b yg h
3 3
A bh / 2 m A sup
h b 2a
b h b 2a yg
xg yg 3 ba
2 3 ba
A bh / 2
m A sup
Para figuras mais complexas considera-se a massa de cada uma das partes
concentrada no seu centro de massa e utilizam-se as fórmulas dadas para os
sistemas discretos. No exemplo seguinte seria um sistema constituído por dois
pontos.
𝜌1 = 4𝑘𝑔/𝑚2 𝜌2 = 2𝑘𝑔/𝑚2
4
1 x2 3 5m
x1 3 1 m 2 Coordenadas do centro de massa:
3
1,5 4 2 3 m1 x1 m2 x2
1 y2 0,71 m
y1 2 0.667 m
3 43 xg 3,54 m
3
m1 m2
3 2 A2
43
1.5 5,25 m 2
A1 3 m2
2 2 m1 y1 m2 y2
yg 0,69 m
m1 A 12 kg m2 A 10,5 kg m1 m2
Extraído de A. Lencastre, 1969, Manual de Hidráulica Geral
Extraído de A. Lencastre, 1969, Manual de Hidráulica Geral
Movimento do centro de massa
A componente do vetor velocidade do centro de massa no eixo das abcissas será:
n
dxi
dx g m1
dx1
dt
m2
dx2
dt
m 3
dx3
dt
..... mn
dxn
dt
mi dt
i 1
dt m1 m2 m3 ............ mn M
n
n
O vetor velocidade será:
m1v1 m2 v2 m3v3 ..... mn vn
mi vi
vg i 1
m1 m2 m3 ............ mn M
n
mi vi
vg i 1
M
M v g m1v1 m2 v2 m3v3 ..... mn vn
p g p1 p2 p3 ..... pn
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/centro-massa.htm
Outro exemplo
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DE UM CORPO RÍGIDO
s r
v lim lim r lim v r
t 0 t t 0 t t 0 t
Em que lim é a velocidade angular expressa em rad/s
t 0 t
Movimento uniforme
A velocidade angular ( ) é constante):
d
const. w 0 t
dt
Movimento uniformemente variado
A aceleração angular ( a ) é constante:
dw 1 2
a const w0 a t 0 0t a t
dt 2
Num sólido em movimento de rotação, todos os pontos
têm a mesma velocidade angular.
i 1 2 i 1 2 2 i 1
1 2
K I
2
Nota: Como o sólido é um sistema material contínuo a soma dos momentos de inércia de cada ponto é uma
soma contínua que se faz utilizando o integral estendido ao volume em vez do somatório, e a massa
específica em vez da massa dos pontos
É mais fácil rodar o eixo da figura da esquerda porque o corpo tem menor momento
de inércia, e portanto energia cinética menor para a mesma velocidade angular.
Nota: Pelo teorema do trabalho energia, a energia cinética de um corpo num dado
instante, é igual ao trabalho necessário para levar o corpo desde o repouso até à
velocidade que ele tem nesse instante.
Momentos de inércia de vários sólidos relativamente aos eixos indicados na figura
TEOREMA DOS EIXOS PARALELOS
I E I G M2
Quando a rotação se faz em torno de um eixo que é paralelo ao eixo para o qual as
tabelas fornecem os valores de I, o teorema anterior aplica-se diretamente quando
um dos eixos passam pelo centro de massa.
Quando nenhum dos eixos paralelos passa pelo centro de massa é necessário
aplicar o teorema duas vezes:
I G I E1 M1
2
I E 2 I G M 2
2
Dinâmica do movimento de rotação
Ftg F cos19º
| E | Ftg r F cos19ºr 680,8 N
O movimento mais geral de um sólido pode sempre ser decomposto num movimento de
translação do seu centro de massa, considerando que nele está localizada toda massa do
corpo, e um movimento de rotação em torno de um eixo que passa pelo seu centro de
massa.
Condições de equilíbrio de um corpo rígido.
F 0
Garante o equilíbrio do centro de massa se
i inicialmente em repouso
0
i,E Garante o equilíbrio de rotação em torno
de um eixo que passa pelo centro de massa
(1)
1ª condição: Fi 0
(FA FB 400 600 500)e2 0
FA FB 1500 N
2ª condição: M Fi 0
FB 8400 / 7 1200 N
F1 = 400 N P = 600 N F2 = 500 N
FA 1500 1200 300 N