Você está na página 1de 60

UNIDADE II

Educação de Jovens
e Adultos: Fundamentos
e Metodologia
Profa. Walkiria Rigolon
O panorama da Educação de Jovens e Adultos

 Para se garantir uma educação de qualidade para essa modalidade de ensino,


em primeiro lugar, temos de conhecê-la, ou seja, conhecer o perfil
desses estudantes.

 É preciso que o professor tenha sensibilidade e estabeleça uma relação dialógica


com os estudantes da EJA, a fim de conhecer suas histórias de vida.
O panorama da Educação de Jovens e Adultos

 A oferta de uma educação de qualidade, que forme cidadãos autônomos


e críticos, envolve aspectos sociais mais amplos, relacionados
à desigualdade social.

 O trabalho pedagógico desenvolvido na EJA deve garantir a organização


de atividades por meio de projetos que estejam relacionados às situações
de vida de jovens e adultos deste segmento educacional.
Desenvolvimento e aprendizagem de jovens e adultos

 Para Vygotsky, os mecanismos psicológicos não são inatos, mas originam-se


e desenvolvem-se na relação dos indivíduos com o contexto sócio-histórico,
por meio da interação.

 O indivíduo, ao interagir com o meio em uma determinada cultura, desenvolve


funções tipicamente humanas, sobretudo por meio da linguagem.

 As interações com o meio social, histórico e físico nos


permitem o desenvolvimento de processos internos,
possibilitando que as aprendizagens ocorram.
Desenvolvimento e aprendizagem de jovens e adultos

 A importância do significado e do sentido da aprendizagem precisa ser levada em


conta pelos professores da EJA.
Os processos de desenvolvimento na fase adulta

 Os estudiosos da psicologia do desenvolvimento, só a partir da década de 1970,


preocuparam-se com a fase adulta.

Segundo Palácios, os processos de desenvolvimento na fase adulta relacionam-se


a três fatores:
1. etapa de vida;
2. história;
3. ambiente sócio-histórico e cultural de cada indivíduo.
Educar na diversidade

 A diversidade deve estar a favor da aprendizagem.

 Apesar da diversidade etária, por exemplo, existente no público da EJA, devemos


considerar não apenas o que diferencia este grupo, mas o que o aproxima.

 Educar na diversidade envolve a proposição de atividades significativas,


que devem ser enriquecidas por projetos pedagógicos que contextualizam
os conteúdos trabalhados.
Educar na diversidade

 O modelo de homogeneidade só reforça o privilégio dos que tiveram melhores


condições de acesso à escola.

 A diversidade deve ser compreendida como um atributo da prática educativa,


e não um impedimento desta.
A diversidade nas turmas de EJA

 Idade.

 Sexo.

 Módulo ou série.

 Expectativas.

 Ritmos de aprendizagem.
Para educar na diversidade é preciso romper com:

 a idealização da classe homogênea;

 planejar a partir das reais condições da classe;

 lidar com ritmos distintos de aprendizagem;


Para educar na diversidade é preciso romper com:

 a dificuldade no planejamento e atendimentos individuais;

 a padronização das atividades.


As semelhanças nas turmas da EJA:

 desejo de aprender;

 necessidade de certificação;

 condições financeiras e socioculturais;


As semelhanças nas turmas da EJA:

 trajetórias escolares;

 expectativas;

 estigmas.
Pensar a Educação de Jovens e Adultos envolve

 Sonho – a importância de projetarmos uma qualidade educativa melhor para


esta modalidade.

 Pés no chão – precisamos conhecer estes estudantes, seus desejos


e expectativas.

 Mãos na massa – busca da mediação para superação da situação atual.


Interatividade

Os professores que atuam na EJA lidam com um público bem heterogêneo, de


faixas etárias diferentes, com diferentes desejos, crenças, valores e expectativas
referentes à escola. No entanto, podemos afirmar que, apesar do que difere esses
estudantes, também há aspectos que os aproximam, tais como:

a) A faixa etária e o estigma que carregam.


b) As mesmas expectativas com relação à escola.
c) A classe social a que pertencem e o estigma que carregam.
d) As mesmas dificuldades escolares e expectativas com
relação à escola.
e) As mesmas experiências de vida.
Resposta

Os professores que atuam na EJA lidam com um público bem heterogêneo, de


faixas etárias diferentes, com diferentes desejos, crenças, valores e expectativas
referentes à escola. No entanto, podemos afirmar que, apesar do que difere esses
estudantes, também há aspectos que os aproximam, tais como:

a) A faixa etária e o estigma que carregam.


b) As mesmas expectativas com relação à escola.
c) A classe social a que pertencem e o estigma que carregam.
d) As mesmas dificuldades escolares e expectativas com
relação à escola.
e) As mesmas experiências de vida.
A metodologia de ensino na EJA e o trabalho com projetos

 O trabalho com projetos pedagógicos na EJA é uma estratégia metodológica que


ajuda a tematizar os conteúdos desenvolvidos. O projeto favorece a ativação dos
conhecimentos prévios dos estudantes e deve partir de temáticas que sejam
relevantes para os estudantes desta modalidade de ensino.
A metodologia de ensino na EJA e o trabalho com projetos

O trabalho com projetos na EJA contribui para:

 organizar o trabalho pedagógico de forma significativa;

 contextualizar o conteúdo a ser desenvolvido;


A metodologia de ensino na EJA e o trabalho com projetos

 favorecer o trabalho coletivo;

 problematizar os conceitos abordados;

 desenvolver o senso crítico e a capacidade de argumentação;


A metodologia de ensino na EJA e o trabalho com projetos

 favorecer a circulação de informação;

 contribuir para um trabalho pedagógico interdisciplinar;

 envolver tomada de decisão coletiva, em uma perspectiva participativa


e democrática;
A metodologia de ensino na EJA e o trabalho com projetos

 ajudar a estruturar de forma mais significativa a gestão do tempo em sala de aula;

 demonstrar que o esforço de estudar vale a pena.


O papel do professor como mediador da aprendizagem

 A atuação do professor na EJA é essencial para a garantia das aprendizagens.

 Professor e educando devem se pautar por uma relação dialógica e democrática.

 O professor deve respeitar o senso comum com o qual o estudante chega


à escola, contudo, deve questioná-lo para que desenvolva uma reflexão
crítica sobre a realidade.
O papel do professor como mediador da aprendizagem

Cabe ao professor da EJA:

 problematizar de forma significativa o conteúdo desenvolvido, promovendo


o avanço das aprendizagens;
 ampliar a autoestima dos educandos por meio da construção de conhecimento;
 transformar os alunos em verdadeiros estudantes, por meio do ensino de
procedimentos de estudo, garantindo-lhes autonomia real.
Avaliação

 A avaliação na EJA deve estar a favor do processo de aprendizagem,


principalmente considerando que muitos destes estudantes já enfrentaram
uma série de dificuldades em sua trajetória escolar.

 O processo avaliativo deve pautar-se também no diálogo.

 Numa perspectiva dialógica, como defendia Paulo Freire, a avaliação


é parte do processo de aprendizagem e não tem um fim em si mesma.
Avaliação

 Para muitos estudantes da EJA, a avaliação sempre foi um peso. Muitas vezes,
estes estudantes passavam por situações vexaminosas e desrespeitosas devido
às formas como eram avaliados.

 A avaliação deve levar em conta o processo de aprendizagem em uma


perspectiva formativa e contínua.
Avaliação

 Devemos conhecer a diferença entre classificar (exames) e avaliar (diagnóstico).


A avaliação da aprendizagem escolar adquire seu sentido na medida em que se
articula com um projeto pedagógico e com o projeto de ensino.

 A avaliação deve subsidiar o reencaminhamento da ação pedagógica, a fim de se


alcançar os resultados esperados.
Avaliação

Precisamos ter consciência do que utilizamos na avaliação, a fim de construir


instrumentos que atentem para:

 articular os conteúdos;
 compatibilizar as habilidades;
 compatibilizar os níveis de dificuldades;
 auxiliar a aprendizagem dos alunos;
 significar os conteúdos ensinados.
Avaliação

 A função diagnóstica da avaliação deve estar articulada a outras funções:


de autocompreensão, maturação do conhecimento, aprofundamento e auxílio
da aprendizagem.

 O ato de avaliar não é um julgamento definitivo, mas serve como acolhida e apoio
rumo à construção de avanços e à melhoria do ciclo de vida.
Avaliação

 O professor precisa ser um bom ouvinte, que ouve com paciência e criticidade
o outro. Quem aprende a escutar não fala impositivamente.

 A avaliação deve sempre ser construtiva, o educador democrático é aquele


que aprende a falar escutando.

 Aceitar e respeitar as diferenças são virtudes sem as quais não se dá a escuta.


Avaliação final

 Quanto à avaliação final, devem ser estabelecidos critérios que reflitam


os aspectos essenciais das aprendizagens da EJA.

 Cabe ao educador avaliar constantemente sua prática, pautado na


reflexão-ação-reflexão, aperfeiçoando cada vez mais sua ação pedagógica
para que os estudantes da EJA possam dar prosseguimento ao seu processo
de escolaridade.
Interatividade

A partir do que foi visto sobre avaliação na EJA, podemos afirmar


que sua função é:

a) Determinar os aprovados ou retidos.


b) Cumprir os protocolos burocráticos necessários para certificação escolar.
c) Estar a favor do processo de aprendizagem.
d) Estabelecer quais são os estudantes com maior dificuldade em sala de aula.
e) Possibilitar o alcance do diploma, medindo as aprendizagens alcançadas.
Resposta

A partir do que foi visto sobre avaliação na EJA, podemos afirmar


que sua função é:

a) Determinar os aprovados ou retidos.


b) Cumprir os protocolos burocráticos necessários para certificação escolar.
c) Estar a favor do processo de aprendizagem.
d) Estabelecer quais são os estudantes com maior dificuldade em sala de aula.
e) Possibilitar o alcance do diploma, medindo as aprendizagens alcançadas.
Metodologia de alfabetização na EJA – Aprendizagem da escrita

Os jovens e adultos, diferentemente das crianças, apesar de analfabetos


já construíram muitos conhecimentos sobre a escrita, por exemplo:

 sabem que desenhar não é escrever;


 conhecem a função sociocultural real da escrita;
 em geral, não confundem letras e números;
 mesmo não passando por um processo de escolarização, os jovens e adultos têm
uma concepção de escrita que precisa ser conhecida.
O processo de aquisição da escrita permeia diferentes hipóteses
de escrita

 Ao nos referirmos às hipóteses de escrita, estamos nos referindo ao trabalho de


Emília Ferreiro, na Psicogênese da Língua Escrita, que verificou como se dava o
processo de construção da escrita com crianças, antes de adentrarem a escola.
Ela e outros autores, na década de 1980, verificaram que os adultos e jovens,
embora já tenham avançado em hipóteses mais primitivas, também reconstroem
a escrita, assim como as crianças, passando pelas mesmas hipóteses.
Hipóteses de escrita de jovens e adultos

Escrita pré-silábica:

Fonte: Livro-texto.
Hipóteses de escrita de jovens e adultos

Escrita silábica sem valor sonoro: LUIS

DINOSSAURO

CAVALO

GATO

Fonte: Adaptado de:


http://educaipo.blogspot.com.br/
O GATO É MEU
2013/08/hipoteses-de-escrita.html
Hipóteses de escrita de jovens e adultos

Escrita silábica com valor sonoro:


LUIS ANA

DINOSSAURO DINOSSAURO

CAVALO
CAVALO

GATO GATO
Fonte: Adaptado de:
http://simboraestudar.blogspot.com
/2014/03/simulado-psicogenese- RÃ RÃ
da-lingua-escrita.html

O GATO É MEU O GATO É MEU


Hipóteses de escrita de jovens e adultos

Escrita silábica-alfabética:

Fonte: Livro-texto.
Hipóteses de escrita de jovens e adultos

Escrita alfabética:

Fonte:
http://alfabetizacaocefapropontesel
acerda.
blogspot.com.br/2013/04/interpretac
ao-de-hipoteses-de-escrita.html
Qual a importância do professor da EJA conhecer as hipóteses
de escrita?

 Este conhecimento é essencial pois, só assim, sabendo o que o estudante já sabe


sobre a escrita, é que será possível planejar boas intervenções pedagógicas para
que os jovens e adultos avancem na construção da aquisição da escrita.
Que atividades propor aos estudantes em processo
de alfabetização?

 Atividades que envolvam a leitura e a escrita, com propostas que sejam


significativas para estes estudantes e em que a leitura e a escrita tenham
uma função real.

 Os alunos da EJA devem aprender a ler, lendo e a escrever, escrevendo.


O que observar por meio das hipóteses de escrita dos estudantes
da EJA?

 O professor precisa se apropriar dos saberes do alunos sobre a escrita,


cabe ao docente reconhecer o que os seus alunos já sabem ao produzirem
textos escritos.

 O professor precisa planejar boas intervenções pedagógicas, que favoreçam aos


estudantes confiarem também em sua capacidade de aprender, rompendo com
experiências passadas de fracasso.
O duplo desafio dos professores da EJA

 Garantir que os estudantes se apropriem do conhecimento acumulado pela


humanidade ao longo de sua história, elevando sua autoestima.

 Contribuir para que os estudantes percebam-se como sujeitos capazes


de construir conhecimentos.
A importância do ambiente nas turmas da EJA

 Para que os estudantes da EJA possam escrever sem medo quando ainda estão
em fase de alfabetização, é necessário que o professor propicie, em sala de aula,
um clima de companheirismo, de solidariedade, amizade e respeito mútuo.
Assim, todos se sentirão à vontade e sem medo de errar.
Interatividade

Foi por meio do trabalho de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, denominado


“Psicogênese da Língua Escrita” que as hipóteses de escrita construídas ao longo
do processo de aquisição do sistema de escrita foram conhecidas. Qual a
importância do professor conhecer as hipóteses de escrita dos estudantes
da EJA que estão em fase de alfabetização?
a) Realizar as devidas intervenções pedagógicas, partindo sempre daquilo que os
estudantes já sabem.
b) Classificar os estudantes a partir de suas hipóteses de escrita.
c) Experimentar a identificação das hipóteses de escrita.
d) Saber o quão distante cada aluno está das
hipóteses alfabéticas.
e) Aplicar a metodologia da psicogênese da língua escrita
com jovens e adultos.
Resposta

Foi por meio do trabalho de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, denominado


“Psicogênese da Língua Escrita” que as hipóteses de escrita construídas ao longo
do processo de aquisição do sistema de escrita foram conhecidas. Qual a
importância do professor conhecer as hipóteses de escrita dos estudantes
da EJA que estão em fase de alfabetização?
a) Realizar as devidas intervenções pedagógicas, partindo sempre daquilo que os
estudantes já sabem.
b) Classificar os estudantes a partir de suas hipóteses de escrita.
c) Experimentar a identificação das hipóteses de escrita.
d) Saber o quão distante cada aluno está das
hipóteses alfabéticas.
e) Aplicar a metodologia da psicogênese da língua escrita
com jovens e adultos.
A escola e a linguagem escrita

 Muitas vezes, a escola reduz a aprendizagem da leitura e da escrita, oferecendo


atividades descontextualizadas, ou seja, atividades escolarizadas.

 A oferta deste tipo de atividade evidencia a concepção do professor sobre


a leitura e a escrita.

 A escrita deve ser entendida não como um mero código, mas como uma
representação da linguagem.

 No que se refere à leitura, ler é atribuir sentido.


A leitura na EJA

É importante que o professor ofereça aos estudantes da EJA diferentes


modalidades de leitura, nas quais eles possam ler para:

 seguir uma instrução;


 se informar;
 se divertir;
 lembrar;
 estudar mais sobre determinado assunto ou conteúdo;
 se emocionar;
 passar o tempo;
 ampliar sua leitura de mundo e seu senso crítico.
A leitura na EJA

 Para que a escola possa desenvolver a competência leitora e escritora dos


estudantes da EJA, é essencial que sejam garantidas aos estudantes boas
situações de aprendizagem da leitura e da escrita.

 O trabalho com diferentes gêneros textuais favorece tal aprendizagem, pois


permite ao aluno analisar diferentes esferas discursivas.
A orientação de estudo na EJA

Toda orientação de estudo se apoia:

 na leitura como forma de aproveitamento dos subsídios disponibilizados


por fontes escritas;

 na produção escrita como forma de análise e reflexão acerca do que se estuda.


A orientação de estudo na EJA

 Ensinar o estudante da EJA a estudar é essencial para se garantir a autonomia


destes sujeitos, bem como sua emancipação.

 Os procedimentos de estudo devem se tornar também conteúdos de ensino


na Educação de Jovens e Adultos.
Matemática

 A matemática deve ser entendida como um objeto da cultura, um instrumento,


uma ferramenta que faz parte da construção da sociedade, não deve
ser entendida como apenas uma série de técnicas.

 Os jovens e adultos da EJA possuem conhecimentos matemáticos construídos


no cotidiano. A partir de situações reais, eles operam matematicamente, fazem
cálculo mental.

 Por isso, é importante que o professor parta sempre dos


conhecimentos prévios de seus estudantes e garanta um
ensino que dialogue com o que eles já sabem
sobre matemática.
Matemática

Para a aprendizagem matemática, é possível afirmar que:

 ler, escrever, falar, escutar, comparar, opor, levantar hipóteses e prever


consequências está presente no aprendizado da matemática, portanto,
esses aspectos precisam ser desenvolvidos e aperfeiçoados na EJA.
Matemática

 As situações de ensino na matemática devem partir de situações reais, inclusive


sugeridas pelos estudantes, e que se transformem em situações-problemas,
favorecendo a troca de informações das diferentes formas de resolver uma
mesma situação e que contribuam para a organização do pensamento
matemático.

 O trabalho com a matemática deve oferecer situações de ensino relacionadas


com: operações, cálculos, grandezas, medidas, resolução de situações-
problemas, geometria, entre outros conhecimentos matemáticos relevantes.
Estudos da sociedade e da natureza

 É importante considerar que os estudantes da EJA não se interessam só pela


realidade cotidiana, mas também por aquela relativa aos povos e culturas, aos
conflitos religiosos, ao desenvolvimento científico e tecnológico.

 É importante que a escola introduza no currículo da EJA abordagens mais


abrangentes sobre a realidade, envolvendo o conhecimento das ciências sociais
e naturais.

 Só assim será possível desenvolver nos estudantes


a curiosidade crítica, como dizia Paulo Freire.
Estudos da sociedade e da natureza

Os estudos acerca da sociedade e da natureza contribuem para que os estudantes


da EJA sejam capazes de:

 problematizar fatos observados cotidianamente, ampliando a visão de mundo;


 conhecer aspectos básicos da organização política no Brasil;
 inserir-se em seu meio social e natural, usufruindo racional e solidariamente
de seus recursos;
 compreender as relações que os homens estabelecem
entre si no âmbito da atividade produtiva;
Estudos da sociedade e da natureza

 reconhecer e valorizar seus próprios saberes sobre seu meio social e natural,
interessando-se por enriquecê-lo;

 interessar-se pelo debate de ideias a partir da fundamentação de argumentos;

 valorizar a vida e sua qualidade como bens pessoais e coletivos;

 apropriar-se da cidadania plena.


Interatividade

Como podemos observar, os jovens e adultos da EJA chegam à escola com


saberes sobre a escrita, com conhecimentos matemáticos e também com saberes
relacionados à sociedade e à natureza. Para conhecer tais saberes,
o professor precisa:

a) realizar uma avaliação inicial.


b) promover uma roda de conversa.
c) preencher um questionário bem detalhado.
d) contextualizar os conteúdos que serão desenvolvidos.
e) levantar os conhecimentos prévios.
Resposta

Como podemos observar, os jovens e adultos da EJA chegam à escola com


saberes sobre a escrita, com conhecimentos matemáticos e também com saberes
relacionados à sociedade e à natureza. Para conhecer tais saberes,
o professor precisa:

a) realizar uma avaliação inicial.


b) promover uma roda de conversa.
c) preencher um questionário bem detalhado.
d) contextualizar os conteúdos que serão desenvolvidos.
e) levantar os conhecimentos prévios.
ATÉ A PRÓXIMA!

Você também pode gostar