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Serviço Público Federal

Universidade Federal do Pará – UFPA


Campus Universitário de Tucuruí - CAMTUC
Faculdade de Engenharia Civil - FEC

Turma: Engenharia Civil 2018

AULA 1 – INTRODUÇÃO
Prof. Me. Marlon Braga dos Santos
marlonbraga19@gmail.com Tucuruí – PA
1 2022.2
Apresentação da disciplina

➢ Disciplina: Projetos de Rodovias e Ferrovias – EC 18187;

➢ Carga Horária: 60 h – Teórica.

➢ Período: 23 de maio de 2022 a 08 de julho de 2022;

➢ Horário: Segunda-feira – 17h00 às 19h30;


Quarta-feira – 17h00 às 19h30
Quinta-feira – 17h00 às 19h30.

➢ Metodologia: Aulas expositivas com abordagem teórica e aplicação prática


com exercícios e trabalhos, além de projetos.
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Onde eu estava esse tempo todo?

Sistemas de
Transportes Transporte Urbano

Engenharia de
Tráfego

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Onde eu estava esse tempo todo?

➢ Sistemas de Transportes

Componentes básicos
Importância dos Modalidades de
dos sistemas de
Transportes Transportes
transportes

Planejamento de Veículos e forças


Transportes atuantes

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Onde eu estava esse tempo todo?

➢ Engenharia de Tráfego

Componentes e
Dispositivos de Estatísticas e
funções da Engenharia
controle de tráfego Pesquisas de Tráfego
de Tráfego

Teoria do Fluxo de Capacidade de fluxo


Tráfego contínuo e descontínuo

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Onde eu estava esse tempo todo?

➢ Transporte Urbano

Modalidades de Planejamento do Política Nacional de


transporte urbano transporte urbano Mobilidade Urbana

Transporte coletivo Custos e Tarifas do


por ônibus TPU

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O que vem por aí?

Pavimentação
Infraestrutura
Engenharia de Transportes

Projeto de Rodovias e Ferrovias

Engenharia de Tráfego

Planejamento e Gestão Transporte Urbano

Transporte Aquaviário

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Ementa

1 Introdução e órgãos rodoviários

2 Escolha do Traçado

3 Elementos básicos de projeto

4 Projeto de traçado

5 Projeto de seções transversais e perfil longitudinal

6 Projeto de terraplenagem

7 Ferrovias
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Referências recomendadas

➢ RODOVIAS

o ALBANO, J. F. Vias de Transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016.

o ANTAS, P. M.; VIEIRA, A.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. S. Estradas: Projeto


geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

o DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM (DNER). Manual Geométrico


de Rodovias Rurais. Rio de Janeiro, 1999.

o DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT). Normas


e Regulamentos. Disponível em: <www.dnit.gov.br>.

o PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto geométrico de rodovias. 2ª ed. São


Carlos: Editora RiMA, 2004.
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Referências recomendadas

➢ FERROVIAS

o ALBANO, J. F. Vias de Transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016.

o ANTAS, P. M.; VIEIRA, A.; GONÇALO, E. A.; LOPES, L. A. S. Estradas: Projeto


geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

o NABAIS, R. J. S. Manual Básico de Engenharia Ferroviária. Associação


Brasileira de Pavimentação. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.

o PORTO, T. G. Ferrovias. Apostila do Departamento de Engenharia de


Transportes da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2004.

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Forma de avaliação

2ª Avaliação (40%)
• Lista de exercícios • Artigo – Ferrovias
• 2,0 pts. • Projeto de Rodovia
• Prova teórica • Trabalho Escrito: 6,0
• 8,0 pts.; pts.;
• Defesa oral: 4,0 pts.
1ª Avaliação (40%) 3ª Avaliação (20%)

OBS.: Só será aprovado o discente que cumprir todas as etapas de avaliação.


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Avaliação

E
9,0 a 10,0 pts.

B
7,0 a 8,9 pts.

R
5,0 a 6,9 pts.
I
0,0 a 4,9 pts.

OBS.: Arredondamentos maiores que 0,1 pts. não serão realizados.


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Cronograma preliminar

DATAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS


SEMANA 1 23, 25 e 26 de maio AULAS 1, 2 e 3
SEMANA 2 30 de maio, 01 e 02 de junho AULAS 4, 5 e 6
SEMANA 3 06, 08 e 09 de junho PROVA
SEMANA 4 13, 15 e 16 de junho AULAS 7, 8, 9 e 10
SEMANA 5 20, 22 e 23 de junho AULAS 11 e 12
SEMANA 6 27, 29 e 30 de junho Elaboração do projeto
SEMANA 7 04, 06 e 07 de julho SEMINÁRIOS e DEFESA DO
PROJETO

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1 Introdução

➢ Evolução das vias de transporte

o “A evolução da espécie humana indica que a utilização da roda ajudou a tornar


os deslocamentos mais eficientes.” (ALBANO, 2016).

300 a.C. a 200 d.C.

2.500 a.C. 49 a 44 a.C.

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1 Introdução

➢ A expansão das rodovias brasileiras

Trouxe de Paris para São Paulo o primeiro carro.


Henrique Santos Dumont (1891)

Linha de montagem da Ford no Brasil.


São Paulo (1921)

“Governar é construir rodovias”


Washington Luiz Pereira de Souza (1930).

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1 Introdução

➢ A expansão das rodovias brasileiras

o Grande expansão da rede rodoviária no pós-guerra (1950).

968 km de 164.244 km de
1950 rodovias 1999 rodovias
pavimentadas pavimentadas

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1 Introdução

➢ A expansão das rodovias brasileiras

80% 80% 96%

60% 61,1%

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1 Introdução

➢ Vantagens e desvantagens do transporte rodoviário

Rapidez Investimento Inicial Capacidade de transporte

Segurança Consumo de combustível Flexibilidade de rotas e horários

Conforto Custo operacional Custo de manutenção

Poluição Transporte porta a porta

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1 Introdução

➢ Planejamento do transporte rodoviário (ANTAS et al., 2010)

o Cabe aos Governos o planejamento dos transportes, a ele destinando


recursos para atender e incrementar as atividades econômicas da região.

o Para a execução do planejamento, deve ser feito um levantamento de


necessidades de transportes de uma região para a elaboração de planos
diretores.

Definição do Possibilidades e
Identificação da
espaço necessidades do
geográfico; malha existente; período.

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1 Introdução

➢ Planejamento do transporte rodoviário (ANTAS et al., 2010)

Político

Econômico

Social

Estratégico

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2 Órgãos rodoviários

➢ Nomenclatura atual para o antigo Departamento Nacional de Estradas de


Rodagem (DNER, 1937);

➢ Lei de criação: Lei n.º 10.233, de 5 de junho de 2001;

➢ Esferas de atuação:
I. Vias navegáveis, inclusive eclusas ou outros dispositivos de transposição
hidroviária de níveis;
II. Ferrovias e rodovias estaduais;
III. Instalações e vias de transbordo e de interface intermodal, exceto as
portuárias.
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2 Órgãos rodoviários

➢ Autarquia Federal vinculada ao Ministério dos Transportes, Portos e


Aviação Civil;

➢ Objetivo: implementar a política de infraestrutura do Sistema Federal de


Viação, compreendendo sua operação, manutenção, restauração ou
reposição, adequação de capacidade e ampliação mediante construção de
novas vias e terminais.

➢ É o órgão da União responsável pela aplicação de multas por excesso de


peso e/ou de velocidade, por meio dos postos de pesagem e das lombadas
eletrônicas.
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2 Órgãos rodoviários

• Responsável pela construção, manutenção e operação das


Fase 1 Rodovias Federais;

• Terceirização (Grandes
Fase 2 Empreiteiras);

• Concessão
(Parte da
Fase 3 malha
federal)

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2 Órgãos rodoviários

➢ No Pará, o DNIT tem representações em:

o Belém;
o Capanema (BR 316);
o São Miguel do Guamá (BR 010);
o Marabá (BR 230);

o Altamira (BR 230); e


o Itaituba (BR 163).

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2 Órgãos rodoviários

Transporte Ferroviário

Transporte Rodoviário
• Exploração da infraestrutura rodoviária;
• Prestação de serviço público de transporte rodoviário de passageiros;
• Prestação do serviço de transporte rodoviário de cargas.
Transporte Dutoviário

Transporte multimodal

Terminais e vias
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2 Órgãos rodoviários

➢ Secretaria de Estado de Transporte – Antigo Departamento de


Estradas de Rodagem do Pará;

➢ Criada pela Lei Nº 5.509 de 20 de dezembro de 1988;

➢ Atividades semelhantes às desempenhadas pelo DNIT, porém atua em


âmbito regional.

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2 Órgãos rodoviários

➢ Missão

o Planejar, construir e
conservar sistemas de
transporte sempre com
melhor qualidade, a custos
reduzidos e padronização na
execução, visando a contínua
satisfação da população.

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3 Rede viária

➢ Um rede ou malha viária é o conjunto de vias de transporte planejadas,


construídas e conservadas, com a finalidade de permitir a boa circulação
de pessoas e de mercadorias.

➢ Para o estudo e análise da importância de uma via e sua potencial


contribuição para o desenvolvimento de determinada região, deve-se
levar em consideração como ela se insere no contexto de funcionalidade
da rede de vias da mesma localidade.

De nada adianta uma via isolada, sem conexão.


É muito importante que ocorra a inserção da via no contexto da rede viária,
promovendo-se maior amplitude para os deslocamentos e ligações entre polos
exteriores (ALBANO, 2016).

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3 Rede viária

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4 Sistema Nacional de Viação

➢ Lei n.º 5.917, de 10 de setembro de 1973


o Plano Nacional de Viação – Primeira análise das previsões de interligações
regionais;

❖ Análise da posição de estabelecimentos e vias de interesse do país.

➢ Lei n.º 12.379, de 06 de janeiro de 2011


o Revoga a Lei anterior e institui o Sistema Nacional de Viação (SNV);

❖O SNV é constituído pela infraestrutura física e operacional dos vários


modos de transporte de pessoas e bens, sob jurisdição dos diferentes
entes da Federação.

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4 Sistema Nacional de Viação

➢ Rede de Integração Nacional – RINTER

Promover a integração regional, interestadual e internacional;

Ligar capitais de Estados entre si ou ao Distrito Federal;

Atender a fluxos de transporte de grande relevância econômica;


e

Prover ligações indispensáveis à segurança nacional.

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4 Sistema Nacional de Viação

➢ Não se trata de um Plano a ser executado em curto prazo.

➢ Compreende ainda os modos ferroviário, aquaviário e aeroviário.

➢ Os estados e municípios ficam autorizados a elaborarem planos


complementares que se integrem à malha nacional.

➢ Além disso, existem órgãos e empresas que regionais que também têm
interesse em ligações particulares.

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5 Etapas do projeto

➢ Deve seguir as diretrizes da Lei n.º 8.666/93

Execução de
Projeto
Projeto Básico; obras e
Executivo; serviços.

➢ Obras rodoviárias

Projeto executivo
Projeto básico
Anteprojeto

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5 Etapas do projeto

➢ Anteprojeto

Estudo do impacto
Estudo de traçados; ambiental.
Estimativa de
custo –
Análise
econômica
Avaliação técnico-
econômica da
ligação;

Planta Topográfica ideal – 1 : 5.000

Planta Topográfica aceitável – 1 : 10.000


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5 Etapas do projeto

➢ Projeto Básico

o Etapa de concepção do projeto, quando se criam as soluções.

Recorrer à evolução tecnológica, com sagacidade e imaginação.

o Ao final desta etapa, deve-se ter a solução de todos os problemas e um custo


bem próximo do real, para a perfeita elaboração do orçamento.

o Admite-se uma variação máxima de 10% nos quantitativos em razão de não se


ter chegado ainda a todos os pormenores construtivos da obra.

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5 Etapas do projeto

➢ Projeto Executivo

o Detalhamento dos processos de execução das obras concebidas pelo projeto


básico.

o É conveniente, em certos casos, conhecer o equipamento mais adequado para


cada fase da obra (Plano de Execução).

o Atentar a projetos que só podem ser pormenorizados durante a execução,


como a fundação de pontes e viadutos e túneis.

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6 Classificação das rodovias

➢ As rodovias podem ser classificadas sob 4 critérios:

Critérios

Posição Jurisdição Condições


Funcional;
geográfica; administrativa; Técnicas.

Rodovias: Via rural pavimentada;


Estradas: Via rural não pavimentada.
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6 Classificação das rodovias

Posição
geográfica

Rodovias radiais;

Rodovias Longitudinais;

Rodovias Transversais;

Rodovias Diagonais;

Rodovias locais.

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6 Classificação das rodovias

Rodovias
Radiais

➢ BR – 0 Y Z;

➢ Partem de Brasília, ligando as


capitais e principais cidades;

➢ Numeração varia de 000 a 099 –


no sentido horário;

➢ Ex.: BR-010 (Belém – Brasília).

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6 Classificação das rodovias

Rodovias
Longitudinais

➢ BR – 1 Y Z;

➢ Direção Norte-Sul;

➢ Numeração varia da direita para


a esquerda entre 100 e 199;

➢ Em Brasília o número é 150;

➢ Ex.: BR-163 (Santarém – Cuiabá).

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6 Classificação das rodovias

Rodovias
Transversais

➢ BR – 2 Y Z;

➢ Direção Leste-Oeste;

➢ Numeração varia de 200


(extremo norte) a 299 (extremo
sul);

➢ Em Brasília o número é 250;

➢ Ex.: BR-230 (Transamazônica).


41
6 Classificação das rodovias

Rodovias
Diagonais

➢ BR – 3 Y Z;

➢ Direção NO-SE – Diagonais pares


o Numeração varia de 300 (extremo
NE) a 398 (extremo SO);
o Em Brasília, o número é 350.
➢ Direção NE-SO – Diagonais ímpares

o Numeração varia de 301 (extremo


NO) a 399 (extremo SE);
o Em Brasília, o número é 351;

➢ Ex.: BR-316 (Belém x Maceió).


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6 Classificação das rodovias

Rodovias
Locais

➢ BR – 4 Y Z;

➢ Ligam pontos importantes das outras


classes;

➢ 400 a 450 se estiver ao norte de


Brasília;

➢ 451 a 499 se estiver ao sul de


Brasília;

➢ Ex.: BR-422 (Limoeiro do Ajuru x


Novo Repartimento).
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6 Classificação das rodovias

Jurisdição
Administrativa

Rodovias Federais (BR’s)


De longo curso, quase sempre percorrendo mais de um estado, construídas e
mantidas pelo governo federal sob administração do Governo Federal.

Rodovias Estaduais (PA’s, SP’s, MG’s, etc.)


De médio curso, ligam as cidades entre si e a capital de um estado, atende às
necessidades do estado, mantida pelo sob administração do Governo Estadual.

Rodovias Municipais
De pequena extensão, construídas e mantidas pelo governo municipal,
interesse de um município ou de municípios vizinhos, atende ao município que
a administra.
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6 Classificação das rodovias

Jurisdição
Administrativa

➢ Rodovias Vicinais: Estradas locais, destinadas principalmente a dar


acesso a propriedades lindeiras ou caminho que liga povoações
relativamente pequenas e próximas.

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6 Classificação das rodovias

Funcional

Serviço

Classificação funcional

Função

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6 Classificação das rodovias

Funcional

➢ Sistema arterial

o Proporciona alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego;

o Principal função é atender ao tráfego de longa distância (interestadual e


internacional).

Arterial principal Arterial primário Arterial secundário


• Viagens • Viagens inter- • Viagens
internacionais. regionais. interestaduais.

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6 Classificação das rodovias

Funcional

➢ Sistema Coletor

o Atende a núcleos populacionais ou polos geradores de tráfego de menor


porte, não servidos pelo sistema arterial.

Coletor primário Coletor secundário

Mobilidade e acessibilidade a áreas do


Tráfego intermunicipal.
Estado.

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6 Classificação das rodovias

Funcional

➢ Sistema Local

o Rodovias de pequena extensão;

o Destinam-se a proporcionar acesso ao tráfego intramunicipal de áreas rurais


de pequenas localidades às rodovias de nível superior.

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6 Classificação das rodovias

Funcional

Cidades Ext./ Total Veic-km Viagem Vmédia


Sistema TMD
(hab.) (%) (%) (km) (km/h)
Arterial principal 150.000 2,0 – 3,5 30 – 35 120 1.000 60 – 120

Arterial primário 50.000 1,5 – 3,5 15 – 20 80 500 50 – 100


Arterial
10.000 2,5 – 5,0 10 – 20 60 250 40 – 80
secundário
Coletor primário 5.000 4,0 – 8,0 8 – 10 50 150 30 – 70
Coletor
2.000 10 – 15 7 – 10 35 50 30 – 60
secundário
Local 65 - 80 5 – 30 20 10 20 – 50
50
6 Classificação das rodovias

Características
técnicas

➢ A classificação técnica de uma rodovia é feita com base em dois


parâmetros principais:

o Relevo da região atravessada; e

o Volume de Tráfego.

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6 Classificação das rodovias

Características
técnicas

➢ Relevo
Relevo plano
Apresenta topografia suave permitindo pequeno movimento de terra e sem
necessidade de obras-de-arte caras;

Relevo ondulado
Terreno apresenta inclinações não muito fortes, exigindo movimento de
terra médio;

Relevo montanhoso
Apresenta mudanças significativas nas elevações do terreno, demandando
grandes movimentos de terra e, eventualmente, obras como túneis e
viadutos.
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6 Classificação das rodovias

Vias expressas com total controle de acesso cujos critérios de classificação


CLASSE 0 técnica são definidos por decisão administrativa.

Pista dupla e controle parcial de acesso. Quando os valores de tráfego previstos


CLASSE l A ocasionam níveis de serviço em pista simples inferiores aos aceitáveis.

CLASSE I B Rodovias com pista simples para tráfego com VPH > 200 e VPD > 1400

CLASSE II Rodovias com pista simples para tráfego com VPD entre 700 e 1400.

CLASSE III Rodovias com pista simples para tráfego com VPD entre 300 e 700.

CLASSE IV A Estradas com pista simples para tráfego com VPD entre 50 e 300.

CLASSE IV B Estradas com pista simples para tráfego com VPD menor do que 50 .
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6 Classificação das rodovias

➢ Rodovias Classe 0

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6 Classificação das rodovias

➢ Rodovias Classe I A

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6 Classificação das rodovias

➢ A classificação segundo às características técnicas da rodovia são a base


para o projeto da mesma.

o Definição da velocidade de projeto;

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6 Classificação das rodovias

o Outros parâmetros mínimos para o projeto geométrico da via.

❖ Ex.: Características básicas do projeto geométrico - Rodovia Classe 0

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Obrigado pela atenção!

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