Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Adwww.DateMyAge.com
(Getty Images)
Astronave deve colidir, em setembro, com asteroide para salvar a
Terra;
Estima-se que o corpo celeste possa, no futuro, colidir fatalmente
com o nosso planeta;
Entretanto, 'encontrão' pode ser mais violento do que o esperado e
deformar o corpo celeste.
Uma astronave deve colidir, em setembro deste ano, com um pequeno
asteroide chamado Dimorphos para salvar a Terra. A ideia é dar um ‘tranco’
nele, de forma a evitar que, no futuro, haja uma colisão violenta e
possivelmente fatal entre ele e nosso planeta.
ANÚNCIO
Consequências
Em vez de criar uma pequena cratera no asteroide, o impacto da astronave
– a uma velocidade de 14 mil km/h – pode deformá-lo completamente. A
órbita do Dimorphos também deve ser afetada de forma mais severa e sua
superfície deve ejetar uma quantidade de material muito maior do que a
esperada.
"Uma das razões pelas quais esse cenário de uma estrutura interna frouxa
até agora não foi completamente estudado é que os métodos necessários
não estavam disponíveis", explica Raducan. Entretanto, isso está para
mudar. “Com nossa nova abordagem de modelagem, que considera a
propagação das ondas de choque, a compactação e o subsequente fluxo de
material, fomos pela primeira vez capazes de modelar todo o processo de
formação de crateras resultante de impactos em pequenos asteroides como
Dimorphos".
Em 2024, a Agência Espacial Europeia enviará uma sonda espacial para o
asteroide, de forma a investigar, visualmente, as consequências do impacto
da DART.
Este é o primeiro teste de defesa planetária em grande escala contra
impactos de asteroides. Apesar de nenhum oferecer perigo eminente no
atual cenário, as agências espaciais visam estudar meios de defender a
Terra contra possíveis colisões, afinal, estima-se que sessenta e seis
milhões de anos atrás tenha sido um asteroide o responsável pela extinção
dos dinossauros.
Chocolates menores ajudaram a Páscoa da Mondelez a crescer em volume e
valor de vendas
Apesar da pressão inflacionária que fez os produtos de Páscoa ficarem em
média 40% mais caros em 2022, segundo a Associação Paulista de
Supermercados, o mercado de chocolates cresceu. Em conversa com o Yahoo
Finanças, a Diretora Sênior de Marketing de Chocolate da Mondelez Brasil,
Fabiola Menezes, comemorou o aumento do faturamento e do volume de
vendas, em especial no e-commerce da empresa, onde as vendas cresceram
35% em relação à Páscoa de 2021. “A gente percebe que, durante o período
pandêmico, o consumidor aprendeu a fazer a compra online”, explica Fabiola
que também revelou estratégias como a oferta de chocolates em menores
porções para que o produto continue cabendo no orçamento dos brasileiros.
Ler mais