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Astronave deve colidir com asteroide para 'salvar'


Terra; entenda
Redação Finanças
qui., 30 de junho de 2022 12:48 PM

Missão é liderada pela NASA

(Getty Images)
 Astronave deve colidir, em setembro, com asteroide para salvar a
Terra;
 Estima-se que o corpo celeste possa, no futuro, colidir fatalmente
com o nosso planeta;
 Entretanto, 'encontrão' pode ser mais violento do que o esperado e
deformar o corpo celeste.
Uma astronave deve colidir, em setembro deste ano, com um pequeno
asteroide chamado Dimorphos para salvar a Terra. A ideia é dar um ‘tranco’
nele, de forma a evitar que, no futuro, haja uma colisão violenta e
possivelmente fatal entre ele e nosso planeta.
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A missão de nome DART (Teste de redirecionamento de asteroide duplo, na
sigla em inglês) é liderada pela NASA (Agência Espacial norte-americana) e
foi lançada em novembro de 2021. O Dimorphos é companheiro de um
asteroide maior chamado Didymos e, por meio do ‘encontrão’ com a
astronave, sua órbita a longo prazo será mudada.
Entretanto, o plano pode ser bem mais violento do que o imaginado.
Segundo um novo estudo feito por pesquisadores da Universidade de Berna
e do Centro Nacional de Competência em Pesquisa (NCCR) PlanetS, o
teste pode deformar o Dimorphos de forma bastante drástica.
Sabina Raducan, principal autora do estudo, aponta que “ao contrário do
que se pode imaginar quando pensamos em um asteroide”, o Dimorphos
“pode ter uma estrutura interna muito solta — como uma pilha de
escombros — unida por interações gravitacionais e pequenas forças
coesivas”.
Isso vai contra o previsto durante as simulações anteriores da DART, que
assumiam que o corpo celeste possuía uma estrutura interna mais sólida.
“Isto pode mudar drasticamente o resultado da colisão, que está
programada para acontecer em setembro”, diz Raducan.

Consequências
Em vez de criar uma pequena cratera no asteroide, o impacto da astronave
– a uma velocidade de 14 mil km/h – pode deformá-lo completamente. A
órbita do Dimorphos também deve ser afetada de forma mais severa e sua
superfície deve ejetar uma quantidade de material muito maior do que a
esperada.
"Uma das razões pelas quais esse cenário de uma estrutura interna frouxa
até agora não foi completamente estudado é que os métodos necessários
não estavam disponíveis", explica Raducan. Entretanto, isso está para
mudar. “Com nossa nova abordagem de modelagem, que considera a
propagação das ondas de choque, a compactação e o subsequente fluxo de
material, fomos pela primeira vez capazes de modelar todo o processo de
formação de crateras resultante de impactos em pequenos asteroides como
Dimorphos".
Em 2024, a Agência Espacial Europeia enviará uma sonda espacial para o
asteroide, de forma a investigar, visualmente, as consequências do impacto
da DART.
Este é o primeiro teste de defesa planetária em grande escala contra
impactos de asteroides. Apesar de nenhum oferecer perigo eminente no
atual cenário, as agências espaciais visam estudar meios de defender a
Terra contra possíveis colisões, afinal, estima-se que sessenta e seis
milhões de anos atrás tenha sido um asteroide o responsável pela extinção
dos dinossauros.
Chocolates menores ajudaram a Páscoa da Mondelez a crescer em volume e
valor de vendas
Apesar da pressão inflacionária que fez os produtos de Páscoa ficarem em
média 40% mais caros em 2022, segundo a Associação Paulista de
Supermercados, o mercado de chocolates cresceu. Em conversa com o Yahoo
Finanças, a Diretora Sênior de Marketing de Chocolate da Mondelez Brasil,
Fabiola Menezes, comemorou o aumento do faturamento e do volume de
vendas, em especial no e-commerce da empresa, onde as vendas cresceram
35% em relação à Páscoa de 2021. “A gente percebe que, durante o período
pandêmico, o consumidor aprendeu a fazer a compra online”, explica Fabiola
que também revelou estratégias como a oferta de chocolates em menores
porções para que o produto continue cabendo no orçamento dos brasileiros.  
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