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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CDD 341.86388
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
AUTORES
MOPBM 4 -007
Rio de Janeiro
2019
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
REALIZAÇÃO
ESTADO-MAIOR GERAL
COORDENAÇÃO
TENENTE-CORONEL BM ALEXANDRE LEMOS CARNEIRO
MAJOR BM EULER LUCENA TAVARES LIMA
MAJOR BM FÁBIO LUIZ FIGUEIRA DE ABREU CONTREIRAS
CAPITÃO BM RAFAELA CONTI ANTUNES NUNES
CAPITÃO BM DIEGO SAPUCAIA COSTA DE OLIVEIRA
COLABORADORES
TENENTE-CORONEL BM RENAN ALVES DE OLIVEIRA
TENENTE-CORONEL BM RICARDO GOMES PAULA
TENENTE-CORONEL BM PAULO NUNES COSTA FILHO
TENENTE-CORONEL BM FELIPE DO VALLE PUELL
MAJOR BM JOSIANE DOS SANTOS DE MELO
REVISORES
TENENTE-CORONEL BM RODRIGO LARA DE AZEVEDO
CAPITÃO BM MICHEL CAMACHO CIPOLATTI
SUBTENENTE BM MARCOS HENRIQUE MELO DE OLIVEIRA
PROJETO GRÁFICO
1º TENENTE BM DJALMA DE FIGUEIREDO JUNIOR
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SUMÁRIO
SUMÁRIO.................................................................................................................... 6
OBJETIVO................................................................................................................. 11
FINALIDADE ............................................................................................................. 12
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OBJETIVO
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FINALIDADE
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- Resgate Vertical - AGUIAR, Eduardo José Slomp - 2ª. ed., Curitiba, Brasil:
ASSOCIAÇÃO DA VILA MILITAR ,2016;
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DEFINIÇÕES E CONCEITOS
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1 TECNOLOGIA DO MONTANHISMO
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1.2.2 Fitas
Fitas reguláveis - É muito comum ver escaladores com fitas que podem
regular seu tamanho sem desatar os nós. A seguir veremos algumas fitas que
facilitam bastante o trabalho do montanhista:
Daisy chain e loop chain - Fitas tubulares com inúmeros e pequenos anéis,
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1.3.1 Mosquetões
Fonte: CBMERJ
Cada parte do mosquetão tem uma finalidade, mas cabe ressaltar que as
informações quanto às cargas de ruptura e normas atendidas devem impressas no
corpo do mesmo.
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as mais indicadas para operações, pois evitam que o esquecimento de uma trava
aberta, gere um acidente;
c) gatilho - os mosquetões sem trava podem apresentar o gatilho reto ou curvo e
maciço ou de arame. O reto é o mais simples; o curvo visa facilitar a “clipagem” da
corda, na hora de costurar; o maciço possui uma mola e é bastante seguro; o de
arame aumenta a abertura do gatilho, por ocupar menos espaço, além de ser mais
leve, ele mesmo já é a mola e apresenta um relato de aberturas acidentais menor do
que os gatilhos maciços;
d) formato – existem quatro formatos básicos de mosquetão: oval, D, D
modificado e HMS.
O formato oval é bem tradicional, mas divide a força igualmente entre o corpo
e o nariz do mosquetão, ou seja, tem maior chance de falhar; o formato em D
concentra a carga no corpo do mosquetão, conferindo maior confiabilidade; o
formato D modificado tem as mesmas características que o D, porém com uma
abertura do gatilho maior, facilitando a conexão com mais de um mosquetão ou
materiais mais largos; o formato HMS, que também é conhecido como "pêra",
também concentra a carga no corpo, mas possui um topo maior, aumentando o
espaço interno e facilitando a utilização do nó UIAA , ancoragens ou outros
mosquetões.
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1.3.3 Roldanas
1.3.5 Costuras
Os equipamentos metálicos utilizados para descida são freios que atuam por
atrito com as cordas, diminuindo a aceleração do montanhista. Existem inúmeros
tipos, marcas e fabricantes, mas basicamente vão ser divididos em autoblocantes e
não autoblocantes.
Figura 6 - Freios 8
Fonte: CBMERJ
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Figura 7 - ATC
Fonte: CBMERJ
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1.4.4 Stop
Figura 8 – Stop
Fonte: CBMERJ
1.4.5 Indy
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1.4.7 Grigri
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Figura 10 - Ascensores
Fonte: CBMERJ
o olhal não é forçado, a corda fica livre. Geralmente são muito utilizados como trava
quedas e para sistemas de vantagem mecânica.
Este tipo de blocante tem a desvantagem de ser inseguro em condições
adversas como cordas molhadas, sujas de lama, gelo entre outras. Por outro lado,
eles não deterioram a capa da corda, tem modelos para ser utilizada corda dupla,
além de terem boa capacidade de carga por não se prenderem à capa.
1.6.1 Cadeirinha
Este cinto também pode ser chamado de baudrier e tem por função prender o
escalador à corda ou sustentar seu peso durante uma queda ou uma descida.
São fabricados com fitas planas e podem ter acolchoamento em suas partes. A
norma da UIAA exige, no mínimo 15kN de resistência.
A cadeirinha ideal, para um montanhista, deve ter acolchoamento, duas alças
de conexão unidas por uma fita, chamada de loop, ajustes na cintura e nas pernas e
4 ou 5 alças de transporte de material.
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O loop é uma fita, bastante resistente, que serve para conectar os materiais
metálicos ao cinto, enquanto os materiais têxteis devem ser utilizados nas duas
alças de conexão.
Jamais, deve-se colocar mais de 5kg em uma alça de transporte de material,
pois estas alças possuem pequena resistência.
Figura 12 - Cadeirinha
Fonte: CBMERJ
Este cinto também pode ser chamado de baudrier integral e tem por função
prender o escalador à corda ou sustentar seu peso durante uma queda ou uma
descida, distribuindo a carga pelo tronco em vez de somente na pelve.
São fabricados com fitas planas e podem ter acolchoamento em suas partes.
A norma da UIAA exige, no mínimo 15kN de resistência.
O cinto ideal, para um montanhista deve ter, além do acolchoamento, cinco
pontos de conexão (1 ventral, 3 na cintura e 1 nas costas),3 ou 4 alças de transporte
de material.
O cinto paraquedista é muito utilizado para o salvamento, mas não é muito
indicado para a escalada, pois limita os movimentos.
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Este cinto deve ser utilizado juntamente com a cadeirinha para distribuir o
peso do escalador, em caso de queda, entre o tronco e a pelve, mantê-lo em uma
posição mais ereta e evitar que o mesmo venha a ficar de cabeça para baixo. O
cinto peitoral costuma ter regulagens parecidas com as da cadeirinha e nunca
devem ser utilizados como único equipamento de segurança. É muito comum
confeccionar uma “atadura de peito” visando improvisar um cinto peitoral.
1.6.4 Capacete
1.7.1 Grampo
1.7.2 Chapeleta
Proteção fixa que funciona de maneira bem parecida com o grampo, mas
apresenta algumas vantagens: o furo realizado será preenchido por um parabolt (
parafuso de expansão), logo são desnecessárias batidas ou cola para a fixação; a
parte da chapeleta que fica para fora da rocha pode ser substituída com facilidade
em caso de desgaste; diferente da maior parte dos grampos as chapeletas possuem
certificação; as chapeletas se apresentam em vários formatos, podendo se adequar
com mais facilidade às diversas configurações de rocha ou locais onde serão
instaladas.
1.7.3 Piton
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Equipamento metálico que tem por função auxiliar na remoção de nut’s stoper
e nut’s excentrics, além de facilitar o acionamento dos gatilhos de friends e camalots
que estejam em locais difíceis.
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Entender quando, quais e como utilizar o calçado ideal para cada tipo de
atividade em montanha fará grande diferença no conforto e, consequentemente, no
tempo que o montanhista conseguirá perdurar em operação.
Para as operações serão utilizados 2 tipos de calçado:
a) coturno de cano alto - de preferência devem ser leves, com o cano que vá até
a curva da panturrilha e com boa ventilação. Caso seja possível devem ser
impermeáveis e serem feitos em “nobuck”. Seu solado deve ter boa aderência, o que
permitirá fazer lances fáceis sem o uso da sapatilha. A palmilha deve ser macia e as
meias devem ultrapassar a parte superior do cano, evitando que saiam do lugar
durante a operação. Podem ter fecho de zíper, mas nunca devem ser utilizados com
cadarços de elástico, pois diminuem a estabilidade do tornozelo;
b) calçados de escalada - são equipamentos que permitem a maior aderência do
montanhista na pedra. Geralmente são chamados de sapatilhas, mas na verdade
são de três grupos: Botas de cano alto (confortáveis para vias longas e escaladas
em fendas), botas de cano baixo( são um pouco menos rígidas que as do grupo
anterior e tendem a ser menos confortáveis, porém são mais precisas e mais
versáteis) e sapatilhas ( apresentam uma camada de borracha muito menor que as
anteriores e são muito mais macias, por isso precisam estar bem apertadas para
oferecerem o resultado desejado).
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1.12.1 Abrigos
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Figura 13 - Abrigo 3 em 1
Fonte: CBMERJ
guardado enrolado ou dobrado dentro do saco de compressão, pois pode criar vícios
em seu enchimento.
1.12.3 Liner
Figura 15 - Liner
Fonte: https://static.cloud-boxloja.com
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1.12.5 Barracas
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1.12.6 Mochilas
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1.12.7 Comunicação
1.12.8 Alimentação
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1.12.9.1 Lanterna
1.12.10.1 Luvas
Devem possuir palma reforçada para evitar que o atrito com a corda
machuque a mão do montanhista, comprometendo a operação. Não devem limitar
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os movimentos dos dedos do montanhista, bem como não devem ser folgadas ou
apertadas.
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a) para que se tenha uma vida útil longa no uso das lanternas deve-se:
b) retirar as pilhas das lanternas quando as mesmas não estiverem em uso;
c) guarda-las em sacos estanques ou sacos plásticos, quando em operação;
d) em missão, não armazená-las em locais da mochila onde possam sofrer
impacto;
e) guardá-las em locais sem umidade e com os tirantes de cabeça relaxados.
a) para que se tenha uma vida longa no uso das cordas deve-se:
b) armazená-las em local seco, ventilado, longe de radiação ultravioleta e sem
nós;
c) não pisar , não forçá-las sobre quinas e não deixar em contato com produtos
químicos;
d) revezar os chicotes a serem utilizados;
e) falcaçar os cabos;
f) inspecionar antes e após o uso.
Para que se tenha uma vida útil longa no uso dos equipamentos metálicos, deve-se:
a) não guardar em local úmido;
b) guardá-las em sacos estanques ou sacos plásticos, quando em operação;
c) em operação, não guardá-las em locais da mochila onde possam sofrer
impacto;
d) guardá-las em locais sem umidade e com os tirantes de cabeça relaxados.
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2 ESCALADA GUIADA
Uma vez que o militar já tiver conferido todos os itens listados na página XX
(Conferência de equipamento), o mesmo deverá informar ao participante as ações
que realizará, são elas:
a) “aluno XX escalando!” - Comando realizado logo após a cordada informar
“Pronto a segurança!”;
b) em qualquer momento que o guia perceber que irá cair, ele deve alertar o
participante para que fique ainda mais atento com o brado: “CAINDO!”;
c) durante o ato de inserir a corda na costura pode ser que seja necessário que
o participante libere mais corda, sendo assim o guia bradará: “CORDA!”;
d) tão logo cesse a necessidade da liberação da corda o guia comandará:
“BASTA!”;
e) se por algum motivo, a corda liberada foi demasiada o guia comandará:
“RECUPERA!” Observação: assim como no item 3, quando for atingido a quantidade
necessária será necessário repetir o comando nº 4;
f) quando o guia chegar no ponto de ancoragem o mesmo deverá informar ao
participante que já se encontra nessa condição bradando: “GUIA XX ANCORADO!”;
g) no momento em que o guia atingir o ponto de onde será feita a segurança de
seu participante e após bradar o comando do item 7, o participante deverá retirar a
corda do freio que estava fazendo a segurança e indicar ao guia que o procedimento
foi realizado: “CORDA LIVRE!”;
h) em ato contínuo o guia recupera toda a corda que ficou sobrando entre ele e
o participante, o que será sinalizado pelo último com o brado “BASTA”;
i) sendo assim será estabelecida a equalização na ancoragem e a segurança
do participante, quando estiver pronto o guia bradará: “PRONTO A SEGURANÇA!”;
j) o participante agora emitirá o mesmo comando citado no item 1;
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Algumas vias de escalada, por terem enfiadas mais longas e/ou rotas com
mais obstáculos físicos, impedem que haja contato verbal e até mesmo visual entre
os escaladores.
Em condições como a descrita acima impedem que sejam realizados os
comandos descritos no item X.1, sendo necessário estabelecermos outros métodos
de comunicação durante a escalada.
O método utilizado pelo CSMont é através do tensionamento intermitente da
corda, ou seja, é padronizado 3 “puxões” na corda para que a cordada entenda que
o escalador se encontra na próxima posição. Por exemplo, o guia após iniciar a
escalada e perder contato verbal e visual com o participante precisa indicar que já
alcançou a parada dupla e está ancorado, para que a dinâmica da escalada
continue. Sendo assim, ele puxa a corda 3 vezes seguidas para demonstrar que
está ancorado (condição de segurança) para que o participante libere a corda para
que o guia recupere a mesma.
2.3 Costurar
Trata-se do ato de colocar costuras nas proteções das vias de escaladas com a
finalidade de passar a corda de segurança. Esse procedimento exige um estudo
prévio da quantidade de proteções, do posicionamento das proteções, do
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Figura 22 - Costura correta com dorso do mosquetão voltado à esquerda (local do deslocamento do
escalador à esquerda da proteção)
Fonte: CBMERJ
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2.3.1 Atenção!
Figuras 24 - Costura posicionada de forma incorreta, numa possível queda a corda pode sair do
mosquetão
Fonte: CBMERJ
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- Costura errada nº 2
Figura 25: Dorso voltado para o lado errado. A costura pode sair da proteção
Fonte: CBMERJ
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2.5 Rapel
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2.6 Equalizações
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Atenção: E em hipótese alguma ser maior que 120º, pois assim realizará um esforço
ainda maior que a carga nos pontos de ancoragem, sendo recomendado trabalhar
com o ângulo não superior a 90º. Outro erro bastante comum é não realizar a volta
de segurança supracitada. Dessa forma se houver colapso em um dos pontos de
tensão o mosquetão irá deslizar e soltará da fita, ocasionando um acidente,
conforme imagem abaixo.
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3 ESCALADA ARTIFICIAL
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3.2.1.5 Passa-mão
Método que consiste em esticar uma corda com vários pontos de apoio por
um caminho para que uma tropa convencional possa subir com ascensores ou se
puxando como se fosse um cabo de aço. É utilizado em paredes positivas.
Método que consiste em fixar uma escada de corda em um ponto, para que
os demais membros da equipe possam subir. É utilizado em paredes verticais ou
negativas.
A costura deve ser feita sempre no após empregar o meio seguinte, visando
uma folga menor na corda caso este meio se solte.
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Figura 37: Em pé
Fonte: CBMERJ
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4 BUSCA DE PERDIDOS
4.2 Histórico
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como:
-falta de uma estrutura de comando clara, definida e adaptável às situações;
-dificuldade em estabelecer prioridades e objetivos comuns;
-falta de uma terminologia comum entre os órgãos envolvidos;
-falta de integração e padronização das comunicações;
falta de planos e ordens consolidados.
Os esforços para resolver essas dificuldades resultaram no
desenvolvimento do modelo original do Sistema de comando de incidentes
(SCI) para gerenciamento de incêndios florestais.
Atualmente, o que foi originalmente desenvolvido para combate a
incêndios florestais evoluiu para um sistema aplicável a qualquer tipo de
emergência, que se baseia na aplicação direta de uma estrutura
organizacional comum e princípios de gerenciamento padronizados por
todas as agências que trabalham em cada operação."
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4.6 Recursos
4.7 Simbologia
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Figura 42 - Helibase
Fonte: CBMERJ
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Figura 43 - Acampamento
Fonte: CBMERJ
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Nº Títulos Instruções
Objetivos Iniciais de
Resposta, Ações Escreva os objetivos da resposta inicial, incluindo a hora, e informe
Atuais e Planejadas situações relevantes para as ações futuras, bem como os
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problemas presentes.
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Hora de início:
1 de 4 (Chefe de Seção de
Planejamento)
Figura 53 - SCI 202 Pg 1
Fonte: http://bibliotecamilitar.com.br
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10. Estratégias:
2 de 4 de Seção de Incidente)
Planejamento)
Figura 54 - SCI 202 Pg 2
Fonte: http://bibliotecamilitar.com.br
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14. Organização:
N° Título Instruções
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12 Designações de Divisão ou
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5. Pessoal de Operações
Coordenador de Coordenador
Setor de Op.
Aéreas
7. Designação de trabalho
8. Instruções Especiais
9. Sumário de Comunicações
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10. Elaborado por (Líder da 11. Aprovado por (Chefe 11. Data 11. Hora
Unid. de Recursos) da Seção de
Planejamento)
Nº Título Instruções
Recursos com
6
designados para uma lista de designações (SCI 204).
este período Escreva as informações sobre os recursos designados à
Divisão ou Grupo para este período.
Identificador de
6 Número de contato rádio, telefone, beeper, etc.) Não esqueça de incluir o código
de
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Marque com um ”x” caso for ser anexado algum Anexo SCI
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COMUNICAÇÕES DO Data/Hora
INCIDENTE
Tipo de Rádio
HT/ / Talk Canal Função Freqüência/Ton Designação/Observações
about e
N° Título Instruções
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4 Tipo de Rádio Escreva o tipo de rádio que será utilizado (Exemplos: Nextel, HT,
Talk About e Outros)
100
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Até:
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Nº Título Instruções
Transporte quem?
102
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INFORMAÇÃO DE REGISTRO
H = Helicóptero
9. Estado dos
VTr = Viatura
Recursos
L = Embarcação
A = Aeronave
5. Data/Hora de Registro
E = Equipamento
8. Contato de tel. ou
6. Nome do Chefe
T = Trabalhadores
7. Nº de pessoas
Identificação Prefixo
Designado/
Disponível
Disponível
Instituição do ou
Lugar
rádio
Não
Recurso Tomb.
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Nº Título Instruções
3 Data/Hora Escreva data (dia, mês, ano) e hora do preparo (formato 24h).
5 Data/hora de registro Entre o dia (dia, mês, ano) e hora (24 horas) do registro.
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5. Nome do Líder/Contato
7. Local 8. Hora
estimada de
chegada
9. Anotações
12. Situação
( ) designado ( ) disponível ( )
indisponível
Obs.:
12. Situação
( ) designado ( ) disponível ( )
indisponível Obs.: ____ ___ ___ __
___ ___ ___
12. Situação
( ) designado ( ) disponível ( )
indisponível Obs.: ____ ___ ___ __
___ ___ ___
12. Situação
( ) designado ( ) disponível ( )
indisponível Obs.: ____ ___ ___ __
___ ___ ___
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Nº Título Instruções
1 Instituição
6 Nome dos recursos e/ou força-tarefa ou recurso único) e/ou nome das pessoas.
pessoas
(recursos empregados).
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De: Até:
Resultados
desejados
SCI 234
108
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Nº Títulos Instruções
Resultados presentes.
desejados
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5 OPERAÇÕES
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5.3.1 Busca
5.3.2 Resgate
5.3.3 Evacuação
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Para facilitar essa atividade, que pode definir o sucesso das operações, deve-
se fazer o maior número de perguntas do questionário de busca, possível.
Deve-se refazer o questionário de busca sempre que houver novas
testemunhas ou sempre que as informações estiverem desconexas.
A colheita de informações é uma etapa que não deve ser negligenciada,
devendo o montanhista realizá-la por si próprio ou deixá-la a cargo de um
comunicante que tenha facilidade em extrair as informações do solicitante, pois
informações mal colhidas podem levar ao insucesso ou deflagração prematura da
operação.
Deixaram veículo estacionado em algum local Estudantes de quê? Atletas? Pertenciam a uma
(modelo, cor, placa...)? academia?
Qual o dia em que entraram na trilha? Quais os números dos telefones (em
correspondência com os nomes)?
Qual o horário em que entraram na trilha? Possuíam experiência (alguns ou algum deles)?
Quais são os nomes? E os apelidos (confirmar Alguém tomava remédio (especificar os nomes
o sexo)? dos que tomavam medicação)?
Quais as idades (ou faixa etária média do Quais medidas os solicitantes tomaram até o
grupo)? momento?
Possuía sinais de nascença, cicatriz ou Qual atividade foi praticar (trekking, ciclismo,
tatuagem? escalada...)?
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Qual a vestimenta de que fazia uso (peça de Onde foi visto pela última vez? Que horas? Por
roupa com a respectiva cor)? quem?
Identificar os nomes, telefones e e-mail dos Fatores externos que possam afetar o
familiares ou amigos para contatos. comportamento ( pressão no trabalho,
problemas familiares, problemas financeiros...)
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a) medo de estar sozinho - o fato de estar sozinho, de forma não planejada, num
ambiente estranho e sem saber se voltará a ver pessoas e locais conhecidos pode
desencadear o sentimento de pavor;
b) medo do escuro - este medo está associado à incapacidade de enxergar bem,
de conseguir identificar os objetos e o que há nos arredores, que poderiam significar
perigo;
c) medo de animais - estar em ambiente natural coloca o ser humano no mesmo
cenário com outros animais que habitam a região. Existe o risco real de ser atacado
por animais, porém a incidência é pequena;
d) medo de sofrer - a antecipação dos sofrimentos que a vítima poderá passar é
um dos grandes causadores de medo. O medo de não ter o que comer, beber,
passar frio ou calor extremo é, para algumas pessoas, paralisante;
e) medo de morrer - o medo relativo à possibilidade de não ser encontrado é
realmente difícil de ser enfrentado. Esta possibilidade é real e pode comprometer a
capacidade da pessoa de tomar decisões acertadas. Vínculos afetivos, projetos
futuros e entusiasmo pela vida, levarão a pessoa a se esforçar para conseguir
superar as adversidades;
f) não construir um abrigo - muitas vezes a vítima não constrói um abrigo, o que
pode gerar problemas como hipotermia, insolação e outros que diminuirão seu
tempo de vida;
g) abandonar equipamento - é comum a vítima não utilizar o equipamento que
dispõe, havendo relatos de vítimas encontradas em óbito com todo o equipamento
necessário para sobrevivência em sua mochila. Outra atitude comum é a vítima se
esquecer de levar os equipamentos que estava utilizando ou deixá-los de propósito,
visando diminuir o peso ou até sinalizar para um possível resgate;
h) não ficar parado - na grande maioria das vezes, a vítima não fica parada
deliberadamente e, mesmo quando o fazem, são apenas nas primeiras 24h, por que
estava fisicamente exaurida ou dormindo;
i) deslocamento aleatório - é possível que as pessoas, ao constatarem que
estão perdidas, entrem e um estado de negação e comecem a vagar aleatoriamente
em busca de vestígios que a levem de volta à trilha.Este comportamento pode ser
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seguindo pelo caminho que parece mais fácil, andando em círculos e escolhendo
sempre a direção de sua mão dominante, mas não há padrões nestes casos;
j) deslocamento para baixo - na grande maioria das vezes, a vítima tende a
seguir percursos para baixo. Isto porque, além de ser mais fácil, alguns caminhos
d’água se parecem com trilhas e as ocupações humanas tendem a se concentrar em
regiões mais baixas. Vítimas com algum conhecimento de navegação podem ir para
locais elevados, a fim de observar pontos de referência. Mas logo depois tornam a
descer na direção escolhida. Por outro lado, algumas pessoas podem se mantiver
em locais elevados na tentativa de captar sinal de telefonia ou ser enxergada por
uma aeronave;
k) deslocamento noturno - na grande maioria das vezes, a vítima tende a
estacionar durante a noite, porém montanhistas, caçadores e caminhantes com
equipamento podem se deslocar a noite, inclusive tentando fugir dos efeitos do
calor. A falta de um lugar apropriado para pernoite também pode incentivar o
deslocamento noturno.
Após traçar o perfil da vítima, o montanhista irá adotar procedimentos
baseados em generalizações dos comportamentos apresentados anteriormente que
forram observadas em vítimas com o mesmo perfil. Essas informações foram
compiladas pela ISRD (international search and rescue database) através de relatos
de equipes de busca de vários países.
Vale ressaltar que o Brasil não participa da base de dados da ISRD, portanto,
torna-se importante que as buscas realizadas pelo CBMERJ sejam procedidas de
pequenas entrevistas com as vítimas encontradas, a fim de traçar perfis de perdidos
nas matas fluminenses.
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Perfil Comportamento
Andam despreocupadamente;
CRIANÇAS ATÉ 3 ANOS
Procuram os locais mais convenientes para descansar ou
dormir(embaixo de uma pedra ou vegetação fechada)
Buscam solidão;
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Comunicam-se bastante;
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Deslocam-se à noite;
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TERRENO PLANO
PERFIL DO
SEM MOCHILA COM MOCHILA
PERDIDO
PERFIL DO
SEM MOCHILA COM MOCHILA
PERDIDO
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5.8.2 Retangular
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6 AUTO RESGATE
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escalada. Tal disciplina visa, sobretudo, escapar de situações adversas fazendo uso
somente de improvisações.
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nó mariner. O participante deverá então descer por sua parte da corda a fim de
recuperar a mesma de seu sistema de freio, devendo então em sua nova ascensão
remover os demais equipamentos da via, deixando somente costuras entre a
proteção onde se encontra o nó blocante e a que esteja na altura mais próxima
possível da vítima. O participante deverá então acessar a vítima prendendo-a a
proteção mais próxima da mesma com o uso do nó mariner, devendo após isso
remover o encordamento do guia, deixando-o preso à proteção, e o nó blocante. O
sistema de descida deverá ser montado conforme o padrão em relação às
ancoragens e a cordada deverá utilizar o rapel com múltiplas vítimas, lembrando-se
que o guia entrará em tal sistema após a soltura do nó mariner, de modo que não
seja necessária a utilização de sistema de força para tal.
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7 RESGATE ORGANIZADO
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,
Figura 78 - Nó UIAA
Fonte: CBMERJ
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8.2 Tirolesa
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tubular em um ponto fixo no P.P. e passar o outro chicote no mosquetão que liga a
vítima ao sistema, segurando o chicote não ancorado e liberando a mesma
vagarosamente até que ela “caia no sistema” (nó UIAA), controlando a transposição
para que seja o mais estável;
f) os militares do P.S. deverão iniciar o tracionamento para que a movimentação
da vítima se inicie, observando a constância e continuidade no movimento;
g) ao chegar no P.S. a vítima deverá ter o mosquetão de sua fita secundária
conectado a um ponto de ancoragem, logo após será feita a retirada da vítima do
sistema tirolesa. A segurança da vítima não é retirada até a mesma se encontrar em
local totalmente seguro, sem riscos de queda ou desestabilização.
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Fonte: CBMERJ
Círculo besante, com a borda em forma de uma corda de sisal torcida, tendo
as suas extremidades unidas na parte inferior do círculo, por um nó direito
ornamentado nas bordas sinistra e destra com dois mosquetões simétricos, tendo
suas travas de segurança voltadas para baixo, onde o “nó direito”, a corda e as
molas mosquetão simbolizam, respectivamente, a agilidade, a união e a segurança,
necessárias à atividade de salvamento em montanhas.
No interior do besante encontra-se impressa a imagem do Pico do Dedo de
Deus, que é o símbolo máximo do montanhismo no Brasil, por ter sido o marco
inicial desta atividade em território nacional, tendo acima deste a inscrição CBMERJ
em caixa alta com letra arial, acompanhando a curvatura do besante.
O distintivo de pano mede 7,00cm de largura, 4,50cm de altura e 1,90cm de
raio do besante, circundado por uma linha dupla trançada.
O distintivo de metal mede 5,80cm de largura, 3,50 de altura e 1,40cm de raio
do besante.
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