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Família do indigenista

Bruno Pereira diz ter


'esperança' e pede
urgência nas buscas:
'Cada minuto conta'
Em nota divulgada através de colegas nesta terça-feira (7), a família
do servidor da Funai falou sobre angústia na espera de notícias.

Indigenista Bruno Pereira — Foto: Reprodução/TV Glob

A família do indigenista Bruno Pereira fez um apelo às autoridades


pedindo urgência e prioridade nas buscas após o desaparecimento dele
e do jornalista inglês, Dom Phillips, na região do Vale do Javari, no
estado do Amazonas.
Em nota divulgada nesta terça-feira (7), a família do servidor da
Fundação Nacional do Índio (Funai) falou sobre a angústia na espera de
notícias e diz ter esperança de que tenha sido acidente.
"Já são 48 horas de angústia à espera de notícias. Tivemos poucas
informações sobre a localização deles, o que tem aumentado este
sentimento. Mas também temos muita esperança de que tenha sido
algum acidente com o barco e que eles estejam à espera de
socorro. Mantemos orações e agradecemos o apoio de familiares e
amigos. Contudo, apelamos às autoridades locais, estaduais e nacionais
que deem prioridade e urgência na busca pelos desaparecidos".

A nota é assinada pela companheira de Bruno e dois irmãos e foi


divulgada através de colegas da família no Pará.

"Pedimos às autoridades rapidez, seriedade


e todos os recursos possíveis para essa
busca. Cada minuto conta, cada trecho de
rio e de mata ainda não percorrido pode ser
aquele em que eles aguardam por resgate" .
Nesta terça, as buscas são feitas pela Marinha do Brasil com o apoio de
um helicóptero, duas embarcações e uma moto aquática. Os
desaparecimentos do jornalista e de Bruno Pereira estão sendo
investigados pela Polícia Federal do Amazonas, que não deu detalhes
sobre as apurações.

"É fundamental que buscas especializadas


sejam realizadas, por via aérea, fluvial e por
terra com todos os recursos humanos e
materiais que a situação exige. A segurança
dos indígenas e equipes de busca também
precisa ser garantida", afirmam os
familiares na nota.
Formação de quadrilha,
oração no presídio e R$ 1
bi em dívidas: De 'meca do
luxo' ao leilão da marca,
relembre polêmicas da
Daslu
Eliana Tranchesi, dona da loja e da marca, foi condenada a 94 anos
e meio de prisão. Empresária foi condenada por descaminho,
formação de quadrilha e falsidade ideológica. Ela morreu em 2012,
vítima de um câncer no pulmão.

Loj
a da Daslu logo após a inauguração em 2005, famosa por seu estilo neoclássico — Foto: Arquivo: 30-05-
2005/ Sérgio Castro/Estadão Conteúdo/
A Daslu, marca tida como a “meca do luxo” em São Paulo no
início dos anos 2000 e vendida nesta terça-feira (07) por R$ 10
milhões, surgiu, na verdade, em 1958. Foi fundada por Lucia de
Albuquerque e sua sócia, Lourdes Aranha. Anos depois, passou a
ser comandada por Eliana Tranchesi, filha de Lúcia.

Conhecida pela venda de produtos importados de marcas


como Chanel, Gucci e Prada, a Daslu começou como uma loja
multimarcas na Vila Nova Conceição, Zona Sul de São Paulo.
Chegou a ocupar um imóvel de mais de 60 mil metros quadrados e
se tornou um dos principais símbolos do mercado de luxo na capital
paulista.

Mas a butique deixou de ser referência apenas no mundo da moda


e passou a aparecer no noticiário policial. Em 2005, a Operação
Narciso, da Polícia Federal, apontou que a empresa havia cometido
os crimes de descaminho, formação de quadrilha e falsidade
ideológica.
Somando impostos, multas e juros, a Justiça diz que a Daslu deve
aos cofres públicos R$ 1 bilhão. Os representantes da
empresa contestam esse valor. Em março de 2009, Eliana
Tranchesi foi condenada a 94 anos e meio de prisão.
São Paulo vacina 20 mil
pessoas com 4ª dose
contra Covid em 1 dia
Os imunossuprimidos precisam apresentar comprovante de
condição de risco, como receitas, relatórios físicos ou digitais

No primeiro dia de aplicação da quarta dose (ou segunda adicional)


da vacina contra a Covid-19 para maiores de 50 anos e
profissionais de saúde a partir de 18 na capital paulista, 20.961
pessoas receberam o imunizante.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, na faixa etária de 50 a


59 anos, 14.978 pessoas foram vacinadas até 19h desta segunda
(6), o equivalente a 1,58% do público elegível, que é de 942.894.

No grupo dos servidores de saúde maiores de 18 anos, houve


5.983 vacinados no primeiro dia –1,21% dos elegíveis (491.596).
Além de pertencer aos grupos mencionados, para receber a quarta
dose contra é preciso ter tomado a dose anterior há pelo menos
quatro meses.

Os imunossuprimidos precisam apresentar comprovante de


condição de risco, como receitas, relatórios físicos ou digitais,
fotografia em celular, e outras formas desde que com identificação
do paciente, CRM com carimbo do médico e em validade.

A vacina contra o vírus influenza também está disponível a maiores


de 50 anos.

“Essa nova etapa da vacinação reforça as ações da pasta com foco na


preservação da estabilidade do cenário epidemiológico especialmente
com a chegada do inverno, quando é esperado um aumento de
doenças respiratórias, entre elas, a Covid-19”, disse o secretário
municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.

A vacinação acontece nas Unidades Básicas de Saúde e nas


Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, das
7h às 19h. Os megapostos e drive-thrus ficam abertos das 8h às
17h.

O Ministério da Saúde havia liberado a segunda dose adicional da


vacina contra a Covid-19 para pessoas com 50 anos ou mais e
trabalhadores de saúde maiores de 18 anos no sábado (4).

Os municípios podem usar os imunizantes da Pfizer, Janssen ou


AstraZeneca, independentemente das vacinas que a pessoa tenha
tomado antes.

Alunos: Mell,Danilo e Miguel

Fonte: https://g1.globo.com/

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