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Termômetro infravermelho afeta cérebro e mata

neurônios
Localizada no centro do cérebro, a glândula pineal, que faz parte do sistema endócrino, pode ser afetada pelo raio infravermelho
do termômetro.

Circula nas redes sociais que o termômetro infravermelho – que vem sendo usado no comércio para
aferição de temperatura durante a pandemia do coronavírus – pode causar danos à glândula pineal, localizada
no cérebro e responsável pela produção de hormônios.
Fora isso, está sendo bastante difundida pela América Latina, notícias de que o uso dos termômetros
mata os neurônios (células cerebrais). Na Colômbia, foi divulgado que o infravermelho dos termômetros,
aparelho que está sendo utilizado em estabelecimentos para medir a temperatura das pessoas, causa a “morte
dos neurônios”.
Este tipo de termômetro se popularizou durante a pandemia da Covid-19, para medição de temperatura
em locais públicos, mas já é usado no meio médico há muito tempo.

Vacina causa autismo


O mercúrio é um dos componentes do timerosal, o conservante mais utilizado em vacinas multidoses, mas ele pode causar autismo,
condição onde a pessoa tem alguns comprometimentos no comportamento social, comunicação e linguagem.

O mercúrio é um dos componentes do timerosal, o conservante mais utilizado em vacinas multidoses


(mais de uma dose por frasco). Em 1998, foi publicado um artigo em que o autor afirmava ter encontrado
relação entre a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e o autismo.
Pesquisa realizada pela consultoria americana Gallup Poll apresentou um levantamento: na última
década, quase metade da população (46%) não tem certeza sobre os benefícios que a vacinação traz à saúde.
Além disso, essa mesma porcentagem de pessoas tem dúvidas se a medida preventiva pode ocasionar o
autismo em crianças. Apenas 10% afirmam ter certeza de que a vacinação não gera esse transtorno do sistema
nervoso.
Avril Lavigne morreu e foi substituída
A "princesa do pop punk" teria morrido no início dos anos 2000 e teria sido substituída por uma sósia.

Em 2011, uma série de evidências foram apontadas para comprovar que Avril teria morrido e sido
substituída pelo seu empresário, L. A. Reid, a fim de não perder dinheiro com o sucesso da cantora canadense.
Isso porque em 2002, com apenas 17 anos, Avril Lavigne lançou o álbum "Let Go", que foi um sucesso de
vendas, com mais de 20 milhões de cópias. O hit "Complicated" foi premiado com o Disco de Platina no Brasil
e figurou na segunda posição das paradas de sucesso nos Estados Unidos. Avril se suicidou, depois de uma
forte depressão em 2003.
As evidências: diferenças físicas, como marcas de nascença e formato do nariz; mudanças na voz; e a
sua mudança de estilo, com roupas mais coloridas no decorrer dos anos.
No Twitter, uma usuária reclamou do preço do ingresso de um show da cantora canadense: ela não queria
pagar um valor alto para "ver a substituta ainda, porque, né? A original todo mundo sabe que morreu".

Grávida de quadrigêmeos pede ajuda


Pedagoga grávida de quadrigêmeas esteve presente em vários programas de televisão e passou a receber doações, como fraldas,
móveis, dinheiro e enxoval para as bebês.

Maria Verônica Santos, conhecida como a "Grávida de Taubaté" recebeu doações, como fraldas, móveis,
dinheiro e enxoval para as bebês de nomes: Maria Clara, Maria Eduarda, Maria Fernanda e Maria Vitória. A
história foi contada em entrevistas em programas televisivos. O casal formado pela pedagoga e um operário,
já tem um filho e passa por dificuldade financeira para conseguir arrumar o enxoval para receber as “Marias”,
e sustentar o aumento da família.
O caso começou a chamar a atenção da mídia local por ser inusitado - segundo especialistas em
fertilidade, a chance de ocorrer uma gravidez quádrupla é de uma em 15 milhões. Descoberta por programas
de TV, ela passou a ser tratada como celebridade ao ser convidada para contar sua história. Verônica mostrou
a rotina e as dificuldades de fazer as tarefas em casa com a barriga da gestação.

Seleção canarinho vende a Copa de 98


Brasil perdeu a final da Copa do Mundo para França por 3 x 0 e Ronaldo Fenômeno passa mal.

Com dois gols de Zidane e um de Petit, a seleção do país-sede do torneio acabou com o sonho do
pentacampeonato brasileiro.
Houve um acontecimento inusitado no dia da final. Melhor jogador da Seleção Brasileira, Ronaldo
Fenômeno sofreu convulsão horas antes do jogo. Após avaliação médica, o camisa 9 foi liberado para jogar a
partida, mas não foi bem. Abatido, o Brasil foi mal na final e viu a França adiar o penta, com atuação de gala
do craque Zidane.
Uma carta assinada por um jornalista chamado Gunther Schweitzer afirma que o jogador Leonardo falou
“Se vocês soubessem o que aconteceu, ficariam enojados”. O texto revelava “o escândalo que todo mundo
suspeitava”. O jornalista afirma que estava comprovado que “O Brasil vendeu a Copa do Mundo para a Fifa”.
A decisão da venda, segundo ele, teria sido informada aos jogadores algumas horas antes da final, pelo
então presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Cada jogador da Seleção receberia o “valor total dos prêmios”. O
texto diz que a Nike estava envolvida no “esquema” e pagaria um valor alto em bônus para cada atleta, que
teriam a oportunidade de assinar contrato com a empresa norte-americana com as mesmas bases financeiras
dos craques Ronaldo e Roberto Carlos, do Brasil, Batistuta, da Argentina, e Raúl, da Espanha. Por fim, a carta
garantia que a venda facilitaria o pentacampeonato da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2002.
Curiosamente, o Brasil realmente foi campeão mundial no ano citado.
Contexto
Três em cada quatro brasileiros acessam a internet, segundo pesquisa realizada pela TIC Domicílios
2019. Esses acessos trazem para cada usuário inúmeras informações e notícias que podem ser verdadeiras ou
trazer falsas informações, as “Fake News”.
Em tradução livre do inglês o termo Fake News significa “notícias falsas”, sendo utilizado, assim, para
definir boatos, rumores ou notícias imprecisas publicadas, principalmente, na internet.
Agora você já tem uma definição sobre o que é Fake News e o fato é que elas tratam da desinformação,
que não é necessariamente uma notícia falsa; muitas vezes, trata-se de distorções ou partes da verdade com o
intuito de manipulação.

Objetivos
Refletir sobre a existência de notícias e informações distorcidas que são publicadas e disseminadas na
internet com a intenção de enganar e manipular os usuários;
Incentivar o reconhecimento da influência que as veiculações de notícias e informações tem em nossas
vidas diariamente;
Incentivar a análise acerca das notícias e informações distorcidas e a nossa responsabilidade em divulgá-
las através do compartilhamento indiscriminado.

Recursos educativos
Impressão de algumas notícias falsas;
Plataformas de busca;
Plataformas para checar se as notícias são falsas ou verdadeiras, como: Agência Pública Truco, E-Farsas, Fake
Chek.

Metodologia
Divida os estudantes em grupos (a quantidade depende de quantas notícias falsas estarão disponíveis),
selecione e forneça duas Fake News para cada grupo (podem ser adequadas à faixa etária de sua turma ou
relativas ao tema).

Os grupos, após a leitura das suas notícias deverão:

1. Pesquise nas plataformas de buscas, Agência Pública Truco,E-Farsas,Fake Chek., ou sites que checam se
as notícias são verdadeiras ou falsas;
2. Responder se acham possível que essa notícia seja verdadeira, porque eles têm essa opinião a respeito da
notícia que leram?

3. Fazer anotações: quais os resultados encontrados? Existem diferenças entre os resultados de plataformas
diferentes?

4. Após a checagem das notícias os grupos deverão ler para os colegas as suas anotações e fazer comentários
a respeito das notícias e as suas consequências para o público em geral.

RESPONSABILIDADES NO COMPARTILHAMENTO DE NOTÍCIAS E INFORMAÇÕES

É preciso tomar cuidado antes de compartilhar qualquer notícia ou informação que chega até você pela internet
ou pelas redes sociais. Seja responsável e, antes de repassar, verifique se é falsa ou não.

Algumas dicas para vocês:


1) Leia a notícia inteira, não apenas seu título
2) Cheque a fonte e a autoria da notícia
3) Digite o título da notícia recebida em um buscador como o Google
4) É um áudio ou um vídeo? Resuma o acontecimento e faça uma pesquisa no buscador
5) Se chegou até você através de um amigo ou conhecido pergunte à pessoa que encaminhou a notícia de quem
ela recebeu e se essa pessoa conseguiu verificar a informação.
6) Por último, não compartilhe se não estiver certeza de que a notícia é verdadeira.

Podemos causar muitos problemas aos outros se repassarmos notícias falsas, ainda mais se forem referentes a
saúde.
Sejamos responsáveis!

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