Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
2
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
4
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
5
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Aumento da área
de contato da junta
À medida em que
ocorre o aperto do
parafuso há um
espalhamento da
junta, até o limite do
esmagamento, o que
compromete a
vedação.
8
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Redução da
área de contato
da junta
Quando ocorre a
rotação dos
flanges, a área
de contato da
junta se reduz,
comprometendo
a vedação
9
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Temperatura Temperatura
lado do casco lado dos tubos
Dilatação térmica diferencial
entre os flanges
11
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Conceito de
M pressão
equivalente
F
Peq = P + F + M__
π.G² π.G³
12
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
13
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
75%
50% B-80-A
Carbon steel
25%
B-16
B-7
Temperature °C
400 C 500 C 600 C 700 C 800 C
SOURCE: BRITISH STANDARD 4882; 1984
14
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Perda do efeito
de mola da
junta
Deflexão
residual
Deflexào inicial
15
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
17
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
18
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
19
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
APERTO CONFIÁVEL
20
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
APERTO CONFIÁVEL
PREMISSAS PARA O APERTO
• O aperto inicial ou de montagem dos parafusos e estojos deve gerar tensões,
adequadas para impedir o vazamento na junta flangeada, em todas as
condições de serviço, incluindo o teste de pressão.
COMPROMISSOS DO APERTO
• ASME Sec VIII Div 1, Apêndice S “Design considerations for bolted flange
connections” alerta que os fenômenos naturais das ligações aparafusadas
devem ser levadas em conta:
a- relaxação dos parafusos, com a acomodação que ocorre entre os filetes de
rosca, logo após a montagem, reduzindo o aperto, na temperatura de
operação;
b- relaxação própria da junta de vedação, dependendo do tipo e do material
da junta;
c- incapacidade da junta de vedação de atuar como mola, compensando as
variações das condições de operação;
d- “creep” natural dos parafusos e da junta em temperaturas elevadas. 21
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
APERTO CONFIÁVEL
Fa = Aj . Y
n
23
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
75 000 psi
50 000 psi
24
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Assentamento W = ( Ap ) Sa
Operação
25
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Força resultante
em operação
Força de Pressão + dilatação térmica
montagem
26
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Força cálculo
dos flanges
Força mínima
para vedação
Força para
assentament
o da junta Tempo de
operação
•: Torqueamento controlado
31
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
33
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Fonte: ASME
PCC-1 2000
34
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Incertezas do torqueamento
35
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Espalhamento do aperto função do método
Chave manual e parafusos novos Chave de impacto e parafusos novos
36
David W. Reeves, El Segundo, CA, dree@ChevronTexaco.com
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Objetivo
• Confiabilidade na conversão
Torque aplicado x Tensão aplicada x Tensão resultante
Solução
• Controlar o alongamento, através da medição precisa
do parafuso, antes e após o aperto, para conhecer a
força e a tensão realmente aplicadas
37
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
38
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
40
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Aparelho da
CONTINENTAL RENTAL
Aparelho da
HYDRATIGHT
BOLTSCOPE II
41
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Arruela calibrada
O “gap” inicial
menos o
“gap” final é
igual ao
alongamento
aplicado.
42
Antes do aperto Após o aperto
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
Durante o aperto o
parafuso é alongado,
enquanto o pino se
mantém, eliminando-se o
“gap”, que tem a dimensão
do alongamento calculado.
43
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
44
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS
45
VAZAMENTOS EM LIGAÇÕES FLANGEADAS