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Estas e outras perguntas recebem respostas se os que estavam sendo contados dignos
da ressurreição, e sobre os quais a morte não tem mais autoridade, e que se tornam
como anjos, forem os da classe dos ungidos com espirito santo. (1Cor. 15:53)
Sobre estes, o apostolo Paulo escreveu que são vivificados em espirito e recebem
imortalidade por ocasião da chamada para cima, ou a selagem final, para se tornarem
reis e sacerdotes. ( Fil. 3:14; Rev. 7:4)
Um texto que lança alguma luz sobre isso é Heb. 6:4,5.
Paulo fala ali dos que foram ungidos com espirito santo e que provaram os poderes do
vindouro sistema de coisas. Possivelmente era a respeito destes que Jesus estaria
falando quando corrigiu os saduceus, visto que naqueles dias, todos os que aceitavam
Jesus como Messias e se tornavam crentes fariam parte do Israel espiritual. Por isso
não seriam dados em casamento aqui na Terra.
Na antiga lei de Israel havia a possibilidade, devido à dureza dos corações deles como
disse Jesus, do divórcio por um certificado de repudio. Só que, uma vez que a mulher
se torna-se de outro homem, o anterior não poderia mais voltar a ser seu marido. (Det.
24:1-4)
Assim se estabeleceu um princípio: Seja qual for o motivo, ao abrir mão de um
cônjuge e este se torna de outro, não mais poderá voltar a ser do primeiro. Nem neste
sistema de coisas, nem no que há de vir.
Este é um princípio justo para quem quer se casar novamente agora, neste sistema de
coisas, e para quem voltar na ressurreição, estar livre para se casar com outro cônjuge
e ser feliz para sempre. Assim, ninguém estaria condenado a ficar sozinho/a, nem
neste sistema e nem eternamente sozinho no futuro sistema perfeito, como é do
propósito original de Jeová.
Este meu raciocínio e entendimento sobre este assunto, já tenho guardado por mais de
40 anos, no aguardo de uma melhor explicação por parte do Corpo Governante.
Agora, finalmente uma "nova luz" sobre Lucas 20: 35,36. Ali Jesus se referiu aos
ungidos. Mas, e sobre os ressuscitados na Terra? Ainda falta clarear o entendimento!
Por isso, resolvi escrever as conclusões das minhas meditações na leitura Bíblia, para
comparar com as novas explicações dadas pelo Escravo, à medida que vão chegando.
Marcelo Ludwig.
01/03/2014 - Complementado em 30/11/2014 após ter ouvido o discurso final do
Superintendente Valdemar Pereira, numa Assenbléia de circuito.