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“As charadas da avaliação”: a compreensão sobre por quais razões o aluno não
aprende ainda é uma “charada” que a prática avaliativa nos impõe.
A escola quer formar o estudante para a sociedade, mas esquece que ele já dispõe
de uma formação.
O aluno constrói o seu conhecimento na interação com o meio em que vive.
Portanto, depende das condições desse meio, da vivência, de objetos e situações.
As avaliações deveriam frisar mais a realidade social do aluno e o professor deveria
voltar sua atenção para uma avaliação que valorizasse o seu ser social.
A autora aborda a questão da escola como um agente social e a avaliação com
uma parte integrante na formação do ser social.
Muitas vezes, o professor investe suficientemente na dimensão cognitiva do
desenvolvimento e não dedica atenção à dimensão afetiva. Outras vezes, faz o inverso:
cuida da criança com carinho e atenção, mas sem planejar adequadamente como vai
ajudá-la a progredir na aprendizagem.
É necessário que cada professor, ao planejar as situações didáticas, reflita
sobre os estudantes considerando seu desenvolvimento integral, contemplando as
características culturais dos grupos a que pertencem e as características individuais de
cada um.
É preciso que os professores reconheçam a necessidade de avaliar com diferentes
finalidades: conhecer e acompanhar o desenvolvimento do aluno; conhecer as
dificuldades e planejar atividades que os ajudem a superá-las; saber se as estratégias
de ensino estão sendo eficientes e modificá-las quando necessário.
Prof. Pimentel 53 Bibliografia
Anotações
Assim, não apenas o estudante é avaliado, mas o trabalho do professor e a escola
também.
Ao avaliar o aluno, o professor avalia sua própria prática: a avaliação serve para
reorientar a prática pedagógica.
Avaliação
Mediadora
Reciprocidade Professor e
Encoraja a aluno buscando
intelectual entre os
reorganização do coordenar seus
elementos da ação
saber. pontos de vista.
educativa.