O documento descreve o que é CODEC, uma tecnologia usada para comprimir arquivos de vídeo, áudio e imagem digital para reduzir seu tamanho. Existem dois tipos de CODEC, um sem perda de qualidade que comprime pouco e outro com pequena perda de qualidade que comprime mais. A taxa de bits é usada para medir a qualidade após a compressão.
O documento descreve o que é CODEC, uma tecnologia usada para comprimir arquivos de vídeo, áudio e imagem digital para reduzir seu tamanho. Existem dois tipos de CODEC, um sem perda de qualidade que comprime pouco e outro com pequena perda de qualidade que comprime mais. A taxa de bits é usada para medir a qualidade após a compressão.
O documento descreve o que é CODEC, uma tecnologia usada para comprimir arquivos de vídeo, áudio e imagem digital para reduzir seu tamanho. Existem dois tipos de CODEC, um sem perda de qualidade que comprime pouco e outro com pequena perda de qualidade que comprime mais. A taxa de bits é usada para medir a qualidade após a compressão.
No final do século XX, quando gravações em vídeo começaram a ser feitas em
formato digital, percebeu-se que os vídeos ocupavam muito espaço na memória de computadores, junto com os áudios. Para contornar esse problema, tecnologias para tentar diminuir o peso dos arquivos foram criadas e testadas. Aquela que realmente obteve sucesso e que é usada até hoje é chamada de CODEC. CODEC é um acrônimo de Compressor/Decompressor, que é justamente o que essa tecnologia faz. O CODEC pega um arquivo e o comprime, deixando-o menor, para depois o descomprimir para visualização. Esse processo é feito em arquivos como áudio, imagem e vídeo, principalmente. Existem dois tipos de processo CODEC, com perda e sem perda de qualidade Aqueles sem perda de qualidade têm menor compressão de arquivo, ou seja, não é tão leve quanto poderia ser, mas conseguem manter toda a qualidade do arquivo, seja a imagem menos pixelada, o áudio mais nítido ou o vídeo com maior quantidade de frames. Esse processo geralmente diminui o arquivo em apenas duas ou três vezes. Aqueles que possuem perda de qualidade conseguem se comprimir mais ainda, se tornando mais leves, mas acabam perdendo algumas informações. Por exemplo, áudios ficam menos nítidos ou com algum volume mais baixo que outro, imagens ficam mais pixelizadas na descompressão e vídeos perdem a taxa de frames original, diminuindo. Geralmente os softwares criam essa perda de qualidade ser mínima, como, por exemplo, diminuindo o volume dos instrumentos igualmente em um arquivo de áudio, assim podendo diminuir o tamanho do arquivo em até 10 vezes sem nenhuma perda significativa de qualidade, com apenas um ouvido treinado e acostumado com esse processo percebendo a mudança do arquivo descomprimido. Uma das formas, a mais famosa, de medir a qualidade do arquivo passado pela compressão é chamado de medida de bits, ou bitrate, em inglês. Ele mede a quantidade de bits em um segundo do produto final desejado, geralmente representado como Kbit/s (kilobit por segundo, ou mil bits por segundo). 1 Kbit/s significa que a cada segundo, o codec tem 1000 bits do arquivo final para utilizar, ou seja, se um arquivo de som tem 8 segundos e é comprimido a uma taxa de 1 Kbit/s, o arquivo final terá 8 Kbits ou 1 Kbyte. Com a popularização do MP3 como ferramenta CODEC, 128 Kbit/s se tornou o padrão, já que era o menor a ser comprimido sem perda de qualidade, mas hoje em dia, com novas tecnologias, facilmente se alcança a taxa de 64Kbit/s tranquilamente sem nenhuma perda.