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30/11/2014

Módulo 5

Instalações de Esgoto Sanitário

Sistemas de um Edifício
• Estrutura (infra, supra e super)
• Vedações (horizontais, verticais, internas
e externas)
• Instalações e serviços:
• Energia

• Sistemas Prediais de Suprimento de Água - Fria e Quente


• Sistemas Prediais de Águas servidas (Efluente):
• Esgoto Primário e Secundário
• Águas Pluviais

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Devem ser previstos tubos de queda especiais para pias de cozinha e máquinas de
lavar louças providos de ventilação primária, os quais devem descarregar em
caixas de gordura coletiva. Para edifícios de dois ou mais andares, caso os tubos
de queda recebam efluentes contendo detergentes que provoquem a formação de
espuma, devem ser adotadas soluções a fim de evitar o retorno de
espuma para os ambientes sanitários, tais como:
• não efetuar ligações de esgoto ou de ventilação nas regiões de ocorrência de
sobrepressão;
• os desvios para a horizontal devem ser executados com curvas de raio longo de
45º ou 90º;
• instalar dispositivos que evitem o retorno de espuma.

Subcoletor e coletor predial


Os subcoletores e o coletor predial devem atender aos seguintes requisitos da NBR
8160:
• o traçado dos trechos, sempre que possível, deve ser retilíneo, ou quando
necessário devem ser feitos desvios com peças com ângulo igual ou inferior a 45º;
• apresentar declividade mínima nos trechos de acordo com o estabelecido no item
3.3.1.3;
• a declividade máxima a ser considerada nos trechos é de 5%;
• não devem existir quaisquer dispositivos que possam causar embaraços ao
escoamento dos efluentes, tais como desconectores, sendo permitida a inserção de
válvulas de retenção;
• as interligações de ramais de descarga, ramais de esgoto e subcoletores devem ser
feitas através de junções a 45º, quando as tubulações forem aparentes, e através de
caixas de inspeção ou poços de visita, quando forem enterradas.

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Caixa de gordura
A caixa de gordura é um dispositivo complementar projetado para separar e reter
substâncias gordurosas indesejáveis às redes de esgoto sanitário. Como
qualquer caixa sifonada, é dividida em duas câmaras, uma receptora e outra
vertedora, separadas por um septo não removível. Na câmara receptora, as
gorduras, graxas e óleos ficam depositadas na superfície do líquido, formando
camadas
que devem ser removidas periodicamente. A caixa de gordura deve ser instalada
em local de fácil
acesso e com boas condições de ventilação, com tampa hermética e de fácil
remoção.
É proibido o uso de caixas de gordura individuais nos andares dos edificíos,
devendo ser adotada
caixas de gordura coletivas no pavimento inferior dessas construções (ABNT,
1999).

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Caixa de inspeção
A finalidade da caixa de inspeção é garantir a acessibilidade ao interior das
tubulações e permitir mudanças de declividade e/ou direção. Para isso, devem ser
respeitadas, no mínimo, as seguintes condições:
• a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25 m;
• a distância entre a ligação do coletor predial com o coletor público e o dispositivo de
inspeção mais próximo não deve ser superior a 15 m;
• os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias
sanitárias,
caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de
inspeção não devem ser superiores a 10 m;
• abertura (seção) suficiente para permitir desobstruções com equipamentos
mecânicos de limpeza;
• possuir tampa hermética removível.

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Caixas de gordura
As caixas de gordura devem ser dimensionadas de acordo com os valores da
Tabela 3.8 em função
do número de cozinhas atendidas pelo dispositivo. Para a coleta de mais de 12
cozinhas, ou ainda, para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, quartéis,
entre outros estabelecimentos, deve ser prevista caixa de gordura especial, de
formato prismático e com base retangular, dimensionada
através da equação 1.

V = 2N + 20 (1)
Onde:
V é o volume da câmara de retenção de gordura (litros);
N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de
gordura no turno em que existe o maior afluxo.
Observação: a caixa de gordura especial deve possuir altura molhada de 60 cm e
distância mínima entre o septo e a saída de 20 cm.

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Caixas de inspeção
As caixas de inspeção devem ter:
• profundidade máxima de 100 cm;
• formato prismático, de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de
60 cm, ou
cilíndrica com diâmetro interno mínimo de 60 cm;
• fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de
sedimentos

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Disposição dos efluentes do coletor predial


A disposição do efluente do coletor predial de um sistema de esgoto sanitário deve
ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário (quando ela existir) ou em
sistema particular de tratamento de esgoto (ABNT, 1999).
O sistema particular de tratamento deve ser concebido em função das
características do esgoto gerado na edificação e de acordo com a normalização
brasileira pertinente. Em residências, edifícios residenciais, comerciais e conjuntos
habitacionais, o esgoto doméstico (ou sanitário) costuma ser tratado em tanques
sépticos e a disposição final dos efluentes ocorre em sumidouros ou em valas de
infiltração. De forma geral, o sistema de tratamento é composto de:
• tratamento primário: tanque séptico;
• tratamento complementar: filtro anaeróbio, filtro aeróbio, vala de filtração, filtro de
areia, escoamento superficial, desinfecção;
• disposição final: sumidouro, vala de infiltração, corpos de água, reuso, canteiro
de infiltração, galeria de águas pluviais.

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De acordo com Macintyre (1996) a eficiência do tratamento do tanque séptico é baixa


e por este
motivo o seu efluente deve receber uma destinação final adequada de modo que não
possa ocorrer
contaminação de fontes de água e de plantações de alimentos. O autor elenca a
eficiência do
tratamento para os seguintes parâmetros de controle:
• redução da DBO: 30 a 60%;
• redução de coliformes: 40 a 60%;
• remoção de sólidos em suspensão: 50 a 70%;
• remoção de graxas e gorduras: 70 a 90%.
Os tanques sépticos devem ser localizados, preferencialmente, na frente das
edificações para facilitar a limpeza e futura ligação ao coletor público. Além disso,
deve-se observar as seguintes distâncias horizontais mínimas:
• 1,50 m de construções, limites do lote, sumidouro, vala de infiltração e ramal
predial de água;
• 3,00 m de árvores e de qualquer ponto da rede pública de abastecimento de água;
• 15,00 m de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza.

O emprego de câmaras múltiplas em série é recomendado para tanques de


pequeno a médio volume, servindo até 30 pessoas (ABNT, 1993). Para
observância de melhor desempenho quanto à qualidade dos efluentes,
recomendam-se os seguintes números de câmaras:
a) tanques cilíndricos: três câmaras em série;
b) tanques prismáticos retangulares: duas câmaras em série.
As dimensões internas dos tanques devem observar o que segue:
• profundidade útil (altura útil): entre os valores mínimos e máximos da Tabela 3.11;
• diâmetro interno mínimo: 1,10 m;
• largura interna mínima: 0,80 m;
• relação comprimento/largura (para tanques retangulares): mínimo 2:1; máximo
4:1.

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