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Defensiva
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Sumário

•Conceito De Direção Defensiva

•A Importância Da Direção Defensiva
•Condutor Defensivo SUA AÇÃO SERÁ MUITO IMPORTANTE
•Elementos Fundamentais Da Direção Defensiva
•Condições Adversas
•Condições Adversas Da Luz
•Aquaplanagem ou Hidroplanagem Estar pronto para fazer qualquer manobra perigosa
•Fatores Que Propiciam A Aquaplanagem:
•Condições Adversas Do Tempo ou não.
•Condições Adversas Da Via
•Condições Adversas Do Trânsito
•Condições Adversas Do Veículo E também estar preparado para dirigir
•Condições Adversas Do Motorista defensivamente evitando acidentes.
•Distração Do Motorista Ao Dirigir
•Colisões
•Comportamentos Seguros No Trânsito
•Capítulo III - Das Normas Gerais De Circulação E Conduta
•Cinto De Segurança AGORA É COM VOCÊ
•Pontos Cegos
•Airbag
•Noções De Primeiros Socorros No Trânsito

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A seguir estão listados os telefones de emergência mais comuns.
CONCEITO DE DIREÇÃO DEFENSIVA
Direção Defensiva é a técnica indispensável para o aperfeiçoamento do motorista
que trata de forma correta o uso do veículo na maneira de dirigir, reduzindo a
possibilidade de envolvimento nos acidentes de trânsito; ou seja: é uma a tude
de segurança e prevenção do acidentes.

A Direção Defensiva pode ser dividida em:

PREVENTIVA: deve ser a a tude permanente do motorista para evitar acidentes.

CORRETIVA: é a a tude que o motorista deverá adotar ao se defrontar com a

possibilidade de acidente, corrigindo situações não previstas.

Direção Defensiva: é dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações

incorretas dos outros e das condições adversas que encontramos nas vias
de trânsito.

A IMPORTÂNCIA DA DIREÇÃO DEFENSIVA

Dirigir defensivamente significa completar o percurso sem desrespeito às
normas e regras de trânsito. Em sua maioria, os acidentes de trânsito são
evitáveis por um ou ambos os motoristas envolvidos, ainda que para isso seja
necessário ceder ao motorista que esteja errado. A noção que a maioria das
pessoas têm de que os acidentes podem ser evitados torna importante a
dis nção entre as precauções possíveis e razoáveis a serem tomadas por um
motorista a fim de evitar o acidente. Os acidentes podem ser:

EVITÁVEIS - Aqueles em que o condutor deixou de fazer tudo o que

razoavelmente poderia ter feito para evitar o acidente.

INEVITÁVEIS - Aqueles em que, apesar do condutor fazer tudo para evitar o

acidente, ele ocorre.

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HABILIDADE: Simples, não é?
Ser um condutor hábil significa que você é capaz de manusear os controles de um
veículo e executar com perícia e sucesso qualquer manobra necessária no As técnicas de Primeiros Socorros têm sido divulgadas para toda a sociedade,
trânsito. em todas as partes do mundo. E agora uma parte delas está disponível para
Além desses elementos é preciso conhecer e aplicar as três medidas básicas para Você, neste capítulo. Leve as técnicas a sério, elas podem salvar vidas. E não
a prevenção de acidentes: há nada no mundo que valha mais que isso.
É claro que cada acidente é diferente do outro. E, por isso, só se pode falar na
• CONSIDERAR O RISCO; melhor forma de socorro quando se sabe quais são as suas caracterís cas.
• CONHECER E APLICAR A DEFESA;
• AGIR NO MOMENTO CERTO. Um veículo que está se incendiando, um local perigoso (uma curva, por
exemplo), ví mas presas nas ferragens, a presença de cargas tóxicas, etc.
CONDUTOR DEFENSIVO
É aquele que preserva a sua vida e a de todos que estão à sua volta através do Tudo isso interfere na forma do socorro. Suas ações também vão ser
emprego racional e sensato dos conhecimentos teóricos e de uma postura na diferentes caso haja outras pessoas iniciando os socorros, ou mesmo se Você
condução do veículo procurando evitar acidentes. es ver ferido.
É importante lembrar que pesquisas realizadas apontam que a maioria dos
acidentes tem como causa problemas. Mas a sequência das ações a serem realizadas vai sempre ser a mesma:

• Com o condutor (64%)*; • Manter a calma;

• Problemas mecânicos (30%)*;
• Problemas com a via (6%)*.
Dentre esses problemas com o condutor, temos:
NEGLIGÊNCIA: Ocorre quando o condutor deixa de realizar a manutenção do
veículo. Ex: Conduzir veículo que apresente equipamento obrigatório
inoperante.
IMPRUDÊNCIA: Ocorre quando o condutor tem conhecimento das leis e regras
de trânsito e deixa de respeitá-las. Ex.: trafegar com velocidade inadequada para
a via, avançar sinal vermelho, entre outras.
IMPERÍCIA: Ocorre quando o condutor é imperito na prá ca da direção, ou seja:
não possui conhecimentos técnicos ou habilidade para realizar as manobras
necessárias ao ato de dirigir. Ex: Não conseguir manter o veículo parado em um
aclive.
* Fonte: DETRAN-PE
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• Garan r a segurança;
• Pedir socorro;
• Controlar a situação;
• Verificar a situação das ví mas;
• Realizar algumas ações com as ví mas
Cada uma dessas ações é detalhada nos próximos itens. O importante agora é
fixá-las, ter sempre em mente a sequência delas. E também saber que uma
ação pode ser iniciada sem que a anterior tenha sido terminada. Você pode,
por exemplo, começar a garan r a segurança sinalizando o local, parar para
pedir socorro e voltar depois para completar a segurança do local.
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Airbag de Cinto: Essa tecnologia – que também é recente – basicamente ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA DIREÇÃO DEFENSIVA
envolve o cinto de segurança com uma bolsa de ar durante um acidente. Ela
O desenvolvimento de alguns requisitos na condução do veículo possibilitarão ao
ajuda na diminuição da força do impacto sobre o corpo;
motorista a prevenção de acidentes.
Airbag de Joelho: As bolsas frontais protetoras de joelhos ainda são pouco
CONHECIMENTO:
conhecidas no Brasil. Com um nome quase autoexplica vo, elas têm como
função principal proteger as pernas do motorista do impacto contra a coluna
É preciso conhecer as leis e normas que regem o trânsito. Este conhecimento é
de direção do veículo no caso de acidentes mais fortes;
repassado através do Código de Trânsito Brasileiro e do aprendizado na prá ca. É
necessário conhecer seus direitos e deveres em qualquer situação de trânsito,
No Capô: Outro apresentado nesta década e ainda pouco usual é o airbag de
como condutor ou pedestre, para evitar tomar a tudes que possam causar
capô, que fica na base do para-brisa do veículo. Ele é acionado apenas em
acidentes ou danos aos usuários da via.
caso de atropelamentos, impedindo o choque do pedestre contra o veículo.
ATENÇÃO:
Como funciona o sistema de airbag do meu veículo?
Deve ser direcionada a todos os elementos da via e também às condições sicas e
Esse acessório é composto por uma série de equipamentos, além dos grandes
mentais do condutor, aos cuidados e à manutenção do veículo, tempo de
protagonistas: bolsa de ar e o insuflador. Na verdade, o cérebro do airbag é
deslocamento e conhecimento prévio do percurso, entre outros.
composto por sensores e o módulo, que são responsáveis por medir a pressão
aplicada nos freios durante a frenagem, a velocidade das rodas e as condições
dos ocupantes nos assentos.

NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS NO TRÂNSITO

O que são Primeiros Socorros?

Primeiros Socorros são as primeiras providências tomadas no local do acidente.

É o atendimento inicial e temporário, até a chegada de um socorro profissional.
Quais são essas providências?

• Uma rápida avaliação da ví ma;

• Aliviar as condições que ameacem a vida ou que possam agravar o quadro da
ví ma, com a u lização de técnicas simples;
• Acionar corretamente um serviço de emergência local.

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DECISÃO: Airbag de Cinto: Essa tecnologia – que também é recente – basicamente
Dependerá da situação que se apresenta e do seu conhecimento das envolve o cinto de segurança com uma bolsa de ar durante um acidente. Ela
possibilidades do veículo, das leis e normas relacionadas ao trânsito, do tempo e ajuda na diminuição da força do impacto sobre o corpo;
do espaço que você dispõe para tomar uma a tude correta. É ser ágil nas suas
ações, mas não esquecendo o bom senso e sua experiência. Airbag de Joelho: As bolsas frontais protetoras de joelhos ainda são pouco
conhecidas no Brasil. Com um nome quase autoexplica vo, elas têm como
O excesso de claridade pode provocar ofuscamentos e a falta de luz ocasiona função principal proteger as pernas do motorista do impacto contra a coluna
penumbra, podendo provocar condições favoráveis a um acidente. Para não de direção do veículo no caso de acidentes mais fortes;
sofrer um acidente, o motorista precisa se adaptar a essas circunstâncias. A visão
é mais prejudicada em dois momentos. No Capô: Outro apresentado nesta década e ainda pouco usual é o airbag de
capô, que fica na base do para-brisa do veículo. Ele é acionado apenas em
caso de atropelamentos, impedindo o choque do pedestre contra o veículo.
CONDIÇÕES ADVERSAS
Como funciona o sistema de airbag do meu veículo?
São todos aqueles fatores que podem prejudicar o seu real desempenho no ato
de conduzir, tornando maior a possibilidade de um acidente de trânsito.
Esse acessório é composto por uma série de equipamentos, além dos grandes
protagonistas: bolsa de ar e o insuflador. Na verdade, o cérebro do airbag é
Existem várias "condições adversas" e é importante lembrar que nem sempre
composto por sensores e o módulo, que são responsáveis por medir a pressão
elas aparecem isoladamente, o que se torna um perigo ainda maior.
aplicada nos freios durante a frenagem, a velocidade das rodas e as condições
CONDIÇÕES ADVERSAS DA LUZ dos ocupantes nos assentos.
As condições de iluminação são muito
importantes na Direção Defensiva.
A intensidade da luz natural ou ar ficial,
em dado momento, pode afetar a
capacidade do motorista de ver e de ser
visto.

Independente da hora do dia. Assim, você pode ser visto mais facilmente.
Quando há ofuscamento de sua visão pelos faróis do veículo que vem em
sen do contrário, suas pupilas levam de 4 a 7 segundos para restabelecerem a
visão normal. Isto significa que um veículo a 80Km/h andará 155 metros nesses 7
segundos enquanto o condutor está sem visão alguma. É importante observar
que, em 1 segundo, o veículo em velocidade de 80 Km/h percorrerá 22 metros.

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Tipos de airbag
Duplo frontal: O po obrigatório e o mais comum. Normalmente, as bolsas
ficam dentro do volante e no painel em frente ao banco do carona. Nesse
caso, tem a função de proteger o peito do motorista\passageiro;
Cor na: Nesse modelo, a bolsa de ar sai da lateral superior do carro e cobre
toda a janela do veículo. Dessa forma, o sistema diminui impactos na cabeça
em acidentes laterais e ajuda a proteger os ocupantes de possíveis cacos de
vidro;
Lateral: Essa categoria tem como obje vo salvar a parte lateral do corpo dos
ocupantes do veículo. A proteção sai da parte do lado dos bancos dianteiros;
Central: O airbag central é um mecanismo que fica acoplado entre os bancos
dianteiros e tem como função evitar que os passageiros se choquem entre si
durante um acidente;
Traseiro: Essa bolsa entra em ação durante um impacto traseiro e é inflada
nos contornos dos encostos do banco de trás para proteger as cabeças dos
ocupantes;
Teto: Uma novidade trazida pela Hyundai, o airbag de teto promete que os
passageiros, que estejam em carros com teto solar, não se cortem ou sejam
arremessados para fora do veículo em caso de possível capotamento;
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CONDIÇÕES ADVERSAS DO TEMPO
Estas condições adversas estão ligadas às
condições atmosféricas: frio, calor, vento,
chuva, granizo e neblina. Todos esses
fenômenos reduzem a capacidade visual do
motorista, tornando mais di cil a visualização
de outros veículos. Tais condições podem
tornar-se tão extremas que o impossibilitam de
ver a margem de estradas ou as faixas
divisórias.
Além de dificultar a capacidade de ver e de ser visto, as condições adversas de
tempo causam problemas nas estradas como barro, areia e desmoronamento,
deixando-as escorregadias e perigosas, proporcionando derrapagens e
acidentes.
CONDIÇÕES ADVERSAS DA VIA
Antes de iniciar um percurso curto ou longo, o motorista defensivo deve procurar
informações sobre as condições das vias que vai percorrer para planejar melhor
seu i nerário, assim como o tempo que vai precisar para chegar ao des no
desejado.
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AQUAPLANAGEM OU HIDROPLANAGEM Com o encosto, o giro da cabeça a nge, no máximo, 30°.

CONCEITO:
É a falta de aderência dos pneus à via. Ocorre em função da formação de uma
“camada” de água entre a pista e o pneu do veículo, levando o condutor à perda
do controle do automóvel.

O condutor deve ajustar-se às condições da via, reconhecendo o seu estado de

conservação, largura, acostamento, quan dade de veículos, para poder se
preparar melhor para aquilo que vai enfrentar e tomar os cuidados
indispensáveis à segurança e ao uso de equipamentos que auxiliem no percurso.
São muitas as condições adversas das vias de trânsito e listamos algumas para
que você tenha ideia dos problemas que irá enfrentar.

FATORES QUE PROPICIAM A AQUAPLANAGEM: PONTOS CEGOS

Alta velocidade: As seis colunas de sustentação do teto do veículo
Grande quan dade de água na pista; encobrem a visão do motorista, quando ele vai
Pneus lisos, com ausência de sulcos. realizar algumas manobras, diminuindo seus
campo de visão, como por exemplo: A mudança de
O que deve ser feito quando o veículo aquaplanar: faixa na via.
• Desacelerar suavemente;
• Segurar firme o volante;
• Manter o veículo em linha reta, o mais possível. AIR BAGS
O que deve ser evitado: Airbag, também conhecido como bolsa de ar, almofada de ar ou Airbag, é um
• Frear bruscamente; componente de segurança dos veículos automotores, que pode ser usado
• Movimentar a direção de forma brusca. também em algumas máquinas industriais e em robôs.

A possibilidade do veículo mais leve aquaplanar é maior que dos veículos mais A par r do dia 1º de janeiro de 2010 o sistema de airbag em veículos 0 km
pesados. Portanto, procure controlar sua estabilidade através da velocidade, passou a ser obrigatório no Brasil. Segundo a lei, o item de segurança é
que deverá ser menor nos pisos molhados. indispensável não só para o motorista, mas também para o passageiro do banco
dianteiro.

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Atualmente são usados três pos de cinto: CONDIÇÕES ADVERSAS DO TRÂNSITO
As condições de trânsito envolvem
a presença de outros usuários da
via, interferindo no
AEROPORTO
comportamento do motorista.
Com o trânsito fluindo facilmente
ou estando conges onado, a
velocidade desenvolvida poderá
ser alta ou baixa. Existem períodos
do dia que afetam sobremaneira o
tráfego na via tais como os horários
de pico, durante os quais a
movimentação de pessoas e
veículos é mais intensa.

Podem-se diferenciar duas situações adversas de trânsito:

NAS CIDADES (VIAS URBANAS)

ENCOSTO DE CABEÇA
Proteção obrigatória para os assentos do motoristas e passageiros (à exceção do
passageiro do assento central traseiro).
Sua altura deve estar acima de seus olhos e a distância não deve ser maior do que
7 cm. Os braços do condutor devem ficar levemente flexionados, com as duas
mãos no volante, para a segurança e facilidade no modo de dirigir.
É necessário para proteger o pescoço, em caso de colisões com veículos de trás.
O trânsito é mais intenso e mais lento, havendo maior número de veículos, mas
existe uma sinalização específica para controle do tráfego com segurança. Em
determinados locais (área central, área escolar, órgãos públicos, paradas de
ônibus) e também em determinados horários (entrada ou saída de trabalhadores
e escolares) o número de veículos é maior. O motorista defensivo deve procurar
obedecer à sinalização existente com redobrada atenção e com todo o cuidado
ao dirigir. Sempre que possível o motorista deve evitar esses horários e locais e
optar, preferencialmente, pelo uso do transporte cole vo.
NAS ESTRADAS (VIAS RURAIS)
Nas rodovias estaduais e federais os níveis de velocidades são maiores, porém o
número de veículos geralmente é menor, o que predispõe o motorista a exceder a
velocidade permi da e cometer infrações de trânsito, aumentando também o
risco de acidentes.

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CONDIÇÕES ADVERSAS DO VEÍCULO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO REFERENTE AOS
DIREITOS DO PEDESTRE
CTB - Ar go 68

É assegurada ao pedestre a u lização dos passeios ou passagens apropriadas

das vias urbanas e dos acostamentos das vias rurais, para circulação, podendo a
autoridade competente permi r a u lização de parte da calçada para outros
fins, desde que não seja prejudicial ao fluxo de pedestre.

§ 1º O ciclista desmontado, empurrado a bicicleta, equipara-se ao pedestre em

direitos e deveres.

§ 2º Nas áreas urbanas, quando não houver passeios ou quando não for possível
a u lização destes, a circulação de pedestres na pista de rolamento será feita
com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, exceto em
locais proibidos pela sinalização e nas situações em que a segurança ficar
A condição em que se encontra o veículo é outro fator muito importante a ser comprome da.
considerado para evitar acidentes. Antes de assumir a direção, todo motorista
defensivo deve cuidar da manutenção do seu carro e verificar se o mesmo § 3º Nas vias rurais, quando não houver acostamento ou quando não for possível
encontra-se em condições de circulação. a u lização dele, a circulação de pedestre, na pista de rolamento, será feita com
prioridade sobre os veículos, pelos bordos da pista, em fila única, em sen do
contrário ao deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos pela
Os defeitos mais comuns que podem causar acidentes são:
sinalização e nas situações em que a segurança ficar comprome da.
CINTO DE SEGURANÇA
1. pneus gastos; 6. espelho retrovisor deficiente;
É um disposi vo que garante a sua segurança em caso de acidentes, além de fazer
2. freios desregulados; 7. cintos de segurança defeituosos;
parte dos equipamentos obrigatórios. Seu uso nas vias urbanas e rurais é exigido
3. lâmpadas queimadas; 8. amortecedores vencidos; a todos os ocupantes do veículo.
4. limpadores de para-brisa com defeito; 9. folga na direção;
Conforme o CTB, art. 65 É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor
5. falta de buzina; 10. suspensão empenada. e passageiros em todos as vias do território nacional, salvo em situações
regulamentadas pela CONTRAN.

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Art. 61 – código de Transito Brasileiro
A velocidade máxima permi da para a via será indicada
por meio de sinalização, obedecidas suas caracterís cas
técnicas e as condições de trânsito.
§ 1º Onde não exis r sinalização regulamentadora, a
velocidade máxima será de:
I - nas vias urbanas:
a) 80 km por hora, nas vias de trânsito rápido:
b) 60km por hora, nas vias arteriais;
c) 40km por hora, nas vias coletoras;
d) 30km por hora, nas vias locais;
II - nas vias rurais:
a) nas rodovias de pista dupla:
1. 110 km/h (cento e dez quilômetros por hora) para
automóveis, camionetas e motocicletas;
2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os
demais veículos;
b) nas rodovias de pista simples:
1. 100 km/h (cem quilômetros por hora) para
automóveis, camionetas e motocicletas;
2. 90 km/h (noventa quilômetros por hora) para os
demais veículos;
c) nas estradas:
60 km/h (sessenta quilômetros por hora).
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MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
PREVENTIVA:
É a manutenção que, além de valorizar o veículo, também é um inves mento na
segurança não devemos considerá-la como despesa e deve ser efetuada
segundo as recomendações do fabricante do veículo.
É necessária uma revisão periódica no veículo para que sejam feitas as
regulagens do motor e da suspensão, o alinhamento da direção e o
balanceamento das rodas.
INSPEÇÃO:
É responsabilidade do condutor e visa a sua segurança e dos usuários do veículo.
Deve ser efetuada diariamente, nos equipamentos obrigatórios de informações
e comunicação e semanalmente, nos demais acessórios.
PNEUS
Os pneus devem estar em perfeitas condições, pois representam um fator
importante de segurança. O desgaste dos pneus deve se dar por igual tanto no
sen do radial quanto no transversal. No entanto, há várias causas que provocam
um desgaste irregular, mesmo que o pneu esteja calibrado corretamente.
FREIOS - É o disposi vo mais importante para a segurança e tem por finalidade
fazer o veículo parar. Os veículos leves são equipados com freio de serviço e de
estacionamento. Já os veículos médios e pesados, além do freio de serviço e de
estacionamento, são equipados com o freio motor.
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ESPELHOS RETROVISORES COMPORTAMENTOS SEGUROS NO TRÂNSITO
Os espelhos retrovisores, internos e O condutor defensivo deve conhecer os pos de paradas do veículo, tempo e
externos devem ser man dos limpos, distância necessários para cada uma delas a fim de evitar acidentes.
firmes e regulados para a posição que
p e r m i ta b o a v i s i b i l i d a d e p e l o Distância de Seguimento: é a distância entre seu veículo e o que segue à frente,
motorista. de forma que você possa parar, mesmo numa emergência, sem colidir com a
traseira do outro.
Distância de reação: é aquela que seu veículo percorre desde a percepção do
perigo até o momento em que pisa no freio.
LIMPADORES DE PÁRABRISAS Distância de frenagem: é aquela que o veículo percorre a par r do momento em
que o sistema de freio é acionado até a parada total do veículo.
Distância de parada total: é aquela que o seu veículo percorre desde a
• O para-brisa deve estar sempre
percepção do perigo até parar, ficando a uma distância segura do outro veículo,
limpo e isento de poeiras.
pedestre ou qualquer objeto na via.
• Verifique o funcionamento do
limpador de para-brisas, o nível
do reservatório de água e o
estado das borrachas das paletas.

Distância Segura
CONDIÇÕES ADVERSAS DO MOTORISTA Para você saber se está a uma distância segura dos outros veículos, vai depender
Finalmente, é preciso considerar o estado em que o motorista se encontra, isto é, do tempo (sol ou chuva), da velocidade, das condições da via, dos pneus e do
se ele está sica e mentalmente em condições de dirigir um veículo. freio do carro, da visibilidade e da sua capacidade de reagir rapidamente.

• Condições Físicas:
• Fadiga
• Sono Capítulo III - DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO
• Estresse
• Visão deficiente
E CONDUTA
• Audição deficiente
• Perturbação sica
• Estado alcoólico

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Colisão com pedestres/atropelamento PRESSA/IMPACIÊNCIA

O PEDESTRE:
é o usuário mais importante da via
pública e, no entanto, é o mais indefeso,
p r i n c i p a l m e nte c r i a n ça s , i d o s o s ,
portadores de deficiência sica e
necessidades especiais.

A regra para o condutor é ser cuidadoso com o pedestre e dar lhe sempre o
direito de passagem, principalmente nos locais adequados (faixas, área de
cruzamento, área escolar).

Colisão em marca à ré
Motorista com pressa é risco alto de acidentes. Isto significa que todos correm
perigo diante da pressa de alguns.

DISTRAÇÃO DO MOTORISTA AO DIRIGIR

1. Distração mental. Pode ser qualquer a vidade
que re a mente do motorista da pista, desde
Deve-se tomar algumas precauções ao realizar manobras à marcha à ré, a fim de
conversar com passageiros até se perder no
evitar colisões:
pensamento enquanto ouve uma música no rádio.
2. Distração visual. Ocorre quando o motorista
• A marcha à ré deve ser u lizada em pequenas manobras.
desvia o foco da estrada para se fixar em outra
• Verificar o espaço da manobra e a ausência de qualquer po de obstáculo;
coisa, como olhar o telefone, supervisionar os filhos
• Não dar ré em esquinas e outros lugares de pouca visibilidade;
ou observar algo que ocorre fora do veículo.
• Evitar sair de ré de garagens e estacionamentos;
3. Distração manual. É quando o motorista ra uma
• Ter cuidado com objetos, animais e crianças.
ou as duas mãos do volante por qualquer mo vo.
Por exemplo, para se pentear, ajustar o GPS ou
buscar algo na bolsa ou no porta-luvas.

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DISTRAÇÃO MANUAL Colisão com veículo de trás:

Uma das principais causas dessa colisão é mo vada por motoristas que dirigem
"colados" ao veículo da frente e que nem sempre se pode escapar dessa
COLISÕES situação, principalmente numa emergência.
Colisão é o impacto entre veículos em movimento.
Existem vários pos de colisões. Colisão frente a frente
PRINCIPAIS COLISÕES

Colisão com o veículo da frente

Acontece quando o condutor colide com o

veículo que está imediatamente à sua frente
no mesmo sen do de direção. O motorista
defensivo precisa ter tempo e espaço
suficientes para realizar as manobras.

Como evitar a colisão com o veículo da frente:

Outras causas são: Esse po de colisão é considerado um dos mais graves, pois o impacto sofrido é
• Freadas bruscas; proporcional a soma das velocidades dos veículos envolvidos.
• Falta de sinalização;
• Manobras inesperadas dos condutores do veículo da frente.

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