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Exercícios Resolvidos de Resistência Dos Materiais - Fascículo I
Exercícios Resolvidos de Resistência Dos Materiais - Fascículo I
Departamento de Estruturas
Exercícios Resolvidos de
Fasciculo I
Exercícios Resolvidos de
Resistência dos Materiais
Fascículo 1
Publicação 045/91
Reimpressão
•• \
.\ .1 • i: i l
INTRODUÇÃO
-
çao
Esta publicação, d�stinada aos estudantes de gradu!
de Escolas de Engenharia, deve ser utilizada simultanearnen
te com a publicação "Exercícios Propostos de Resistência dos Ma
teriais", Fascículo I, da qual foram extraídos os problemas a
qui resolvidos.
Neste primeiro fascículo, correspondente ã primeira
. . .
parte do curso de Resistência dos Materiais, ministrado na Es
cola de Engenharia de são Carlos, os exerc1c1os, cuJas resolu
çÕes aqui são apresentadas, foram selecionados de maneira a en
globar amplamente a matiria desenvolvida em cada capítulo.
No início de todos os capítulos são inseridos resu
mas teóricos do assunto abordado com a finalidade de facilitar
a consulta. A simpl�s leitura de tais resumos não desobriga o
estudante de desenvolver previamente uma solida conceituação
teórica dos assuntos tratados.
Esta apostila tem suas origens em uma publicação an
terior desenvolvida pelo Professor Dagoberto Dario Mori e o en
tão monitor da disciplina Marcos José Santana, atual Professor
da Escola de Engenharia de Ilha Solteira, a quem os autores a-
gradecem e com quem compartilham este trabalho.
A datilografia e os desenhos foram realizados pela
Sra. Wilma Provinciali Vall e pelo Sr. João Paulo Moretti, res
pectivamente, aos quais os autores agradecem a dedicação, o es
mero e a paciência.
f N D I C E
' LISTA N9 2 (1 ) +
·-
Câlculo d e R açoes e Diag r amas
2
de M, N, Q
1 TC'TA i'Iº J (1 )
L) - •
/ '3
b = 3c + 2n
n
e portanto,
c = 1 ' n = o
,,
b
n
= 3c + 2n = 3 .. . 1 x super determinada
b = 4
e
a '
c = 1 ' n "' 1
b = 3c + 2n = 5 Determinada
n
b = 5
e
c = 3 n = o
'
8 b
b
n
e "'
= 3c + 2n = 9
9
.. Determinada
c =o ' n = 8
8 b
b
n
e
= 3c + 2n
= 15
= 16 .. 1 X Indeterminada (móvel)
c . 3
'
n = 2
8 b
b
n
e
= 3c + 2n
-. 13
= 13 .. Determinada
c = o ' n = 14
B b
b
n
e
= 3c + 2n = 28
= 28
.. Determinada
c = 1
'
n =o
B b
b
n "'
e
3c + 2n "' 3
= 3
Caso Excepcional
lares paralelas)
(barras vincu-
c =o ' n = 14
8 b
b
n
e
= 3c + 2n
= 30
... 28 . . 2 X Superdeterminada
c = 1 n "' o
'
B b
b
n
e
=
...
3c + 2n = 3
6
3 X Superdeterminada
c = o n = 4
'
B b
b
n
e
= 3c + 2n = 8
= 4
. • 4 X Indeterminada (móvel)
e "" 2
'
n "" o
8 b
b
n
e
:-a
.
3c + 2n "" 6
10
4 x Superdeterminada
e = 3 n ... o
'
8 b ; "" 3c +·2n
b
n
e "' 9
1111 9 Caso Excepcional (direç~es das
barras vinculares passando pdr
um ponto, polo)
e "' O , n = 4
e = O , n = 6
b n = 3c + 2n"" 12 , • 1 x Superdeterminada
b = 13
e
e "' 2 , n .. O
b
n
= 3c + 2n = 6 n e terminada
b = 6
e
e = 1 , n .. o
B b
b
n
e
= 3c + 2n "' 3
= 4
1 x Superdeterminada
e = o , n "' 12
8 b
b
n
e
= 23
'
= 3c + 2n "" 24 1 x Indeterminada (m5vel)
e "" 2 , n = 3
b = 3c + 2n = 12 Determinada
n
b = 12
e
e = 1 n "' 1
'
8 b
b
n
e
= 3c + 2n = 5
= 6
1 X Superdeterminada
e = 1 n = o
'
8 b
b
n
e
= 3c + 2n = 3
= 4
1 X Superdeterminada
e == 2
'
n . o
8 b
b
n
e
= 3c + 2n == 6
= 6
. . Determinada
e = o , n = 12
8 b
b
n
e
= 3c + 2n = 24
= 24
Determinada
e = o n = 8
'
B b
b
n
e
= 3c + 2n = 16
= 14
.. 2 X Indeterminada (mÕve 1)
e = 2 n = o
'
8 b
b
n
e
= 3c
= 6
+ 2n = 6 . . Determinada
e = 3
'
n =o
8 b
b
n
e
= 3c + 2n = 9
= 9
. . Determinada
e == 1 ,. n = o
8 b
b
n
e
= 3c + 2n = 3
= 5
• . 2 X Superdeterminada
o ,
8
e = n = 7
b
n
= lc + . 2n = 1.4 . ,. Determi.nada
b = 14
e
B
e = o ' n = 6
b = . 3c t 2n = 12
n
. . ,, 2 X Superdeterminada
b = 14
e
B
e = o , n = 5
b = 3c + 2n = 10 Determinada
n
b = 10
e
B
e = 2 , n = 2
b e 3c + 2n = 10 3 X Indeterminada (móvel)
n
b = 7
e
8
e = 4 ' n = o
b = 3c + 2n "' 12 Determinada
n
b = 12
e
B
e = 1 ' n = o
b = 3c + 2n = 3 3 X Super determinada
n
b = 6
e
B
e = o ' n "' 10
b
n
== 3c + 2n = 20 . . Determinada
b == 20
e
a
e = 4 ' n = o
b == 3c + 2n = 12 3 X Superdeterminada
n
b = 151
e
c•O,n=4
b = 3c + 2n 111 8 • . Det·erminada
n
b = 8
e
c==2,n=O
b = 3c + 2n = 6 • •• 1 x Indeterminada (móvel)
n
b = 5
e
c=l,n==O
b == 3c + 2n = 3 . • 4 x Superdeterminada
n
b = 7
e
e . o
'
n "' 6
8 b
b
n
e
= 3c + 2n = 12
= 12
Determinada
e = o , n = 6
8 b
b
n
e
= 3c + 2n = 12
= 12
Determinada
e . 2
'
n "' o
8 b. = 3c + 2n = 6
b
n
e
= 6
Determinada
e = 2
'
n . o
B b
b
n
e
==
= 6
3c + 2n = 6 . . Determinada
e = o n = 7
'
8 b
b
n
e "'
= 3c + 2n = 14
14
Determinada
e = o � n ,.. ·a
b = 3c + 2n "" 16 , • Determinada
n
b "" 16
e
B
e ,.. o , n = 15
b
n
.. 3c + 2n = 30 4 x Superdeterminada
b = 34
e
e = 2 , n = o
b
n
:::: 3c + 2n = 6 ••• 2 x Superdeterminada
b =. 8
e
e = o , n = 6
b
n
= 3c + 2n = 12 ... 5 x Indeterminada (móvel)
b =· 7
e
e = 1 , n = o
b = 3c + 2n = 3 . . 1 x Superdeterminada
n
b = 4
e
e = 1 ' n = o
b :::: 3c + 2n = 3 ••• Determinada
n
b = 3
e
e = o , n = 4
b
n
= 3c + 2n .. 8 ••• 3 x Indeterminada
b "' 5
e
Transformando a estrutura para:
e = o ' n = 4
b = 3c + 2n = 8 Determinada
n
b = 8
e
e = o ' n = 5
E] b
n
= 3c + 2n = 10 . .. 2 x Indeterminada
b = 8
e
e = o , n = 5
b
n
= 3c + 2n = 10 . . . Determinada
b = 10
e
e = 2 ' n = u
b
n
= 3c + 2n = 6 . .. 2 X Superdeterminada
b = 8
e
e = 2 ' n = o
b = 3c + 2n = 6 ••• D�terminada
n
b = 6
e
e = 1 , n = o
b
n
= 3c + 2n = 3 . .. 4 x Superdeterminada
b = 7
e
b = 3c + 2n = 9 Determinada
n
b = 9
e
c = o , n = 3
c = o ' n = 3
b = 3c + 2n = 6 Determinada
n
b = 6
e
c :::: 1 ' n _= o
b = 3c + 2n = 3 •, 4 X Superdeterminada
n
b = 7
e
Transformando a estrutura para:
5' n = o '
..
c = b = 15
b = 3c + Zn "' 15 Determinada
n
b = 15
e
CÁLCU LO DE REAÇÕES E TRAÇADO DE DIAGRAMAS DE ESFORÇOS
1) C álculo de R eações
n = o
b = 2n + 3c = 6
n
b = 6
e
1 R1 = P1· b
1
1 p :: corga uniformemente
1
distribui do
1 1 1 1 1 1 �11 11111
8
c:orgo
concentro do
p
2o
T
a
A e
e .b j distribui do
3) Esforços Solicitantes
3.1. Definição
p
I
lt .I
I
a) Convenção de sinais
A elaboração dos gráficos representativos da distribuição desses
esforços solicitantes ao longo das estruturas, deve obedecer a se
guinte convenção:
a-1) Momento Fletor (M)
O diagrama de momento fletor deverá sempre ser desenhado com as
cotas marcadas do lado das fibras tracionadas, relativamente ao
eixo longitudinal de cada trecho.
a-2) Força Normal (N)
Será considerado positivo o esforço normal que provocar traçao no
trecho em que atua
-
N>O
FIG. 2.3· N
-N>O
POSITIVO
1l~•;;;;;I l
f
1
1- - - ---l!
1
0>0 E--+--
t
J I
---lt
f ruultonte
0<0
dos
FIG.2, 4o· 0 POSITIVO COl'CJOS
FIG.2.4b- Q NEGATIVO
b) Relações diferenciais
tncho I Il m N
dQ = - p ( 2. 1)
dx
dM ( 2. 2)
dx
= Q
== -p ( 2. 3)
Q = - px + c1 (equação de reta) ( 2. 4)
2
M = - p ~ + c1 x + c2 (equação de uma parábola de 29
grau) (2.5)
A anã 1 ise destas ex press Õ es permite que se possam pre -
ver as formas que os diagramas do� esforços M � Q irão assumir
ao longo da viga, o que ê feito na tabela que. se segue,
carga concentrada
(p=o) constante linear
trechos II e III
carga uniformemente
distribuída parábola do
linear
(p=constante) 29 grau
trecho I
c) Observações:
c-1) essa análise deve ser feita sempre em trechos nos quais a
carga p seja contínua. Havendo cargas concentradas, que repre-
sentam descontinuidade de carregamento, essa análise s6 e válida
em trechos compreendidos entre essas cargas.
c-2 ) tudo o que ê valido para esforço cortante ê também válido
para esforço normal.
c-3 ) na expressao (2 .2} verifica-se que quando o esforço
te se anula, a função momento passa por um extremo, que
-
e
cortan
de ma-
xirno jâ que a derivada segunda dessa função ê negativa.
c-4) quando o carregamento ê uniformemente distribuído, o diagr�
ma de momento fletor tem a forma de uma parábola quadrática, cu
jo traçado necessita de no mínimo três pontos (por exemplo, dois
extremos e um na metade do intervalo de validade da função rnornen
to).
Ap6s obtidos os pontos extremos, o ponto intermediário
e obtido unindo-se estes dois pontos por urna linha e marcando-se,
a partir do seu centro e perpendicularmente ao eixo longitudinal
. -
da chapa, os valores constantes da tabela ( F ig. 2 .6), os qua 1. s sao
facilmente encontrados por equilíbrio.
c-5) ê válida a superposição de esforços (e portanto dos seus dia
gramas) nos trechos sujeitos à ação de cargas combinadas (Fig.2.7)
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 lq
~
dis tr l bulda
Peso própr io
Carga vertleal
uniformement e
d istrlbui-da.
FIG. 2 .6
Note-se que i ê a projeção do comprimento da chapa na direção pe�
pendicular â que se distribui a carga p.
Hª
M, ��Ai] M �
1 I I i 11 l I [J l1
( '
'/ Pi= ltf/m
f
1
A~._._
AL J , l..................
rI I I ________ -·
4m
t 4m T
FIG.2.8 - VIGA CARREGADA
1
1
:4tf 112tf
HA * 1
VA Ve
('
t t
t 2m 2m 2m
t 2m
t
FIG. 2.9 - CARGAS CONCENTRADAS EQUIVALENTES
�Fh or1.z
. = O -+
�M
A
= o -+ 4 . 2 + 12 . 6 - VB 8 = o -+ VB = lütf
�Fvert = o -+ VA + VB - 4 - 12 = o -+ VA 6tf
X
i---
3tf/m
1 Ott
6tf
4m 4m
FIG. 2.1 O
2) Traçado dos Diagramas de Esforços Solicitantes
N= O
®
\
( tf)
®
( tf)
10
®
(tf. m)
M = 1 6 , 67
max
FIG.2.11-DIAGRAMAS DE N,Q e M
Q' x'
X . .., .. 1 3tf
~~ti
Mx•
QX = 6 - 1 X Q x' = 10 - 3 x'
( 2. 6)
X x'
M = 6x - l.x. - M
X
' lOx' - 3.x'. 2
X 2
x' = 3,333 m
2
' ' 3(3,333)
Mx 1 = M ...: ' '= 1 o X! 3,' 3 33 = 16,67 tfnl
max . ' 1
7- i i ,1 j i :' / i ;,
J
+3tf
-------
1
2x6= 12tf(concentrado
e q u i v o I nt e l
----- ----------�-
3m
oi 1
b1
B
i6m 3m ·3m:
. 1
F t G. 2 . 12 - C AR G AS E t N C O '0 N_ 11:AS
�F
vert
= O + .
,, V
A
= 12 tf
'+ ' 3 • 3 + 12 . 3 - H ; iJ - O H B = 15 tf
B
�F . = 'b '+·' ,, H -- 18 tf
\1-oriz A
b) Traçado dos Diagramas
3tf 3
12
2tf/m ®(tf)
18tf 15
3
15tf
15
N111,Q
@(tf)
@(tf.m)
45
15
45
N•O
2 tangente
2 lC 6 = 9
horizonto 1
8
ruo e tu
V B
o
~!:',c_rJ:l_c,
+1
ilm
+-
G
E F
2-M-~
H
Ne:, r
(Il)
v,
j
NEF
o
j 2rn
~
2tf
lm, . 2m
2tf
a) Cálculo de Reações
LFvert = O + V + 2 = O V = -2tf
D D
Chapa I:
rM
A
= O 2 • 2 - NBC'l +
NEF' 1 = O
LF = O + V = 2 tf
vert A
LF . = O + 8 tf
hor1.z
6tf-·--......--i:f 8tf
2tf
-- 2tf
f2u
0 (tf)
U]fil[l 6 0 (tf)
8
2 6 2
8
N•O
2 2
e
r) ~-
~
4tfm
4tfm
1
FIG. 2.16 • EQUILÍBRIO DE MOMENTOS
8
A i:tf
j
4m
Nac
e
1 2 x 3 = 3 t f (resultante
l -.-2- equivalente)
1
FIG.2.17-CARGAS E INCÓGNITAS
três.
~
EF
vert =
o + VE - 4 - 3 = o VE 7,0 tf
EME = o + HA 6 - 3 . 1 = o HA 0,5 t f
EF
hori..z
. = o -+ HA - HE = o HE = 0,5 tf
4tf EF y = o -+ -NBC'sena + 4 = o
N.u
- 1
1
B
-- ---
)(
NBC
EF X
=
4
O, 8
o
= 5,0tf (compressão)
o
= -+ -NAB + NBC'cosa=
/ ~y
N11c NAB =
NBC . cosa = 5, O 0,6 =
= 3,0tf(tração)
EOUILIBRIO DO NÓ B '
·-0,5tf + 3,0
3,0tf
N=O
o
w5.0tl
14,0tf
1
a .
- - 3,0tf
4,0
I
"' ~)
l~
,-,- 2 ,Otf/m
0,511 0,5
r-x 7,0 tf ·
3,5
® @
( tf ) (tf.m l
14,0
0,5
d
( Q) = -p = o
dx
x=O
2
= _4 _ 2x X = -4 - X3
3 2
B
6 tf j 411
!
HA A e Hc HA
= O -+ V = 13 tf
c
EFver = O -+ V + V - 4 - 6 - 8 = O -+ V = 5 tf
t A c A
No cálculo a seguir, apenas por simplificação,a carga
de 6tf que atua na articulação B, é suposta atuando na
chapa (I). Analogamente, poder-se-ia supor que atua uma
carga x na chapa (I) e uma carga (6-x) na chapa (II).
As resultantes verticais, qualquer que seja a partição
feita, serão sempre iguais, alternando-se apenas os va
lores encontrados para o esforço V .
B
EFvert = O -+ VB + 8 - 13 = O
(chapa II)
EMB = O -+ 8 , 4,0 + H
c
. 5,5 - 13 . 2,0 O
(chapa II)
Hc = -1,091 tf
HB = Hc = H = -1,09 tf
A
'
�
'
',, v' 1a /
3,2tf j;[r'--
8
'\ \ ) 8 sen CX=4 ' ett
/'
2,4tf E 1,091 tf G
5tf
D F
l,091tf O 91 t f
A ç"'---'-�
l st1 ;!
l 1311
5tf
3tf ; "" 4H
,u
x i
,á1\
o,stt�� P�ci�o. er3
v'
,
O Gtf
0,873 :{ ª/
�"" ,
l,09tf
0,655
@!tt)
@(tt)
1,091 ,, 091
11,64
@(tf.ml 8,00
(yoJ~·· (y)
\__j
11,60
'-J
16,00
4,36 4,36
1 1 11 l I l 11 11 1 f
1,5m
(.I) r(nl
4,0m
HA e Hc HA Hc
A e-
L L, 1:u l a tt
12,0 m 2,0m i
FIG. 2. 21 - ESFORCOS EXTERNOS E INTE.RNOS
'
a) Cálculo das Reações
V = 6,0 tf
c
EF = O VA = Vc = 6,0 tf (simetria)
vert
EF = O 3 . 2,0 - 6 - VB = O VB = O
vert
HA = 1,091 tf
EF . = o = H = HA = 1,091 tf
hor1z c
16,0tf 16,0tl
@)!ttl
@itt) 0,873
@ (tf/m)
1, 5
4,364
OBSERVAÇÃO:
V,/' 3tf
M1 =(2-1) 2 0= 20tf.cm
/ O vetor pontilhado,
/
com duas setas, repr�
senta o vetor momento
(fletor ou torçor) c�
Ja direção e sentido
80c m são obtidos através
da regra da mao direi
ta.
0<tt) @<tt)
Q=O
30
30
FIG.2.24b-DIAGRAMAS DE M,Mt,
sena = 0,6
cos O( "0,8
4 tf
e
r
e 4tf
3,0m
/N1e
/'""(Il
'º
B
chópa (I l
t-H
D Mo
_í
chapa
(.lI)
( E
ltf/m·-t---4--'--,_0_m
) _ _ __
1
etf
i att
~F = O -+ VA = 8 tf
vert
-+
Chapa (II):
I: F
vert
= o + NBC'sena + 8 = o NBC = -13,333tf
I:F . =
hor1z
o + NBC'cosa+H 0 -4 = o . HD = 14,667 tf
4tf
0 ( tf)
~p ,,,
14,667
8
44tf.m
44tf.m
l Btf
,+1
44
Q=O
44
8 68
_2_t_f_c..,......../...,_ _ _.....,o...................
1
' ...................... F +
1
1
1
5tf 3m
4m
----- HA
a) Cálculo de Reações
.,.
Pelo fator dos apoios A e E nao estarem no mesmo ni- -
vel, ê necessário seccionar-se a estrutura para en-
contrar os esforços internos e externos (Fig. 2.27).
Chapa (II):
-+ VE.4,0-2.3-4.6,0 = O VE = 7,5tf
EF
vert
=O-+ VB + 4 - VE = O VB = 3,5tf
~Fh . = O -+
oriz
Chapa (I):
~M = O -+
A
~Fh . = O -+
oriz
~F = O -+ VA + VB - 5 = O VA = l,5tf
vert
HE = 4,0tf
ltf/m
2,0tf
e D F
E
_ _ _ 4,0tf
--ª--2,0tf
3,5 tf
l ,.stf
sen a = 0,6
l
1.st1
cos a = o,a
N=O
3,5 7,5
@) ( tf)
2,0 4,0
20
2
pl 2:: IX 4 =2
-8 -8
@(tf.ml
PONTO D)
3m 3m 3m
·--+-·
1
1
1 4tf 4tf
1
1
- H
çao H.
-+ H "' O
4t 4t
5 6
F
2!l
1~F" F:u
í::Fhoriz o -+ F35 = o
í::F
vert
= o -+ F25 = 4 tf
� y C1. 0 81 F LÜ, ,8
1
s en = O, 6 ,.
1
f
4t +
. l.
Fu
t:F =,/ti F
12 = -St
f
·0-----x y ·"/'
/2
2:F , = O -+ F / = -Jtf
,!X 2
F,.
�) Traçado de Diagramas
1 4 tf
1
1
1 0 1
y
t-���:�
4tf 4tf
(,:_5.r
/'
,,,�,,
@1u1
.
CJJttlllilMill . ·4 ,O
li l lijl l l )·� ·4 º
@ ( tf)
�-b/'��ll l l l[íl(
8,0
1 1
1
1 :5tf
1
:3m
2m
rFh • = O + (1)
or1z
~IA
3t
H~M1
13u
Chapa I
sen e = 0,6
cose = O, 8
H = l.O, B = 4,0tf
}:F = o +
1 0,6
}: F = 3.0,6+4.0,8=
y'
+ F - 3,sen0 - H .cos0 O • '. F
o 1
= 5,0tf
= =
x'
= -20,Stfrn
De . (1) + Hz = 4 tf
Chapa II
b) Tra'iado de Diagramas
4 tf
A
.I. e
1
3tf
�
3tf
1
®(tf)
-3
ltf)
4~0
@ 1,125
1 t f.m)
28,5
FIG. 2.32-DIAGRAMAS DE N.Q.M.
c) Cálculo do Momento Máximo
M ~ = 28,Stfm
max
Me
( 2,0 tf I m 2,0tf/m
~,~1~.~.-1~1-i-i-1-1-,-i-i-1-J-1. 1. . 1--1-i-i-i1 1i 111 1u11 t' 1 l' v6 ,1i 1111 Me~ Vc
1
1
1
1
B e
t
(JI)r'
~
0
1
___3_,_0_m_1_____ _ _ _7_,O_m_ _ _ _...__ 1 H•
1
FIG. 2.33
a) Cálculo de Reações
VD = lOtf
EF
vert
= o +
VA + VD - 2, O · • 10,0 =o V = lOtf
A
Chapa II:
EM 0 = o + MC = o
í:Fh oriz
. = o + HD = o
Chapa I:
í:Fh or1.z
. = O + H = O
A
I
I
..._
I
l 1otf
IOt f
@ttf)
10,0
G),u, 1 x = 5,0 m
40 1 ..
Q:::O
@ ( tf. m l . 2
M lilG ; 1 ox 5,0- 2,0 li 5,0 ::.1 25tfm
ac l 2
21 (ireeho
a e
pt2 = 2x·l=2.2!5
8 8
FI G . 2 . 34 - E S FOR Ç OS E O IA GRAMAS D E M , N, Q
112/481 ;B e D E
~ . lL
~ 2m j 2m j1mj 1q""
0,3tf.m
4,4
5,8
A ~ M 9 •4,4tf.m
FIG. 2. 36 -
L~:·dlr ESFORÇOS NO TRECHO AB
EF
vert
= o QB + p - VA = o (I)
dir
EF
vert
= 0 QB - VA = o QB = VA= 2,2tf
esq esq
1p �I } Me
A....,.._.......,_,,,_.....,._,,.....
= 5, 8 tf. m
1
f
2, 2 tf
2m 2m
Zae
esq.
EM
e
= O -+ 2, 2 4 - P . 2 - 5,8 = O P = l,5tf
2,2 - P = 0,7tf
vert
esq
EF = O -+ Qc =
Sabe-se que
2
p E
.Q,C
= 0,3tfm
8
e portanto
- 0, 3 .8 -
P O ,6tf / rn
2
2
EF vert Qc -3,5+2.0,6=
dir
= O =
= - 2 ,3tf
j l.5tf 13,0'tf
...,_...,....,...�-r-r-í' O, 6 tf / m
....................J....,_..............t:;) ;:;I ;:;;I i:;;;l;:;1 ;:;;;:
Vi
t,2t1 j 1
' t,.s11
2m _ 2m 2m
t t
FIG. 2.39 CARG AS NA VIGA
2,2
3,5
ltf/m
llllíllttÍtl
1 �--o-�,.......,.................,... ·1
(lII)
__ e 1 ......
.i,.-......... rr_, G
II l (fil).
4m
lm
----Hx
1 v,
1
�
___ 3_m
___,._ _m _
_
�- 3_ _ _
EM
A
= O + ... VI = l,25t f
EF
vert
= O + V
A
+ VI == 1 • 4
.
• • VA = 2,75tf
/ M
ltf/m
L.
à�_.....,.....,_...,,....111111\·---H ,. --a-•""""1181'1'......,.....,.....,.....,.,,.,,u
v ,.
A I ---- H
M
�1 2,75 1 1, 25 tf I
HA = -1,00t f
EF . = O + HE = HI = HA + 2 = l,OOt f
hor1z
( I )/
( lJZ) ..
2,oott
1, 0 0tf 1
2 ,75 tf
1
-
1.2511
l,OOtf
Chapa I
= 3,44tf
EF .
hor1z
= O + -1,00+2,00-NBD'cosa+Hc = O H c =l,06tf
+ H .4-M +l,00,1
c c
= O Mc = 5,25tf.in
Chapa (IV)
+ MG = l,25tfm
1,25 tf
2,00tf
----t,,,,-
---- t
1,00tf
2. 75if
4 --
l 1,25 tf
1,00tf
lll!!ij!!III~ 1,00 1,
1,25
b) E1for9os Normais (em t f l
1,06 0,06
ml.25
3,00
1,00 1,00
e) Esforeos
, Cortantes lem tf 1
IXl=0,125
7f
IX9= 1,125
7r
1,00
1 tf/m Vai 6 tf
M(r
1
- --
1
llllUtllltl HA HA-
(a) t
1
® AL. M,
tv, ® 1
v.
!4m
0
+-- sen a = coa e= 0,8
4m
2tf
cos a = se n e = o, 6
Ho
--e,..
sm
!v.
FIG. 2. 45 - ESFORyOS INTERNOS E EXTERNOS
a) Cálculo de Reações
Chapa I
í::Fh or1.z
. = O + H = O
D
Í::F = O + VD-5-4-2-V B = O
vert
(2)
Chapa .II
í::F . = O + H = O
hor1.z A
( 3)
9 VB = -7 , 5 VB = -0 , 833tf
De (3) obtêm-se:
MB = 18 - 6 . (-0,833) MB = 23tf
De (1) obtém-se:
VD = 11 - 795 VD = 10,167tf
í:F = O -+ VA + VB - 6 = O
vert
VA = 6,833tf
b) Traçado de Diagramas
23 tfm \tfm
~8331!
(TIi i li I i 111li Il
23tfm l ! o, 833 tf t ,833 tf
t
1 ltf/m
,
1
! 2 t
10,167 tf o
0,833
G)1u1
O, 85 3 Ullltl§f ""
' -
''
,
1
:
1
1
. 6,833
j '
'tciJj
3,1
23~
~ = 4> 5
@1tt.ml 8
1. 9 = 1,875
----=
e 00111 a a. o.s
FIG. 2.46 ESFORÇOS E DIAGRAMAS DE M,N,a
t
1
1
4tf
e D 1
� ®
1
4
14tf
t m
@ __
4 1, 5
1
-A___i_ _t_f__ B !
MA
� • E
Ve} He He
- --------""'-
e D
,
e
4 tf
t Ve
1
MA
i
1
1
1
4 tf - 4t
H•-ff A
VA
1
B
@
·E
t VE
FIG. 2.47 - ESFORCO-S INTERNOS E EXTERNOS
a) Cilculo de Reaç;es
�F . = O HA - 4 O HA 4t
h or1.z
+ = ... =
Chapa I
�M = VE,8-4.2-4.6
c o -+ = o
�F Hc =
hor1.z
= o -+ o
Chapa II
�Fvert = o -+ VA - 4 - vc = o
i
4tf \4tt
1
1 4tf t 4tf
1
30tfm 1 4tf
1
4
tf
t4
�(
t 8tf
o
01u1
-4
+4
(01u1
4
8
4 3,2
8
@ltf.mt 1.16 = 2
1.16 = 2
8
6 1.16=2
8
6
6tfm
19tf
6tf 'l 9tf
-
1 1
-+- Gc D
E (r
VDt
Ho
----
E
'-1" (D
-+--
E
V
6tf B
-
6tf
- F HD
-+-
t-H,
i:. Vr;,
t VA
@ --HG
t 3m r·5 1.5
1 1
3m
t - F
- F 'VG
a l ESFORCOS
, EXTERNOS b) E SFORCOS
, EXTERNOS E INTERNOS
FIG . 2. 4-9 .
a) Cálculo de Reações
-
As reaçoes externas podem ser calculadas sem seccio-
nar-se a estrutura.
LMG = o -+ VA.9+6.4-6-9.4,5-12.3 o
VA = 6,Stf
LFh or1.z
. = o -+ HG - 6 = o HG = 6tf
LF
vert
= o -+ VG + VA-9-12 = o VG = 14,Stf
Chapa I
LMD = o -+ 6,5.3-6.4+F.4-6+9,l,5 = o
. F = -o, 75tf
LF vert = o -+ VA + VD - 9 = o VD = 2,5tf
LF . = O -+ H + F - 6 = O HD = 6,75tf
hor1.z D
b) Traçado de Diagramas
j 9tf
6tf m
1 2,5tf
rr_ • 1s _
t--_
1
6, 75tf f
t
2,5t f
6, tt -- 12 tf
6tf
- -o.1stt
t 6,5 t f
--- -------
0,75tf
-0,75tf
- 6,75 o
(tt)
- 6, 75
+ o, 7 5
- 6,75
@
( tf)
o o
1,2 ,9 • 2,2!1
11. o,&
FIG. 3 .1 - 1� NÓ CARACTER(STICO
1/ NÔ formado por duas barras,
%
Pz
y- ® -
u----';;;.._-
Fa
com carregamento externo na
direção de uma ou das
barras e com a assumindo
duas
Fl
Fz
=
=
pl
Pz
qualquer valor.
,.. .
Na resolução do exerc1c10 13/1, pode-se verificar a u-
.lidade prática destes casos característicos.
B 19) Cálculo das Reações Externas,
\1.smn
�M
l
= o + Vz = 6t
3tf
1 7
l,5i'n �FV = o + V
1
= -3t
-t-
H
�FH = o + H = o
v, 1,5m
lil 1
l,3tt
NÕ 1 + 29 NÕ Característico + F
l4
= o' F
l2
= +3tf
-+ 39 NÔ Característico -+ F3 = o' F = F
.
NÕ 3 23 35
... 4
NÓ 7 + 39 NÓ Caracter1.st1.co + F
78
= o, F
57
= F
79
NÓ 4 + 39 NÕ Característico -+ F = o' F = F
45 24 46
NÓ 8 + 39 NÓ Característico + Fs = o' F
68
= F
89
s
NÓ 5 + 39 NÓ Característico + FS6 = o, F
35
= F
57
{i2
Equilíbrio do NÕ 9 + 31
cosa =
Fn
º
1
7 sena =
2
r:Fv = o -+ F
89
=
-3 V2tf r: FH = o + F
79
= +3tf
F = -3 V2tf
68
Equilíbrio do NÓ 6 + Fo
J:j;.. 4_3 !_!. tf
-0--
l st1
EFH = O + F 6
4
= -3 V2tf
1 o go F
24
= -3 VZtf
Solução:
2.4m
2,4m
j 18 m 1.8 m
1,8 m
j 1,8m
l . '/
FIG. 3 .8 - TRELIÇA
/ J <~,
EM4 = o + Vz = 6tf
E FV = o +
vl
= 6tf
E FH = o + H = o
29) Cálculo dos esforços nas barras
f L �t f
i4t
2
e-
F14 el
I:FV = o + Fl4 = Stf '(]
F1 2
cose = 0,8
Equilíbrio do NÕ 4 + �F48
Q !Stf
gtf
�
I:FH = o + F45 = -1,Stf
tf
r
Equilíbrio do NÕ 8 +
Equilíbrio do NÕ 5 + �F5
9
l.5tr
I:FV = o + F5 = F52
= -l,25t�25
9
I:FH = o + F5 = F52
9
Pela simetria da treliça, obtêm-se os demais esforços
a menos de F29 que é calculado fazendo-se o equilíbrio
do NÓ 2 -+-
F:1,,
1,(5� t
�l,2!5tf
----
3 tf
O .
3tf E FV "' O -+- F
2g
= +2 ,Ot f
Solução:
EFV = o -+-
vl
.. 2tf 1 1!111
H1 z li
Jv, Z•
j 2 IR
! 2 tf
t
F' l G, 3, li TRE LI CA
'
29) cálculo dos esforços nas barras
NÕ 9 -+ 19 NÓ Característico -+ F8 = o, F6 = o
9 9
NÓ 8 -+ 19 NÓ Característico -+ F 8 = o, F58 = o
7
NÓ 6 -+ 19 NÓ Característico -+ FS6 = O, F36 = O
NÓ 4 -+ 39 NÓ Característico -+ F45 = o, F4
7
= Fl4
NÓ 2 -+ 39 NÓ Característico -+ F2
s
= o, Fl2 = F
23
NÓ 5 -+ 39 NÓ Característico -+ FlS = o, F35 = F
57
NÓ 1 -+ 29 NÓ Característico -+ Fl2 = -2tf, F14 = -2tf
Equilíbrio do NÓ 3 -+
�9
cose = {i2
2tf
O
{I2
i2tf
sene =
EFH = O -+
Solução:
o o
4m
-
ltf
5m
3m
3m
3m
3m
t:FV = o + vl = -4,75tf
t:FH = o + H = -ltf
l
29) Determinação dos Esforços nas barras
2tf
ltf
i 4,75lf :t 12,7511
F = -12,75tf
24
F
" a
Equilíbrio do NÕ 1 -+ F,4
�
l,Otf
[FH = o -+ Fl4 = +l,25tf o cosa = 0,6
r••
l3
! 4,75tf
Equilíbrio do NÔ 4 -+
F
LFV = O = -12,0tf 34 Q
LFH = O '
= -1 Otf l,25t� °' 12, 75 t f
Equilíbrio do NÕ 3-+
[ FH = O -+ F36 = +l,25tf
LFV = O + F = +3,25tf
35
u
F
Equilíbrio do NÓ 6 +
t
L FH = O -+ F56 = -1,0tf -
Fu o
l,25tf�
L FV = O + F68 = -ll,25tf
• I.Ã 112.ott
Equilíbrio do NÓ 5 +
L FH = O + F = +l,25tf
58
L FV = O -+ F57 = +2,Stf
Equilíbrio do NÓ 18
E FV = o + F
l2-18
= -6,67tf
+
i 4, 0 tf
......--o-
FIT ª IO 2,0tf
't
E FH = o + F
l7-18
= +7,33tf
F,2-11
Equilíbrio do NÔ 19 +
E FH = o + F
lS-19
= F
l6-19 cose = 0,894
[ FV = o + F = F =
lS-19 l6-19 F11 ·••� F ,e - 11 sen0 = 0,447
= -l,12tf
Equilíbrio do NÕ 16 +
EFH = O + -0,Stf
Fl6-1 7
EFV = O + Fll-16 = -1,0t f
Equilíbrio do NÓ 15 +
fr.1211
EFH = O + Fl4-15 = -0,St f o
EFV = O + Fl0-15 = -1,0t f 1
f F 10-15
Equilíbrio do NÕ 17 +
---
O 5tf 7,3:3 tf
F.,�,lat.,_,,
EFH = O + Fll-l? = +9, 79 tf -
Equilíbrio do NÓ 13 +
1 tf
EFV = O + F _13 = -3, 33t f
9
}:FH = O + F1 3_ 14 = +3,6 7t f
Equilíbrio do NÕ 14 +
3,67tf 0,5tf
EFH = O + F10.-1 4 = +5,2ltf
EFV = O + F9_1 4 -3,1 3t f
Equilíbrio do NÓ 9 +
EFH = O + F _ 10 = + 4,17tf
9
4,1 · F10-11
EFH = O + FlO-ll + 8, 34tf �
Equilíbrio do NÔ 12
O F 8_ 2
+
-16, 45t f
ty
F11-12
----o
6,67tf
EFV = + 1
=
Equilíbrio do NÓ 7 +
14, 16 tf
IFV = O + F _ = +9,15tf
7 11
Solução:
~
1 l
BARRA ESFORÇO(tf) BARRA ESFORÇO(tf) 1
1
1
1-3 +4,00 9-10 +4,17
6tf
480cm
I
/
480cm
tv FIG. 3. 15 - TRELICA
EMl = o -+ Hz = o
EFH = o -+ Hl =
3tf
EFV = o -+ V = 4tf
,. sene = 0,6
f
Equilíbrio do NÔ 1 -+
EFH = o -+ N
l3
= -5,0tf -+ ty N
cose = O, 8
Equilíbrio do NÓ 7 -+
EFV = O + N ? = +S,Otf
S ---o---
�· 3tf
Nu
EFH = O + N6 7 = O j
4tf
Equilíbrio do NÓ 2 tyN,
.
+
EFV O
o---
= +
'
EFH = O +
N2
�
Equil;tb� l. o do NS 3
1
+
EFH = o , + N3
5
= -S;Otf
EFV = o, + N34 = o
. .·N
Equifíbrio
. ' .' do NÔ 4 + o
EFH = o . +
N4 = o
,5
Q • 6tf
Equilíbrio do NÓ 5 +
1
EFV = O + Slf~I!
N,.
Solução:
.,
1,11111
4
1,1111!
vi v,.
1,1111
1 1,1 1, 9 1,9 1,1
1
1,9 IR
FIG. 3. 17 - TRELICA
EMl = o -+ V2 = 1,Stf
EFV
l
= l,Stf
= o -+ v
As reações externas H e H2 não podem ser determinadas
1
diretamente, Portanto, são calculadas apôs a determina
-
çao dos esforços nas barras.
11,51 Ls ,
FIG, 3. 18 - REACO-
, ES EXTERNAS
NÕ 4 -+ 19 NÔ Característico -+ F14 = F
48
= o
NÔ 2 -+ 19 NÔ Característico -+ F2
s
= F26 = o
NÔ 7 -+ 19 NÕ Característico -+ F37 = F7
-10
= o
NÕ 5 + 39 NÓ Característico -+ F5
8
= o e F 15 = F 5
9
NÔ 6 + 39 NÓ Característico -+ F
6-10
= o e F 36 = F 6
9
NÕ 8 + 29 NÔ Característico -+ F18 = -ltf e F8 == o
9
NÓ 10 + 29 NÕ Característico -+ F3 .,. 1 = -ltf e F -10 =
0
o
9
i
r
Equilíbrio do NÓ 9 +
cos-e = V2
7
o
2
I:FH F5 = F
= +
9 69 sen e� V2
I:FV = o -+ F5 = F6 = - V2
2
tf F. , Fs
9 9 ftf\
g
� Ili
Equilíbrio do NÓ 3 +
I:FH = O H2 = -0,Stf o
l 1.s tt
Solução:
o o
F IG. 3. 19 - ESFORCO
' SOLICITANTE N (tf)
19) Cilculo das Reaç;es Externas
EMl = o + v2 Jtf
3m
EFV = o + v1 = 3tf
3m EFH = o + H = o
\
'!
. V1 4m
-t-- ~ _f!'__ -----'l!.
FI G. 3.20 - TRELIÇA
NÓ 1 + 19 NÓ Característico + Fl2 = F
l4
= o
NÔ 6 + 29 NÔ Característico + F 46 = -3 tf e
F56 = o
rt,
+
Equilíbrio do NÔ 3 Fu
E FH = o + F
23
= -4tf 35 sen0 = 0,6
l 6tf
Equilíbrio do NÕ 2 -+
?.l. - 4tf
EFH = o -+ F = -5,0tf
24
EFV = o -+ F2
5
= -3,0tf
Equilíbrio do NÔ 4
EFH = o -+ F
45
=
-+
4,0tf
À F.
,
1
3tf
Solução:
2,5
@ �·. +--
2,5
2,5
16,0m
\
H, CD
I
v, o 8,0m V9
FIG. 3, 23 - TRELICA
cosa = 0,8
sena = 0,6
a =
b =
-5
cosa
tga O,8
) + a-b = 5,65m
J
EMl = o +
v9 :::: l,94tf
EFV = o +
vl
= 3,16tf
EFH = o + Hl
= 2, 7 tf
- Corte de Ritter�
EM = O + N = 2,98tf
5 11-12
2, 70
-- -
G
ponto n
morcodo por RITTE R
Solução
+ 2 98
+7, 15 +- 3,24
+-3,24
..- s,B
F IG. 3. 26 - ESFORCOS
, SOL ICITANTES N ( tf)
Para se determinar os esforços nas barras 4-5, 14-12,
- """' � .
6-7, nao e necessario calcular as reaçoes externas. Se
para-se a estrutura como indicado abaixo (Processo de
Ritter):
-��-+
1
4tf 12m
2,0
14 .:çte -1
�
4tf
15
1,5
cose = 0,6
sene = 0,8
íMl = o + 4F
45
+ 3,6 Fl4-12 + 12 = o
íM9 = o + 6F
45
2,4 F
l4-12
+ 12 = o
1, 3 F = -1
l4-12
F _ = -0,769tf
14 12
F45 • -2,308tf
Equilíbrio do NÔ 5 +
íFH = O + F = -3,847tf
56
Equilíbrio do NÔ 6 +
íFV = O + F = -7,078tf
67
Portanto tem-se:
4-5 -2,308
14-12 -0,769
6-7 -7,078
4 tf
10 14
1
+ 1,5cm
1,5cm
(T
H
l
3 4
V1
f
V2
j 2m
f 2m
l 2m
f
2m
�Ml = o -+ v2 = 7,5 tf
�FV = o -+ v
l
= 1,5 tf
�FH = o -+ H = 4tf
l3
CORTI!!. 1 CORTE 2 tf
4tf 10 14
4tf
5
CORTE S
l ,.s tt 7,5tf
l
FIG. :5. 29 - REACÕES EXTERNAS E CORTE D E RITTER
NÕ 1 -+ 29 NÕ Característico F = +4,0tf e F = -1,Stf
l2 l6
NÕ 1O-+ 29 NÕ Característico F
lü-11
= -4,0tf e F
6-10
= o
NÕ 5 -+ 29 NÕ Característico F 9
5
= -7,Stf e F
45
= o
Corte 1
4tf F11-12.
---- 0------0---- ----
10 li
EMll = O -+ F = +l,25tf
26
LM6 = O -+ F _ = +O,75tf
7 11
�u
4tf 4 tf
- o---- -
j ,, 5 tt
cos8 0,6
sen8 = 0,8
Equilíbrio do NÕ 11 -+ 4,�_s.oH
--
EFV = O -+ F _ = -l,25tf
6 11 8
Fe-11 o, 75 tf
Equilíbrio do NÕ 2 l,2~tteJF 27
EFV = O -+ F
27
� -0,75tf 4~6
LFH = O -+ F = +5,0tf
23
Corte.2
Ili
3t f
. i 14
LM4 = O + F _
12 13
LM13 = O + F =
= -3,0tf
+3,75tf
49
LM9 = O + F _ = +2,25tf
9
8 13
----1,.,--0!1
17,Stf
Equilíbrio do NÔ 9 + �3tf
Equilíbrio do NÔ 4 +
LFH = O + F = +3,0tf
34
LFV = O + F 8 = -2,25tf
4
Corte 3
16tf tf
r14
LM3 = o + F
7-12 -l,25tf
=
5tf f12 Ili
9
LM8 = o + F
3-12 -
= 3,0tf
.t
3t---
f ---�----a05
7,5tf
F,.,�2,25 tl
Equilíbrio do NÓ 8
o
+
O, 75tf
S o lução:
o -3t
- l,5t -7,St
--- 2 tf
13m
1 !3,0tf 2
�m
__t--_ __+_ 4_m
_ __�____
m----------+_v_ ____:_4_:_m:..:___-l.-
4 m 4 1
F I G. 3.31- REACÕES
' EXTERNAS
1) Cilculo de Reaç; es
© - -- F. T F•1 0 4tf
fs e
____.. f5 í 2tf
FIG.3.52-ESTRUTURA SECCIONADA
Parte 1
íMl = 0- - +1 5 8+
� ,4 , . :;6}:'
3
tº )l
F6 7 = - 8tf
:i ·.u
' _) \' ( ) J ' (' ) J }.i i
=
' "� -
3 • =
1t = 8 (1)
1
Parte 11()
íMll = o -t, F
6
i�16+ F5'8�,3 .+ � . .J-A·.� ·ii o ' '
!.\• • : 1,1F
58
= 22tf
'
De (1) tem-se:
'Tem-se ainda: 1
NÓ 3-+ 39 NÓ Caracter{stico .. F3
5
= o e F = F 34
23
(2)
NÓ 6 -+ 49 NÔ Característico FS6 = -1,Stf e
F2 6 :;i i.;,.:8tf
F,2
sena = 0,6
14 tf
cosa = O,8
4,5 tf
�
F = 5,0tf
l2
F = 12 ,5tf
l4
Equilíbrio do NÕ 5
F2 l,5t f
5 cosa = O,8
li
12,5tt F
4
sena = 0,6
1 2, 511
1
�@) � cosa = 0,8
j 3 ti
Z::FV = O -+ F -3+(12,5+12,5)sena = O
34
De (2) -+ F = -12tf
23
Equilíbrio do NÓ 12
sena = 0,6
211
-p-..---
�
cosa = 0,8
FII - 12
rFV = O ~ (F 9 _ 12 -F 11 _ 12 )sena = O
LFH = O + (F _ +F _12)cosa + 2 = O ( 9)
9 12 11
De (8) e (9) ob t êm-se:
F9_ 2 = -l,25tf
1
F = -l,25tf
ll-lZ
Equilíbrio do NÓ 8
Fu
sena = 0,6
22 tf
cosa = 0,8
. F 11-11
F = 13, 75t f
89
F8_ = 13,75tf
11
Equilíbrio do NÕ 11
LFV = O F (13,75-l,25)sena. O
10_11+
+ =
F = -7, Stf
. '. lO-ll
7,Stf
F9_10 = -
De ( 3) -+
© -ao 0 -8,0 G)
o
+22,0
@
O = E E ( 4. 1)
1) Deformação longitudinal causada por carga axial cen
trica.
N
CORTE A-A N
o = ( 4. 2)
s
E = ( 4. 3)
J A A
=
Nt
ES ( 4. 4)
-..-
s
bJ
N N
( 4. 6)
= a 6.t -- .G �
e ( 4. 7)
9
4) Equação de compatibilidade de deslocamentos
r
1.1) Equações de equilíbrio
f' r:
7tf N2
1
1-------'-------'--------
1 t lm lm
t 2m
t
FIG. 4. 2 - ESFORCOS NAS BARRAS
rMl = o -+ l,7.l-2N2-4N3 = o ( I)
. 1
2,0 m 2,0m
•
1
+
-
sendo portanto 6 -26 +63 = O a equaçao de compati
1 2
bilidade de deslocamentos,
Através da lei de Hooke obtêm-se:
N � N .lOO
E8i
l l 1
6 =
1 = E.1,5,S
N ,Q, N .200
= 2-·~ 2 = 2
1::,.2 E s E.2,O. S
2
N ,Q, N
= 3 3 = 3.lOO
1::,.3 E·s3 E s
N = 3 N '!' l,SN3 =
l 2
o (III)
-
Esta equaçao (III) obtida através da compatibilidade
dos deslocamentos, juntamente com as equaçoes (I)
- e
(II) forma um sistema cuja solução e a seguinte:
2) Cálculo da área S
2.1) Barra (D
2 +
o = l,4tf/cm + o > +
o
2
O, 75cm
2
portanto s = 0,5cm
2.2) Barra 0
N N
2
2 + }.
o > s > s 0, 32cm
s2 2 2
o
2
portanto s 0,16cm
2.3) Barra G)
N3 N3
-a > + S > 2
+ s3 0, 14cm
S3 3
o
2
portanto s = 0,14cm
2.4) Solução final
1) Equação de equilíbrio
b = 3
e
n = 1 1 vez hiperestática
c = O
bn = 2n + 3c = 2
1
EF,V = O + F .cosa+F = p (I)
b m
OBS.: Como a estrutura ê uma vez hiperestática e
necessário uma equação de compatibilidade de
deslocamentos.
2) Compatibilidade de deslocamentos
F . 9,
b
t,.9, = ~ (II)
I
I
--�
I
I
'- /
ex'/
®t: �
d
P
:,1
Fm = e d (III)
p
d = 2
ES
e + - cos a
y-
Na det:erminação do deslocamento horizontal "d" spfrido
peld pdnto de aplicaçãb da cargá i, utiliza�se:
!J.Q, = F.i
E.S
Mas,
:::: d
d cosa (II)
2
d = 2 . o.t
E
d = 0,6cm
a a
t o
·t
1
a
1
i
�
i
 e
E
o FA B R F ac FAB 1R Fco
-+
li
B D
í:FV = o + FA + FC
B D
= R (I)
í:MO = o + FA = FCD = F
B
(II)
R = 2F (III)
Portanto, tem-s�:
tiR,,ES = 0,2.2100,3,0 =
F = 2,ltf (IV)
R, 600-0,2
o
R = 4,2tf (V)
Ao aplicar-se a c�rga de lOtf, para suspender o corpo,
parte desta destina-se ao equilíbrio das forças jâ e
xistentes (que antes era garantido pela reação "R" do
apoio). Assim, tem-se a seguinte equivalência:
!T
F e1
T Ali/ li li\
FT
lfl ll l li\
11 ••.•
1 ••
=
ffb Fb
E F F o
+
(,) R=O o
oo co
co <l li
+ 1
Tem-se:
F = 2,ltf
2,9.600 ô = 0,276cm
ô = +
2100.3,0
E] Para determinar-se o deslocamento vertical do ponto A,
tem-se:
1) Equação de equilíbrio
l 4tf
cosa = 0,8
® @+ © Hc
,- N-,---------�Íf"'a--N-2_____
t
2,0 m
t
2,0 m
�t .....
t
Vc---
rMc = O + (I)
/ ......_
- --
POGlqcio,----l@F"A_ _ _ _-+/.......;;@;.,+,,-_'-....-,.__ _ _~@
-
Inicial
ÕA
poslç6� -
final ® I
{
- -- �
\ :..--
...._�/
'
'-
FIG. 4. 10 - ESTRUTURA DESLOCADA
!::.
Ô .cosa = 6.
B
+ 8
B = cosa = l, ZS · 6
Por semelhança de triingulos, tem-se:
(III)
(IV)
3) Solução final
Nl = 1,77tf
Logo, tem-se:
8 = 1,77.80 .+ = 0,044cm
A 2000.1,.6 ºA
B 1) Equação de equilíbrio
N
19tf
:
1
1
1
2
tt,om t
2 ,0m
j
)Fm
1 ,,,4,0 tn
t
FIG. 4.11- ESFORCOS NAS BARRAS
EFV = o .+ N + N2
l
= Fm + 9tf (II)
Portanto
N 3N2
l = .+ N = 3 N2 (III)
s s l
3) Determinação de N , N2 e F
1 m
N1 = 7,Stf
N2 = 2,Stf
Fm = 1,0tf
3) Compatibiiidade de deslocamentos
4m 2m
--------------,------, .r/Jq
�
posição Inicial
(: posição fi nol
FIG. 4.12 - ES TRUTURA DESLOCADA
um
A r---. -._ --
4m Zm
/
j p s
o 19.ro lnlclol
--
�-----�---......1"""""-"""""'""I
-- -.
-- -------- ÔI
· - - -. -- -- --- _ ~;,--- -
t!:::.2
po111iq& final
.
. - - --- A
. ~m
po111lqio final transladada de l:::.m
= o (IV)
5) Solução final
N1' .R,1
61 = -+ 61 = 1 CII).
E. S
N2' .R,2
62 = E. S
-+ 62 = 2cm
6m = 1cm
F = k . 6 -+ k = ltf/cm
m m
Para determinar-se os esforços nas barras, considere-
A
-se:
i e E
� l l
õ t,
chapa r(glda
ª '\. õ 2
1- · +
FIG. 4.14 - SISTEMA ESTRUTURAL
onde:
sendo 6i << i
ri r r,
1 ) Equação de equilíbrio
®-----.,.,.
j o
®�--®
! a j
�MB = O + (I)
�FV = O + (II)
N == p
l
Nz = 2 P
N3 = p
2) Equaçio de Compatibilidade de deslocamentos
- --- --
posi 9ão i nl e i oi
final -- --
poslcão final
transladado de /13
mas,
Portanto:
º2 = 6i - 26 2 - 6 3 (I)
2Pi
!::,. =
}: p. i
e
0 2 = ES 2 ES
Assim, reescreve-se a expressao ( I) ' obtendo-se:
Logo:
p = ESl::,..Q.,
6.Q.,
Entio, obtim-se os seguintes resultados:
= ESl::,..Q.,
�
OBS.: Note-se que as for�as N e
1
ES!::,..Q.,
N3 sio de compressio e N2
3 ,Q_,
de traçao.
= EStii
--gr-
Para se calcular o deslocamento vertical do ponto de a
plicação da carga P, tem-se:
r,
1) Equação de Equilíbrio
4
\N
®
lP•20tfl N3
l N2
l
FIG. 4.17-
t ,1 t
-.R.- - - - - -
-f. -t- -
.R. -
ESFORCOS NAS BARRAS
j
, E MOLAS
-+ 4N +
3N3 + N2 = 2P (I)
4
-+ Nl + N2 + N3 + N4 = p (II)
Obsetva-se que a estrutura, para Q carregamento aplic�
do, i duas vezes hiperêstitica sendo portanto necessi
rias mais duas equaç;es (de compatibilização de deslo
camentos) para resolver-se o problema.
2) Compatibilidade de deslocamentos
64-61
4 R,
=
62-61
R,
-+ 64 - 46 3
2 + 61
= o (III)
63-61
3R- =
62-61
R,
-+ 63 - 36
2 + 261 = o (IV)
+ ·.4<5 - 26 - 26 = O (V)
P 1 4
3) .calculo dos est<;>rços normais n<f� barras .1
N N J 2 Q, N2 ,, . ' ·N
= 1 = 4 6 e =. 3
61 E"s• 64 6
Q, e::
ES 2 2C 3 c
Pode-se entao reescrever (III) é (IV) obtendo-se:
4N2
- -- +
2C
3N2 2N .
1 Q, = O
� + S
E
ou ainda, substituindo-se os valores numéricos da
dos no problema:
Nl = 6,25tf
N2 = 4,02tf
N 3 = 2,94tf
N4 = 6,79tf
4) Câlculo do deslocamento ºP
6,25.200
6 1 = 2000.4 + 6 "" 0,1562cm
1
400.6,79 = 0,3395cm
6 4 = 2000.4 + 6
4
ºP = 0,248cm
Para determinarem-sé ós esfo�ços nas bartas e a mixima
rotação </), tem-se:
1 �
1
1
__ L
/
/
" - ----
/
I
I
--- ---
--,1
\ I
��- r 1
+
,----
-------
(
1
I
r
/ \
\
\ /
/
"' "---
/ \
/ /
'
- -
/ /
'--- /
------ /
61 = <P.r e 62 = <P. r
1
63 </).r.sena' + 63 = <P.r. 2
12 . 10 -4 radianos
1,2.10 -+
logo,� - = � - =
max 2000.5 max
12.10
-4
.5.2000.2 -+
... F = F = 2,4tf
10
1
� - .r.- .Es
,!., 1 p,Q, max 2
r. F =
'f'máx' 2 = ES
12.10 -4 .5.2000.2
F = -+ F = l,2tf
2.10
Assim, tem-se:
Fl = F2 = 2,4tf
F3 = F4 = l,2tf
4
e � max
- = 12 . 10- radianos
1) Equação de equilíbrio
2tf ©
---- ,,,1
--
/' E
1()
FH @ 1
---l
1
E
t Fv
1
---
-, r IO
2tf
''' 1 _:
@�
l
t
2m 2m 2m
1
, Fl + FZ = 2., 5 ( L)
2) Compatibilidade de deslocamentos
I
I Para pequenos deslo
1
camentos:
---
I a' - a
1
1
Tem-se:
6sena 1 61 + osena = 61
61 = 62 (II)
ocos(f - a) = 62 + osena = 6 2
Fl = 0,833tf
F2 = l,667tf
ol = Fl +
2
ol = 0,417tf/cm (tração)
sr
F2 -+ a2 = 0,41 7 tf/cm 2
02 =
S2
osen = Lü -+ o = --
lü
sena
. .. o =
Fl. U
ESl.sena
-+ 0,833.250
0 = 2000. 2 .0,6
. .. o = 0,08 7 cm
y-
FIG. 4. 22 - DIAGRAMA DE
il = 40m t 2 = 1 2 0m
FORCA . NORMAL
7 2 3
E = 1, O 10 tf/m ; y = 7 ,8tf/m
2 2
7,8.(40)
lHl = J'.· (tl) -+ t,t l = = 6, 2 4 10-4 m
2E 7
2 .1,0.10
. .. L',il = 0,0624cm
2
/J.R-2 = (R-2) 2
X· 2E !J.R,2 =
7 .8.(1 2 0)
= 5,62 . 10- 3m
-+
7
2 .1,0.10
.. . 6i 2 = 0,56 2 cm
A variação final do comprimento total da barra ê dada
por:
6i = -0,4996cm
t sena 0,6
2m 2m =
EM2 = o + v
l
= 1, 5tf
1,5 m
EFV = o + V2 = l,Stf
1, 5 m EFH
= o + H = o
1,5 t f
' S
FIG. 4 .2:3 - ESFORCO NAS BARRAS
e F
NÔ 4 19 NÔ Característico F 24 sao nulos
+
4
3
Equilíbrio do NÓ ( )
3
l :3
tf cose
sen0 = O, 8
= 0,6
F15�F25 EFH = o + F = F
l 2
3 3
EFV = o + F
l
= F
2
= -2,Stf
3 3
Equilíbrio do NÓ ( 1)
�f
F12
EFH = o + F
l2
= 2,0tf
11,5 tf
2) Determinação da area da se çao transversal das barras
- > N N
a
s -+ s >
a
s > 2,5 -+ s > 1,667cm2
Portanto, adota-se:
2
S = 1,667cm
lü = -+ LÜ = 0,229cm
Portanto o deslocamento do
Oj(---0--------...,0
r't
ponto (1) ê dado por:
61 = 0,229cm
FIG. 4.24 - DESLOCAMENTO DO NÓ N � 1
1) Equação de equilibrio
~1~®-A--------=-:,....;...-------~.....,}~
~
! 20 C1 t~ 20 O
lt
FIG. 4.25- REAÇÕE S NOS ENGASTAMENTOS
p ==
trecho I
trecho Il
1�t2I= l�t 1 I
fIt
+ 20
- --+---
- --
40 o --t . 20 o
t
'
20 o
1 1
P2 [[j 1@111 1 1 1 p 2
P1 llll�IIJJI pi
FIG. 4. 26- DIAGRAMA DE FORCA NO RMAL
f
t::,9.,
} ºª p2 dx
- -+ t::, 9.,
ºª dx
E s 2 E S
ª
40a 40a
2
t::,9.,
1 · t 40a
-P
E
1 dx
s -+ t::,9.,1 ._� '.'-3.
E
J 60a
ªºª dx
S
-+ ax
S = ay S =
80
Assim, obtêm-se:
P 60a
2
80.P
80 dx -+ t::, 2 3
t::,9.,
2 E f ax 9.,2 = a.E 9.,n (2)
40a
-
P
1
180a 80P
t::,9., = 80 dx -+
6Q. - 1 4
9.,n (3)
1 E ax 1 = a.E
60a
A compatibilidade dos deslocamentos fornece:
Portanto tem-se:
80P 80P
1 4 2 3
(-
a.E .Q,n 3)
= - -
a.E
. .Q,n (2) -+
in (4 / 3)
P 2 _- • P1
-+ (II)
.Q,n ( 3 / 2)
p = 0,585 P
l
P2 = 0,415 P
3) Determinação de o -
max
P = 0,415 P.
2
Neste trecho, a máxima tensão normal ocorre em x =
1
40a, pois é onde ocorre o menor valor de S. Assim,
tem-se:
0,415P = 0,83P
2 -+ 2
0,5 a a
P = 0,585 P.
l
Neste trecho, a máxima tensao normal ocorre em X =
2
60a (em 60a pela direita) ,pois é onde ocorre o me
nor valor de S.
Assim tem-se:
= 0,585P -+ = 0,39P
2 2
1,5 a a
Tem-se:
= Mâx 0,83P
o - -+ o -
max max = 2
a
2.4) Solução final
1) Equação de equilíbrio
be = 3
n = 1 1 vez hiperestâtica
c = O·.
bn = 2n + 3c = 2
2) Compatibilidade de deslocamentos
(II)
d
®t
1
F = e d (III)
m
E.S.d cosa
. .. F
b = 9,
(IV)
E. S. d cosa
. cosa + e.d = P (V)
p
d = 2
ES
e +
r cos a
Para determinarem-se as tensoes normais em"cada trecho
da barra, considera-se:
1,0 cm
f@ f@ O,Sc~!
_I:________I •~
.. NI
A B C ~
N2
1) Equação de Equilíbrio
IFH = O N1 - N2 = O N = N2 = N
1
N
i®! !1 1111111 11111 [1111 ! l I l
®
l© N
Assim, tem-se:
N
Trecho AB -+ =
ºAB s1
N
Trecho BC -+ 0
Bc s2
Mas, (I)
(II)
4) Determinação de e
ºAB ºBc
Da lei de Hooke, tem-se:
69v = =
a. 9v
ES E
portanto:
ºABºAB
-a 6 t . AB (III)
E '-·---.---~
variação variação
devida ã devida ã
normal 6t
AB ' BC
ºAB' - a 6t AB = - ( ª Bc - a 6t BC) -+
E E
AB +·a ' BC
ºAB' Bc
- a 6t (AB+BC) = O (V)
E
(AB+2BC)
- a 6t (AB+BC) = O
ºAB E
ou ainda:
a.6t(AB+BC).E
=
ª AB AB+2BC
-6 2
12.10 .30.150.2100
0,567tf/cm
ªAB =
---------- +
200
2
= l,134tf/cm
ª BC
1) Equação de Equilíbrio
/
/'1 ®
/ 1
/ 1
.
o /
1
N1
/ N2
+ 1
©
a
�MD = O + 2a P = a V2
2
(I)
a' - a
----- .::._ -
62 - a.e e 8 ::: a.e
8 = 62 (II)
IJ2
/
/
8 cosa' = 6 + 8 = 6
1 2 1
8 = 61 . {i (III)
(IV)
3) Determinação de P
N2' ,Q,
L:il =
Nl,Q,l
e 62 =
2
ESl ES2
2
Tem-se: R- = a
1 V2 Sl = Sem
Q, 2 = a S2 = 10cm2
Substituindo, obtém-se:
61 =
Nl.a. V2 (V)
E.5
N2.a
62 = (VI)
E.10
N2.a
=
Nl. a, Yz. Vz + N2 = 4N 1 (VII)
l0E SE
Nl = 0,425 P
N2 = 1,699 P
Nl + _ 0,425P
ºAc
=
Sl ªAc - 5
P =
o + P = 14,12tf
AC 0,085 AC
N2 + 1,699P
= =
ºAB S2 ºAB 10
... a
AB
= 0,1699P + para o = o AB' tem-se:
PA =
a + PA = i, O 6 3 t f
B 0,1699 B
P = 7,06tf
--+-
E
1
P:::2tf 1
® peso próprio -+ P = 0,4.5 =
= 2,0tf
l_ 1
1
o 1
1
N
Fcs r: MA = O -+ 2 F + F C = 1 ,5 (I)
DE B
E
-
o
l\i
H
1
V
,,5m j 1. sm 1
1
FIG. 4. 30 - ESFORÇOS NAS BARRAS
2) Compatibilidade de Deslocamentos
E')
//�//'0-//�//'0-//-,,,.//�//,
se = L\.Q,DE
2, 5 0 LH CB
LLi 0 E :: O , 2 em e ti 9,C B :: O , 1 em
3) Determinação de 6T
Deve-se ter:
t-,Q,DE
= FDE' ,Q,DE
E.S
+
,Q,DE
. a . 2 6T -+
0,2 = 15
420
. FDE
+ 7,2 10
-3
6T (II)
t-,Q, CB
= FCB' ,Q, CB +
E.S ,Q, CD
. a 6T -+
15 -3
O, 1 = 840 FCB
+ 1, 8 10 6T (III)
6T = 30,36 c
°
1) Equação de Equilíbrio
~t-.·-; 4tf
�----·
4tf
l©-·~
t
30 cm +1 30cm 30cm
t t
FIG. 4. 32 - REAÇÕES NOS ENGASTAMENTOS
EFH = O -+ Nl - N2 = O -+ Nl = N2 = N (I)
N 11111111111 IN NI 1111111111 N
N 1111111111 N- 4tf
-4tf
Para os trechos A1r e BC pode-se escrever:
(II)
N Q,A + (N-4) Q, + N Q, o -+
B BC CD
N =
N
4.30 -+ N = 4 t
N = i,33tf
30+30+30 3 f ou
3) Determinaçio de S
1, 33 11111 m
2t 6 7
111
2 ,6
1 1 1111 1,33
NBC
a = N
- -+ = -- 2 , 67
s ºBC s ºBc
=
s
•
para a = -+ 1,5 =
2 ,6 7 -+ s = 1,78cm
2
ºBC s
S = 1,78cm . Corno
2
Portanto, a seçao da barra deve ter
s
a seçio é circular, tem-se:
-4-
1
J
2
S = - D +
TI - D = D = 1,505cm
4 TI
Têm-se:
CD i
Chapa BF r1gida
o. • 1 5 5
B F
FIG. 4 . 33-
1 0,3 l f p 0,3 l
r
ESTRUTURA
t
1) Equação de Equilíbrio
fFco
r:l'.rn o + FAB = F = F (I)
EF
=
l
B
! p
F
Equilíbrio do NÓ D
cos a 0,8
sena
=
= 0,6
tº EFH =
EFV =
o
o
+
+
FDB=FDF=F2
Fco=2F2 . 0,8
(III)
F CD = 1,6 Fz
Foe/f\FoF . . (IV)
-
Com as equaçoes (II) e (IV), tem-se um sistema de 2 e-
quações a 3 incógnitas. Assim, para determinarem-se os
esforços nas barras,basta obter-se mais urna equação en
volvendo FCD' F2 e F ,
1
2) Compatibilidade de Deslocamentos
Pode-se considerar os alongamentos ô , das barras AB e
1
EF iguais, pelo fato destas barras terem materiais, a
reas de seção transversal e esforços iguais.
ÔD + alongamento da barra CD
ô + alongamento das barras AB e EF
1
6 + alongamento das barras BD e DF
cosa = O,8 sena = O,6
A e E
B p f
FIG. 4.:54 ESTRUTURA DESLOCADA
a' :::: a
Portanto:
ô cosa = 6 + ô =
cosa
= 1,25 6 + (V)
º1 ºD
l,25.F2.0,59,
ES
Fl - 0, 6 25 F2 - 0, 6 FCD = O (VI)
F 2 F = p
CD +
+
l
= o +
Fl = 0,997tf
F2 = 0,629tf
FAB = FE = 0,997tf
F
FDB = FD = 0,629tf
F
FCD = 1,006tf
E FH = o + FAD = FCD = Fl ( I)
E
4> : 4 FV = o + FDE = FBD + 2F1cosa
® � 4
D . . (II)
E a @~ =2
® FD E
l
'li"
~ =4 3
r2 !
-+- Aj B
3c m
A�,
3 cm
~\
C
(6)
t
A
�
D
-~- 11
------�>- -- ----
0,2cm � -------
D
A B e a'JtSa
(III)
(IV)
00 S00
f'i,Q, = F1. ,Q,1 F l' 5 = F1.
1 E .S 1T. 4 E. 1T
1 E.
4
FDE. ,Q,4
FDE.4
00 .400
f'i,Q, = = FDE
=
2 E.s 1T. 16 4.E. 1T
E.4
-4-. -
,Q, .400 FBD.40
0
f'i,Q, = FBD. 2 = FB0
3 E.S2 . 16 4. E. 1T
E. 1T
4
Assim, reescreve-se (III) e (IV) obtendo-se:
00
FDE.4 +
.FB 0 .400
= 0,2 (V)
4. E. 1T 4.E.TI
(VI)
= 5,843tf 7,349tf
FBD
SOLICIIAÇÃO POR CORTE - REBITES OU PARAFUSOS
.... (5 , 1 )
p
••• , (5,2)
su
mBS: quando a chapa ê furada para a colocação do
rebite, a área de sua seção transversal fica
diminuída de (d,e), sendo d o diâmetro do fu
ro e e a espessura da chapa. Portanto, para
um único furo a área útil é definida como:
u = S
S - (d• e) .... (5,3)
- -
onde S • area da seçao transversal da chapa,
N
a .... (5.4)
esm ),:. s esm
OBS.: a irea de·esmagamento i definida como:
S
esm = d • e ... , (5.5)
l,Sd
N
3d
1,5d
d: diâmetro do rebite
p +
N .,. esforço solicitante em um rebite
n
-t- + -t ,,' E
+ o
+++ v
.------, p !5P/7
b) f\Mll'RGI
nc11 co811rejuntes
P/7
_M--________,______��
o
N "' L . sf
2
d
N ... L • 2 •. 1L....,_
4
,1,
devido ao corte duplo
22 =
logo N = 1,0 • 2 • -
'1T 4
- 6,28 tf
P = 7 • 6,283 ª 43,98 tf
c
N = cr
esm • e • d
Esforços Solicitantes
Seção Transversal
na chapa nas cobrejuntas
A 1 furo p P/7
D 2 furos 2P/7 p **
.,
critica
.... -
�nalisando-se a tabela, verifica-se que a seção mais
.
e a seçao D, para as cobrejuntas (**).
fortanto, a carga admissível para esta seção será:
p -
= o (S - 2 • d • e )
R e
·-
+devido a existência de 2 furos nessa
seçao
5) Determinação de P
P= 14, 4 tf
+ B .. ...... X
1 i zkn re
bit
es
1
1 7 ,, --+-
++. . . .++ : +-.. . . ++
,
I
1 A- ,,, 1, 1I
li
!
:E
'o
+-U)
' ~ - - - ·- - - li
(n-1 )P/n
(n-2)P/� �n-2)P/n
b) f -,,;a ru:wma l
rt
2 P/n \ 2P/n
nos c•e)untos "'.. ... '·· /
. @
@ @
@ @
2
n•d 2
P = n • 2 • T • -4- = 1,0996 nd
c
N = a • e • d
e srn
1 o go , N = 2,4 • 2,o · d = 4 , a d
P = 4,8 · d • n
esm
Esforços solicitantes
Seção Transversal
na chapa nas cobrejuntas
A + 1 furo p ** P/n
B + l furo (n-l)P/n
..
2P/n
z + 1 furo P/n p **
= o (S - d e)
1,5 d
_,_ 5cm
1,5d
3d � 5 d� 1,67 cm
P = 8,4 tf
Portanto, tem-se:
6,1) Do item 4)
p P = 12 - 2 ' 4 d
R
d � 1, 5 cm
6.2) Do item 2)
2
P � P = 1, 0 996 n d
c
2
8,4 � 1, 0 996 • n • 1,5 n > 3,395
6.3) Do item 3)
p < p
esm = 4,8
• d . n
7) Conclusão final
� = 1,5 cm
dmax
n . = 4 rebites
mi.n
+++-+!!-++++
11 ' 1
' !! /
t
FIG. 5.5 - DISTÂNCIAS MINI MAS
a � 26 d
A e
+
p
+ + t �
p
��
2crn
o I torço normal P� e
81,�
p
E&
na chapa e ,,, s �p
ro 1�
p p
b)for�a normal
n·as cobrejuntos
� ��e� .,"j .·- �
(j
@ 5
/ p
- TT,d 2
N = 2 • T • _4__,
7T. d 2
N = 2 • 1,0 • = 6,283 tf
P = 5 • �,283 = 31,415 tf
c
N = 0
esm
p esm = 5 • 4,8 e = 24 e
Esforços Solicitantes
Seção Transversal
na chapa nas cobrejuntas
A + 1 ·furo p P/5
e + 2 furos 2P/5 p **
PR = cr (S - 2 • d • e)
S) Conclusão final
Portanto, tem-se:
P � 31,415 tf
P � 24 e tf (valor de e em cm)
P � 9,6 e tf
31,415 -----
\ ------------
p = 24-e
P = 9,6 e
o 1,0 e(cm)
31,415 = 9,6 e .
min
e. • = 3, 2 7 cm
min
2
'1T. d
N "" T . -4- (corte simples)
2
l, o
N = 1,0 • = 0,7854 tf
'1T.
4
logo, para 4 rebites, tem-se:
P = 4 • 0,7854 = 3,1416 tf
e
Portanto,
PR = o (S - 2 • e , d) onde S = b • e
... .
4) Verificação das distâncias m1n1mas (entre rebites)
normalizadas
+ +
1 l
J : -,__
1,5 d
,, b=1
1
+ -+
1
1
'�
~
3, Od
1
1 1 1,5 d
1
' l
FIG. 5.8. - DISTÂNCIAS Mi'NI MAS ENTRE REBITES
b � 6 d + b � 6 cm
5) Conclusão final
a) P � 3,14 tf
b) P � 19,2 tf
P � 2,4 b - 4,8 tf
sendo ainda b � 6 cm
P � 3, 14
b ""
3,31 cm
P = 3,14 tf e b . "" 6 cm
m 1. n
A B
1 1
++ +-t-
J l
J I
11 p
++
:cs.
++
1I
11
11
ii
o ) forço normal
nc:111 chapas
'I
p ,,-------,
1m. -----..l�e_...l_/__
P/2 P/2
"'j EB
b) força normal
nos cobrejuntos
N = 4 •
2
•l,5
N = 4 • 0,8 • n = 5,6 5 tf
4
Pc = 4 • 5,6 55 = 22,62 tf
N = a
esm • e • d
P = 4 • 6,0 = 24,0 tf
esm
5) Conclusão final:
ou seja, p = = 18, 0 tf
PR
A B
'+
J. J
11
++
-·,
11
+
11 p
++
p � 11 '
','
11
11
1'
o ) forço normal
no chapo
�::ci-J
p
biforço normal
no, cobrejuntos
-N = 2 . ' . TI • d
-4-
2
N = 2 . 0 ,8 . TI •
7-
d
2
= 1, 2 566 d 2
logo, para 3 rebites, tem-se:
2 2
P = 3 • 1, 2 566 d = 3,7698 d
c
N = a
esm ' e • d
N = 2,4 • 1,0 • d = 2 ,4 d
P = 3 • 2 ,4 d = 7, 2 d
esm
= (J (S - 2 • d • e)
PR = 1, 2 (b • 1,0 - 2 • d • 1,0) = 1, 2 b = 2 ,4 d
5) Conclusão final
p � 1,2 b - 2,4 d = P
R
18,34
13,7!5
-
1
1 PR pano
1
1
:"--- p l
1 1 -
:
1
[u/
1
1,91 cm d(cm)
·p "" p
c esm
2
3,7698 d = 7,2 d + d = 1,91 cm
p = p = P
c esm = 13,75 tf
P = P ou seja:
esm R
b
7 ,2 = 1,2 d 2,4
b
= 8,0 + constante
d
CORTE DE RITTER
4Pj
3P t®
2,0m
H
FIG. 5. 12 - TRELIÇA
Cálculo de reações:
EFH = O + H = 3 • P
2 + 4 • 4 S)P
EM(9) = O Vl = (3 • ·� = 2 , p
12
EFV = O V2 = 2 • P
Corte de Ritter
EFV = O F cosa = Vl
45
F • O , 8 = 2. P F = 2,5 P
4S 45
--· 1
-
+
J
=2cm
j
'
p
2, 5 P "',. e
+ -t '" 2,5 P
-
+ +
(.)
C\I
1 1
1
N = 2 . T • 1T. d
-4-
2
N = 2 . 1,0 . 2
1T • 2 = 6,283 tf
-4-
P = 3 • 6,283 = 18,849 tf
c
2.2) Verificação de esmagamento da chapa e das cobreju�
tas.
N = o • e • d
esm
P = 3 • 9,6 = 28,8 tf
esm
Portanto, tem-se:
PR = cr (S - 2 • d • e)
F
45
= min {Pc p
esm
Portanto
F = 18,849 tf
45
I n: m
<(
11
11 11
I
- 1)
1 11 11
0 l1 0B 0 11 0B 0 0B
C.G.� p -- IIC.G.
11
p p
N,
-B A figura ao lado indica a açao
-
da chapa no fuste do rebite,
--1.---1?}- A
N = 4, 5 = 2,2 5 tf
1 2
1• .
N � --------------
jN2
Portanto, tem-se:
45 = 3,46 2 tf
M = N2 • 13 +
13
N, J... Nz
--\:1:1-----
A
l'1"\ 3,46
2 ,2 5 tf
-7:f'-
2 tf +� 5, 712 tf
N = 5, 712 tf
A
2,�+�6211 Ne�2�
N = 1, 2 1 2 tf
B
3, l) Rebite A
5, 71 2 2
= 2 = 0,91 tf/cm
TA "' 2•'JT• 2 /4
5, 71 ; 2
=1- •- · = 2 ,86 tf/cm
3.2) Rebite B
NB 1, 2 1 2 2
í
B
"' =
== 0,19 tf/cm
z:s
f 2
2•11'•2 /4
1 21 2 =
NB
a = - - = -21-
• 2-
0,61 tf/cm 2
esmB e.d
2
N = 1,0 • 2 • 1T • d = 1,571 d
2
2 2
P = 4 • 1,571 • d = 6,284 d
c
N = a •e • d
esm
P = 4 • 3,6 = 14,4 d
esm
Portanto, tem-se:
f
R
=; (S - 2 • e • d)
FR = 1,2 (10 • 1,5 - 2 • 1,5 d)
PR = 18 - 3,6 d
++::+-$-
I
1,5d
I
p EI
---
11
p
++::++ ±=tl~~-
Oi 11
11 13,0
QI
----"j""-.L.___---1.,!Il_ _ 1,5d
1
6 d� 10 cm
logo d � 1, 6 7 cm
5) Conclusão final
2
p � pe p � 6, 2 84 d
p -:$ p
esm
+ p � 14,4 d
p � P
R
p � 18 - 3,6 d
d � 1,67
..,
Com a finalidade de facilitar o rac1oc1n10 na de
. .
terminação de P e d, construiu-se o gráfico da fig�
ra 5.16,
. ... .
Sabe-se de 1n1c10, que o valor máximo do diâmetro
d ê 1,67 cm.
Pesm
P(tf)
24,05
18,0
17, !53
12,85
1
- 1
Pmtni.
1
2
6,284 d = 1$ - 3,6 d
-
A equaçao do segundo grau fornece a s seguintes razoes:
-
d = -2,0 (não tem significado físico)
d = 1,43
Portanto, d = 1,43 cm
- 2
P = 6,284 (1,43)
P = 12,85 tf
§] Neste caso, o conjunto de rebites está solicitado por
força cortante e momento fletor,
R = 2 P
M = 2 P ' 50 = 100 P
e. G. do grupo de
rebites
-41
R=2P ti
2P
o,\�
(f/
',� 1
0---���---0
/ 1 '-
,,-"
?
6
1
,,"
',
,,,o
' 'O
tJ_ 3,0 cm
3,0 cm
50 cm
-- ---+--
14,0·cm j 4,0 cm 1
2 p
N = (ação sobre os rebites)
9
2) Cálculo da força em cada rebite devido ao momento
fletor M = 100 P
-r! + + +
: + + +)
o,
M = 100 P
=t>
Í-+ + t
4, 0 em
f
4, o c m
_ __
4
--+-
t
F. = K y.
l. l
9
M = l
i= 1
F. y.
l l
ou ainda:
9
2 1
M = K l
i=l
y.l K = M
9
2
l
i=l
y.l
F.l
Y - y - y - y = 5,0 cm
1 - 3 - 7 - 9
Y2 = Ys = 3,0 cm
Y4 = y6 = 4,0 cm
9 2
2
l y.l. = 150 cm
i=l
Portanto,
yl 100P • 5,0 = 10 p
= M-- =
2 150 3
E y.l.
Y2 100P • 3,0 =
= M-- = 2P
2 150
E y.
l.
Y4
= F = M-- = 100P • 4,0 = 8 p
o 2 150 3
E y.l
--.Yf:tlOP/3
a //
/ a
/,, 2P/9
/
cos a = o,a
R = 3,51 P
3
t�
R .- ) p
6 - (3 9
� + �
2P R6 = 2,89 P
9p
N = T • 2 •
2
• n(l, 27 )
N - 1,2 · 2 = 3 ' 04 tf
4
N • 3,04 = 3,51 P -+ p
e
= 0,87 tf
N = cr • d
esm • e
4,3) Valor de P
P = min {P p
c esm }
Portanto, P = 0,87 tf
Nesta questao os dois rebites est�o sujeitos a uma for
ça cortante P e um momento fletor M, cujos valores sao
os seguintes:
P 1 =P 2 = 1,0t f
R = 2P 2 =2,0 tf
50cm 50 cm
A+ cm
12cm
a+
1
4cm
'· º t 2,0t
F I G. 5 . 2 O - E S Q U E M A DA E ST R U T U R A
Ar
1) Cálculo da força em cada rebite devido a carga
p = 3,0 tf
1,5 tf
"1
N = li.-º. - 1,5 tf
2
1,5 tf
F. =
1
y.l
A
é! - 4,167
2 2
E y. = 72 cm
2
B
CD· 4,167
l
i=l
6
F = F = 50 = 4,167 tf
A B TI
3) Esforços solicitantes finais nos rebites
1
2 2
�7 0o,s) +(4,167) = 4,43 tf
i 1,5
analogamente R = 4,43 tf
B cb,.. 4,167 B
! 1,5
RA
= T . 2 . sf
4,43
= 2 ,8 2 tf/cm
2
'IT1
=
2 . -4-
2
RA
= cr
esm
. e . d
4,43 =
1 ,1 1 tf/cm
esm 4 • 1
2
o =
M = 4(3,5 +3,0) = 26 tf
4
N = = 1,33 tf
3
i
1
L f, '
m
' \.:�-
i
.s ,
/ 60
1
/
1
--�--__J ____.
º
60º i
1
_
t+-
l
t/3
t
o t-
tg 60 = - -+ t = 6,06 cm
3, 5
t =
2,02 cm
3
F, = M -- yi
l 2
}"; y.l
3
2 2
l
i =l
y.l = 48,965 cm
F
A
= F
B
= F
C
= 26 . 4,04 =
48,965
2,1 S tf
\
\
\
\
"- B
60�> \�
2,15t!
::::�
Re = 3,37
R
e
= 't' . 2 . s
f
3 2 37
't' =
2
= 0,54 tf/cm2
2• '!f 2
-4-
R
e
= CJ
esm
. e . d
3,37
a
esm
=
0,8 2 . = 2,11 tf/cm
2
TORÇÃO DE BARRAS COM SEÇÃO TRANSVERSAL CIRCULAR
I, INTRODUÇÃO
Mr
-�!t------------- -Mr
: 1.1111 l [ 111 j i :: :i i
Mr
,:Q2�t
- MT
1 4
"Ct "Ct
3
o) el
et
T
y = (extensão da lei de Hooke) ( 6 • 1)
CADA S EÇÃO
tb - tensão na borda
d ( a maior em cada
seção da peca.)
onde:
W
T
+ m6dulo de rigidez i torção, que para a seção circular
cheia possui o valor
w
T -�
..;. 1T d
3
.... ( 6. 4)
1T d 4
=-
32 • • • • ( 6. 5)
• • • • (6.6)
b Seção transversal··
consto nte
IV. OBSERVAÇÕES
-
a) Se a seçao tran.sversal da peça for um anel circular (Fig.
6. 6) valem as mesmas expressoes
d</> = "'' = MT
,:
b
.. e
-dX "' -GJ
' se n d o.•
• T
wT "" e J
T
= .... ( 6 • 7)
"Cb
sendo:
e
4
3
'IT•dm•t
.... ( 6 • 8)
,:b sendo:
dm = diâmetro médio
D+d
dm = -2-
M = p • 4
2m
' 4m
1
M = 1,5 P•8 = 12 p
2
® @
-T =
16 •M
t -+ 1,0 =
16•4P1
• pl = 3,14 tf
1T • d
3 1T. 4 3
- Para o trecho CD tem-se:
1,0 = • • p = 6,28 tf
2
p = min P = 3,14 tf
50,27 tfcm
12,57 tfcm
32-12,57•200 + 32•50,27•200
� = 32.122 s1° oo 4
4 + 7r•800•8 4
'ITo800•4 1To800•8
� = 0,289 radianos
= º
�A
32•MA 15 0 32•MA•40 32•(T-MA )• 40
o = +
TI.G.6 4
4 4
TI.G 0 4 TI.G.6
+ MA =0,256 T
Portanto MB = 0,7 44 T
I
40 cm 40cm .-+'5-~~
l r MA =O, 256 T
i 1
e
"M 11111111111. 11111111 ! [ 1111111
Q,744TI
l ® j � CDt
FIG. 6.11 - DIAGRAMA FINAL DE MOMENTOS TORÇORES
Trecho CD
16•M 16•0,256 T
T l
T = . 3 + 1 =
3
TI • d TI• 4
. . T
l
= 49 tf•cm
Trecho @
16•0,7 44 T
1 = ----=- -- 2
7T. 6
3
. .
' T
2
= 57 tf•cm
Portanto T = minCi\,"f2}
T = 49 tf•cm
1) Cilculo das forças que solicitam as molas e determi
nação do diagrama de momentos torçores.
GIRO OA BARRA
/ RÍGIOA
portanto
/J.m = 100 · 0,01
6� lm
t.m = 1 cm
F = K • 1 = K
m
= F • 200
m
M = 200 • K
k
l 40tf.cm
�--------�m-----------�
j -IOm
- - - + - IO-m - lr
� K = 0,08 tf/cm
Mt
I
Mt
1
Mt
1
-- ...,..._ --
Mt
1
Mt
1
Mt
I
16•15•10 2
T = + T = 0,129 tf/cm
rnax 4 4 max
'TT•(lO -8 )
32•20 (2,5+5,0+7,5+10,0+12,5+15,0)
e/> = 4 4 •
Tr•800•(10 -8 )
-3
qi= 2,26 • 10 radianos
O giro pode tambim ser c alc ulado atravis de supe!
$
posição de efeitos da seguinte forma:
= + + + + +
$ $1 $2 �3 $4 $5 �6
.. . $6
= 32•2,5•(6
.
•20)
4
1T•800,(10 -84 )
32•2,5•20 (1+2+3+4+5+6)
Portanto =
'IT•800· (104-84)
1) Condição de equil!brio
/
--
-----
Me - B T A MA
1 a 4a
CD @
.lllllllt[rr
M,•T-M,
32•MA•4a 32•(T-MA)•a
o =
4 +
1T,G•d 1T • G. D 4
4 T-M
4-D = A
T
-+ ( I)
MA
T Í,'\ - T
í,;\ (o que equiva1e a im por o me
trecho\!}- trecho0
lhor aproveitamento poss2;_
vel do eixo)
Sendo N a força que solici
ta as barras ÃB e cn tem- B
se que:
T
Nt
M = N • D = 4N
N
FIG. 6.7
2) Compatibilidade de deslocamento
2 • <ti
N. == O, O 7 5 T
11111111111111111 O, 3oo T
O, 7QOT j 1 1111111111111 1
� 100 cm j 100cm
16•M
A
't
0
trecho (';;\ -
-
7f. d
3
T-M
A
(II)
~
Comparando-se (I) e (II) perceb e-se que:
D
como a tem-se:
d =
4 3
4a - o. = O
3
a (4a-l) = O
a = o -
nao convem
-
ent ao a
- = 0,25
1) Condiç�es de equillbrio
�------•P<r _______.,., !_ --
lm lm
§!,._---------==-------- 4N
T-4N 11 \ J J J J III J J J J J I J
···--------------===-===-=-=--=----
1 iiii i ilii i i iil J 4N
16•0,700 1\
----,,--3-- e 0,8 T = 14,362 tf.cm
1
1T. 4
o o
max <
N
1, 2
s
3.3) Conclusão
T = min
T = 12,566 tf.cm
11
I
12tf,cm
lI
:-i
6tf.cm
m
=:-3
2tf.cm
r----
50cm
t 30 cm 20cm
CD
8 tf. cm
2 tf.cm
2) cálculo de T
max
16•8 2
Tl = - - 3 == 0,326 tf/crn
1T. 5
16•4 2
1 2 = --3
= 0,318 tf/cm
7T. 4
2
0,377 tf/pm
"'CMAX.=
== 16· 2
= 0,377 tf/cm 2
�-- �-t---
13
i 1,5 cm
portanto
max
= 0, 3 77tf/cm 2
1
-�-+-
na borda do trecho G)
3 2•8•50 3
<l>I = = 8,149 • 1õ radianos
4
TI•800.S
3 2 • 2• 20 -3
= </> = 8,468 • 10 radianos
II + iT•800•34
+
1. 60 cm
D...--------+--------, e tMt
A=B
40cm
E
1:J.$1
F 200cm
1
1
/j. 1
0,8tf o, 8 tf
L'il = 5 • cf>
p = O, 8 t f
M = 10 • P = 8 tf•cm
T
entao:
32•8•200 1
<I> = 4 \
7T -100 -10
p
-2
</> = 1,62 • 10 radianos
FIG. 6.22 - COMPATIBILIDADE DE
DESLOCAMENTOS
Logo
-2
A = 8,10 • 10 cm
1
3) Calculo de A
2
-2
= 13,20 •10 cm
1) Esquema estático e diagrama demomentos torçores
llill'ill' Ili
M
'-'--(Í) ,..,..Tr ® ·- T
(i) M
l!l"i!il
500 cm b
t 500 cm
t
M 111111111 li 11 1111111111111 M
l lll l l l l l ll ll l l ll
-"r- M
FIG. 6.23- CARREGAMENTO E DI AGRAMA DE MOMENTOS TORÇORES
2) Calculo do comprimento b
T - M = M (I)
<P = o portanto,
o = 32
4
[so•M-(T-M)•b + 50 • M ] (II)
1TGd
b = 100 cm
3) Calculo do T admissível.
T/2 1----------------------
11111111 1 11 i I i 11 1 T/2
11 1_
. 111111111111)----------- T 2
50cm
t
1
100cm 1
t
50 cm t
1
n parafusos
W F1p
� ----1-
: , 12,0 cm
� CG
+---
1
1
1
1
ç 1l
FIG. 6, 25- SEÇÃO TRANSVERSAL E FOR�A NO S PARAFUSOS
16 Mt
1 1,0 M
+ = 12,57 tf•cm
3 t1
7T. 4
16•M •D
t
1 = �
max 4 4
T
1r.(D -d )
16. Mt • 6
2 = 1,0 + Mt = 21,96 tf•cm
4 4 2
7T•(6 -s)
3) Parafusos
F. =
-
T• � = 1,0 • 1T . o,s 2 = 0,196 tf
lp 4 -4-
= 2 •n•F. = 2 •8•0,196
Mt lp
3
M = 3,14 tf•cm
t3
3. 2 ) Esmagamento da chapa
'f. = cr • • e = 2 ,4 • 0,5•(5-4) = 1, 2 00 tf
lp
= 2 • n • F.lp = 2 • 8 • 1, 2 00
M = 19, 2 0 tf•cm
t4
4) Conclusão
min
j5
Por equilíbrio +M
t2
+ Mt +Mt = P • 10
1 2
10 l
igualando-os vem:
(II)
= 1,26 P
Mt = 8,74P
2
2) câlculo de P
16•1,25P
----- 1 � 3,0 1\ = 29,92 tf
3
1T. 4
16. s, 74P2 • 7
4 4
� 3, O + p2 = 1 7, 1 O tf
1T•(7 -5)
Logo, P = 17,lütf
1) Determinação do diagrama de momentos torçores
I"
m .N
1 _4M
II
A� I
.M
+- 2Q
i
f � 1. 2i
-r+'--~--~4M----II·
MA ,;,
Mr, --i
------
--d:,-
MA 1111 11111111
J
- --------··1 .
!Ul lili
I li
1111111i111111,M � MA
--
- . "'"'· -----··· --·-
ti>A = o
32 • (M- MA) • R, 32•(M-M ) •9,
A +
o =
4 4
'1T • G•D ,r.G.(2D)
32•(SM-M )•29,
A
4
TI•G• (2D)
-+ M = 0,53 M
A
0,53M
16•M
t
1 = 3
TT • D
16•0,53•M 2, 70 M
Trecho I + 1 = ------- =
1 TT • D
3
D
3
16•0, 47 •M 2, 40 M
Trecho II + 1 = =
2 3 3
1T • D D
16 4, 47 •M
Trecho IV + 1 = º = 2,85 !!....
4 1T•(2D)3 D3
I 0,30M
2,70M oª
N
03
i!
1'
i! i
! 2, 85 M
j
r D
������
FIG. 6. 31- DIAGRAMA DE TENSÕES DE CISALHA MENTO
NAS BORDAS.
M
t
•t 1T.d
4
(j) = G•J • • o • (6.6) , ••• , (6.5)
=
T
-,z-
+ cp =
fazendo K = encontra-se:
Trecho I 1,06K
= $ 32•0, 47M•t
Trecho III cti 3 =0,56 K
max 2max - 1T•G (2D)4
•
Todos os giros no sentido dos momentos aplicados M
e 4M.
� l l llllfü;anun-. I ,
1,06k 0,58k 0,56k
k=�
4
11. G. 0
1) Resistência
�
=
16 •M
t
�
- T = 800 -+ M
800•'!T•d
3
T
3 t1 16
TI•d
Mt = 50 . TI • d
3
(I )
1
2) Deformação
32•M -9,
t
=
4 � <ii = 0,02 radianos
TI•G•d
• 4 3
M = 0,02•TI G•d M
S00•TI•d
(II)
t2 3 2.(nd) tz n
= -+ n = 10
t2 '
Para n > 10 M > M logo prevalece a segunda
t1
condição.
A .... Mt
- - - - - ··B
Me
"' ..
� 1
f12 e12
e
M
B
O giro na extremidade B dado por $B =
K
l1..,...,...,...,1 : 1 1
-i,-11111 0,
O,G M
t�1 ! 111
1 11 ............... 111
�
4M
t
1 2 0•1T•8 3
i\ =
16 • 0,6
-+ Mt = 167,55 tf•cm
º
A análise sera feita para �T = +lO c, que corresponde â
situação em que o extremo do Ponteiro consome a distân
c.
t1----=----=--·_· -�+-
eia
0, 5 F A B F F
C'=:D -a_�� F �
D
111111 [ 111111111111110, F
5
2) Compatibilidade de deslocamentos
t------t-1 ---11
A
ôÍ
1--1 -+
!:::. Í
-----í
1
D
FIG. 6.36- COMPATIBILIDADE DE DESLOCAMENTOS
32•M •t
$ = -__t....- _ 32•0,SF•20 -+ F = 0,4909$ (III)
TioG•d
4 -, Tio800•0,5 4
-2
$ = 1,046 • 10 radianos
4) Calculo de C
c = <t> • 20 c = 0,21cm
20cml
+
1) Consumo da folga FIG. 6 .37- DETE'.RMINAÇÀO DE �
O eixo (D
ira girar livremente de l grau ( ;0
1
readia
nos), sob a ação do momento M •
1
Tem-se portanto:
32•M .1
t
<t> =
32•M •200
t
= 28,074 tf•cm
'1T
=
180 4
'IT•8ÜÜ•8
M I : f ; : ; : i [ 11 : [ l 111
2
:
CD [ 2 ,
M"9l,926 tf. cm
M A +Mc = M
MA= M-Mc
__.,___l_1_=_2_00_cm
_ ___ _,._t_-t_2_= _IOO cm \
3 2 • ( 91,926-Me) • 2 O O
Para o eixo Q) tem-se
rr.soo.s 4
32•Mc•100
Para o eixo 0 tem-se <I> =
4 4
7T•800.(ll -8 )
-3
<I> = 9,2 96 • 10 radianos
i: i!
.-,-......-,.-,-T-r-��� 76,992tf.cm
14,934tf.cm
, r : : 11111111111111 I 111 ; ; .: : 1 1
FI G. 6. 39- DIA GR A M A .DE MOMENTOS TORÇORES CORRESPONDENTE A
SEGUNDA FASE DE CARREGAMENTO.
3) Superposição de efeito
-3 radianos
= 9,926 • 10
• 10 -3 radianos
<1>
B = 26,749
<PB = O
l~fase
-3
<l>B = 17,4 53 • 10 radianos
3.2) Momento de engastamento
Me +M e
a
2-fase
l2fase
M = 28,074 tf•cm M
A H!fase B lª
-fase
.= O
4N
f
~~1---.---....!...T_ __
--t._____�
-~_j__l~_-_
~r-· __J~
FIG. 6.41-
l
a_, ESQUEMA ESTÁTICO @ DIAGRAMA DE MOMENTOS
T ORÇOR ES �· COMPATI 81 LIDADE DE DESLOCAM ENTO S
M = N • d = 4N
d
onde: = <P2 • 2 = 2 <t> 2
ô. 2
d
til = <t> •
2 = 2 <ti 1
1
ti 9., =
N9.,
=
N .6 = 9,5493 . 10- 3 N
E 22
200-1r•
4
3
Então: 9,5493 • l0- N = 2 • ~ - 2 <t> (I)
2 1
(no sentido de T)
32,4N•l00
<t> 2 = (III) (no sentido de T)
7f•800•4
4
N = 7,53 • 10- 2 T
3
111111111111111111110, 0T
o, 70 rl 1111 \ \ \ I \
FIG.6. 42 - DIAGRAMA DE MOMENTOS TORÇORES EM
FUNCÃO DE T.
2 .1) Eixos
M = 0,7 T
tmax
- 16•0,7 1\
T = = 0,8 14,36 tf•cm
1T. 43
2 • 2) Barras
2
7,52•1Õ
-a =
N =
Tz
= 1, 2 -+ 'fz = 50,07 tf•cm
s 22
TI •
4
T = min {'f1,'f2} + 'f = 14,36 tf•cm
D A
o
D d d..; ,Q,
= -+ z =
9,+ z z D-d
2
rr- .
d D-d
= _:'L -+ y = X
z X
-
O giro elementar d</> e dado pela expressao: -
d</> =
t
G.Jt
M
. dx 4 ••• ( 6. 3)
4
TI(dx)
com Jt =
32•M 32.M
entao: - d</> =
t
4
• dx =
t
TI•G• (Zy) D-d 4
TI• G (-9,- •X)
4
32•M •9,
d</> =
t
4
. 4dx
TI•G(D-d) X
D•t
B
( (o-:- 32•M • !1,
<ti =
)
d<fi
J dd,TI•G,
t
4 • -dx
X
(D-d)
A
x=-
D-d
4 D•t
32,M .9,
q, =
t (.:_!._) D-d
3
TIº G • (D-d) 3x
d,!1,
õ=ci
... q,
32 • M • !1,
t 2 2
= • (D +D•d+d )
3•7T•G•D3•d3
- --- ---- - ~ - - -
FLEXÃO NORMAL SIMPLES
(Seç�es Simétricas)
l, CONCEITOS GEOMfTRICOS
z
y
dS = elemento de área
z
M 5 z = [ydS
Por definição:
M
sz = fs y dS ê o momento estático da seção S em re
lação ao eixo z
M
sy =
fS ·z dS ê o momento estático da seção S em
lação ao eixo y
re
Unidades: cm 3 dm
3
, m
3
...
1. 2) Centro de gravidade de uma seçao
-
z Msz
YCG =
YcG s
�
ZtG ZCG = s
s
y
ds
fs
M
sy
zee .. � =
-r
ds
Is
Importa observar que:
a) para seções com um eixo de simetria. o e.e. estâ contido
nesse eixq;
+M + ••• + M s.1 y .1
sz1 s z2 szn i
I
....
M
Ye e s l + s 2 + ••• + sn s.
= = (7. 1)
i 1
I
+M + • • • +M s.1 z.1
syl sy 2 syn I
= i
M
zCe + . • .s
Sl 2S n s.
= (7. 2)
l
+
f ê A ff
i
1
onde:
sao as coordenadas do e.e. da seçao total;
y CG ' z CG
s.l. ãrea da parte i da seção total;
z•
1
z
=1 2
y ds
Jz
s
/ z 2 dS
Jy =
s
y
'
FIG. 7.3-DEFINIÇÃO DE MOMENTO DE INERCIA
Por definição:
2
y dS ê o momento de inêrcia da s.eção S em re
lação ao eixo z;
Unidades: cm
4
dm
4
, m ,
4
...
OBS.: Os livros de Resistência dos Materiais, em geral, tra
zem tabelados os valores dos momentos de inêrcia das
seções mais frequentes em relação a eixos baricêntri
cos, ou seja, que passam pelo c.G. (vide fascículo I
da "Introdução ã Resistência dos Materiais", pag. llO,
Prof. Frederico Schiel).
O problema que brota expontaneamente ê o seguinte:
Como ê que se pode determinar os momentos de inêrcia
da seção em relação a outros eixos não baricêntricos?
..a
-
Apresenta-se aqui apenas � caso referente
çao de eixos.
transla
1
z
z
z'cG
'( y'
:y
' 1
Dados: J J
z ' y CG ' zCG
y
Pede-se: J J'
y z
J' == J + s • (y )2
z z
CG
1 2
J = J + s . (z C ) '
y y G
Exemplo:
z'
h
h/2
-7
CG
z
h/2
-~-- ---l- v · · yV
' y
-------4------ j�f�
�1 b
b/2 /2
3
bh 2
Dado: J deterrnin a- se: .J - J + s º(Y
1
cc)
z z z
.' bh
3
+ b·h·(-)
h 2
J z 2
3
- bh
J
' z 3
de simetria
,,,,-·
__........----:-:-_
/
. /
// /
-------.,~
,
/
~;--/</~/ ~ y\//JifL~~
/
/
/
~~
/
_,
/
/ /
-- -·
o troço do plono
eorr e gomento n no
seção é eixo de si
metria do rmrnrno.
(J ..
M
J
-
z
z
• y (vide Fig. 7.7) ... ., ( 6 • 3)
sendo:
M momento fletor, em torno do eixo z, que solici
z
ta a seção transversal;
O"m�x de compressõ o
L N
z
y Clnax de tração
Q•M s
1 = (vide Fig, 7.8) (7. 4)
z
sendo:
_,
Q a força cortante que solicita a seçao considera
!
da:
-
M : o momento estatico, ern relação ao eixo neutro z'
s
da parte da area da seçao situada de um lado do
nível y, em que se determina a tensao T
z C.G. )(
y
t e Q. �;L� e pelo tEwrerna ele Couehy
Jz . b
-t b-+
-
Y OU)(
-+ A t D
g---
B
!
® Q
1
...
1
1
li
20 cm f
!
0 1
1
@1
+o E e z oux
t 20 cm 20 cm 10 cm
t
FIG. 79 - SEÇÃO TRANSVERSAL
[ S. • z . [ S. • y.
1. 1. 1. l.
zCG =
E S.
1.
Ycc =
t s.1.
que são as coordenadas do CG em relação aos eixos au
xiliares
i 1 , 2 , , •• , n s endo n o n Ú mero d e ã r· e as de
-
=
z = distância do CG ao eixo
i i yaux
CD + retângulo OABC
G) + triângulo BEC
A,---------------......8
----f
IIOcm
1
, .JI-w-= 4,244
110-..i.,.!Q..;, 5,756
-+- 1-- 3 11'
,IOcm
--+--
o�--------+----------lc'--+--
13, 333
25 cm 25 c m ----------+-
CG3
-+- -+---
i6, 667
+--t-+
6,667 3,333
y r.lUX
--<>- --
30 cm
E'
o:
o:
('\J'
§
o
25 cm
20 cm 20 cm 10 cm
y crux
_,:_1_·
,0. 1·· =r-
l·
z aux
_-+-'-���-------------
21, 027 cm -�����---I 2 8, 973 cm
f
FIG. 7.11- POSIÇÃO DO C .G.
Tem-se:
= 20 . 50 = 1000 cm
s1
2
2
TI ol 0
50 TI = 157,080 cm
s2 2
= =
2
10•20 = 2
100 cm
s3 2
=
3
z = 1000°25-157,080� 0-líl0-46,667 = 21,027cm
cG 1000-157,080+100
_ 1000,10-157,080·15,756-100•6,667 = 9, 232 cm
Ycc- 749,9 20
2) Calculo de J z e J
y
3
50•20
+ 5 O •2 O • (1 o- 9,232) -
2 6
Jz = 0,1098•1() +
l2 , [
3
+157, O8 O• (1 O,76 �- 4, 24 4) 2] - [ 10.20 +100· (9,2 3 2 +
36
- 6,661) ]
2
J = 23259,283 +· J
z = 23259 cm 4
z
3
J =
20•50
+ 2 0.50.(2 5-21,027)
· 2- [n.10 4 +
y 1i 2.á
.
+157,080. (30- 21,027) 2]
-[ 2
º;!º3 +100· (28,973-3,333) J
2
J = 1412 47,302 + J = 1 4 12 47 cm 4
y y
h 2 = 12 2 - 62 + h = 10,392 cm
a= 30 ° + (.!;.
3
+ 6)•cosa = d . . d= 8,196 cm
176,344 cm 4
4
J = 2 3 -+ J a 2 317 6 cm
total total
23cm 4
23 8
Y1 = = -11,900 cm
°
Y2 = ll,900•sen 3 0 = 5,950 cm
°
Y3 = 11,900.sen 60 = 10, 3 06 cm
11,900cm
~,950cm
~4 10,306 cm
6
-320•10- = 269 • 10- 7
-11,900
150°10-6 7
= 252 • 10-
5,950
260,10-6 =
252 • 10-7
10,306
.
j
M
.
o =
Jz
-y
y
• E
-+ M = E Jz
o = E • E
Sendo:
2
E = 2100 tf/cm
7
E: = 252 • 10-
y
TI 3 TI 3 4
Jz -- 8 •t•d = 8 ·o,4 = 23,4 = 2012,646 cm
M = 106,509 tf.cm
(
1) Determinação do C,G.
C.G. tt C.G.II
E 1
-o o 1
1
8 1
1
1
(7l
N - 1
1
CGill
cGI �G.G.I
1 z
C.G.
Q) y CD
z = O (por simetria)
C. G,
15•24•11-2•7•20•11- 2 •3•2•0
y C. G. == 15.24-2.7.20-2.1.2
y C. G. = 12,941 cm
2) cálculo de J z
[ 7• 2 0 3
3
J = 15•24 + 15•24-1,94 - 2 •
2
+7• 2 0.1,94 ] +
2
z 12 12
- 2. [ 3 •2
3
12 +
3•2 -12,941
2
]
J = 62 3 4,431 cm 4
z
1 l 13,941 cm
1
C.G.
10,059 cm
(Jt roçoo
-
= 400•6234,431
10,059
M1 ~ 247915 tf•crn
= 800•6234,431
13,941
M2 = 357761 tf•cm
1,7cm 1,7cm
E
o �
li')
N
.
+c.�.1___
li')
li')
--- ----
C.G.2 Z OUX li")
youx U)
z iô
1
------
E
E o
o
N
�.
,.... (1't
N E
N E
o
,...sj' C.G.3 o
r-:- -
r--.
l 15,25 cm
l 15,25cm
z = o (por simetria)
aux
= 38,90•16,95 a 5,65 cm
Yaux 3-38,90
2) cálculo de J z
+ 38,90-11,30
4
J = 18273 cm
z
~~~.~'~':lll~1~9~•--~l~t~Í-V I
g kgf/cm(peso prÓprio)
~~~~+•••li! itlík
I
i 1 i I l t I l l l l l I l i l l 111 ~/ q k gf cm
X
rmm
l
onde q = (g + p l
.R, = 2000 cm
2
M .,. q.Q, = 500.000 q
max = ~
2
Õe· = ªt = 1400 kgf/cm
Ysuperior = 20,90 cm
Yinferior = l 7 ,o 7 cm
R. y max
a = J
= 1400
z
portanto M =
14
ººº20,90
18273
= 1224028 kgf•cm
M = M
max
1224028 = soo.ooo q
q = 2,45 kgf/cm
q = g + p
p = 1,53 kgf/cm
1) Cálculo das reações
. 1: !"
1
l, 6tf
't
p = 8,0 m = 0,2 tf/m
t i
1
x' 1 )(
1
1
i 1, 6 t f
F = 0,8 tf
2
E' F = O F = 0,8 tf
V 1
0,2 x2
8
1,6-0,8 x
2
M = 0,1 x MII = 1,6 - 0,8 • x
I
Seçõo I em Seção rr
25cm
25cm troçá o
y
FIG.7.21 - TENSÕES NORMAIS (J
3) cálculo de J
z
7f 4 4 4
= (50 - 4 0 ) = 181132, 4 5 cm
J
z TI
4) Análise da variação de x
-
tem- se ymax
-
... = 2 5. Basta testar para a tracionada pois
0
T < ae
M
z aT • J z
a max
.. •
=:r y max
.. < M
z =
z Ymâx
= 10.10 tf/m2
2
crT = 10 kgf/cm
8
J = 18113 2 ,45 • 10- m4
z
. 2
ymâx = 25 • 10- m
Para a. seçao I:
-
2 l
0 ,1 • X .� 7, 2 5 • 10- + X � 2,6 9 m
l,09 � x�2,69 m
1) Cilculo do C.G e J
z
10 cm
5 cm
0,74cm
6,1 cm
z
____ c.G.
10, 2cm
0,48 cm
®
6,8 cm
J = 2 • [10•
z
i; +10•1•(6,10-0,50) 2
] + 2 52
J = 880,87 cm 4
z
Chapo (D Chapo@
------1-------�-��f
1
4 tf VB
1 j5lf M
1
t
iê5"__2:c
vA vs f Vc .
2m
----;---------f-1 2m 1
_.--------,----11
r
+-~
®
FIG. 7- 23- ESQUEMA ESTATICO
- Chapa (D
EM B = O + 4•2 = 2VA + VA = 4 tf
EF
V
= o -+ V "'
B
o
1:FH = o -+ H =
B
o
- Chapa (I)
EFH = o H
C
= o
f.FV = o -+ vc = 5 tf
1:MC = o -+ M = 5 tf•cm
5lf [lliill 5 lf
Cortante máxima Q ..
max
= 5 tí;
3
M = 10•1• (6,10-0,50) = 56,00 cm
sl
= M 3
M + 6,80°0,74°(6,lO-l,37) = 79,80 cm
s2 s1
M 3 = M + 0,48•4,36.2,18 = 84,36 cm 3
s s2
.. • M
Q max
T sl = 46.73 2
l
= kgf/cm
bl,Jz
� ,. Ms2
Qniax 2
"[2
= = 943,68 kgf/cm
bz·Jz
.. • M 3
Q max
T3 = s = 997,60 kgf/cm
2
b3.Jz
Logo T
max
.. = 997,60 kgf/cm
2
2
e T solda = Tl = 46,75 kgf/cm
0,4 t f 1
--- l '
1
e
J
A 1
1"14
Vc
1
f
1
1
2m 3m
T
1
1
t
1
2,5 m
t 1t f
EM
A
= o + V
e
= 0,66tf
EF
V
= o + VA = 0,74tf
EFH = o + HA = o
0,74t f
0,66lf
2m 3m l
T
:' 1
I
O, IOtfm '0,225 tf.m
l,OBtf.m
2) Determinação do c.G. e J
z
_t
m
5
_ ! 10 e t 5
E
o
: li")
·-
l
ffll)(
10 cm 1
J =
z
20
��
0
3
+ 20• 5 0• (25 -22,5 ) 2 -[1 º �; º 3 +
J = 176667 cm 4
z
3) Diagramas de tensao normal e de deformação espectfica
na seção mais solicitada
Mmax
- = 1,08 tf•m = l,OR•10 5 kgf•cm (tração em bai-
xo)
5
= 1,08°10 •22,5 2
a Tmax
- = 13,76 kgf/cm
1 7 fí 6 6 7
O= E•E -+ a
Pela lei de Hooke E =
E
16 , 81 = 16,81 • 10- 5
E: - = 100.000
cmax
13 , 76 = 13,76 • 10- 5
E - = 100.000
Tmax
E
o
---+~-
C.G.
E
o
l(')
N
N
Q -
max
= 0,74 tf = 740 kgf-+ ocorre ã direita do
apoio fixo
logo, M = o -+
ªB
= o
Q -
max •M sB
TB = b.J z
M = 20•15•(22,5-7,5) = 4 500 cm
3
8 B
Portanto = o e = 0, 94 kgf/cm 2
(J
B TB
D
-----
41.f
HA A
t VA
t
V13
t 400cm
j 400cm
t
FIG.7. 31 - ESQUEMA ESTÁTICO
EFH = o -+ H =
A
4 tf
EFV = o -+ V
A
= 400 p - 1,5
ços a = 0,6
sen a = 0,8
= 4 = 5 tf
FIG. 1. 32- EOUILIBRIO 00
õ:ã
Nd D.
EFV = O -+F2•cos = -F • Fl
1 •
= -5 • 0,6 = -3 tf
1
1
t
400p -1,5
1
f eoop
t400p+l,5
~
M = 1,5 • 400 = 600tf.cm
c
+ . - 2
M = p•t = 80,000 p
© c "'7f""""'
~li~ 80000 J
FIG. 7. 34 - SUPERPOSIÇÃO OE EFEITOS
Tração em cima M
c
= 600 - so~ooo p
o
3
6•10 4
J = - ........- = 500 cm
z 12
16 em t
FIG. 7. 35- SEÇÃO TRANSVERSAL
DA VIGA ACB
Ymãx - 5 cm
-a = • Y M == = 1,2•500
mãx 5
M = 120 tf•cm
1
1 JL
1
3
t 1st
p = 800 kgf/rn =
= 8 kgf/cm
---~_t_/_'3_______,,,____ _~ ~ - - - ~
í::M =
B
o +
3
8
• 9, --
• 1
6
8 9, • 1 + v •
2 c 9, = o
• 3 2 • 9,
• • vc = -g-
32 • 9,
--r-
64 •
í::FV = O + V +V = • •• V
B "'9
11
N
B C
2) Diagrama de cortante e momento fletor
Q (kgf)
li
M (kgf•cm)
Mmóx lreeho @@
3 2t
X
. -40,Q,
R,-x
+ X =
9
4,Q,
... 32,Q, 2 2
M
max = --9- •x - ~ = 64t kgf.cm
BC 2 81
M .. 2
maxBC = 0,79t kgf cm 0 (tração em baixo)
M - 4 n2 -= 0,44t 2
= - N
-
kgf•cm (traçao ,
em cima )
maxAB 9
.• • M ..
max
=
...
max {M... ,M ...
maxBC maxAB
}
M ..
max
= 0,79t
2
kgf•cm
3) cálculo do vão R,
M .. •y ...
max max
(J .. =
max J
z
12 OO -
. . . .• ·o ! ·t'l_~t
·
.1s. 25
• OO r, + R, = 115 1 em = 11 , 5 1 m
13 3
1) Viga com seçao transversal em forma de T
- Reações e diagramas
EM = O + M = 80 P
EFV = O + V = P
EFH = O + H = O
~,r;-v____ __jp
+---- ---- 80 c:m
1
11 1 t1111 r t 11 ! !C¾)l 1111r l l 111111 p
60P�
l 8cm
r
1
1 1
-~~
2 cm
= o (por simetria)
1
--r
z-
<lUll -
5
CG
e- 10 cm
16•4•10
YcG = - - - = 5 cm
2.1604
13 1
3
= 16• 4 2 +
y
J 12
+ 16•4•5
z
- 1
3
+ 4•16 + 4•16•5 2
' Yaux 12
M
a =
Jz • y
M .. • y ..
max max
a =
z
80°ii .13
1
85 =
4651
+ i\ = 380 kgf
·Q • M. Qmâx •M s,cola
s
T = T =
~ cola boJ
z z
P -320
2
2 =
4°4651
+ p2 = 116 kgf
PA = min {P1,P2}
IA = 116 kgf
-
2) Viga com seçao transversal retangular
2.1) Determinação do C. G. , J e M
z s,cola
______ t 16 cm
_,
J =
16•8
3
= 683 cm
4
4cm z 12
:i: C.G.
4cm
3
M = 16•4•2 = 128 cm
s,cola
2.2) Determinação de PB
M ..
-a =
max
J
z
85 = 181 kgf
Q .. •M
max spcola
T =
b.J
z
i\•128
2 = 16.68 3 171 kgf
-p - m1' n
B -
i\ = 171 kgf
1) cálculo de J
z
. 3
2•[ 3 0 2 +
2cm
J =
z 12
cm 10cm + 3 0 • 2•9
2 ] +
16cm 3
+ 2•16
1 0cm
12
y
J = 1044 3 cm 4
z
15c m 15 cm
1 40 cm 1 40 cm t 11 40 em t 14 O em 1 4 O cm 1 40 cm t
r
t t t t l
ir'"
r it - H H
® © �
H H
@
-----~©
\ @
M t VA fvs t Vc t Vo LE
Cho po(I) Chopo( Il) Chopo( m)
FI G. 7. 4 2- ESQUEMA ESTÁTICO
Chapa (III) EM0 = o + V =
E
o,s p
EFV = o + V
D
= o,s p
EFH = o + H = o
EFV = o + VB = -o,s p
EMA = o + M = o
70 P. tf .cm
Portanto
· M . = 70 P tf•cm
rnax
=-·-
10443
1) Determinação das caracteristicas geométricas
12cm
,{= y YcG =
2•(9• 3•4,5)+12•3•7,S
2. 9 . 3+12. 3
l 9 cm
3 9
Jz = 2• [ V+
3
3 •9(5,7-4,5)
2] 12. 33 2
+ 12 +12. 3( 3,3-1,S)
J = 585,9 cm 4
z
l 200q
1
,1
I OOq IOOq
IOOq
@
IOOq
@
5000q
3) Câlculo de q
l 3 ~ 6 cm
y 1
t 6 cm j 3 ~
FIG, 7.-46 - lq POSI <;:Ao DA S EÇÃO TRANSVERSAL
M ... = 5000 q
max
cr =
M
Jz
. y
+ q = 7,1 kgf/cm
lroçóo
M
max
.. = 5000 q
cr =
M
J
z
. y
= 4,1 kgf/cm
1) Determinação das características geométricas
6 9 9 6
--+- + • r t '
1 1 z oux 1
-+-
z
CG = O (por simetria)
-+
1
= 2 9,) 4 cm
30cm
J
z
= 3 º·150 2
3
+ 3 0•50•( 2 9 7 4 - 2 5 00) 2 -[18•20
' ' 12
3
+
2
+ 18• 2 0•( 2 9,7 4 -10,00) ]
4
J = 19 3 9 2 1 cm
z
--+
-1~-i.,----------'--------�
A
500cm
B
3 OO_cm
l ,oooq
_ --+----_
_ 20
� 0_cm
375q t625q
1
'200q
@)
1
)(
--+------� --+-
X 800-x
= X = 375 cm
375q 425 q
2
375
M = 375q • 375 - q • -2-- M = 70312,50 q
X X
M
(j = • y
Tz
70312,50 q1•29,74
75 = -+ q = 6,96 kgf/cm
193 921 1
20000,00 q2·20,26
75 = q = 35,89 kgf/cm ,,
193 921 2 1
q == 6,96 kgf/cm
3 -3 3
= y • s y = 2,4 tf/m = 2,4 • 10 kgf/cm
c e e
2
S = 30•50-18•20 = 1140 cm
e
p = 2,74 kgf/cm
e
3 - 3 3
p = y • s y a = 1 , O tf/cm = 1,0 • 10 kgf/cm
a a a
2
sa = 18 • 20 = 360 cm
pa = 0,36 kgf/cm
3 . 3 ) Carga que efetivamente pode ser aplicada
p = q - (p +p )
c a
p = 3 ,86 kgf/cm
-+- 1
1
1
1
.1 1 16 cm
10 cm) 1 1 i
1
-t- 71'
1
1 1
Z lcG:
11 ecm
•
1 1
IY _
,
- - ,'
1 1
1 1
·I 1 j 6cm
1 1
1 1
'
8 cm 8 cm
1
f �
3 3 3
• 16•6 8•8 2.20 4
2 [
2
J +16•6•7 }+ = 8992 cm
z
=
72" 12
3 3 3
6•16 8•8 2 0•2
J = 2.
12
+ = 4424 cm 4
y � 12
Q = 60 kgf
M = 18.000 kgf•cm
2.1) Posição A da seçao transversal
1 1
1 1
1 1
1 ! 10cm
1 11
Z lc.G~
7r 1
1
iY
1 110cm
1 1
1
1
1 1
0
FIG.7. 51 - DISTRIBUIÇÃO DAS TENSÕES NORMAIS E TANGENCIAIS
NA SEÇÃO TRANSVERSAL,
..
..
a max =
M
max . yrnãx =
18.000
8992
10
z
2
a
max - = 20,02 kgf/cm
6cm
cm
cm
planos de
corte do
parofu so,
15 cm área deinfluência
de l porofuso
mesas
"
T
C
= _g_
J
z
. M
(-)
b
onde o coeficiente
M
s
b deve ser calcu
lado ao nível do corte do parafuso.
•7
Portanto T = �.(16•6 )
c 8992 8
2
= 0,56 kgf/cm
1
e
F = T
e
. A.1.
.
p
F
p
= 0,56 . 8 30
F = 134,40 kgf
p
,_ ___ 7,~-
. . . ---- z--- - - ----
----
__ 8cm
_...__________.__~
®
FIG.7. 54 - DISTRIBUIÇÃO DAS TENSÕES NORMAIS E TANGENCIAIS
NA SEÇÃO TRANSVERSAL .
a rnax
-- =
M
J
--
max . ymâx =
18.000
4424
. 8
z
2
a max- = 32,55 kgf/crn
chapo ri'gido
do carregament<>
///
,__,._.,.__\1
1
y
�J
-i-,-.........,ll
í �
�'"-1! 1 'l
1
1
I
1
plano hor'lzonlo 1
.-i::v
p l ano do s eção
\ plano de corle
1) Determinação de J e M
z s,cola
�---
'
3
= _12•2Li = 13824 cm 4
-+--
1 2cml J __:c_
Z C.G.
colo z 12
12c
+ Y 3
cm
'4-----,-
--+
1
6 •
FI G. 7. 57 - SEÇÃO TRANSVERSAL
Pt @
M � = p ,Q,
max
111:::111:1Kf1lllillillll® Q rnãx = p
p
FIG. 7. 58- DIAGRAMAS DE MOMENTO
FLE10R E CORTANTE
3) Determinação de P
Como para 9, < 9, prevalece a tensao de cisalhamento:
o
Q•M s P•M
s,cola S,8•12•13824
=
b.Jz
-+ T =
b.J z
-+ p =
864
P = 113,6 kgf
4) câlculo de 9,
o
a =
M
- max
J
...
z
. y e M
max
... = p 9
o
87•13824
Portanto 9., =
o 12-1113,6
9, = 90 cm
o
�I
co
(\J
co
(\J
15,55
12,73cm
'- /
'-
','- /
/
//
®
v/
FIG. 7. 60 - POSIÇÃO DO CG DA SEÇAO L. E DISTRIBUIÇÃO DAS
TENSÕES NORMAi S <J" .
4 4
Jz = -30 +30 2 (21,21-15,55) 2 - 20 +202 (28,28-15,55) 2
12 �
4
J = 18178 cm
z
2) Calculo de M
a = M
J
. y + a =
M• y -
J
max
z z
Õ•J
M = --
z M =
80•18178
ymâx 15,55
M = 93521 kgf.cm
1) Calculo de J
z
t 5,5 J
z
= 11•24
12
3
-2 ·- • 2
[3 8
- 12
+
\sem + 3 . 8 . 2
8 ]
12 cm 1
z i
C.G. 8cm J = 9344 cm4
z
y 8cm
1 4~1
1(,±)11 ~ .
1
Ír:'I
~ tf
XZQJJ_[[®]~:
400 i
~ !
~/@tf.cm
3) Cálculo de (J ..
max e T -
max
450•000 •12 2 2
(J -
max = 9344 = 577,91 kgf/cm < ãT = 600kgf/cm
C,G.
z
@ ©
FIG. 7. 6 3- DISTRIBUIÇÃO DAS TENSÕES NORMAIS E TANGENCIAIS
NA SEÇAo TRANSVERSAL.
M
s
T = B_
J
z
b
M
T - = B_ • (�) -
max J b max
b
2•(4•8•8) = 64,00 2
cm
2.4
M
2•(4•8•8)+L1•11•2 2
= 54,55 cm
(~) CG 11
400 0
Portanto T â = T = • 64, 00
m x A 9344
�
T = 27,40 kgf/cm2 < T = 400 kgf/cm�
max
1) cálculo de J e J
z y
6 cm
f 4
12 4
J = J = = 1728 cm
z y T2
6ct:
12cm
+- I� 2�
c n� 1 �---+-
10,8 tf
l,Otf
--+ _ _ _......_ _
l O, 4tf
2m 0tf
---+--
t 1,2 tf
2m
l,Otf
.1,0
2m 2m
----<>---
tf. m
...
3) Calculo das max1mas tensoes normais e tangenciais
+ i
J 6 cm
z C.G.
- t--
'
Is cm
~+- 1
---
y G)
FIG. 7.66 - DISTRIBUIÇÃO DE (J E l:
o =
M
J
. y o -
max
=
M -
max
J
•y
max
.,.
=
240•6
1728
z z
2
o -
max
= 0,833 tf / cm
M
g_ s
T =
J
z
b T -
max
= 1
CG
T
max
= -J-
Qmâx M
• ('ff) CG = 1728
1,20 . 12•6•3
12
z
T -
max
== 1,25 . 10- 2 tf/cm 2
~ 1) Determinação do CG e J
z
10 cm
t+12cm
YcG =
10·2·(-6) =
10.2+10.2
120
40
=
-+-
z = -3 cm
3
2 aux 10·2 2
'10 cm J = +10·2·3 +
z 12
5 cm 3
2•10 2
Yak.ix + +2•10·3
12
. -+------
--+1~1+-
-·{,- --+--- J
z
= 533,34 cm
4
VB =300p
* -
_____
600 -
P· ( d ) 2--,
p· (600:-d )2
8
32
P· ( 600-d)
32
unidade ie
1 comprimento= cm
l p· ( 1200 d - 60a2)
8
3) Determinação de d
4 cm
z C.G.
y is cm
...._.......,L____ .~ ---- •
1
M
a = • Y
z
2
p(600-d)
a Tmax = J
8
. 4
z
(apoio)
?
p(l200d-600-)
8
a - • 8
Tmax J
z
(meio do vão)
. . 600
2
- 1 2 00d + d
2
= 2400d - 2 • 600
2
2 2
d - 3600d + 3 • 600 =O
d = 330,31 cm
2
portanto, d = 330,31 cm
4) câlculo de p
- meio do vão
4546,50p ·8
1
ºT -- 600 + p = 8,80 kgf/cm
�1
4546,50p ·4
ªe = 1000 -
533,34
2
-+
P 2 = 29,33 kgf/crn
apoio
9091,50p •4
= 600 3 p = 8,80 kgf/crn =
533,JL, 3
=p (Óbvio!)
1
9091,59p •8
- 1000 4 p
ºe = =
5 33,34
+
4
= 7,33 kgf/crn
p = 7,33 kgf/crn
1) Determinação de C.G. e J z
= o
4cm
2 cm = 6• 3•4,5
2 , 7 cm
-t _.............., �- --�--t-
=
12+18
1,5 cmi
3 cm
Zoux
2, 7 cm
1
----4-
J
z
= -rz-
4- 3
3
+ 4· 3 ·2,7 2 +
k
.,..__.__-+-....CG_ .--+--+-
3
3 -6 2
+ l2 + 3•6(4,8-3,0)
6 cm
4,8 cm
y
4
J = 208,8 cm
z
� 3 cm
t
i 2400kgf
t 1700 kgf
120+0~ ~
+ 500 ® kgf
500~=~0
100 em 100cm
50 000
@ kgf.em
40000
-
Na seçao S tem-se:
3) Calculo de a -
max
M - = 50.000 kgf•crn
rnax
M .. •y _.
max max = 50000•4,8
a rnax
- = Jz 208,8
2
a. = 1149,4 kgf/cm
max
T • =
max
M M
... 4,8-3,0•2,4 2
(~)
b max
= <t-) CG =
3,0
= 11, 5 2 cm
T
max
= ..
1200
208,8 •
11,52
T
max
..
= 66,21 kgf/cm
2
3cml
0,6cm
6cm
r
3 em
0
FIG. 7. 72 - DISTRIBUIÇÀO DAS TENSÕES NORMAIS E
TANGENCIAIS NA SECÀO S.
ºk
=
30000
208,8
. 0,6 = 86,21 kgf/cm
2
(compressão)
Tk = T
Q . (~)k
M
3
Msk = 4,0°3,0•(-2,7) + 3,0•0,6•(-0,9) = -34,02 cm
CD
3
Msk = 3,0•4,8•2,4 + 3,0•0,6•(-0,3) = 34,02 cm
CD
Como só interessa o valor absoluto
400 34,02
Tk = 208,8 3,0
2
Tk = 21,72 kgf/cm
t"__F• 1) Cálculo de F
B
e diagrama de momento fletor
38cm 1
�,,,________,t
! 850 kgf
EM e = O -+
A
--+- 72 cm
= lfilíl,53 kgi:
® kgf. cm
3b
Ymãx
= 2
cr = SOO kgf/cm2
M.y �
max -+ soo = 61200•3b•l2
0 =
2•27.b4
3
b = 81,60 -+ b = 4,34 cm 3b = 1 3 ,02 cm
-+
----+---, 2C
G
= o (por simetria)
4 cm!
24•4-14 7 cm
e.'. Ycc =
2.24.4
=
!,cm 3
= 24°4 + 24 • 4-7
2 +
J 12
24 cm
z
2aux
3
+ 4•24
2
+ 4•24°7
12 cm 12
y ux
4
J
z
= 14144 cm
10 c m
'º�
FIG.7. 74 - SEÇÃO TRANSVERSAL
600 cm
f,200,
1
A B
400p BOOp
unidade de
900 cm 300cm
comprimento = cm
45000p
0
Mx
900- X
300 p
400 p
0
FIG.7. 75 - ESQUE MA ESTÁTICO E DIAGRAMAS DE MOMENTO
FLETOR E CORTANTE.
Por semelhança de triângulos
x = 900-x + x = 400 rn
400p 500 p
2
M = 400 p • 400 - p• 4 0o
X 2
M = 80.000 p
X
3) Cálculo de p
9 cm
z CG
y 19cm
\_ tração
FIG. 7. 76 - DISTRIBUIÇÃO DAS TENSÕES NORMAIS NA SEÇÃO DISTANTE 400 cm
DE A.
a =
M
J
.y
z
80000 Pc
2
= • 9 = 800 kgf/cm
ºe 14144 ªe
Pc = 15,72 kgf/cm
80000 PT -
ªT
=
14144
. 19 aT == 600 kgf/cm
2
9 cm
z CG
y 19 cm
=
45000
Pc • lO ªe = 800 kgf/cm
2
ªe 14144
• • Pc = 13,23 kgf/cm
45000
PT 2
• 9 o 600 kgf/cm
= =
ºT 14144 T
= 20,95 kgf/cm
• • PT
p = 13,23 kgf/cm
2
3.3) Conclusão
p = 5,58 kgf/cm
3
5•30
J = = 11250 cm 4
z 12
z CG.
30cm
y
15 cm
1 t �
2,5cm 2·,5 cm
+
6 cml
-+- - -
J - 2·
z
z CG.
18cm
4
J = 20070 cm
z
y
115 cm
- ,___
i
6cJ
+ f
2,5 2,5 2,5 2,5
1 1
--+ FIG. 7. 79 - SEÇÃO TRANSVERSAL
B, C, D.
DO TRECHO
t - - 2 9 0 c_m_ _ ;
A B f 2,320Çtf D
t0,638 tf t1,682 tf
,
x 400-)( + 0,720
0,638~ ~~ Q ( tf )
~~!
0,962 :
1
1
M ( tf.cm)
Q = o M _.
max
trecho AB
X 400-x
= x = 159,5 cm
0,638 0,962
-2 2
= 0,638•x - 0,4•10 •x
Mmax
- 2
AB
Mmax
- = 50,88 tf•cm
AB
-?
QB = 0,638 - 0,4 • 10 ~ • 220
QB = -o , 242 tf
Portanto .tem-se:
4.1) Trecho AB
CJ =
M
Jz
. y
a -
max
=
50,88
11250
. 15 a max - = 6,784•10
-2
tf/cm
2
M
s
'
'T" = Q
:rz b
= 0,638 • 15,0•5,0•7,5
T -
max 11250 5,0
3 2
T - = 6,380 • 10- tf/cm
max
= 64,80 • 15 a ...
a max
- 20070 max
= 0,962 • 10,0•15,0•7,S-2•2,5•9,0•4,5
T max
- = T CG 20070 5,0
'. - = 8,844 • 10-3 tf/cm 2
max
Conclusão: T ...
max
= 8,844 . 3
10- tf/cm 2 ocorre na se-
çao e ao nrvel do seu C. G.
-
o max = 6,784 . 2
10- tf/cm
2
ocorre a 15 9, 5
cm do apoio A.
p = q9v/2
-+ F = q 9v
t q.t/2
1
LFV = O -+
)( t- 2x
i Q.e EM= O -+
1
tzzzzzzJ;~zzzzlzzzzzÍ: zz o 2
2
q.x = qd, (!:, -x)- q•
--r- -r 2
o (não convêm)
. X
2
+ 9, • X -
9, 2
4
= o {"1Xz <
"" 0,207 9,
2 q 9, 2
-z- -=
q•x 2 2
Portanto M = 0,021 q • 9, < -8-- = 0,125 q.,Q,
1) Reações e diagramas de esforços solicitantes
1200p
1
1
X = 350 cm
t
1
f450 p 0p 2
t 75 = 450p.x-p• (lOO+x)
M
X 2
100cm 800 cm · 300 c m
0 M
X
= 56250 p
1250 p
li 250 p
j5000p 1
®
Mx
M .. = 56250 p
max
Q mâx = 450 p
1cm 3
1. 2 6 4
12 + 5846,67cm
+
1cm
12cm m
.,
-
r ou
--+-
12cm
it=
I = 5846,67 cm 4.
1 � .. m 1
�
FIG.7. 84 - SEÇÀO TRANSVERSAL
3) Câlculo de p em função de M rn ãx e Q rn ãx
compressão
z
cm
trocõo
C5
56250p
a = M • Y -+ 1,20 = l -3
Jz 5846,67 •14 P 1 = 8,91•10 tf/cm
Qmâx Ms 12•1•13,5+1•12•7
T _,.
max = - J - (b- ) max
- =
z
2
= 246 cm
12•1•13,5+1·2•7+1•12•0,5
=
12
2
= 21 cm
450 • _
= 0,40 = p2
•24 -2 tf/cm
6 + p = 2,11•10
max y==l 5846,67 2
T - T
-P 3
= min p = 8,91 • 10- tf/cm
p = 8,91 kgf/cm
TI • 11.
Flr = 0,4 •- - = 0,314 tf
4
F 2,4 • 1 • 1 = 2,400 tf
lr =
portanto F = 0,314 tf
lr ...
max
A. = b•c = 12,0•c
1
onde e e o espaçamento
+ +
+ +
). 12cm
T,A. = 2 • F
1 lr
3
450·8,91•10_ 2
=--.......;.-----
-2
21 = 1,44-10 tf/cm
T "'T 5846,67
0
CG
entao
-2
1, 44 • 10 • 12 • c ... = 2 • 0,314
max
emâx = 3,63 cm
2,0 Ycc =
8•8+ 2!:.(82
s· +6 2 )
onde
8,0 cm
1
2 2
! 4 R +R•r+r
e =
4,915cm\ 31T R+r
z oux
e ==
4
TI . 2
4 +4 ,3+3
4+3
2
= 2, 243cm
4 cm
2) cálculo de J z
2 4
J = �: +8•8(4,915-4) +0,1098(44-3 )-
z
2 2 4-3 2 2
+ 0,2 83• 4 03 • + TI(8 -62 ). (8 4 915 +2 ' 243)
4+3 8 J- '
J = 7 2 0,45 cm 4
z
i
12 tf
t
t 1 tf t 1tf 11 tf t ltf
l � 1
�, �- l 0 tf
@
'llUllITV 100
ti.c m
t
4) .. e T -
Cálculo de a max max
c
cr
�
-
6
,
0
' 8
5
'7,
C.G
4,915 cm
0 0
FIG. 7. 89 - DISTRIBUIÇÃO D A S TEN SÕES N ORMAIS E TANGENCIAIS
M -
max
0mâx = -Y-- · Ymãx
z
- 100
o max = 720,45 . 7,085 == 0,984 tf/cm
2
Qmâx
M
... =
� (b) mãx
s
max
,:
z
8·8· (4,915-4) 2
2 = 29,28 cm
ou
TT 2 2
M
9 8 • (8 -6 )• (8-4,915+2,243) = 29,29 cm
2
(b)l =
2
8•4,915•4,915/2 2
8 = 12,08 cm
1 2
1 mâx = 11 = 720,45 • 29 , 29 T -
max
= 0,04ltf/cm
()
..J ()
FLEXÃO OBL!QUA, FLEXÃO NORMAL COMPOSTA,
FLEXÃO OBL!QUA COMPOSTA
1. 1 - Introdução
plono de
corregomento
Tt
'
FIG. 8 .l - PLANO DE CARREGAMENTO FLEXÃO OBLIQUA SIMPLES
'My
z Mz
= z Mz
+ z
(O) ( 1) (2)
y
1 1y
t
y
As tensoes normais -
sao entao a soma das tensoes
ªo) e
0
(2)'
M M
z
Mas =±-r·y e = ± J.. • z ' portanto:
J
z y
M M
a = ± Tz . y ± .J.. • z
J
( 8. 1)
z y
M M
2
O=±
J z y_+-Lz
J
y
( 8. 2)
L Tt
2. FLEXÃO COMPOsrA
2.1 - Introdução
y
excentricidade forço perpendicular
oo plano do seção
z
TC Tt
My
IN
!i! = z
+
z z z Mz
(1) (2)
y
y
d
2. 3 - Tensões normais
A linha neutra, -
neste caso, e uma reta que nao - passa
pelo C.G, da seção. Ã medida em que se afastam da L.N. as ten-
-
soes normais aumentam em valor absoluto sendo, portanto, os po~
tos mais afastados da linha neutra os mais solicitados.
TC
L
í N
• - --
-�
C� 1
TL N e
- 1
------l-r.-t--+-®
z z 1
[I__,,..._...., L
L _J N
N i '
bl 1y
l /e
e = ez e = ey ey # O , ez '/; O
ey= O . ez = O J y = Jz
= 1,6 tf /m3
Ym
T
o
vJ
1
1
-
Agua
+
I
H= 2m) H l
Y0 = 1,0tf/m
3
Ya · .P, • H
-+ y a•t•x
+ Ym•t•d
2
F=Y0 .ti
H= 2m
)(
tx 1 3 Ym.L.d.x ---
6
1
1
1 '\
\
1
1 \
1L ____ \j '
-+-
Ym.t.H Ym.t d. H Ya·Í· H'3
6
® @
FIG. 8.10 - DIAGRAMAS
. N ( x) = -y •_O,•d•x
m
Força normal na seçao transver
sal de aJ:,scissa X
3
Ya • t• X
-
. ~f (X) = F•
X
z
=
6
!,1omen to fletor na ser;ao
transversal da ahscissa X
2) - transversal de abscissa
Tensão normal na seçao X
----A
3
ya • 2, • X 1,n·t·x
J
H =
y 6 fi
----+---B
y
t. d_,~
d J =
·y 72""
FIG. 8.11 -SEÇÃO TRANSVERSAL
l1
li
a = ± ± ...2. • z (Flexão normal composta)
s J
y
3
2•.Q•x ( - .i)
n =
3 2
?.• d
3
2:,_ - l,IS X = o
d2
= () = () (não convêm)
x = 1,265 d
2
d • = 2,0 .. d . = 1,581 m
min 1, 2 í; 5 min
z
e~-
lty 1
:?
+ z
L
y
N
L
CD
FIG. 8. 12 - SUPERPOSIÇÃO DE EFEITOS @'=-(D+@
p M
. (J
= -+ s -,± • :rz . y
z
3
2 12•30 3
S = 12 X 30 = 360 cm J = 27000 cm
z 12
y = + 15cm
e • 15
1
ªt .. = P(- 360 + 2~000)
max
l é •15
a = P(- 300 - 2~000)
c ..
max
l) Câlculo de e y
Impondo-se a
t ...
= .!.4 ler max
.. 1 tem-se:
max
1
é • 15
1 - ey •151
- 360
+ y
27000 = ¾· 1- 360 27000
e y = 8,33 cm
1) cálculo das reações de apoio
1
1 6 lf
5 cm
P w~
~~3=tf=_=_=_=_=._,=5:0=_~=m=.====A~l====,5=0=c=m===~,Mf. 5m
I 5 ,~ ír::::=C.G.=================i1~
r 31f
j
_ 15 O cm f
FIG. 8.14 - ESFORÇO SOLICITANTE NA SEÇÃO CE.NTRAL
t:FH = O N = -P
150
M+P 15+0,02•150• - - -
0 3•150 = O
2
.. M = -15P + 225
3) cálculo da carga P
5cm
10cm S = 300 cm
2
z
10cm
5cm
y ~
!
i
7, 5 t 5 17,5 i
4
FIG. 8.15- SEÇÃO TRANSVERSAL CENTRAL J = 35000 cm
z
DA VIGA.
a = ±
N
s ±
M
J
z .y
z
p
a = - + 225-15P • y
300 35000
p 225-15P •
o= - -300 + 35000
15
.. P = 9,878 tf
2) cálculo da razao -
t3lf t3tf
~ kl48,170tf.cm
~IUlJJO"
=- 15P, 76,830 lf.om
l
1
150 cm 150 cm
Analisando-se
",
os diagramas da Fig. 8.16, conclui-se
que as máximas tensões normais ocorrem nas seções
junto aos apoios.
= _ 9,878 148,170
0 300 - 35000 • y
.. lacmaxl
= 3,154
1) Características Geométricas
1-
~-
h = 20,785cm
+-�---<�
-X =
b.h
2 -h =13,857 s
cm 2
3
· e�_j·
+= S =
2
2 49, 42 0cm
-----+----
6,928 cm
t, _
3
J =
b.h
! z 12
i
,m_________. _,_2 c_m--+-
1
2 ) Calculo de e
y
a = ±
p
s ±
M
Tz
z
•y onde M
z
= p . e
y
p.e
=
p y • y
o 249,420 5986,305
é ·6,9 2 8. \
\
1 y1
.. = P(- 249,420
ª t max 5986,305 )
+
e = 4,764 cm
Y1
Observe que lo c = -O
c
uma vez que a
e
max max max
necessariamente um valor negativo.
3) Cálculo de x e x
1 2
x,
xl = 9,093 cm
K2
4,764
2 006 x2 = 15,863 cm
taxa da distribuição
do peso próprio ao
longo do comprimento t
@
..._......,_...,_HD
b
i
FIG. 8.19 - ESQUEMA ESTÁTICO
2
•b •d
L'.MC = o -+ HD =
[FV = o vc = Y•b•de.9,
2
rFlf = o HC = Y•b. •d/2
"t. b. d . .e
l', b, d. R.
t
i
!
_,_
t B
ô'.b ,d, 1. 1
4
'1
t l'
~
2
® ® @
t
- 2
b
--~-+--
2
= y•b ,d.,(t.
J
V 1 "l
y •b • e' • 9. e: c1 • b
")
r~
(J = +
N
s Ty
y . z
y 9.
ªA
=
2
+ -3? y Q, = + 2y Q,
yQ, 3 y.Q,
aB ')
= - y 9,
2
.. ªA
aB
= -2
1) Caracterrsticas geométricas
2
s = 10 • 1(, - 6 • 12 = 88cm
'l
10 • u;-· 3
6 • 12 4
z J = =25/1r.,13c!T'
z 12 12
,.,,
J =
u;,in-· ' 12• 6
1 '.1
=1117,3lcm
4
\7
1..,
--r2t 3 f3Titcwn
FIG. 8. 22 - SEÇÁO TRANSVERSAL
2) Superp6sição de efeitos
troço do plano
(de cargo
~>"'?o/,.,.,7"":"'il y
z z
/
y y CD / Aíl
@
~
FIG.8. 23 - SUPERPOSIÇÃO DE EFEITOS- TENSÕES NORMAIS
M = P • e
a =
p
s ±
M
J
z
J
M
•Y ± -1.. .z (flexão oblÍqüa composta)
z y
M = S•e,O,8 = 4 e
y
M = S•e,O,6 = 3 e
z
+
3e 4e •z
2549,33 •y + 1117,33
4) Procura dos pontos mais solicitados
5 3•e
o = - 88 + 2549,33 • y +
4•e
+ z
1117,33
48,283
y = -3,042 z +
e
N
\ po11iveis posições Coeficiente angular d~ L.N•
da L.N.
- no ponto D e tra-
Neste caso tem-se compressao
çao no ponto E.
Portanto
2
ªo = ac == -0,150 tf/cm YD = -8cm ZD = -Sem
2
ªt = 0,025 tf/cm YE = 8cm
OE = ZE = +Sem
3•e 4•e
5 1 1
-0,150 = - 88
+
2549,33
• (-8)+
1117,33
• ( - s)
el = 3,41 cm
3• e 4. e"L
+ 0,025 = 5 + 2 • ( + s)
•(+8)+
88 2549,33 1117,33
e = 3,00 cm
2
e= 3,00 cm
-
E1 1) cilculo das reaçoes
150 cm 100 cm
t
t.
6
·--··
EIXO PASSANDO PELO CG.
HA
~
B
26 cm
AfvA
\Is
EFH = o HA = p
tMA = o VB = 1,8 • p
EFV = o VA = -0,8 . p
2) Determinação dos diagramas de momento fletor e de
força normal
/126 P
6P
~~ 26P
M Ms = IOOP + 26 P =126 .p
150 cm 100cm
l l l l l l l l l l lél l l l l l l l l ll lp N
( unidade de comprimento = cm)
L N
· 0,095 N
12cm
z
(J'
y
12 cm
N = -P M
z
= 126P s . 144cm
2
J
z
= 1728 cm
4
N M
z
a = ± ± T •y
s z
P 126P
ª = - 144 - 1728 ·y
o = m1 126
+ 1728. y y = -0,095 cm
a c .. = - a
max
•• . -e 1 126
p -T4'4-T'7'28 •6 > = -90 + P = 202,5 Kgf
2m
Q = 10 kN /m3
4m
\
0,4 0,6
IOm
N
9,GkN
N= 57,6kN
48,0kN
-®
z
0,60m M :2,88kN
y
L
0,30m
0,50m 0,50 m
1,00 m 0,67m
a :::: ± N ±
s
M
y
Jy
. z s = 1,20 m
2
J
y
= O, 10m
4
a = - ~ -~ •z
1,20 o'
Equação da linha neutra (a = O)
a .. = -48,0
cmax - 28,8•(+0,50)
2
ae ... = -62,4 KN /m
max
Oc = -4 8, O -28,8· (-0,50)
min
2
a. = -33,6 KN/m
e
min
4 em ~ 4 em t
t i 1
1 - -
4em
A
----------
z C.G.
6em
.~J-~-+
l-~-tl,6976 em
6em j4anj4em~ .
4em
2
s =
rr • 8
+ 12 • 8 = 146,27 cm 2
~
3 4
12•8 + rr • 8 4
J
y
=
12 67." = 713,06 cm
3 2
J
z
e
8•12
12
+ 2• [o ,1 o9 8 • 4 4+ ,--
rr • 8 2
• (1,6976+6) ]
J = 4186,60 cm 4
z
2) Cálculo de crB
ez
N = P = 50 tf
M
y
= P•e
z
= 50°4 = 200 tf•cm
ey
z p
" M = P•e y = 50•6 = 300 tf•cm
z
B 300
50 200
cr =
146,27 713,06 •
z -
4186,60'Y
/ -
A seçao mais solicitada da viga
..
em balanço e a seçao do engasta-
-
menta onrle o momento fletor M
vale
4,0 em
z
M= 300 • P
2,0 em
Ácorre
troço do plano de
gom ento
FIG 8. 32-SEÇÁO DO ENGASTAMENTO
2) Características geométricas
6•8 3 .4 4
3 3
J
z
=
12 = 240 cm
8-6 4- 3 4
3 3
J = = 13 5 cm
y 12
L
8
M = M•cos a= 180 • P
y
Mz = M•sen a= 240 • P
z
180P -
a 1'Ts"" •z
= - • y
y = - -
4 z
3
.. p = 0,1875 tf
6 cm t
B" 1
I My = P. ez
/
/ My Mz= P. ey
A/
+ C.G. p·
--t-----\!J,i)
12cm z
·~
'
L/
p
<f>
1
y
4 4 2
J
z
= 864 cm J
y
= 216 cm s = 72 cm
M M
N z
O' = ± ± .J.. • z ± •y (flexão obliqua composta)
s J
y
J
z
1 ez ey
O' = p (72 +
216
•z
+ 864 •y)
1 -~z ey
Linha neutra ( cr =O) -+ + = o
864 •Y
•z+
72 216
1
TI+ e = -1,0 cm
z
1 6 e = O e = +2,00 cm
7 2 - 86 4 ' y y
1/ C.G.
LI
---
2 ,Ocm
@-
- >--- -
1,0cm
p=4,8tf
__ t_7, t
t- 0,20
_ 4,8tf q
i7 l 1 J__J
~---'-Í_ _
K'f/--i-------'10,4 0 m 1
~ - :::::::~;;;::,:;:;;,_-___
Seção do
li pi I or X
3,0m 2,9 m
1
'1
1
2
0,096.i 5,357 + 0,192 I
M(x)
2) cilculo de 9, -
rnax
M
y
= 0,096 . 9,
2
N = -4,8 - 0,192 • ?,
J
y
= 1,067 . 3
10- m4
s 0,08 m
2
0,4 m
_z_---1----------noN
My
1 L.
---~- y
M
N
a "' ± s ± _;t_
J
• z . (flexão normal composta)
y
2
0,096•t
at = o =
4,8+0,192•Q, +
0,08 -------~3 .(+0,2)
1,067•10
Q,l = 1,89 m
2
Q, - 0,133•Q,-3,333 =O~
Q, < O (não convém)
2
portanto Q, - = 1,89 m
max
...
1) Características geometricas
Bem
t2 j \. 2 f
1
2 p
e
z C.G.-
2cm
6cm ZOU)(
y 3cm
youx
6cm e= 2 cm
= o (por simetria)
2•12•(-4)
= = -2 cm
2-12+2.2.6
J =
z
4
J = 272 cm
z
2
S = 48 cm
i11ii1~ ti iJlll
- r---~------------------1~;-
M=l20-2P
p N= p
5 cm
11.2t1
_j_ 200 cm
z p
120 2P
+
15cm
~-- --
CD ®
FIG. 8.41 - TENSÕES NORMAIS
(D força normal P
M
N z p 120-2P • y
.a ± ± TI +
=
s J z •Y a =
272
4) Cálculo de p
4. 1) a a (tração em baixo)
y =+5
p
120-2P • (+S) l O ~ 75,70 tf
48 + 272 ~ ' P
4. 2) a -a (compressão em baixo)
y =+5
P 120-2P
48 + 272 •(+S) ~ -l,O P ~ 207,51 t f
p + 120-2P
-n 272 •(-3) ~ 1,0 P ~ 54,17 t f
4. 4) C1 > -o (compressão em cima)
y=- 3
P 120-2P
48 + 272 .(- 3 ) ~ -l,O + P ~7,55 tf
7, 55 75, 70 20~5
1
''r/'''1
:m , ,'"'"'t
,,,,,,,,.,'f''''''''
rrr, rrrrr, ,nrrrrr rr r, r, i
.
. II I I ( / I I I J III ' II I /
n ,, n
I I I f f •
.. ,,
II
,,,,, ,,
I
.
' I I II ( I f I (
n ,,,
.
I I I
~m,, ""
I
1 II / I f f • i •
1
1 1 i
1) Características geométricas
·-
- 6, 35cm J = 2•57íl = 1140,00cm
4
z
CG.
z
2
6, 35cm J = 2•(58,60+23,20·4,00 )
y
y
4
·j a,oo,m / a,oo,m 1
J
y
= 859,60 cm
-
Como a linha neutra passa pelo C.G. da seçao
transversal conclui-se que a flexão não ê com
posta.
-
Seja Mo momento fletor que solicita a seçao,
conforme indicação feita na fig. 8.43.
M
z
= M . cos a
/ M
y
= M . sen a.
z M M
z
o = ± .J.. • z ± •y (flexão
J
y
Tz oblíqua)
D
M•sena • z + M.cosa
y o =
1140,00
• y
859,60
FIG. 8.44- MOMENTO FLETOR
2.2) cilculo. de a
M•sema M•cos a
o =
859,60
2
+ 1140,00 • y
YA = +6,35 cm ZA = +4,00 cm
o ::::
- sena
859,60
. 4,00 + cos a
1140,00
. 6, 3 5
ª1 = 50,12º
tga = 1,197
[ ª2 = 230,12°
A primeira solução corresponde a um momento
fletor que produz compressao no ponto C e
tração no ponto D e a segunda a um momento
fletor que comprime em D e traciona em e.
Notar que estas duas soluções conduzem ao
mesmo valor do momento fletor procurado.
2.3) cálculo de M
- ·o
Adotando-se a primeira soluçao, a= 50,12 ,
tem-se para o ponto mais solicitado D (y =
D
= +6,35 z = -8,00):
D
3 4
ey 20•30
6, 6 7 em J = = 11250,00 cm
y 48
1
i ez y 2
S = 300,00 cm
j 15,00 em
j
15,00cm
p M M
...:t.. • z ± z
= ± ± Flexão oblíqua composta
(J
s J
y
T z •Y
p P•e P•e
z ..............-Y..,. •y
(J = - •Z -
300,00 11250,00 6666,67
6,67
10,00 ... b
20 e
z
·s,67em b = 5,00 cm
~-------+-------+-/A : b i
/ 1·
y 1
IOem 15 cm
yA = +6,67 cm
zA == +10,00 cm zB = +5,00 cm
37,50 + e • 5,00 = O
z
Portanto e = -7,50 cm
z
e = 3,33 cm
y
4) Cálculo de P
P( l 7,50 3,33
+ 6666,67 )
ª = - 300,00 - 1125,00 •Z
• y
+ 3,33
6666,67 •(+6,67)]
-> p2 = 36,00 tf
p = niin h,P 2}
-> p = 36,00 tf
- .
~ 1) Equação das
aplicada em A
tensoes normais devida a carga p
M = 8 • p s = 288 cm 2
z
4
M
y "' 1 • p J
z
= 13824 cm
4
N = p (compressão) J = 3456 cm
y
p 8•P p
a = - 288 13824 • y
+
3456 •
z
M = p • e
,-- y z
z
ey
N = p (compressão)
. p 12 cm
u
y
p • e P•e
z
•z
ª = - 2~8 - 1382¼ •y -
3456
3) Calculo de e e e
y z
z
c
= -6,0 cm ZD = o
portanto:
96 + (e +8)•(-12,0) +O= O = o
y
z
4 cm
12 cm
+ F
-t-~-.. 2c-m--i--,---,,2cm
6 cm 6cm
yA+yE 8,0+yE
YF = 4,0 = YE = o
2
z A+zE l,O+zE
ZF ::::
2
-+ 0,0 = - 2
-+ ZE = 1 , O cm
b
F F
-----+·-
1
_,t..._
.":>-
....;-.__--. - - · - - -
_ _.___, 1c,G
112
e cm~!_ _-+------_!)--' mo
F. ..!!._ cos O
1q.t F. _h_, cosa
G 6
FIG. 8.51-ESQUEMA ESTÁTICO
h h
6 + 2 4•h
tg Ci. = ,Q,
=
3.,Q,
2
q ,Q,
Por equilíbrio 2•F•sena. = q • ,Q, -+ F•sena = -+
2
q. ,Q,
-+ F =
2-sena.
= q. ,Q,
F•cosa. = •cosa. 2Tg"
-+ F•cosa
qe./z tqe;2
Bh
~--{
t
__i_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ J
1~
z
qe qe
16 16
2 ®
1l l l l l l l llWI l l Ili l l l llll 3qt
Bh
q (1, 2
16
@
q,e 2
-,-6-
FIG. 8.52- DIAGRAMAS
s = b•h
-
Para a seçao central da viga tem-se:
�mox" O
y = -h/2
z N
Mz
3q� 2
(Jrmox =-
4bh2
y
ªemax
a
e
= o
max
o 2
z oux T -+
= o
l 2,85cml
C.G. i 20cm
22-14.11-10,20,10
=
z YcG 22,14-10•2íl
YcG = 12,85 cm
y 2
S = 108 cm
• y oux
3
14•22
J = 12 +14
z
+ 10 • 20•(12,85-10)
2
]= 5185,63 cm
4
3
20•10 4
J = 3364,00 cm
y 12
2) Seção central
= 8,1 tf,cm
N = -1,6 tf
M =H,e =l,6,12,00=19,20tf,cm
y z
Y1 = -12,85 Y3 = 9 , 15
zl = 7,00 z3 = 7,00
Yz = -12,85 Y4 = 9, 15
z2 = - 7, 00 Z4 = -7,00
2
12,85cm
13,04 tf.cm
9,15cm
'j Hm
i 7cm
h
FIG.8. 55- ESFORÇOS SOLICITANTES NA SEÇÁO
CENTRAL.
M M
N z
a = ± ± .J_ • z ±
s J
y
T z •Y
a = - ~ + 19, 2 O • z + 8,10-13,04 •y
108 3364,00 5185,63
2
º1
= 0,037 tf/cm
2
ª2
= -0,043 tf/cm
2
º3
= 0,016 tf/cm
2
º4 = -0,063 tf/cm
3) Seções do apoio
1, 6 19,20 13!04
a = - 108
+
3364,00
•z - 5185,63
•y
2
º1 = 0,057 tf/cm
2
a2 = -0,022 tf/cm
2
ª3 = 0,002 tf/cm
2
º4
= -0,078 tf/cm
1) Determinaçio das caracterrsticas geomitricas
, 5 cm 1
t t
z max
- = n (por simetria)
z ----.
C.G. -------+-
3cm 2, 5 cm
5 cm!
1
5 • 2 O• 2 , 5
-+-~ - - - - -.... 5. 2 O+ 2 • 5 • 7, 5
y __tem '
= 1, 4 3 cm
7 5 cm 5
youx
2
10cm S = 175 cm
Jy e
2
~;
53
+ 2· [s·i2 53 +5•7,5• (2,5+3,75)
2
]
4
J = 3489,58 cm
y
3 3
J = 5•20 +5,20.(2,5-1,43) 2 +2• [7 , 5.5 +
2 12 12
2
+ 7,5 • 5 • 1,43 ]
4
J = 3757,44 cm
z
Força normal N
N•e = 1,43,N
y
Momentos fletores
N•e = 10 • N
z
M M
N J.. • z ± z • y
a = ±
s ± J J
y z
+ N
+ lOeN + l,43•N
3757,44 •y
(1 = • z
17 5 3489,58
para y = O z = -l,99cm
= O =
z___::=-=-=-=-=-~-c_,.G..+-------+----+-1,07 em
A$-----.
_ _ _ _ _.., +
1
3, 93 em
para z y -15,0lcm
zA = +10,00 cm
y Y A = +3,93 cm
10 cm 10cm
ac mox
N = 5576,20 kgf
1) Características geométricas
1 30 cm
4 4
J = J =
30
- 1T • 1O = -
67009cm
4
y z 12 64
z // 10 cnrt 2 TI•lO
2
2
/"""ri-?--,'~,'--+-+ 1 s = 30 - 4
= 821,46 cm
[ 15 cm
/
e D ~-t--
y
e e
O= 1 + ...:1.. •y + z •z
s J
z
Jy
z : /
y ®
FIG. 8.59 - LINHA NEUTRA EM A B
YA = -15 YB = -15
ZA = +15 ZB = -15
e e
1 y z
o =
821,46
+
67009
•(-15)+
67009
•(+15)
e e
1 y z
o =
821,46
+
67009
·(-15)+
67009
• (-15)
Resolvendo-se o sistema obtém-se:
e = +5,44 cm
y
e = O
z
N (e = + 5 , 4 4 cm e = O)
. 1 y z
N (ey = -5,44 cm e = O)
3 z
N (e = O · e = -5.44
• cm)
4 y ' z
I
I /
//
/,'
A I' B
núcleo
centro 1
C D
1 y
5 ,4 4cml t 15,44 cm
/
FIG. 8. 60- NUCL EO CENTRAL
DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO - LINHA ELÁSTICA
1. LINHA ELÁSTICA
Carrega-se uma viga reta de tal modo que toda ela tr!
balhe no regime elástico. O eixo longitudinal da viga (que contêm
os C.G. de todas as seções transversais), inicialmente reto, tor
na-se uma curva denominada linha elástica.
q( X )
q (X)
linho
elósti co
dv -
Dentro da cons1'deraçao
- de que a d ec 1·1v1'd ad e dx e mui
to pequena, em comparação com a unidade, para as vigas usuais, ê
possfvel deduzir a equação diferencial da linha elástica
v"(x) =
M ( x)
z
E Jz .... ( 9 • 1)
onde.
M (x) 4
�
e o momento fletor que solicita a seçao transversal
-
z
de abscissa x (plano de carregamento xy)
3. RELAÇÕES DIFERENCIAIS
Em resumo tem-se:
declividade = dv ::::
tg8 8 (em radianos)
( 9 • 2)
dM
z
cortante Q = = -E•J z •
~
EJ constante) (9.4)
z
4 .
taxa de distribuição de carga dQ = E•J • --
q = - ---
d V
(para
dx z dxL1
EJ constante) (9 , 5 )
z
dv
são conjuntos de valores conhecidos para v e 8 ::::;
dx
Exemplos:
dv
engastamento fixo V = o dx
= o
dv
engastamento móvel
dx = o
OJJIO:Ll l !] ---...,__~__r
I - E - J 1_ ___, EJz
FlG.9.2-DESCONTINUIDADES DE q E EJz
5. OBSERVAÇÃO
1) Calculo de f
Seja f = f + f
1 2
onde
f
1 é o deslocamento vertical de A, causado p~
la deformação da mola
f
2
é o deslocamento vertical de A, devido -
a
flexão da viga AB.
t To 9
B '1
1
t
A
e12I
+- 8
e rA* f1
EM = O F = 2P
B m
2P
Corno F = /:,. • c1 + =
e1
4P
tg e =e= m6 +
fl = cl
p 1
e = I e =
3CEJ
e = 1
1 2 EJ+c1t
3
l
-
A
t
100 cm
D F F p p E p
-,----e,.
100 cm
1
300 cm 300 cm
í
FIG. 9. 5 - ESQUEMA ESTATIC0
1) Determinação de ª BE
p 950 2
ªBE= S = 2
-+ = 1 2 10 kgf/cm
1
7T• 4
2) Determinação de
ªDB
Para o cálculo de ªDB ê necessário o valor de F.
Como o problema ê 1 vez hiperestático a determina
ção de F exige a montagem de uma equação de compati
bilidade de deslocamentos.
A
.-
ól = V
m
D B
onde
ól ê o alongamento da barra
ra DB
F• 300
= = 0,18 2 •F
2
TT•l
2 100•
�
3
(P-F).200
V = = o, 317 ·(P-F)
m 4s. 2 100.2so
L e
Igualando-se V e ól com P = 0,950 tf tem-se:
m
604
.Portanto
ªDB 2
1
'TT •
4
2
= 769 kgf/cm
ªDB
-~
arome
1) Primeira resolução
- ·e"t - - - -
/
/lv<?
/
/
I
9,.
1.
= e • (.!?.
2
+ 2-)
2
-+ comp.rimento inicial de todas as
fibras
Q,f
= 8 • (.Q + d) -+ comprimento final da fibra peri_
2
fêrica
ti Q, max = - 9,. = e . 2d
Q, f l.
tit max - d
...
e: max =
.Ll.
=
D+d
(J ... = (J mas ..
a max = E • E .. (lei de Hooke) então
max max
d D
D+d == E • -+ = d·(� -1)
o o
E
Como para os materiais usualmente empregados = >> 1
o
pode-se aproximar o valor de D para
_ d•E
D - Õ
2
Exemplo: aço comum E= 2 100 tf/cm
2
ã = 1, 2 tf/cm
E E
ao se tomar = 1750 no lugar de_ -1 = 1749 o erro
(] <J
2) Segúnda resolução
1 D+d
mas K = - e no caso p = -2-
p
portanto K =
(II)
a ...
max
= M -J . Ymáx
<J ... =
-a -+ =
M -·
d
(III)
max
(J
'J 2
E•d
a =
D+d
-+ ·n = d· ( ~ -1)
a
1 1 1 1 1 1qy 111111AJ· �
----- ------
. �
� � +A �í�f
,, ,,
/
=1 t
/
�
1 3
!/3
t .t t .l/ f
tg0
(tabelado)
4 2 3
t 1
dv
= q 6 x 4 x
dx 24EJ I
[ - 0 +
0]
3
dv = q Q,
para x = O
dx 24EJ
14
portanto f = _q_
q 72EJ
2) ·cálculo de f
p
Trecho AB conside
rado rígido.
Trecho BC conside
rado rígido.
FIG. 9. 10 - CÁLCULO DE fp
Superpondo-se os efeitos
f = f fp
p P1 + 4
3 3
p.(9,/ 3 ) p • .Q,
fp = 3EJ (tabelado) =·-_,.,....
l 81 EJ
fP =
2
9,
3
. tg B
tg s dv
= (dx ) x= O
fü
2
Mn [ X 2 3]
v(x) = 2
I
- 3 (Í) +C-r) onde M ê o momento fle
tor causado pela carga
P junto ao apoio B •
.Q,
M= p
3
::
=
::� [ ¾ -6- : 2 +3' : : l
para x = O, substituindo-se o valor de M, tem-se:
2
dv == P .Q,
dx 9EJ
3
p� .Q,
Logo fp = 2 7 EJ
2
p.Q, p.Q,
3 3
Portanto, f = +
p 81 EJ 2 7 EJ
3
4 p ,Q,
f p = 81 EJ
3) Calcul.o de a
4 3
q ,Q, = 4 p .Q, -+ p = 0, 2 81 dt
72 EJ 81 EJ
como P = a qt tem-se a= 0, 2 81
1) Cilculo d•s forças normais nas barras
:,1-------.......t:2------~~~3
!= P 2tf
~MB = o -+ Nl = N3 (1)
a o
a
t L2
ô.,=ô.3
ô.2 N,
l p= 2 tf
61 + f = 62 (III)
Como
N •a
=
1
61 ES
N .2a
=
2
62 ES
(P-N )•(2a) 3
=
2 (tabelado)
f
48 EJ
t em-,s e
N •a (P-N ).8a 3 N •2a
_!_+ 2 2
=
ES 48 EJ ES
N •2a
2
=- - = 1,6•2•200
!:,
2 ES 2000•2
ti = O, 16 cm
2
1) Equações de compatibilidade
:a
i a a
J t
o
e
1
A B
- +
mm
! tR
f 1
p �p
1 o
t a
1
o o o o
�
tt = fS (I)
(em v alor absoluto)
(II)
Na
tt =
ES
3
= R.a
f
l 3EJ
f
2
= a,tg8
dv
tg8 = ( )
dx x=O
v(x) =
~ 3[ X
6EJ 2-3.-
Q.,
X)3]
+(/)
x,
2
Ra se
tg8 = - -- (o sinal(-) não interessa por
2 EJ
estar calculando f em valor a b
soluto)
3
f = Ra
2 2EJ
3
= SRa
f = f + f
3 l 2 6 EJ
3
P9, 2- 3 ·-
x (-) x 2
f
4
= v(x) para X = a v(x) = -
6EJ ( ]
9., + 9.,
3
f = (P-N).(2a) [ 2- 3 • a + 3
4 6 EJ 2ã (!..)
2a ]
3
5.(P-N)•a
f =
6 EJ
4
3
f5 = (P-N)•(2a)
3 EJ
3)
-
cálculo da reaçao no apoio B e da força na barra CD
5 (P-N) = 2R
Resolvendo-se
N = 0,368 • P
R = 1,579 , P
Inicialmente promove-se a superposição indicada na fig~
ra a seguir.
Problema real
fA=fl+f2
t:
h ! !
t- 1
00 cm 100 cm
t
fl = 0,4 cm
r, Tmt F~
e
A
100 cm 100 cm
1 t
FIG. 9. 16 - ESQUEMA ' CO
ESTATI
EM
c
= o F
m
= 2 pl
mas, F
m
= K 6m = 4 . 0,2 = 0,8 tf
Po rt an to, pl = O, 4 tf
p - pl = 0,6 tf
Note que como P < P a hipÕtese inicial de deforma
1
ção da viga realmente ocorre.
2) Cálculo de f2
I LP - P l = O, 6 t f
1
Viga ABC considerada hori
+A B-----
zontal por se trabalhar
�
com pequenos deslocamentos
11
0,6 l f
A B
Trecho BC considerado rí
gido.
60 f.cm
A
-t-
f4 1
100 cm 100cm
gido
l
í 1 f2 f3 + f4
FIG.9. 1 7 - CÁLCULO DE f2 - SUPERPOSIÇÃO
3
0,6•100
f3 = = 2,0 cm
1O
S
3•
. z.
f4 = 100 tg0 tg0 = dv)
(dx x=O
v(x) = M2
6EJ [�
?
• X
T
+
M,Q, 60,100
0,02 radianos
fü
tg0 = =--- =
3•10 5
Então, f4 = 2, O cm e f = 4,0 cm
2
3) Calculo de fA
f
A
= ' + 0,4
0'4 f
A
= 4,4 cm
1) Superposição de efeitos
p
!a
p
L
! -
=
t,+
T r
a o a a
Ili
-+
� =---::::::J-if3
p
, :P-a
l
tF
� +h,
A ____ _
L
, x
---1
'
FIG.9.18 -ESQUEMA ESTATICO E SUPERPOSIÇÃO DE EFEITOS
e f +
2 = f 3 + f4 f = f 1 +f 3 +f4
2.1) Cálculo de f
1
= F•a = 2•2•100
= o F = 2.p t-,9,
E.S 2000°1,0
f = 2.ó'x, f = 0,400 cm
1 1
2.2) Cálculo de f
3
3
2•100 + t = 0,033 cm
3°2000•10000 3
2. 3) câlculo de f4
dv = M,Q, = P• a• a
= a.tg0 tg0 = (dx) x=O'
f4
3EJ 3 EJ
100°2°100°100
f4 = + f4 = 0,03 3 cm
3.2000 .10000
2.4) Calculo de f
f = 0,466 cm
o
p lJIDn
. ' -,.-
IIII:r
t EJ= ele ~
·~ ,mmr,
1
r
P,
�-ºx___�
elástico
maior inclinoçõo
do el Ósti co ( x = t)
v(x)
dv
4
tg0 = +15· � inclinação
9, 5 da elástica
:� l
2 • ,Q, 4
d v =
o po [ o- 6 O• X
+60• = o
-2 360EJ
dx �
X
3 - 9, 2 . X = o
xl = n
x2 = + Q.
nifica0L) - .,
t l
sico)
7p •~3
(dv) o
=
dx x=O 3fííl EJ
8p .9 3
o
360 EJ
.
\
~ A incÕgnita do problema sô pode
conhecimento do mÕdulo de deformação por flexão EJ.
ser determinada apos o
G
cálculo de EJ ê feito lançando mão da condição de des-
locamento vertical do ponto E ser igual a 0,5cm para
carga de Stf aplicada no ponto B,
1) Cálculo de EJ
i
j ll 1=0,5cm
;1....-~--,------o---~~;..._------i=...i ~
i 5 tf
~ ~ lr~ +,.,o,2scm
1
l
1 x--1
100 cm j Io o
++· j
1 1o o 200
fl 3 .EJ
f 2 = lOO•tga
dv
tga onde
(dx) x=O
,::
= - ?- 3 ·
3
Q, +(�)
3
V (X)
,Q, [
p6EJ 2: Q. ]
tga =
s.100
2
2 EJ
5•100
f2 = 2 EJ
3
5.100 3 5•100 3
Portanto 0, 2 5 = + 2 EJ
3 EJ
EJ = 1,6667 • 10 tf•cm
7 2
2) Câlculo da carga P
0,1
200
f':.. = 0,05cm
3
0,05 =
P = 0, 3 1 2 5 tf
FIG. 9. 21 - CÁLCULO DE 6 3
100 cm
1,6 ff
1-18 = 160 tf .cm µc=4Otf.cm
aÇZ g_c
E
CJ
t 1,2 tf µ 8=160 tf. cm
1.11
21 1,6 tf @
o-
E
u !§; A
1
~v,,..-----~c
l'Jt
C\I t--x +
1-1c=4ott.cm
100 cm
A ""A@
@tt.cm
160
[llllllllllDID 40 t-x x•:1~
FIG.9,22-ESQUEMA C:STATICO E
M( x)11160- 1,2. x
SUPERPOSIÇÃO DE EFEITOS
M • Q,2
-x' x' 2 x' 3]
c
6EJ t - 3. (Q,- ) + (--)
Q,
M .Q,2
c
= __,,6_E_J_
/ /
2) Calculo da flecha maxima no trecho BC
..
dv
dx = O
M • Q, 2 M • Q, 2
dv B • [ 2 • -1 -6. X x2 ]+ c 1
= + 3. • [- 2 Q +
dx 6EJ 9.
~ 9, 3 6EJ
Q,-x Q,-x 2
+6 ( - ) - 3 • - )
92 Q3
] = o
2
3x - 800x + 30.000 = O x = 221,53cm (não tem
1
significado físico)
x = 45,14 cm
2
v ... = O, 13 cm
max
3) Observação:
EJv"(x) = -M(x)
2
EJv'(x) = -160 + 0,6 • x + c1
2 3
EJv(x) = -80x + 0,2x + c1x + c2
= 6000
.. v(x) =
1
EJ
2 2
(-80x +O, 2x +6000x)
a,
/rígida
-+--~
p~
+
-
,1, + B
2a!
f= f1+f2
e li'
1) Calculo de f
1
A c:BH = P. 3a C
JL""---'""""~~-------.""
l7777TfJ'
Para o trecho G)
i a
2a
M( X ) = - P. X
U=P.3o
Çi2 Q2 para o trecho ®
Pt
E' tp M (x') : + p• X
1
vrx
r x'
·,.'7v
FIG. 9. 24- ESQUEMA ESTÁTICO
Trecho <D Trecho 0
EJv"(x) = -M (x) EJv"(x') = -M(x')
1 2
3 1 3
P•x P•x
EJv (x) = - 6 - +C x+c EJv (x') = +c x'+c
1 1 2 2 6 3 4
Condições de contorno
X = o v (o) = o
1
-+ c2 = ()
. x' = o v (o) =
2
o -+ c4 = o
Condições de igualdade
3 3
P•a e'l . a P•(2a)
-6- + =
6
+ c 3 •2a
2
3P a (I)
= -2-
2
P•a
z- + cl = -
(II)
2
e3 = Pa
dv
Portanto tg0 = -1) x=
(dx a
ou tg0
2 2 2
1
tge -- EJ (P•a + P•a) P•a
-2- -2- = EJ
f
1
= 3a . Pa
EJ
2
fl = ·---
3•Pa
EJ
3
2) Cálculo de f
2
f
2
= tga . 3a e tgo, ==
3a
6
m -+ f
2
= t,
m
�
-
--
Fm A EM =
c
o P•3a F • 3a =
m
o
F = p
m
B
F
m
f2 = m c
e
e
p
f2 =
3) Calculo da flecha f
f = f + f
l 2
3
f "" l!!!_
EJ
+ p
c
OBS.: O trecho BC da coluna ê solicitado por uma
força normal de compressão P. A deformação
causada por esta solicitação não foi levada
em consideração no calculo de f.
-r------�-3�
, 50cm 1
PAFIAl'USO DE Apo/
1
E
u
..,.o
MADEIRA
---+-
p
1. 1) Parafuso
4
J = 1T •
3 ,_
_ 2 = 5,147 cm 4
1 64
- 2
10809 tf•cm
3
12•6 4
J = --.-....--
12 = 216 cm
2
§ +
- -
o
"1"
p
---t+ f j
---~ -++
p
++
p p
-+tf2/2 1 -- p
1 f2/2
f/2 f/2 e fl/2 fl/2 -----------
50cm l
p
f2/2 f 2/2
t-t-
++fl/2
-++
FIG 9. 2 7 - SUPERPOSIÇÃO DE EFEITO
2,1) Cálculo de f
1
3
fl P•40
2 3 .4 3 200
f = 0,988 • P
l
= ---- -+
2.2) cálculo de f
2
M 2
v(x) = •(i•x-x)
2EJ
dv
tg0 = para X = 0 ou X = Q,
dx
f
2
2 = 40 • tg0
dv
portanto
dx
2. 3 ) circulo de C
p p
e = e 0,119 tf/cm
=
I f +
l f2
-+ =
'/
D
100 cm 200cm
t
i 7tf
~ -=::::::::____:1 F+Af'f, - f1
F = 3,89 tf e 6f = 0,52 cm
0,50 1,0 2
A
:A
!
~
3
o,s•200
f = 1,29 cm
3.2100.490,87 1
2) cálculo de f
2
32.50.200 -2
<P e = = = 1,27 • 10 radianos
4 4
TI•G.d 1To800°lO
-2
f2 = 1,27 • 10 • 100 + f = 1,27 cm
2
3) Calculo de f
3
Iº · 5 tf f
3.
+ flecha devid a à flexão do
t- el trecho CB
3
-..:.:::::::::: -+-f 3 Pd, 3
f = 3EJ1 = 0,5·100
3 3.2100.490,87
-+- - -
- --+-�
f, = IOOcm'
f 0,16 cm
FIG. 9.33- FLEXÃO DO TRECHO CB 3 =
4) Calculo de f
f = fl + f2 + f3
f = 2,72 cm
E
(J
o
o
�
F t
F
!
. TI 1
11 IAc -
Hc
�
1 -
A
tv e Vc
t
100 cm ! 100 cm 1
FIG.9:- 34.- E SQ-UEMA ES TA'T I CO
f=-fl + f2 -·f3 + f4
1~
+
f~
--
~~-a-e::;;.__~
M
M ~-F,Q,
2
2
r-x
1 f=1oocm f 1=1oocm
4
= Q,. p 9,3 = p Q,
24EJ 24EJ
f = Q,• (dv)
4 dx x=O
3 4
F X,0 + .E.B:....
3EJ 6EJ
F•(39,) 9J
6 Q, = onde s =
ES
~
F • Q, 3
entao 6 Q, =
rn
Corno 62 = f tem-se:
p24 2 F Q, 3 3
F2 p2
7iEJ - rn =
3EJ
-+ F =
4
= 25 p
1 • 2) Reações VB, V e H
c c
VB = 150 p
vc = 25 p
H
c
= o
1 25P
-+-- ®
E
o
Q.
Oi
ltl'
+
· 75p
ní!: \~ ®
~75p <-l.J42sp
t25 t 75cm t 75cm j 25 t
_úº• 1 @
~ 312.5P
~ 312,5p
FIG. 9. 36 - DIAGRAMAS
= 3,54 tf/cm
2.2) Barra
9J
s = z = 9•530,67 2
S = 0,48 cm
~ 100
2
F
a =
s
-2
1,0 -+ = 1,92 • 10 tf/cm = l,92tf/m
~~m
F
C,~,/
./
1) Calculo da força F
t,, = cp . 20 cp =
32•Mt•9.
4
=
32.(20F)•400
4
7r•G.d n.800-10
f = fl + f2 - f3
4
TTd
J = rr- = 490,87cm 4
f = 200.tg8
2
Ili
~
2tf
i 1
=$'
~
''91 2
x-1
+ : Tt
~
3
1
1,-r
200 cm 200 cm FIG. 9.38- SUPERPOSIÇÃO
t f
1 DE EFEITOS
3
2•200
fl = = 5, 1 7 cm
3.2100.490,87
2
= 200•(dv) 2.200
f2 = 200• = 7,76cm
dx x=O 9•2100•490,87
3
F•400
f3 =
J.2100.490,8?
3
F•400
f· = = 20,70 F
3 3°2100•490,87
Portanto f = 12,93 - 2 O, 7 O F
-
Levando-se na equaçao de compatibilidade tem-se
-3
9,52•10 F + 2,04•10-lF = 12,93 - 20,70 F
F = 0,62 tf
2) Calculo de /19.,
3
69., = 9,52 • 10- • 0,62
b,9., = 0,0059 cm
,t '
Mo
t~
i,
---- E J =cte
~
f
j
111
Mo
~
·l~
4~·
f 1' 1
~
f 1 : f2
tR .
Fl6. 9.39- SUPERPOSIÇÃO DE EFEITOS
1) câlculo de R
Equação de compatibilidade
f 1 = f2
R,Q, 3 M • ,Q, 2 3M
o o
= -+ R =
3EJ 2EJ Tr""
3M
com R = 2 ~
• MO ,Q, 2 [ X X 2 X 3]
• • V ( X ) = 4EJ . -I+ 2 ( T) - (I )
3) Calculo de V -
max
2
dv
= o + 1 + 4• X -
3 X =
0
dx T,
� �
3x
2
- 4 9,x + .Q,
2
= o -+ x = Q, (não convém)
l
Q,
x =
2 3
1) Calculo da força F
p z • .Q, = p9.•sen 30 o
,.;�1
�:
1, 1
4
.S•p z .9, 4
5•0,5•9,
fp =
384E J
=
384°E•J
z
y y
F = 125 kgf
2) Cálculo de (1 ..
max
p • 1 = p • 1 • cos 30 °
y
1�
7. 'I
z
a� 2
max = 155 kgf/cm
h(x)
t
1
y 300 30 a
f
FIG. 9.42
M z (x) = -P (x-30a)
0
h(x) = 2a + h(x) = 3Õ
X
X 6Ôã
x))
3 a•x 3
J z (x) = a•(h(
12 = �----
3,24•10 5
3
X
· · .. · • v" (x) = +P(x-30a)
3,24•10 5
E•a = e
3,24- 1 05 .p
C•v"(x) = 2 - --y-
1 30•a
x X
Integrando em x
·
· ·,.('·
·:. ·,:
X) 'm•-."
1 - . 1 5a.
.e •V
x + 2' + Cl .
;,. X .
v' (60_a) • O
v(60a) = O
- 1. 15.a
·. O =. -:. 60a: +. · ... · ·. • 2 + ' Ct -+
(60a)
cl =
1
ãõã
= 0,0125
a
!�: �6: + c
·"· . .. ,, .
o = -tn(60a)- +
2
c2 = tn(60a) - ½
Etttão para 30a (;. x � 60a tem-se:
2 • 21p
OBS.: V ..,
max
= v(30a)· =
E a
O deslocamento vertic�l vê composto das seguintes Pª.!.
celas
61 + alargamento do fio
= o,5•(25+25) = 1,592 cm
pd,f.
61 = ---· _1._o__
Ef,1.0•Sf.1.0
2 O O O • ,r • O ' .l
·2
4
p•.9., 3 3
f ..
3.E
barra
•J
= o;s :. so = 0,340 cm
bart:.a barra 3.2000, 1T. 5 4
64
õ � t,1 onde $ i o giro elistico da .extremidade
barra
superior c,la coluna·
32•M ,1 l
t co una
• =
, .G,d4 l una
Onde ' Mt. = P•2t
r .barra
co
õ = 32,(0,5•100)•150 , 50 = 0,477 cm
4
,r,800•10
v = 2,409 cm
[ L9 /sQ 1
L
t
F
~
•• :::==-===
~F J,
f +-Ai
2
t·
1
1
--, -
1
L11. Í= 400cm
l.12
V
A
+ !2 + 69, =!+ V + 69, = VB -v
2 _, 9 A
!:.. 9, = 0,050•F
F•9./2 = F•200
6 9, = _.;.
E•S 2000,2
F• Q,3 F. ,�oo
3
V =- = +v = 0,333•F
A 3EJ 3,2000.32000 A
I
/
.
,, v, T +� -=:::::::::} �
Jp=stf
l(
ta ·=
[ l 12
V B = fl + f 2
-'�
M• /2 . R, = (6-F)•200•200 • 200
f1 .. dv
<rx> x =o· 2
t
=--
EJ . 2 2000•32000
fl � 0,125 • (6-F)
3 3
( 6-F) • ( 9,,/ 2) (6-F)•200 0,042• (6-F)
f2 = 3 EJ =
3.2000.32000 =
v = 0,167(6-F)
B
F = 1,822 tf
Logo, VB = 0,167{6-1,822)
V = 0,698 tf
B