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UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ

Área: ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS


Componente Curricular: OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
Carga horária: 80 h/a
Professor: Gustavo Lopes Colpani

3 - PROPRIEDADES E CLASSIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS PARTICULADOS

O conhecimento das propriedades dos sólidos particulados é fundamental para o estudo


de muitas operações unitárias como fragmentação, peneiramento, fluidização, separação
mecânica, adsorção, escoamento de fluidos em leitos porosos, etc...

3.1 - Objetivos

A classificação, partindo das propriedades, dos sólidos particulados tem por objetivo:

Subdividir a massa de um sólido granular de natureza relativamente homogênea, mas


constituído de partículas de granulometria variada, em frações nas quais as partículas
sejam mais ou menos uniformes.

Obter frações de natureza relativamente homogênea a partir de misturas contendo


sólidos diferentes.

3.2 - Propriedades das Partículas

De um modo geral, as propriedades são de duas categorias: as que só dependem da


natureza das partículas e as que se associam com todo o sistema.

a) Da natureza das partículas: forma, dureza, condutividade e ρs.


b) Do conjunto das partículas (sistema): densidade aparente, área específica, permeabilidade,
condutividade e ângulo de repouso natural (Ângulo formado pela superfície da pilha de material
com a horizontal).
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Além destas propriedades, a definição prévia do que se entende por tamanho das
partículas é igualmente importante. Distinguem-se pelo tamanho cinco tipos de sólidos
particulados, por meio de uma classificação descritiva:

Pós = 1 até 500 µ


Grânulos : 0,5 mm - 10 mm
Blocos : - Pequenos : 1 - 5 cm
- Médios: 5 - 15 cm
- Grandes : > 15 cm.

3.2.1 - Características das Partículas Uniformes

Quando as partículas do material são todas iguais, o problema da determinação de seu


número, volume e superfície externa é bastante simples. Consideremos uma partícula isolada:

- Tamanho : definido pela dimensão linear de maior importância.

Esfera - diâmetro
- Partículas regulares:
cubo - lado ou aresta

- Partículas irregulares: segunda maior dimensão linear.

- Métodos para medir o tamanho das partículas:


a) Método direto: com ou sem o auxílio de microscópio.
b) Peneiramento
( ρ s − ρ ) ⋅ g ⋅ d p2
c) Métodos indiretos: decantação e/ou elutriação: v = Lei de Stokes
18 ⋅ µ
Na decantação, o material é posto em suspensão que se deixa em repouso durante um
certo tempo, onde o nível dos sólidos terá descido até um nível que será medido, possibilitando
assim o cálculo da velocidade de decantação. Na elutriação o princípio empregado é o mesmo,
porém a suspensão é mantida em escoamento ascendente através de um tubo. A velocidade de
decantação do material será a velocidade de escoamento necessária para evitar a decantação das
partículas.

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Seja “D” o diâmetro característico das partículas, obtido por qualquer destes métodos, as
características do material poderão ser calculadas em função de D.
6 → cubo
a) Superfície externa (s): s = a.D2 onde a = 
π → esfera
Portanto:
s cubo = 6 ⋅ D 2
s esfera = π ⋅ D 2

1 → cubo
b) Volume da partícula (v): v = b.D3 onde b = 
π / 6 → esfera
Portanto:
v cubo = D 3
π
v esfera = ⋅ D3
6

c) Fator de forma (λ):

λ = ab λ = 6 para cubos e esferas

λ > 6 para partículas irregulares.

d) Fator de forma de Leva (λL):

Utilizado para calcular a perda de carga de fluidos através de leitos sólidos porosos ou
fluidizados.
s
λ L = 0,25 ⋅ 2
3
v
s=a⋅D 2

v = b ⋅ D3
a
λ L = 0,25 ⋅ 2
3
b

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e) Número de partículas da amostra (N):

Volume Total da Amostra


N=
Volume de cada Partícula

Sendo M a massa da amostra e ρ a densidade do sólido, o número de partículas será:

M
ρ M
N= =
bD 3
bD 3 ρ
f) Superfície externa total (S):
M λ⋅M
S = N ⋅s = ⋅ aD 2 =
bD ρ
3
ρ⋅D
g) Superfície específica (SEsp):
S λ
S Esp = =
M ρ⋅D

h) Esfericidade (ψ)

Superfície externa de uma esfera com mesmo volume da partícula s e


ψ= =
Superfície da partícula s

πDe2
ψ=
aD 2
π 6b
Fazendo ve = v resulta De3 = bD 3 ∴ De = D ⋅ 3 , portanto:
6 π

b2/3
ψ = 4,836
a
i) Massa específica ou densidade (ρs)

j) Dureza: A escala de dureza, empregada para descrever a resistência ao risco, é medida em


Mohs, que vai de 1 (ex.: talco) a 10 (ex.: diamante). A dureza dos sólidos costuma ter dois
significados:
- Resistência ao risco para minerais

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- Resistência ao corte para plásticos e metais

k) Fragilidade: Facilidade à ruptura por impacto. Ex. Os plásticos são moles, mas não são
frágeis. O carvão é mole e frágil.

l) Porosidade (ε):
Volume de vazios
ε=
Volume total

Quanto mais a partícula se afasta da forma esférica, mais poroso será o leito.
↑esfericidade ↓porosidade.

m) Densidade aparente (ρa): É a densidade do leito poroso, ou seja a massa por unidade de
volume do sólido particulado.
M Total
ρa =
vTotal

As massas do fluido e do sólido poder ser obtidas como:


m fluido = ρ fluido ⋅ ε ⋅ vtotal

m sólido = ρ 'sólido ⋅ (1 − ε ) ⋅ vtotal

sim, a densidade aparente pode ser determinada em função da densidade do sólido e


porosidade do leito de partículas:
(m + m fluido )
ρa =
sólido

vTotal

ρ a = (1 − ε ) ⋅ ρ s + ε ⋅ ρ

n) Permeabilidade: Facilidade de escoamento do fluido no sólido, ou no leito particulado.


Quanto maior a porosidade maior será a permeabilidade.

o) Coesão: Importante para a armazenagem e transporte de sólidos. Ligado a mobilidade das


partículas (forças de Van-der-Walls, ...).

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p) Ângulo de repouso: É o ângulo formado pela superfície da pilha de material com a horizontal.

Exemplo 01. Uma amostra de mica foi observada com uma lente e diversas plaquetas foram
examinadas e medidas verificando-se serem quase do mesmo tamanho. As dimensões médias
foram:
- espessura: 0,5 mm
- largura: 8 mm
- comprimento: 14 mm
Calcule o fator de forma e a esfericidade.

3.2.2 - Características dos Materiais Heterogêneos

Neste caso, o material deve ser separado em frações com partículas “uniformes”. O
método mais prático consiste em passar o material através de uma série de peneiras com malhas
progressivamente menores, cada uma das quais retém uma parte da amostra. Esta operação é
conhecida como análise granulométrica. Esta operação é insatisfatória para partículas com
diâmetros inferiores a 40 µm.

Peneiras série padrão:

A análise granulométrica é realizada com peneiras padronizadas quanto à abertura das


malhas e à espessura dos fios de que são feitas.

- Série Tyler: 14 peneiras com base na peneira de 200 malhas/in (200 mesh) feita com fios
0,053 mm de espessura, tendo-se uma abertura livre de 0,074 mm;
Quando se passa de uma peneira para a imediatamente superior, cada peneira da série
Tyler tem o dobro da área aberta por in2 (ou seja, quando se passa de uma peneira para a
imediatamente superior à área da abertura é multiplicada por 2), ou o lado da malha é
multiplicado por 2.

- Série ASMT;
- Série BS (British Standard);
- Série IMM (Institute of Minning and Metal).

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A massa retida em dada peneira corresponde à fração que passou pela peneira (i – 1) e
ficou na i, [-(i-1)+i ou (i-1)/i].
Ex: -14+20 ou 14/20.

Di = média aritmética das aberturas das malhas =


∑ abertura das peneiras consecutivas
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Apresentação dos resultados


Os resultados de uma análise granulométrica poderão ser apresentados sob a forma de
tabelas ou gráficos.

Apresentação Tabular:
A tabela abaixo apresenta a análise granulométrica diferencial (AGD) do material. As
dimensões das partículas de cada fração recolhida (∆ϕi = fração retida) variam desde D i −1 até

Di .

Aberturas Fração
Peneiras Di (mm) ∆ϕi
Di (mm) i-1/i
4 4,699
6 3,327 4,013 4/6 0,0251
8 2,362 2,844 6/8 0,1250
10 1,651 2,006 8/10 0,3207
14 1,168 1,410 10/14 0,2570
20 0,833 1,000 14/20 0,1590
28 0,589 0,711 20/28 0,0538
35 0,417 0,503 28/35 0,0210
48 0,295 0,356 25/48 0,0102
65 0,208 0,252 48/65 0,0077
100 0,147 0,178 65/100 0,0058
150 0,104 0,126 100/150 0,0041
200 0,074 0,089 150/200 0,0031
Panela - <0,074 -200 0,0072

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Histograma:

∆ϕ

8/10 10/14 14/20 20/100 100/200


Fração
i-1/i

Os resultados da tabela anterior podem, também, ser apresentados sob a forma gráfica,
representando a análise granulométrica diferencial, a análise granulométrica acumulada de
retidos e a análise granulométrica acumuladas de finos. Na figura da AGD a curva contínua foi
traçada pelos pontos médios dos patamares e substitui a função em degrau obtida diretamente da
análise granulométrica diferencial (dados da tabela e histograma).

1,0 1-ϕi
1,0

∆ϕi
ϕi

ϕi
0 0
Di Di

Análise granulométrica diferencial Análise granulométrica acumulada


de retidos

1,0

1-ϕi

0
Di

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Análise granulométrica acumuladas de finos
A relação entre ϕ e D é vista como uma função contínua passível de tratamento
matemático. Por esse motivo, a utilização das análises acumuladas conduz, em princípio, a
resultados mais exatos que os obtidos a partir da análise diferencial. A curva AGD dá uma idéia
da distribuição de tamanhos das partículas na amostra, indicando o intervalo de variação dos
diâmetros, bem como as dimensões predominantes na amostra.

3.3 - Cálculos Baseados nas Análises Granulométricas

A seguinte nomenclatura será adotada para deduzir as expressões a seguir:

M = massa da amostra
S = superfície externa total da amostra
s = superfície externa de uma partícula
N = número de partículas da amostra
ρ = densidade das partículas (será admitido que todas as partículas apresentem a mesma
densidade)
D = diâmetro das partículas (com índices para indicar a peneira sobre a qual estão retidas)
D = diâmetro médio das partículas (com índices para indicar o tipo de média)
ϕi = fração acumulada da massa da amostra que fica retida na peneira i
1-ϕi = fração da massa da amostra que passa pela peneira i
a,b = parâmetros que dependem da forma da partícula e que relacionam o diâmetro com a
superfície externa e com o volume, respectivamente
a
λ= = fator de forma das partículas (admitido constante para toda a amostra)
b
n = número de frações obtidas (desde a primeira peneira utilizada até a panela)

a) Número de Partículas

O número de partículas presentes na amostra é a soma do número de partículas de todas


as frações obtidas.
A partir da Análise Granulométrica Diferencial (AGD):

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n
M .∆ϕ i
N =∑
1 ρ i .bi .D i 3

Caso b e ρ forem admitidos constantes para todas as frações da amostra:

M n ∆ϕ i
N= .∑
b.ρ 1 D i 3

A partir da Análise Analítica cumulativa:

M dϕ
1

bρ ∫0 D 3
N=

Se utilizarmos para uma parte da amostra: peneiras l, k :

ϕ
M k dϕ
b.ρ ϕ∫l D 3
N l ,k = .

b) Superfície Externa das Partículas

A partir da Análise Granulométrica Diferencial (AGD):

λ.M n ∆ϕ i
S= .∑
ρ 1 Di

A partir da Análise Analítica cumulativa:

λ .M 1 dϕ
ρ ∫0 D
S= .

c) Superfície Específica das Partículas

A partir da Análise Granulométrica Diferencial (AGD):

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S λ . n ∆ϕ i
= .∑
M ρ 1 Di

A partir da Análise Analítica cumulativa:

S λ . 1 dϕ
M ρ ∫0 D
= .

d) Diâmetros Médios das Partículas

Vários tipos de média podem ser definidos para um dado material constituído de
partículas irregulares.

i. Diâmetro médio aritmético ( D a ): É o diâmetro da partícula de tamanho médio. Importante


no estudo da filtração de partículas sólidas.

A partir da Análise Granulométrica Diferencial (AGD)

n n
M ∆xi n
∆ϕ i
∑ N .D i i ∑ b.ρ . D
1
3
.D ∑D 2
1 1
Da = = =
n
M n ∆ϕ i n
∆ϕ i
∑ Ni1

b.ρ 1 D 3
∑D
1
3

A partir da Análise Analítica cumulativa:


1

∫D 2
Da = 0


1

∫D
0
3

'
ii. Média linear dos diâmetros ( D a ): Não se trata de um diâmetro médio, mas de uma grandeza
estatística, importante no estudo da evaporação de gotículas no seio de gases. Ex: produção
de fertilizantes ou café solúvel.
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É definido como, de acordo com a AGD:

n
∆ϕ i
'

1 Di
Da = n
∆ϕ i
∑D
1 i
2

De acordo com a análise cumulativa:


1

'

0
D
Da =

1

∫D
0
2

iii. Diâmetro médio superficial ( D S ): é o diâmetro da partícula de superfície externa média, que
é a partícula cuja superfície externa, ao ser multiplicada pelo número de partículas da
amostra, fornece a superfície externa total. Este diâmetro é importante para caracterizar
materiais como os adsorventes e catalisadores sólidos, cuja atividade depende da superfície
externa.
De acordo com a AGD, pode ser calculado pela definição:

n
N ⋅ a ⋅ D S = ∑ Ni aDi
2 2

n
M∆ϕ i n
∆ϕ i

2

bD ρ
3
Di ∑
DS =
1 i
=
1 Di
n
M∆ϕ i n
∆ϕ i
∑ 3 ∑ 3
1 bD i ρ 1 Di

O mesmo resultado poderá ser obtido utilizando a curva contínua da AGAR (Análise
granulométrica de grossos ou retidos):

dϕ 1

0 D ∫
DS =
1 dϕ
∫0 D 3
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'
iv. Média Superficial dos Diâmetros ( D S ): É uma grandeza estatística obtida com a superfície
externa como critério.
Utilizando-se os dados da AGD:
' 1
DS = n
∆ϕ i

1 Di

Pelos dados da AGAR:


' 1
DS =

1

∫0 D

v. Diâmetro Médio Volumétrico ( D v ): É o diâmetro da partícula de volume médio, isto é,


multiplicando o volume desta partícula pelo volume de partículas da amostra, obtém-se o
volume total do sólido. Isto quer dizer que o volume desta partícula é a média aritmética dos
volumes de todas as partículas da amostra.
Pode ser calculado com os dados da AGD, como segue:

n
N ⋅ b ⋅ D v = ∑ N ibD i
3 3

3
∑N D i i
3

Dv = 1

1
Dv = n
∆ϕ i

3
3
1 Di

Com os dados da AGAR o cálculo pode ser feito pela expressão:

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1
Dv = 1

∫D
3
3
0

'
vi. Média Volumétrica dos Diâmetros ( D v ): Esta média estatística é utilizada nas separações
baseadas nas diferenças de densidade, no projeto dos separadores inerciais, no estudo da
distribuição de gotículas em nebulizadores e no cálculo da densidade máxima em leitos
fluidizados.
Partindo-se dos dados da AGD:

n
D v = ∑ D i ∆ϕ i
'

Através da AGAR:
1
'
D v = ∫ Ddϕ
0

Exemplo 02. Um sólido granular, com ρS = 3 g/cm3 passa através de uma série completa de
peneiras Tyler. A análise granulométrica acumulada de retidos resulta numa expressão do tipo:
D(cm) = 0,1651 – 0,1504.ϕ
As partículas podem ser admitidas como sendo paralelepípedos cujos lados estão na
relação 1:2:3. Calcule a superfície específica do sólido.

Exemplo 03. Supondo que o material cuja análise granulométrica é a tabela abaixo e ρS = 3,53
g/cm3, a = 18,6 e b = 2,1. Calcule:
a) A superfície específica das frações, -8+35 inclusive.
b) O número de partículas nessas frações por 50g de amostra seca.

FRAÇÃO D i (cm) ∆x i
8/10 0,2006 0,3207
10/14 0,1410 0,2570
14/20 0,1000 0,1590
20/28 0,0711 0,0538
28/35 0,0503 0,0210
Σ∆x i = 0,8115

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Exemplo 04. Vinte gramas de uma amostra de café solúvel, com partículas esféricas de ρ = 1,5
g/cm3 apresentam a análise granulométrica abaixo:

Fração ∆xi Di (mm)


35/48 0,00 0,356
48/65 0,56 0,252
65/100 0,30 0,178
100/200 0,10 0,111
200/fundo 0,04 0,056
Σ 1,0

Calcule o número de partículas da amostra, seu diâmetro superficial médio e seu diâmetro
médio aritmético.

Exemplo 05. Determine a esfericidade de uma esfera de 3 mm de diâmetro com um furo de


diâmetro de 1 mm.

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