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Tipos de leitos porosos
b) Leito Fluidizado:
movimento vigoroso das
partículas no leito
Leito Fixo Leito Fluidizado
Gás
Líquido
2
Leito de Partículas Estacionárias
3
Descrição
estacionárias.
4
Objetivo
Promover o contato íntimo entre as fases envolvidas no
processo (fase gasosa e/ou líquida com a fase
estacionária/partículas).
v0
Volume de espaço vazio Volume total do leito - Volume de sólidos
ε =
b Volume total do leito
=
Volume total do leito 7
b
𝑉𝐿 − 𝑉𝑃 𝑉𝑃
𝜀𝑏 = =1 −
v0 𝑉𝐿 𝑉𝐿
𝑚𝑃
𝜌𝑃 = Densidade da partícula
𝑉𝑃
𝑚𝑃
𝜌𝑎𝑝 = Densidade aparente
𝑉𝐿
8
𝑚𝑃
𝑉𝐿 𝜌𝑎𝑝
𝜀𝑏 = 1 − 𝑚 =1 −
𝑃 𝜌𝑃
𝑉𝑃
3. Área superficial específica do leito leito (𝒂𝑺𝑳 )
𝐴𝑆𝑃
𝑎𝑆𝐿 =
𝑉𝐿
Lembrando:
𝐴𝑆𝑃
Área Superficial específica da partícula: 𝑎𝑠 =
𝑉𝑝
9
bb
b
𝑎𝑆𝐿
𝜀𝑏 = 1 − ou 𝑎𝑆𝐿 = 𝑎𝑠 (1 − 𝜀𝑏 )
𝑎𝑠
10
Para partículas esféricas temos:
𝐴𝑆𝑃 𝐷𝑒𝑠𝑓
2
6 6
𝑎𝑠 = = 3 = 𝑎𝑠 =
𝑉𝑃 𝑒𝑠𝑓 𝜋 𝐷𝑒𝑠𝑓 𝐷𝑒𝑠𝑓 𝐷𝑒𝑠𝑓
6
𝑎𝑆𝐿 = 𝑎𝑠 (1 − 𝜀𝑏 )
6
𝑎𝑆𝐿 = (1 − 𝜀𝑏 )
𝐷𝑒𝑠𝑓
11
Perda de carga no Leito Fixo
Equação de Ergun
v0
Na dedução da equação de Ergun, considera-se que a perda de pressão:
∆𝑃 32𝜇𝑣
=
𝐿 𝐷2
P f 0 (1 − ) f 0 (1 − )
2 2
150 v 1,75 v
= +
L Dp2
3
Dp 3
12
P f 0 (1 − ) f 0 (1 − )
2 2
150 v 1,75 v
= +
L Dp2
3
Dp 3
150 (1 − ) v0
2
Eq. Kozeny-Carman
Regime Laminar
d p2 3 Re partícula 10
1,75
(1 − ) f v0 2 Eq. Burke – Plummer
Regime Turbulento
3d p
Re partícula 100
v0 Velocidade superficial 𝑄
𝑣0 =
𝐴
P = queda de pressão no leito;
ΔL = comprimento do leito; A=área do tubo vazio
= porosidade ou fração de vazios;
= viscosidade do fluido;
Dp = diâmetro efetivo da partícula. 13
Para partículas não esféricas, o dp deve ser corrigido:
=esfericidade
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Leitos Móveis
LEITO FLUIDIZADO
15
Definição
16 16
Aplicações e Vantagens
• Biorreatores
• Secadores
• Revestimento de partículas
Aplicações • Aglomeração de pós
• Aquecimento e resfriamento de
sólidos
• Congelamento
Vantagens da Fluidização:
➢ Eficiente contato fluido/ sólido: área superficial das partículas sólidas fica
completamente disponível para transferência de calor e de massa
➢ Processo brando
➢ Não possui partes móveis
Limitação da Fluidização:
➢ Partículas relativamente pequenas e uniformes 17 17
Fluidização
• A eficiência de um leito
fluidizado depende
principalmente do
conhecimento da velocidade
mínima de fluidização (Vmf);
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Etapas da fluidização
O→A: Leito estável (leito fixo);
A→B: Leito instável e as partículas ajustam as suas posições para oferecer a menor resistência
possível ao escoamento;
Ponto B → a configuração das partículas é a mais aberta possível, havendo ainda contato entre
elas;
Acima ponto →B: As partículas principiam a movimentar-se livremente, mas colidem com
bastante frequência;
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Altura do leito poroso
• Ao iniciar a fluidização, há um aumento na porosidade e
altura do leito. Essa relação é dada pela seguinte
expressão
𝐴𝑡 𝐿1 (1 − 𝜀1 ) = 𝐴𝑡 𝐿2 (1 − 𝜀2 )
L1
𝐿1 (1 − 𝜀2 ) (1)
=
𝐿2 (1 − 𝜀1 )
Sem fluxo Com fluxo
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Queda de pressão no leito fluidizado
Fp + Fe= Fg Fp= força da pressão
Fe= força do empuxo Fe Fp
Fg=Força da gravidade
Fp= ∆𝑃 𝐴𝑡
Fe= 𝑚𝑓 𝑔= 𝜌𝑓 𝐴𝑡 𝐿 1 − 𝜀 𝑔 L
Fg= 𝑚𝑠 𝑔 = 𝜌𝑠 𝐴𝑡 𝐿 1 − 𝜀 𝑔
Fg
∆𝑃 𝐴𝑡 + 𝑚𝑓 𝑔 = 𝑚𝑠 𝑔 𝐴𝑡 = á𝑟𝑒𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙
𝐿 = 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜
𝜌𝑓 𝐴𝑡 𝐿 1 − 𝜀 𝑔 +∆𝑃 𝐴𝑡 = 𝜌𝑠 𝐴𝑡 𝐿 1 − 𝜀 𝑔
∆𝑃 = 𝐿𝑚𝑓 1 − 𝜀𝑚𝑓 𝜌𝑝 − 𝜌𝑓 𝑔
= + = (1 − mf )( s − f )g
L p Dp
2 2
mf
3
p Dp mf
3
150 (1 − ) v mf v
1,75 f mf
2
+ = ( s − f )g
2 d p2 3 mf mf d p
3
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