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Aplicações
Destilação
Absorção
Adsorção
Reações bioquímicas
Troca iônica
Secagem
• Ser resistente;
• Custo razoável.
AULA 11 – Escoamento em meios porosos
Volume =
total do
leito
P1 (P)
v canal f ( , , , Dp , p , )
tortuoso L
AULA 11 – Escoamento em meios porosos
Vazão
q= v=
Área
AULA 11 – Escoamento em meios porosos
Considerações:
• Fluido Newtoniano
• As partículas se distribuem de forma
homogênea, o que permite a formação de
canais de escoamento contínuos,
uniformes e em paralelo
( ) ( )
2
150m f v0 L 1- e 1,75r f v02 L 1- e
DP = +
D 2
eq
e 3
Deq e3
ΔP = 2248 kPa
Leito de partículas
L
Exemplo 2 -
Dados:
v = 0,7 m/s Umidade (g/g) Dp (mm) ε Re Deq (m) ΔP (Pa)
ρ = 1,095 kg/m3 0,493 5,034 0,357
μ = 2,025 x 10-5 Pa.s 0,408 4,967 0,366
L = 20 cm 0,295 4,922 0,372
Ø = 0,76 0,211 4,894 0,374
Po = Q× DP
Umidade
(g/g) Dp (mm) Dp (m) Deq (m) Re ε ΔP (Pa)
0,493 5,034 0,005034 0,00383 190,5 0,357 957,7
0,408 4,967 0,004967 0,00377 188,0 0,366 888,0
0,295 4,922 0,004922 0,00374 186,3 0,372 845,2
0,211 4,894 0,004894 0,00372 185,2 0,374 834,4
L = 20 cm
Ø = 0,76 1) A Po vai ser calculada levando em
Equação de Ergun consideração a maior perda de carga no
secador.
Bandeja do secador 150 f v0 L 1 2 1,75 f v02 L 1 2) Adicionar 20% a essa perda como margem
P
Deq2
3
Deq 3 de segurança
Deq = F× Dp
70 cm
Q v A
Po = 0,7 ´ 0,7 ´ 0,8 ´1,2 ´ 958
Po = 450 W
AULA 11 – Escoamento em meio porosos
A FLUIDIZAÇÃO ocorre quando um fluido escoa de maneira
Fluidização ascendente através de um leito de partículas e adquire velocidade
suficiente para manter as partículas em suspensão, sem que sejam
arrastadas junto com o fluido.
L2
2
L1
1
https://www.youtube.com/watch?v=9GN2R8nglWc
https://www.youtube.com/watch?v=zU9J30OKp3E
AULA 11 – Escoamento em meio porosos
- Secagem
Fluidização - Mistura
- Revestimento de partículas
- Aglomeração de pós
- Aquecimento e resfriamento de sólidos
- Congelamento
- Torrefação de café https://jbtprotein.blog/2019/03/29/flofreeze-the-
- Pirólise classic-solution-that-keeps-innovating/
https://www.youtube.com/watch?v=QYFe0SAbvH0
Vantagens da Fluidização:
Assegura um contato global fluido-sólido; Desvantagens da Fluidização:
Minimiza variações de temperatura, umidade, etc. no leito;
A área superficial das partículas sólidas fica completamente Perda de carga maior que num leito fixo;
disponível para transferência de calor e de massa. Quebra de partículas.
AULA 11 – Escoamento em meio porosos
Etapas da Fluidização
OA: Aumento da velocidade e da queda de
pressão do fluido;
AB: O leito está iniciando a fluidização;
BC: Com o aumento da velocidade, há uma
queda leve da pressão devido à mudança vmf = velocidade Leito fluidizado
repentina da porosidade do leito; mínima de
fluidização
CD: A perda de pressão torna-se quase
Leito fixo
constante, mesmo com o aumento da
velocidade
D∞: Após o ponto D, as partículas começam
a ser carregadas pelo fluido e perde-se a
funcionalidade do sistema.
AULA 11 – Escoamento em meio porosos
Comprimento do leito quando
Fluidização aumenta vS
Alta velocidade
Se o fluido tem alta força P e o aumento da velocidade
cinética, as forças de arraste superficial vS
e empuxo superam a da
gravidade e o leito se Enquanto se estabelece a fluidização o P
cresce, depois se mantém constante.
expande e se movimenta:
Leito fluidizado.
AULA 11 – Escoamento em meio porosos
Altura do Leito
Quando inicia-se a fluidização, há um aumento da porosidade
e da altura do leito, mas a perda de carga é constante.
Portanto, a seguinte relação de igualdade é dada para duas
condições de vazão diferentes :
L2
2
volume de sólidos volume de sólidos
no leito fixo no leito fluidizado
L1
1
Fe Fa
Fa+ Fe = Fg
Fg
Sabe-se que: Fg = msólidosg = r p SL(1- e )g
Fe Fa Fe = mfluido deslocado g = r f SL(1- e )g
DP
= ( r p - r f )(1- emf )g
Lmf
AULA 11 – Escoamento em meio porosos
( ) ( )
2
DP DP 150m v 1- e 1,75r v2
1- e
= ( r p - r f )(1- emf )g = f 0
+ f 0
Lmf L 2
Deq e 3
Deq e3
( ) ( )
2
DP 150m f vmf 1- e mf 1,75r f vmf
2
1- e mf
= ( r p - r f )(1- emf )g = +
Lmf D 2
eq
e 3
mf
Deq e 3
mf
Regime Regime
laminar turbulento
NRe,mf < 10 NRe,mf > 1000
AULA 11 – Escoamento em meio porosos
1 r f × vmf × Deq
Remf = [28,7 + 0,0494N Ar ] 2 - 28,7
2
Re mf =
m
Eq. Chitester et al. (1993) define vmf para leitos fluidizados
AULA 11 – Escoamento em meio porosos
Deq3 r f ( r p - r f )g
N Ar =
m2
(Re mf ) 150 æ 1- e mf
2 ö e mf
3
+ çç 2 ÷÷ Re mf - N Ar = 0
f 1,75 è f ø 1,75
Deseja-se desidratar sementes de maracujá em um secador semi-industrial de leito fluidizado de seção transversal de 70
cm x 80 cm, utilizando ar a temperatura de 50 °C (ρar = 1,095 kg/m3; µar = 2,025 x 10-5 Pa.s). A altura do leito no seu
estado fixo equivale a 20 cm e a porosidade a 0,357. As propriedades físicas das sementes de maracujá em diferentes
umidades estão apresentadas na tabela. Adote a esfericidade das sementes constante ao longo de todo o processo de
secagem e igual a 0,76. Determine a velocidade mínima de fluidização e a potência do ventilador usado no secador.
ρ partícula
Xw (kg/kg) Dp (m) Deq (m) (kg/m3) R: vmf = 1,45 m/s
Dados: 0,493 0,005034 0,00382584 1108 Po = 1380 kW
ρ = 1,095 kg/m3 0,408 0,004967 0,00377492 1114,4 (considerando 20% de
μ = 2,025 x 10-5 Pa.s 0,295 0,004922 0,00374072 1110,9 margem de segurança
Lfixo = 20 cm 0,211 0,004894 0,00371944 1092,3
εfixo = 0,357
Ø = 0,76
Passo 1: Calcular vmf usando a Eq de Chitester
Deq3 r f ( r p - r f )g
Remf = [28,7 + 0,0494N Ar ] 2 - 28,7 N Ar =
1
2
m2
Passo 2: Calcular ɛmf Passo 3: Calcular Lmf Passo 4: Calcular ∆P
(Re mf )2 150 æ 1- e mf ö e 3mf P
+ çç 2 ÷÷ Re mf - N Ar = 0 ( p f )(1 mf ) g
f 1,75 è f ø 1,75 Lmf
Po Q P