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instruções de preparações a base de arsênio na formas trivalentes epentavalente e é

metálico no final da idade Média. amplamente distribuido na natureza.


A cor conza métálico é a forma mais estável
DOENÇAS AMBIENTAIS, METAIS nas condições normais e tem estruturas
COMO POLUENTES romboética. O amarelo ( forma y) é obtido
Já diocorides, médico grego da corte do
quando o vapor d arsênio é esfriado
imperador romano Nero relatou o emprego de
( Processo Patológico ) rapidamente (Faita et al., 2013).
arsênio. Ele descrevia que o composto
Atividade Transversal 2º período – ENF212M02 apresentava propriedades ideais para a
finalidade de envenenar, pois era incolor,
ENFERMAGEM inodoro e, quando misturado em alimentos e
bebidas, não tinha sabor, além de estar
ARSÊNICO presente na natureza, o que o tornav
facilmente disponível para todos (BRASIL
ESCOLA ARSÊNIO 2015).

O arsênico é um elemento químico que pode ser


empregado de diversas formas, mas que também
conta com efeitos nocivos para os seres humanos. Descrição: Objetivo
Nome químico: Arsênio – do latim arsenium Esta atividade tem a finalidade de mostrar
Europa desde o império Romano até a idade Fómula molecular: As como as doenças podem ser transmitidas por
Média, o veneno empregado era o arsênio – o rei Massa atômica: 74,92 este metal poluente e ambientais. Serão
dos venenos. As formas minerais de arsênio já apresentadas as propriedades toxicológicas
Número CAS: 7440-38-2
eram conhecidas no século IV a C., mas a do Arsênico, visando expor os riscos que
● Aspecto e forma
descoberta do elemento em 1250 está associada ocorre pelo grau de intoxicação dada pelo
A palavra arsênio tem origem da palavra persa
ao alemão Albertus Magnus Paracelso, conhecido contato com o elemento químico. Mostrando
Zarnikh, traduzida para o grego arsenikon. Existe
como o Pai da Toxicologia Moderna descreveu as os danos no organismo humano. A
contaminação se dá pelo contato direto com a crônica, pois pode sofrer uma extensa
substância tóxica do arsênio, pode ocorrer por metabolização após serem ingeridas.
ingestão de alimentos contaminados ex.:
Carnes vermelhas, peixe, crustáceos – Mas, o ● intoxicação aguda: exerce ação,
principal meio de contaminação é pela principalmente, sobre o tubo digestivo (ação direta
ingestão de água contaminada de no caso de ingestão), secundariamente, sobre o
poços não vistoriados, além de ser um fígado, rins e músculos cardíacos ( ARSÊNIO E
elemento químico bastante usando nas COMPOSTOS 2009).
indústrias de eletrônicos, pesticidas, ● intoxicação crônica: atua principalmente
clarificador de vidros, fogos de artifícios, dentre sobre o tegumento e sobre os nervos periféricos
outros (Baird; Cann, 2012).
(polineurite arsênicas) por sua afinidade com o
sistema nervoso. Porém., pode provocar diversas
outras patologias como: hiper pigmentação da
pele, diarréias, hemorragias, anemia, dores de Considerando esse contexto, realizar corretamente
cabeça, dentre outros (ARSÊNIO E COMPOSTOS o manejo dos resíduos sólidos se torna essencial
2009). para a manutenção da saúde tanto do meio
ambiente quanto das pessoas. Neste sentido surge
a Política nacional dos resíduos Sólidos co intuito
. de ser um instrumento legislativo com potencial
para nortear a sociedade civil, empresários e o
LIMPEZA E MANEJO DO RESÍDUO Poder Público sobre os esforços que devem ser
O contado direto com esse elemento químico pode SÓLIDO tomados conjuntamente para que garanta o correto
provocar o aparecimento de feridas na pele que gerenciamento dos resíduos sólidos gerados.
não cicatriza, gangrena, danos aos órgãos vitais,
câncer e morte. O arsênico pode ser dosado na A definição de serviço público de limpeza urbana e
urina, sangue e cabelos. manejo de resíduos sólidos é contemplada pela
Política nacional de saneamento Básico.
(ARSÊNIO E COMPOSTOS 2009).
PATOLOGIAS LIGADAS AOS .
RESÍDUOS

Os sinais e sintomas de toxicidade aguda podem


apresentar quadros diferente das toxicidade
Referências:

1.BRASIL ESCOLA. Arsênio. 2015. Disponível em: <


http://www.brasilescola.com/quimica/arsenio.htm >
Acesso em 01 jan. 20015.

BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4ª


ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

FAITA, F.; CORI, L.; BIANCHI, F., ANDREASSI, M. G.


Arsenic-Induced Genotoxicity and Genetic
Susceptibility to Arsenic-Related Pathologies. Int
J Environ Res Public Health, v. 10(4), p. 1527-1546,
2013.

2. MUSTRA, C. J. G. Aplicação da técnica de


espectofometria de absorção atômica na análise de
metais e metaloides em amostras biológicas, 2009.
Dissertação (Mestrado em medicina legal e ciências
forenses) – Universidade de Lisboa. Lisboa.

Curso: Enfermagem

2º período

Turma: ENF 212M02 / Turno: Matutino

Professora: keillah Barbosa

Disciplina: Processo Patológico

Componente:

Anderson da Silva e Silva


Alice Gonçalves Bonfim

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