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Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em


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seguida, assine no espaço reservado para isso.

Este Caderno contém 35 questões de múltipla escolha, dispostas da seguinte maneira:


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01 a 10 Língua Portuguesa; 11 a 35 Conhecimentos Específicos.

Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que impeça a leitura,


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solicite imediatamente ao Fiscal que o substitua.

4 Cada questão apresenta quatro opções de resposta, das quais apenas uma é correta.

Interpretar as questões faz parte da avaliação; portanto, não adianta pedir


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esclarecimentos aos Fiscais.

6 A Comperve recomenda o uso de caneta esferográfica de tinta na cor preta.

Utilize qualquer espaço em branco deste Caderno para rascunhos e não destaque
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nenhuma folha.

Os rascunhos e as marcações que você fizer neste Caderno não serão considerados
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para efeito de avaliação.

Você dispõe de, no máximo, três horas para responder às questões e preencher a
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Folha de Respostas.

10 O preenchimento da Folha de Respostas é de sua inteira responsabilidade.

Antes de se retirar definitivamente da sala, devolva ao Fiscal a Folha de Respostas e


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este Caderno.

As s i nat ur a d o C an di dat o: ______________________________________________________

Prefeitura Municipal de Nísia Floresta Concurso Público 2016

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Língua Portuguesa 01 a 10

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto reproduzido abaixo.

SOBRE SER FELIZ E SUAS RECEITAS


Marcia Tiburi
Você costuma usar receitas para cozinhar? Talvez você já tenha usado e descoberto que
não basta seguir o que está escrito. Há algum mistério na execução do que vemos nas revistas e
nos jornais, pois nem todas as pessoas interpretam, do mesmo modo, as indicações. A
compreensão é o que prejudica a execução da tarefa. Os chefs incorporam as receitas ou as
criam como um cientista cria seu método de pesquisa ou um artista cria seu estilo.
O que ocorre entre a receita e sua realização é um conflito entre teoria e prática.
Decepcionar-se é fácil e perder tempo também quando não conhecemos o método e o significado
dos ingredientes. Mas toda frustração, mesmo com um guia para fazer bolo, tem seu
ensinamento.
Sobretudo quando se trata de uma receita para ser feliz. Ser feliz seria como realizar a
receita sem falhas. Todas as sociedades em todos os tempos apostaram na possibilidade de uma
imagem da felicidade com legenda, na qual o que é ser feliz estivesse bem explicadinho. Pingos
nos ii da felicidade como confeitos em um bolo é tudo o que queríamos da vida. Que a felicidade
viesse num pacote e, lá de dentro, não precisássemos nem acionar um botão, nem ligar o fogão.
Ser feliz poderia parecer ou ser fácil. No senso comum, o território das nossas crenças mais
imediatas, que é partilhado por todos em ações e falas, ser feliz é uma promessa sempre
revalidada. Guimarães Rosa, o lúcido escritor de Grande Sertão: Veredas, dizia, ao contrário,
que “viver é muito perigoso”. Aristóteles, que também defendia a felicidade, foi autor da bela
frase: “o ser se diz de diversos modos”, que podemos interpretar como “a vida pode ser vivida de
diversas maneiras”. A felicidade não tem um único rosto.
Immanuel Kant, no século das Luzes, dizia que só podemos almejar a felicidade, tornarmo-
nos dignos dela, mas não podemos possuí-la. Com isso, ele colocava a felicidade no lugar dos
ideais que só podemos imaginar e supor, esperar que nos orientem, mas jamais realizar. Uma
receita para ser feliz seria, nessa perspectiva, um absurdo.
Se a pergunta pela felicidade, com a complexa resposta que ela exige, já não serve por seus
tons abstratos, podemos ficar com a questão bem mais prática do bem viver. Da vida, nada
parece mais fácil do que simplesmente vivê-la: contemplar o que há, amar quem vive perto de
nós, alegrar-se com as conquistas, aceitar as frustrações inevitáveis, lutar pelo próprio desejo,
transformar o que nos desagrada buscando o melhor modo possível de pensar e agir. O modo
mais ético e mais justo de se viver é o que todos, em princípio, queremos. Um desejo básico que
nos une e que, ao ser construído, carrega a promessa paradisíaca da felicidade comum, do bem-
estar geral. Se procurarmos conselhos e fórmulas para o bem viver, não será difícil fazer uma
lista de tons e cores que podemos imprimir aos nossos gestos e nossos atos. E, ainda que o
receituário seja impreciso, é válido.
O meio tom entre inteligência e emoção, entre razão e sensibilidade é a mais inexata das
promessas e a mais complexa das conquistas que um ser humano pode almejar para si mesmo.
Vale também como uma receita, a receita de um manjar desconhecido. Ela só existe porque
podemos fazer do melhor modo possível, usando-a como inspiração. Cada um só precisa saber
que cada manjar é diferente do outro. Cada um tem que aprender a realizar, com método próprio,
sua própria alquimia. Somos seres gregários: sua receita servirá de inspiração a outros.

Disponível em: <http://www.marciatiburi.com.br>. Acesso em: 07 jun. 2016. [Adaptado].

01. No texto, é proposto


A) manter o foco, prioritariamente, na felicidade e, em segundo plano, no bem viver.
B) deslocar o foco da felicidade para o do bem viver.
C) deslocar o foco do bem viver para o da felicidade.
D) manter o foco, prioritariamente, no bem viver e, em segundo plano, na felicidade.

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02. No texto, há, dominantemente, traços


A) injuntivos e dialogais, uma vez que se oferece aconselhamento para vivenciar ações
comuns à vida de qualquer pessoa e se fundamenta esse aconselhamento no testemunho
de filósofos.
B) narrativos e injuntivos, uma vez que se evidenciam ações comuns à vida de qualquer
pessoa e se oferece aconselhamento para vivenciá-las bem.
C) argumentativos e explicativos, uma vez que se assume ponto de vista e se recorre a
explicações para fundamentá-lo.
D) explicativos e narrativos, uma vez que se recorre a explicações sucessivas na progressão
do tema e se busca desenvolvê-las em um quadro de ações comuns à vida de qualquer
pessoa.

03. No texto, a progressão do tema apresenta três momentos definidos do seguinte modo:
A) o primeiro momento corresponde aos três primeiros parágrafos; o segundo momento, aos
quarto e quinto parágrafos; e o último, aos sexto e sétimo parágrafos.
B) o primeiro momento corresponde aos dois primeiros parágrafos; o segundo momento, aos
terceiro, quarto, quinto e sexto parágrafos; e o último, ao sétimo parágrafo.
C) o primeiro momento corresponde aos três primeiros parágrafos; o segundo momento, aos
quarto e quinto parágrafos; e o último, aos sexto e sétimo parágrafos.
D) o primeiro momento corresponde aos dois primeiros parágrafos; o segundo momento, aos
terceiro, quarto e quinto parágrafos; e o último, aos sexto e sétimo parágrafos.

04. Em conformidade com o gênero discursivo, a linguagem do texto apresenta-se


A) exclusivamente na variedade informal.
B) exclusivamente na variedade formal.
C) com traços de denotação e de variedade regional.
D) com traços de conotação e de variedade informal.

05. Nos quarto e quinto parágrafos, o conjunto das citações de discurso alheio
A) esclarece a necessidade de se buscar a felicidade.
B) confirma a possibilidade de se alcançar a felicidade.
C) explicita a diversidade das concepções de felicidade.
D) enfatiza a aplicabilidade das concepções de felicidade.

06. Considere os trechos destacados nos parágrafos:

O que ocorre entre a receita e sua realização é um conflito entre teoria e prática.
Decepcionar-se é fácil e perder tempo também quando não conhecemos o método e o
significado dos ingredientes. Mas toda frustração, mesmo com um guia para fazer bolo,
tem seu ensinamento.
Sobretudo quando se trata de uma receita para ser feliz (1º). Ser feliz seria como
realizar a receita sem falhas. Todas as sociedades em todos os tempos apostaram na
possibilidade de uma imagem da felicidade com legenda, na qual o que é ser feliz
estivesse bem explicadinho. Pingos nos ii da felicidade como confeitos em um bolo é tudo
o que queríamos da vida. Que a felicidade viesse num pacote e, lá de dentro, não
precisássemos nem acionar um botão, nem ligar o fogão (2º).

Observando-se tanto a organização interna dos trechos destacados quanto o sentido desses
mesmos trechos, há
A) dependência, em ambos os casos, do período imediatamente anterior.
B) independência, em ambos os casos, do período imediatamente anterior.
C) independência, apenas no primeiro caso, do período imediatamente anterior.
D) dependência, apenas no segundo caso, do período imediatamente anterior.

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07. Considere os períodos:

No senso comum, o território das nossas crenças mais imediatas (1°), que é partilhado
por todos em ações e falas, ser feliz é uma promessa sempre revalidada. Guimarães
Rosa, o lúcido escritor de Grande Sertão: Veredas (2º), dizia, ao contrário, que “viver
é muito perigoso”.

Em relação aos trechos em destaque,


A) ambos determinam a flexão de verbo de orações principais.
B) ambos remetem para o que foi explicitado anteriormente.
C) apenas o segundo remete para o que foi explicitado anteriormente.
D) apenas o primeiro determina a flexão de verbo de oração principal.

08. Considere o trecho:

O meio tom entre inteligência e emoção, entre razão e sensibilidade é a mais inexata das
promessas e a mais complexa das conquistas que um ser humano pode almejar para si
mesmo. Vale também como uma receita, a receita de um manjar desconhecido. Ela só
existe porque podemos fazer do melhor modo possível, usando-a como inspiração.

O sujeito da forma verbal em destaque apresenta-se explicitado no


A) período posterior ao que se encontra o verbo.
B) período em que se encontra o verbo e de modo redundante.
C) período anterior ao que se encontra o verbo.
D) período anterior e no período posterior em que se encontra o verbo.

09. Considere o trecho:

Decepcionar-se é fácil e perder tempo também quando não conhecemos o método e o


significado dos ingredientes. Mas toda frustração, mesmo com um guia para fazer bolo,
tem seu ensinamento.

No trecho, os elementos linguísticos destacados estabelecem conexão,


A) com diferentes relações de sentido, tanto entre orações quanto entre períodos.
B) com a mesma relação de sentido, tanto entre orações quanto entre períodos.
C) com diferentes relações de sentido, entre orações coordenadas.
D) com a mesma relação de sentido, entre orações subordinadas.

10. Considere o período:


Há algum mistério na execução do que vemos nas revistas e nos jornais, (1º) pois nem
todas as pessoas interpretam, (2º) do mesmo modo, (3º) as indicações.

Em acordo com as convenções da norma padrão, as vírgulas presentes no período são


A) facultativas em todos os casos.
B) necessárias em todos os casos.
C) necessárias apenas no primeiro e no terceiro casos.
D) facultativas apenas no segundo e no terceiro casos.

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Conhecimentos Específicos 11 a 35

11. O excerto a seguir foi retirado de notícia publicada pela Agência Senado em 17 de dezembro
de 2015.

Congresso aprova Orçamento de 2016 com cortes de gastos e previsão de CPMF


Da Redação | 17/12/2015, 17h18 - ATUALIZADO EM 29/01/2016, 10h08

O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (17) a Lei Orçamentária Anual


(LOA) para 2016. O texto final traz cortes de gastos em órgãos públicos e programas
sociais, de modo a garantir superávit fiscal, e prevê receitas decorrentes da eventual
recriação da CPMF. O Orçamento segue agora para sanção presidencial.
Disponível em: <http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/12/17/congresso-aprova-orcamento-de-
2016-com-cortes-de-gastos-e-previsao-de-cpmf>. Acesso em: 03 jun. 2016.

Com base nesse trecho, constata-se que o Congresso cumpriu sua tarefa de discutir e votar o
orçamento anual
A) no prazo correto, que se encerra em 31 de dezembro.
B) fora do prazo correto, que se encerra em 20 de agosto.
C) no prazo correto, que se encerra em 22 de dezembro.
D) fora do prazo correto, que se encerra em 30 de setembro.

12. A Lei Orçamentária Anual (LOA) deve observar os princípios orçamentários, dentre os quais
está o que determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e
despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas
pelo Poder Público. O princípio orçamentário em questão é o da
A) totalidade. C) universalidade.
B) unidade. D) exclusividade.

13. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, tratando dos ingressos de recursos
nos cofres estatais, traz a seguinte disciplina:

“Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado


denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando
representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos
extraorçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias.
Em sentido estrito, chamam-se públicas apenas as receitas orçamentárias.”
Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/456785/CPU_MCASP+6%C2%AA%20e
di%C3%A7%C3%A3o_Republ2/fa1ee713-2fd3-4f51-8182-a542ce123773>. Acesso em: 01 jun. 2016.

Diante do exposto, são exemplos de ingressos extraorçamentários:


A) depósitos em caução; operações de crédito por antecipação de receita orçamentária e
emissão de moeda.
B) taxas cobradas por prestação de serviços; fianças e outras entradas compensatórias no
ativo e passivo financeiros.
C) depósitos em caução; contribuição de Interesse das categorias profissionais ou
econômicas e fianças.
D) taxas cobradas por prestação de serviços; emissão de moeda; contribuição de interesse
das categorias profissionais ou econômicas.

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14. A “Regra de Ouro” foi estabelecida pela Constituição Federal de 1988 e reforçada pela Lei de
Responsabilidade Fiscal, com vistas a conter o excesso de operações de crédito que
endividavam os entes públicos, muitas vezes contratadas sem critérios e para fins não
relevantes. A seguir, trechos desses dois instrumentos legais:

Disponível em: < http://www.tributarioeconcursos.com/2013/06/o-que-e-regra-de-ouro-em-direito.html>. Acesso em:


01 jun. 2016.

Face o exposto, a aplicação da “Regra de Ouro” determina que


A) o montante contraído por meio de operações de crédito não pode custear despesas
correntes.
B) o montante das operações de crédito não pode exceder o montante das despesas de
capital.
C) despesas correntes sejam financiadas por ingressos extraorçamentários.
D) despesas de capital sejam financiadas por ingressos orçamentários.

15. Na Contabilidade Aplicada ao Setor Público, o 13° salário, a ser pago no final do ano, deve
ser reconhecido a cada mês trabalhado, mas o empenho, a liquidação e o pagamento da
despesa orçamentária só acontecerão no mês do pagamento. Sendo assim, o
reconhecimento mensal do 13º salário devido caracteriza uma variação patrimonial
A) quantitativa diminutiva.
B) quantitativa aumentativa.
C) qualitativa diminutiva.
D) qualitativa aumentativa.

16. João Roberto teve uma desagradável surpresa ao tentar financiar um imóvel comercial para
instalação de uma gráfica. O seu CPF estava com restrições devido ao não recolhimento de
tributos federais, o que ocasionou sua inscrição na Dívida Ativa da União. A Dívida Ativa é
A) reconhecida contabilmente no ativo uma vez que é uma fonte potencial de fluxos de caixa.
B) referenciada na legislação tributária brasileira como Dívida Pública.
C) apropriada contabilmente no passivo uma vez que representa uma obrigação.
D) considerada como não recebível por representar um crédito de liquidação duvidosa.

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17. As Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) são compostas pelas
demonstrações enumeradas pela Lei nº 4.320/1964, pelas demonstrações exigidas pela NBC
T 16. 6 e pelas demonstrações exigidas pela Lei Complementar nº 101/2000. Estão entre os
DCASP, Balanço Orçamentário, o Balanço Financeiro e o Balanço Patrimonial. O Balanço
Orçamentário é composto por:
A) Quadro de Receitas e de Despesas Previstas; Quadro de Receitas e Despesas
Empenhadas e Quadro de Apuração de Saldo Orçamentário.
B) Quadro de Receitas e de Despesas Previstas; Quadro de Receitas e Despesas Realizadas
e Quadro de Apuração de Déficit ou Superávit.
C) Quadro Principal; Quadro de Receitas Correntes e de Capital e Quadro de Despesas
Correntes e de Capital.
D) Quadro Principal; Quadro da Execução dos Restos a Pagar Não Processados e Quadro da
Execução dos Restos a Pagar Processados.

O quadro abaixo, recortado das Demonstrações Contábeis do Senado Federal do ano de


2014, deve ser utilizado para responder às questões 18 a 20.

ÓRGAO: 02000 - SENADO FEDERAL (OFSS)


EXERCÍCIO
INGRESSOS
2014
INGRESSOS 4.740.355.659,68
RECEITAS CORRENTES 58.576.795,28
RECEITAS DE CAPITAL 55.371,40
DEDUCOES DA RECEITA -2.082.146,19
TRANSFERÊNCIAS RECEBIDAS 3.703.768.189,31
INGRESSOS EXTRA-ORCAMENTÁRIOS 978.268.351,03
VALORES EM CIRCULACÃO 625.388.044,71
VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 203.123.971,02
DEPÓSITOS 24.291.052,58
OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 125.043.690,24
AJUSTES DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES 421.592,48
DISPONIBILIDADE DO PERÍODO ANT 1.769.098,85

EXERCÍCIO
DISPÊNDIOS
2014
DISPÊNDIOS 4.740.355.659,68
DESPESAS CORRENTES 3.484.891.611,82
DESPESAS DE CAPITAL 64.990.954,24
TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS 203.619.521,88
DISPÊNDIOS EXTRA-ORCAMENTÁRIOS 985.610.576,58
VALORES EM CIRCULAÇÃO 648.260.249,72
VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 239.240.407,65
DEPÓSITOS 23.713.558,64
OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 72.601.105,87
AJUSTES DE DIREITOS E OBRIGAÇÕES 1.795.254,70
DISPONIBILIDADE P/O PERÍODO SEGUINTE 1.242.995,16
OUTRAS DISPONIBILIDADES 1.242.995,16

18. O recorte apresentado evidencia as receitas e despesas orçamentárias bem como os


ingressos e dispêndios extraorçamentários conjugados com os saldos de caixa do exercício
anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. Nesse contexto, o recorte
apresentado refere-se
A) ao Balanço Financeiro.
B) à Demonstração das Variações Patrimoniais.
C) ao Balanço Orçamentário.
D) à Demonstração do Resultado Financeiro.

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19. A demonstração em questão permite a apuração do resultado financeiro do exercício, que,


em 2014, foi de
A) R$ 526.103,69.
B) (R$ 577.493,94).
C) (R$ 526.103,69).
D) R$ 577.493,94.

20. O valor dos pagamentos que não foram previamente submetidos ao processo de execução
orçamentária foi de
A) R$ 203.619.521,88. C) R$ 985.610.576,58.
B) R$ 7.342.225,55. D) R$ 1.795.254,70.

21. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) tem como uma de suas
referências a Lei 4.320, de 17 de março de 1964, que estatui normas gerais de direito
financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos
Municípios e do Distrito Federal. Em uma das classificações das despesas públicas, estas
são agrupadas em despesas correntes e despesas de capital.
Compondo as despesas de capital, está o grupo de inversões financeiras exemplificado por:
A) amortização da dívida pública; participação em constituição ou aumento de capital de
empresas ou entidades comerciais ou financeiras; constituição de fundos rotativos e
concessão de empréstimos.
B) aquisição de imóveis já em utilização; aquisição de títulos representativos de capital de
empresa em funcionamento; constituição de fundos rotativos e concessão de
empréstimos.
C) participação em constituição ou aumento de capital de empresas ou entidades comerciais
ou financeiras; amortização da dívida pública; constituição de fundos rotativos e
auxílios para inversões financeiras.
D) auxílios para inversões financeiras; aquisição de títulos representativos de capital de
empresa em funcionamento; constituição de fundos rotativos e concessão de
empréstimos.

22. A Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, denominada Código Tributário Nacional, dispõe
sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à
União, aos Estados e aos Municípios. Nessa Lei, estão estabelecidas as garantias e os
privilégios do crédito tributário. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo:

a cobrança judicial do crédito tributário é sujeita a concurso de credores ou


I
habilitação em falência, recuperação judicial, concordata, inventário ou arrolamento.
na falência, o crédito tributário prefere aos créditos extraconcursais ou às
II importâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, e aos créditos
com garantia real, no limite do valor do bem gravado.
sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens que sejam previstos
em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos bens e das
III
rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou sua
massa falida.
o crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de
IV sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do trabalho ou
do acidente de trabalho.
Considerando o que estabelece a Lei mencionada, estão corretas as afirmativas
A) I e III. C) I e II.
B) III e IV. D) II e IV.

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23. De acordo com o Código Tributário Nacional, o crédito tributário pode ser excluído por
isenção ou anistia. Nesses casos, a exclusão do crédito tributário
A) exclui, automaticamente, todas as obrigações vinculadas, sejam principais ou acessórias
ao crédito excluído.
B) não dispensa o cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação
principal cujo crédito seja excluído.
C) independe de lei que especifique as condições e os requisitos exigidos para a sua
concessão, ou os tributos a que se aplica.
D) não pode ser restrita a determinada região do território da entidade tributante, em função
de condições a ela peculiares.

24. Os impostos de competência do município e que constituem sua receita são: imposto sobre a
propriedade predial e territorial urbana; imposto sobre a transmissão intervivos, a qualquer
título, por ato oneroso de bens imóveis; imposto sobre serviços, de qualquer natureza e o
imposto sobre
A) as melhorias urbanas.
B) ocupação de áreas em vias e logradouros públicos.
C) a propriedade territorial rural.
D) vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos.

25. O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU) é calculado sobre o valor
venal do bem imóvel localizado na zona urbana ou urbanizável do município, inclusive nas
vilas e distritos de sua jurisdição administrativa. O fato gerador desse imposto é
A) a propriedade, o domínio útil ou a posse do bem imóvel, por natureza ou por a acessão
física.
B) a propriedade ou a posse do bem móvel.
C) a propriedade ou o domínio útil do bem móvel.
D) a propriedade, o domínio útil ou a posse do bem imóvel, exceto os localizados em vilas e
distritos.

26. Antônio possui um terreno no município de Nísia Floresta e deseja saber se, para fins de
cálculo do IPTU, esse terreno está localizado em zona urbana ou urbanizável. Observando a
localização do terreno, Antônio constatou que

há calçamento, com canalização de águas pluviais, construído e mantido pelo poder


I
público.
o abastecimento de água é feito por carros-pipa, contratados pelos moradores da
II
área.
a rede de iluminação pública, construída e mantida pelo poder público, não tem
III
posteamento para distribuição domiciliar.
existe um posto de saúde, construído e mantido pelo poder público, a uma distância
IV
de cinco quilômetros do imóvel.
Diante dessas constatações, Antônio deve concluir que
A) o terreno não está em zona urbana ou urbanizável, pois há apenas três melhoramentos
construídos e mantidos pelo poder público.
B) o terreno está em zona urbana ou urbanizável, pois existem, pelo menos, três
melhoramentos construídos e mantidos pelo poder público.
C) o terreno não está em zona urbana ou urbanizável, pois há apenas dois melhoramentos
construídos e mantidos pelo poder público.
D) o terreno está em zona urbana ou urbanizável, pois há dois ou mais melhoramentos
construídos e mantidos pelo poder público.

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27. José, proprietário de um imóvel residencial no município de Nísia Floresta, recebeu o carnê
para pagamento do IPTU 2016, no valor de R$ 550,00. A prefeitura municipal, visando
incentivar o pagamento do IPTU em quota única, concedeu, via Decreto do Poder Executivo,
a redução máxima autorizada pelo Código Tributário do Município para todos os contribuintes
que efetivassem o pagamento até o dia 01 de março de 2016.
Diante dessa concessão, José apressou-se a pagar o IPTU logo no dia 15 de fevereiro,
fazendo jus à redução concedida pela prefeitura, tendo recolhido aos cofres públicos a
quantia de
A) R$ 440,00. C) R$ 275,00.
B) R$ 495,00. D) R$ 385,00.

28. Famoso por seus encantos naturais, o município de Nísia Floresta atraiu diversas entidades
que adquiriram terrenos para a prática de desportos ou recreio de seus associados naquele
município.
Dentre essas entidades, está a Liga de Pintores da Natureza que decidiu transferir sua sede
própria também para o município e adquiriu outro terreno para a sua construção.
Com base no Código Tributário Municipal, a Liga
A) gozará de isenção integral de IPTU apenas no terreno destinado ao lazer de seus
associados.
B) gozará de isenção parcial de IPTU apenas no terreno de sua sede.
C) gozará de isenção de IPTU tanto no terreno de sua sede como no terreno destinado ao
lazer de seus associados.
D) gozará de isenção parcial de IPTU no terreno de sua sede, e de isenção integral do IPTU
no terreno destinado ao lazer de seus associados.

29. O Imposto sobre Transmissão Onerosa de Bens Imóveis, por ato “Inter vivos” incide sobre: a
transmissão, a qualquer título, de propriedade ou domínio útil de bens imóveis, por natureza
ou acessão física; a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os
de garantia e a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos anteriores.
Sobre esse imposto, considere as seguintes afirmativas:

o imposto não incide sobre a transmissão de bens e direitos, quando realizada para
incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica, em pagamento de capital nela
I
inscrito ou quando decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa
jurídica.
a base de cálculo do imposto é o valor de mercado do bem ou dos direitos
transmitido ou cedidos, apurados no momento da transmissão ou cessão, e será
II determinada pela Administração Tributária, por meio de avaliação feita com base nos
elementos de que dispuser, não cabendo ao contribuinte requerer avaliação
contraditória.
na avaliação, serão considerados, dentre outros, os seguintes elementos relativos ao
imóvel: forma, dimensões e utilidade; localização; estado de conservação; valores
III
das áreas vizinhas ou situadas em zonas economicamente equivalentes; custo
unitário de construção e valores aferidos no mercado imobiliário local e nacional.
respondem solidariamente pelo pagamento do imposto: o transmitente; o cedente e
os tabeliões, escrivães e demais serventuários de ofício, relativamente aos atos por
IV
eles ou perante eles praticados, em razão de seu ofício, ou pelas omissões de que
forem responsáveis.
Quanto ao imposto em questão, estão corretas as afirmativas
A) III e IV. C) II e III.
B) I e IV. D) I e II.

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30. Maria é a proprietária de uma empresa de serviços de manutenção predial que foi contratada
pelo condomínio Varandas do Mar de Barreta, localizado no município de Nísia Floresta. A
empresa emitiu a fatura no valor de R$ 4.500,00, referente a serviço de recuperação,
raspagem, polimento e lustração de pisos. O Imposto Sobre Serviços (ISS) dessa operação
foi calculado em
A) R$ 135,00 e deve ser recolhido pelo próprio prestador do serviço, pois não deve ser retido
pelo tomador do serviço.
B) R$ 135,00 e deve ser retido e recolhido pelo tomador do serviço, na qualidade contribuinte
substituto.
C) R$ 225,00 e deve ser recolhido pelo próprio prestador do serviço, pois não deve ser retido
pelo tomador do serviço.
D) R$ 225,00 e deve ser retido e recolhido pelo tomador do serviço, na qualidade contribuinte
substituto.

31. A clínica de estética “Você + Bela”, localizada no município de Nísia Floresta, passou a ter
um volume de serviço acima da média em função da proximidade da chegada do verão.
Conforme prevê o Código Tributário Municipal, em seu artigo 87, quando o volume ou a
modalidade dos serviços aconselhar tratamento fiscal diferente, a autoridade administrativa
poderá exigir ou autorizar o recolhimento do imposto por estimativa. Em razão disso, a clínica
foi autorizada a recolher o ISS por estimativa, por um determinado período, ao final do qual
apurou-se que o imposto devido era de R$ 2.590,00, e o recolhido por estimativa foi de R$
2.100,00. Diante dessa constatação, a clínica deverá recolher o valor de
A) R$ 490,00 no prazo de 30 dias, contados da data de notificação emitida pelo Poder
Público, independentemente de qualquer iniciativa do Poder Público.
B) R$ 490,00 no prazo de 30 dias, contados da data do encerramento do exercício ou período
considerado, independentemente de qualquer iniciativa do Poder Público.
C) R$ 441,00 no prazo de 45 dias, contados da data do encerramento do exercício ou período
considerado, pois tem direito a bonificação compensatória de 10%.
D) R$ 441,00 no prazo de 45 dias, contados da data de notificação emitida pelo Poder
Público, pois tem direito a bonificação compensatória de 10%.

32. Além dos impostos e das contribuições de melhoria, o Código Tributário Municipal prevê que
o município também pode cobrar taxas de seus contribuintes. As taxas estão agrupadas em
duas situações: (I) - no exercício regular do poder de polícia; e (II) - pela utilização efetiva ou
potencial, de serviço específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto à sua
disposição.
São exemplos de taxas cobradas na situação II:
A) taxa de limpeza pública e taxa de conservação de calçamento.
B) taxa de iluminação pública e taxa de serviços de pavimentação.
C) taxa de serviços diversos e taxa de licença de instalação.
D) taxa de conservação de pavimentação e taxa de licença.

10 Prefeitura Municipal de Nísia Floresta Concurso Público 2016 Auditor Fiscal

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33. Após iniciar suas atividades empresariais no município de Nísia Floresta, Damião adquiriu
2 2 2
dois terrenos, sendo um com 400 m e outro com 600 m . No terreno de 600 m , foi edificada
2
sua residência, com área construída de 350 m . O outro terreno permanece sem edificações.
Diante dessa situação, considere a tabela de Fator de Correção de Utilização do Imóvel a
seguir.

CÓDIGO UTILIZAÇÃO DO IMÓVEL FATOR

1 COMERCIAL 1.20
2 INDUSTRIAL 1.10
3 MISTA 1.10
4 RESIDENCIAL 1.00
5 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO 1.00
6 HOSPITALAR 0.80
7 EDUCAÇÃO 0.80
8 ENTIDADE PÚBLICA 0.80
Fonte: Código Tributário Municipal

Na situação narrada, os valores das taxas de limpeza pública devidos por Damião, referentes
ao terreno sem edificação e ao terreno com edificação correspondem, respectivamente, a
A) R$ 24,00 e R$ 35,00.
B) R$ 30,00 e R$ 400,00.
C) R$ 60,00 e R$ 40,00.
D) R$ 12,00 e R$ 350,00.

34. A taxa de licença para publicidade, prevista no Código Tributário Municipal, tem como fato
gerador a atividade municipal de fiscalização a que se submete qualquer pessoa que
pretende utilizar ou explorar, por qualquer meio, publicidade em geral.
Essa taxa será cobrada para publicidade realizada em vias e
A) logradouros ou prédios privados.
B) logradouros ou prédios públicos.
C) logradouros públicos ou canais de mídia impressa ou televisiva.
D) logradouros públicos ou em locais deles visíveis ou de acesso ao público.

35. O Código Tributário Municipal define infrações e penalidades em relação às taxas de poder
de polícia. No caso de exercício de qualquer atividade sujeita ao poder de polícia, sem a
respectiva licença, o Código Tributário Municipal prevê a aplicação de multa de
A) 100% do valor da taxa.
B) 100% do valor da taxa, acrescido de 5% do valor faturado com o exercício da atividade.
C) 25% do valor da taxa.
D) 25% do valor da taxa, acrescido de 5% do valor faturado com o exercício da atividade.

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