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Revista Acadêmica
RESUMO
O presente artigo tem por objetivo refletir sobre a importância da metodologia ativa na educação
aplicada em sala de aula bem como compreender o uso das novas tecnologias nesta prática
pedagógica; analisando o papel do docente e do discente no processo de ensino aprendizagem
e na construção do conhecimento. A metodologia aplicada baseia-se em análise de pesquisa
qualitativa por meio de análise documental e revisão bibliográfica, visando como resultado um
maior embasamento teórico para a melhoria do trabalho do professor em sala de aula.
ABSTRACT
This article aims to reflect on the importance of the active learning methodology in classroom education
as well as the use of new technologies in pedagogical practice. Analyzing the role of the teacher and the
student in the process of teaching learning and in the construction of knowledge. The applied methodology
is based on analysis of qualitative research through documentary analysis and bibliographical revision,
aiming as a result a greater theoretical foundation for the improvement of the teacher’s work in the
classroom.
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho refletirá sobre a metodologia ativa como abordagem educacional, em que o
aluno é o protagonista do processo ensino aprendizagem; bem como sobre a evolução dos métodos
educacionais brasileiros desde o Brasil colônia até os dias atuais.
Verificar-se-á, também, sobre a influência exercida pelos autores John Dewey e Anísio Teixeira
na educação brasileira na aplicação dos métodos em sala de aula. Refletir-se-á, ainda, sobre o papel
do docente como mediador na construção do conhecimento e o que é necessário para que o docen-
te se adeque a essa nova forma de ensinar de maneira natural e correta.
A Metodologia ativa exige do docente uma ressignificação do seu método de ensino. Ele po-
derá utilizar métodos como a sala de aula invertida que altera a lógica tradicional de ensino, poderá
utilizar também, os recursos tecnológicos de forma adequada como mais uma ferramenta para o
processo de aprendizagem.
Outro método que faz parte desta abordagem educacional é o da problematização que en-
volve diferentes áreas de conhecimento em que professor e aluno estarão na mesma frequência
destacando o trabalho em grupo.
A Peer Instruction tem como pilar a aprendizagem colaborativa, possuindo entre suas caracte-
rísticas a leitura prévia do aluno com material disponibilizado pelo docente, interação entre profes-
sor e aluno, a participação ativa no seu processo de aprendizagem.
Continuam os autores que o método de ensino usado no Brasil no século XIX teve sua origem
na Inglaterra. Os professores tinham vários monitores e os estudantes com mais experiência instruí-
am os demais; no entanto não foi funcional pelo fato das turmas serem ínfimas. Na segunda metade
do século XIX utilizou-se o método simultâneo que era uma metodologia de ensino na qual o profes-
sor trabalhava com um grupo de alunos reunidos de acordo com o tema estudado.
Em consonância com Ponce, Saul (2012), com o advento da Proclamação da República ocorre-
ram alguns debates entre os positivistas e os escolanovistas e também existiam as ideias católicas e
o anarquismo envolvidas naquele processo. A pedagogia deste período baseou-se na memorização
na qual a autoridade era fundamentada no poder do professor em prêmios e castigos aos estudan-
tes. Quando os imigrantes europeus chegaram, trouxeram a influência anarquista que proporcionou
a fundação das escolas de operários baseadas na pedagogia libertária que tinha como projeto rea-
bilitar a humanidade para a vida coletiva, garantir o espírito crítico, preservar a igualdade de gênero
abrindo o caminho para a transformação social.
De acordo com Ribeiro (2000), durante o regime militar a política educacional adotada no
Brasil se assentava em 3 pilares: educação e desenvolvimento, educação e segurança e educação e
comunidade.
Para Ghiraldelli (1986), o educador tinha a função técnica sendo o aluno um mero instrumento
que apenas executava os objetivos instrucionais; para Pellanda (1986) essa tarefa não exigia conhe-
cimento apenas habilidades práticas e manuais.
De acordo com Ponce, Saul (2012), após o término da ditadura deu-se a universalização do
ensino, passando a educação a ser um direito de todos, uma evolução que os escolanovistas haviam
propagado durante a Era Vargas.
Nas décadas de 2010/2011, com políticas governamentais vigentes que incluíram uma grande
revolução tecnológica, marcada pelo desenvolvimento da internet, ocorreu a transformação nas re-
lações sociais e de ensino. Período propício ao desenvolvimento da metodologia ativa. Embora essa
metodologia não esteja relacionada apenas as tecnologias, mas está diretamente ligada ao docente
em desenvolver novas habilidades para exercer o papel de orientador e mediador da construção do
conhecimento.
Em consonância com Ponce, Saul (2012) a metodologia ativa consiste em uma concepção
educacional em que o estudante é protagonista do aprendizado, estimulando à crítica e reflexão.
A aprendizagem nesta metodologia é baseada em uma didática ativa que enfatiza as atividades no
desenvolvimento de competências e habilidades. A aprendizagem precisa ser colaborativa e inter-
disciplinar. Segundo Behrens e José (2001), a metodologia de projetos foi proposta inicialmente por
John Dewey e chegou ao Brasil nas traduções de Anísio Teixeira na década de 1930, na origem do
movimento denominado Escola Nova. Segundo Dewey essa metodologia direciona o foco para o
aluno como experiências vivenciadas, valorizando a motivação para aprender na prática.
Continuam os autores que no Brasil, Anísio Teixeira foi um dos mais importantes apoiadores
das ideias de Dewey, foi o pioneiro da implantação de escolas públicas de todos os níveis no Brasil o
que demonstrava seu objetivo na oferta de educação gratuita para todos. Anísio foi aluno de John
Dewey quando fez curso de pós-graduação nos Estados Unidos, portanto muitas das suas ideias
eram inspiradas na filosofia de Dewey. Tais ideias influenciaram na elaboração do Manifesto dos Pio-
neiros da Educação, um documento que se referia a reforma Educacional no Brasil. A grande meta
dos pioneiros era uma escola democrática, com vivência dos princípios democráticos para todos.
Ponce, Saul (2012) afirmam que o movimento da Escola Nova no Brasil trouxe grandes contri-
buições que resultaram em algumas conquistas como a ampliação da rede escolar, o aprimoramento
nas condições das instituições escolares, a criação de novas unidades e também a estruturação de
novos órgãos de natureza técnica com o intuito de tomar aparato administrativo escolar compatível
à nova realidade educacional e serviu para o avanço do sistema educacional brasileiro, pois a partir
delas começou-se a pensar o aluno como centro no processo de ensino aprendizagem.
Segundo Moran (2014) a educação formal está em um impasse diante de tantas mudanças na
sociedade: “como evoluir para tornar–se relevante e conseguir que todos aprendam de forma com-
petente a conhecer, a construir seus projetos de vida e a conviver com os demais? Os processos de
organizar o currículo, as metodologias, o tempo e os espaços precisam ser revistos.”
Para Ponce, Saul (2012) para que as ideias de Moran se realizem o docente deve contribuir
para a aprendizagem significativa do seu aluno que é a conexão daquilo que o aluno já sabe com
os conhecimentos que está adquirindo; o docente necessitará revisar, ressignificar seu método de
ensino de uma maneira natural na sua prática metodológica, que será um agente de investigação; e
proporá ao aluno o que precisa buscar, bem como as repostas dentro das informações coletadas que
farão parte de um processo constante de reconstruções possibilitando ao aluno diferentes tipos de
relações entre fatos e objetos, tendo em vista a utilização dos saberes em diferentes situações e dan-
do ao aluno, ainda, autonomia no seu processo de aprendizagem, que é um princípio importante na
prática metodológica ativa.
Ponce e Saul afirmam que no ensino a distância o professor também pode usar as práticas me-
todológicas ativas e assumir um papel de professor mediador, estabelecendo uma conexão para que
o ensino seja colaborativo fazendo uso das novas tecnologias. O uso da tecnologia é um facilitador
para garantir intercâmbio de saberes e compartilhamento de informações, o docente de ensino a
distância também é um mediador no processo de ensino aprendizagem e na construção de conhe-
cimento sendo a tecnologia mais um recurso a ser utilizado por ele. (o professor).
De acordo com Ponce e Saul (2012), o AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem - é um recurso
multimídia - uma plataforma virtual pedagogicamente elaborada para o desenvolvimento das ati-
vidades a distância. A internet é muito importante para essa nova modalidade de ensino, por abrir
espaço para a criação de uma comunidade virtual e expandir as possibilidades de aprendizado e
interação.
É necessário que o discente aprenda a trabalhar com as ferramentas virtuais, já que aprender
a pesquisar no mundo virtual é de suma importância, pois nem todas as informações são verídicas.
Diante da demanda de tantas fontes de informações virtuais em detrimento dos livros didáti-
cos entre outros, faz-se necessário que as unidades educativas proporcionem aos seus educadores
esses ambientes virtuais, disponibilizem todos os recursos possíveis para que as aulas sejam de qua-
lidade e que haja a construção de conhecimentos na interação do grupo. Atualmente novas práticas
apresentam-se com o objetivo de colocar o aluno no papel central do ensino aprendizagem-a sala
de aula invertida é uma nova forma de ensinar dentro da abordagem escola novista em que o pro-
fessor age como mediador dos conhecimentos e a sala de aula passa a ser um lugar de reflexão, a
participação do aluno é fundamental para a construção da sua aprendizagem.
De acordo com Ponce e Saul (2012), a sala de aula invertida altera a logicidade tradicional de
ensino no qual aluno passa a ter acesso ao que será ensinado antes da realização da aula. A sala de
aula nesta forma de abordagem passa a ser um espaço de reflexão e encontra um campo favorável
para o debate transdisciplinar, dando base para o diálogo entre diferentes disciplinas e dando tam-
bém a oportunidade para os grupos trabalharem juntos. Essas atividades em grupo proporcionam
uma maior interação e enriquecem o aprendizado dos alunos a partir de diversos pontos de vista.
Continuam os autores que, como o aluno dentro dessa estratégia de ensino precisará ter con-
tato com o material da aula, é preciso que o docente coloque o material à disposição do educando
antes do início da aula. Nesta estratégia de ensino o professor é um organizador de conteúdos e a
relação entre professor e aluno fica horizontalizada proporcionando ao estudante um amplo apren-
dizado.
Na sala de aula invertida, o docente precisa preparar-se no caso de o aluno não conseguir
acompanhar e ter acesso antecipadamente ao conteúdo da aula, pois isto pode gerar desmotivação,
precisa buscar meios para que isto não influencie no processo de ensino aprendizagem do aluno.
Nesta prática metodológica, de acordo com Ponce e Saul (2012), a interação precisa ser muito
bem planejada, pois o docente não será mais o único detentor do conhecimento e o ritmo da intera-
ção dependerá de uma participação fundamental do aluno que também terá um aumento na carga
de trabalho, precisará administrar corretamente seu tempo e organizar as horas a serem estudadas.
O docente precisará ter um bom planejamento e ter seus objetivos de ensinos organizados, colocar
o material disponível em tempo hábil para que o aluno possa ter acesso, seu ritmo de aprendizagem
precisa ser respeitado e o docente mesmo não utilizando o método tradicional de ensino não pode
se comportar como se o conteúdo estivesse sido ministrado por ele.
Apesar dos obstáculos e desafios que essa abordagem traz, ela permitirá maior autonomia do
aluno que poderá administrar seus horários de estudos e aumentará seu senso de responsabilidade,
tendo um papel ativo no seu processo de construção de conhecimento.
Continuam os autores que nos dias atuais o ensino tradicional vem sofrendo modificações e
as novas ideias vem ganhando espaço como uma nova maneira de ensinar. A problematização tem
a vantagem de transmitir o conhecimento como um método inovador em que professor e aluno
estarão na mesma frequência, o que dá mais significado ao conhecimento adquirido.
De acordo com Ponce e Saul (2012), a problematização incentiva o trabalho em grupo para
que o conhecimento possa ser compartilhado entre os grupos, nas salas de aula, nos fóruns, nas re-
des sociais e laboratórios. Como um dos pilares da educação libertária que tira o aluno da ignorância,
da submissão. A interação entre docente e discente torna a aprendizagem mais ativa. Faz com que o
educando desenvolva um espírito crítico, questionador baseado na própria realidade.
A teoria do Arco de Maguerez contribui para metodologia da problematização, pois foi cons-
truída para orientar a prática pedagógica do educador que contribui para a formação crítica, criativa
e a preparação para a atuação na política. Ela trabalha a metodologia da problematização a partir da
realidade que com diversas temáticas busca os pontos chaves que é o momento de delimitar o que
será conhecido e determinado, define formas de estudos e o que será buscado em revistas, livros. A
teorização também faz parte dessa metodologia que é o momento da investigação, esclarecimento
de dúvidas em busca de soluções para a problematização, perceber aspectos a serem mantidos ou
revistos. O levantamento de hipóteses também é muito importante dentro da teoria, pois irá estimu-
lar os questionamentos de forma criativa e por último aplicar a realidade e a realidade apresentada.
(BORDENAUVE, PEREIRA, 1997)
Segundo Ponce e Saul (2012) o ambiente acadêmico precisa estar preparado para o uso dessa
metodologia de forma adequada, pois ela é uma nova forma de ensino que apresenta vantagens
e desvantagens. A vantagem dessa forma de ensinar deixa o professor motivado com a adoção do
método em suas atividades de aprendizagem cooperativa – colaborativa. Esse método de buscar
informações, experiências, vídeos para enriquecer o debate sobre a discussão das soluções. O pro-
cesso de formulação do problema é essencial para compreender o conteúdo abordado. Desenvolve
a capacidade de análise e decisão bem como as competências para a organização, liderança e distri-
buição de tarefas no trabalho em equipe.
As desvantagens também precisam ser analisadas e refletidas para que o docente, a luz do seu
conhecimento, possa mediar as situações que ocorrerão. Podemos apontar como algumas desvan-
tagens para essa reflexão: se as realidades em que estão envolvidos os alunos não forem levadas em
conta, a problematização provavelmente não representará os resultados esperados; a maioria dos
professores não conhece ou resiste à utilização do modelo em sala de aula; a falta de conhecimentos
prévios dos estilos de aprendizagem da turma influenciará negativamente no resultado esperado
para aprendizagem baseada em problemas; Porém essa nova forma de ensinar é uma forte tendên-
cia na educação atual e o meio educacional precisa estar pronto para cumprir seu papel no contexto
educacional contemporâneo.
Continuam os autores que o pilar teórico que norteia a Peer Instruction é o da aprendizagem
colaborativa, essa forma de aprendizagem faz com que o entendimento dos conceitos ocorra de
maneira mais rápida, pois a linguagem utilizada pelos alunos é mais simples, proporcionando enten-
dimento dos conceitos pelo grupo. A apreensão conceitual desenvolverá condições para a aplicação
das habilidades na prática, permitindo, dessa forma, que o educando possa atuar no mercado de
trabalho.
O aluno é construtor do seu próprio aprendizado nessa metodologia e para essa construção,
utiliza-se o trabalho em conjunto, o que proporciona um ambiente cooperativo, comunidade em
sala de aula. Essa forma de trabalhar não precisa ser somente em duplas, mas a presença do grupo é
muito importante para o sucesso da metodologia. Segundo Ribeiro (2005), os alunos que tem acesso
a essa metodologia, adquirem mais confiança em suas decisões e na aplicação do conhecimento em
situações práticas, melhoram o relacionamento com os colegas, aprendem a se expressar melhor
oralmente e por escrito, adquirem gosto para resolver situações problemas e vivenciam ocasiões
que requerem tomadas de decisões por conta própria, reforçando a autonomia pensante e atuante.
Em consonância com Ponce e Saul (2012), fazendo a aproximação de estudos voltados para
autonomia, ocorre um estímulo do pensamento crítico, da expressão verbal e a capacidade de inte-
ragir com outros indivíduos.
Segundo Palharini (2012), o desafio da Peer Instruction é sensibilizar os alunos para que estu-
dem constantemente de maneira autônoma. Essa metodologia proporciona ao aluno maior auto-
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Levando-se em consideração o que foi exposto, pode-se concluir com este trabalho biblio-
gráfico o quão é relevante a autonomia do aluno em seu processo de aprendizagem, bem como a
eficiência que essa autonomia traz para a construção do conhecimento do aluno.
É importante considerar que a interação entre os alunos permite o entendimento com maior
rapidez, o conteúdo apresentado desenvolverá a capacidade de análise, organização, liderança e
distribuição das tarefas no trabalho realizado entre os grupos. O docente precisa estar alinhado com
o corpo discente para que o processo de aprendizagem seja significativo. Considerando sempre o
conhecimento prévio do aluno e discutindo conceitos sobre várias temáticas.
O aluno também precisará se organizar, pois os métodos exigem um bom hábito de leitura,
administração do tempo e espírito de cooperação.
Há vários métodos disponíveis, entre os quais, pode-se destacar: a sala de aula invertida, aulas
no laboratório, trabalhos em grupo, aprendizagem baseada em problemas. Os alunos aprendem a
aprender a partir de sua vivência e funciona como uma alternativa para romper com a abordagem
tradicional. O sucesso dependerá da atuação do professor.
Deve–se considerar o cotidiano, sua realidade, para que o método tenha sucesso. Cabe ao
corpo docente estar sempre atualizado, atento aos novos métodos inseridos na educação contem-
porânea, pois na atualidade, não há como desconsiderar o aluno como protagonista no seu processo
de aprendizagem.
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