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OM: 12º Esqd C Mec PLANO DE SESSÃO DATA: 17/03/00

Nº HORA: 07:30 – 16:30 Hs


CURSO: Formação do Combatente de Selva TURMA: EV

PERÍODO: Instrução Individual Básica GRUPAMENTO:


1º, 2º e 3º Pel C Mec
FASE: 1ª Subfase

MATERIA: 01 – Armamento, Munição e Tiro

UNIDADE DIDÁTICA: 103 e 104

ASSUNTO: Instrução Preparatória para o Tiro (IPT).de fuzil.

OBJETIVOS:

- Aplicar as técnicas e procedimentos de execução da pontaria e do tiro de fuzil.


- Sanar incidentes de tiro do fuzil.

LOCAL DA INSTRUÇÃO: Área do Esquadrão.

TÉCNICA(S) DA INSTRUÇÃO: Palestra e pratica.

MEIOS AUXILIARES:

INSTRUTOR(ES): MONITOR(ES): AUXILIAR(ES):

Ten SOUSA NETO

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: Limpeza e preparação do local de instrução.

MEDIDAS DE SEGURANÇA:

FONTES DE CONSULTA:
C 23 – 1 – Tiro das armas portáteis.

ASSINATURA: VISTO: VISTO:


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TEMPO DISTRIBUÍÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

1. INTRODUÇÃO:
FINALIDADE E OBJETIVO
1) Orientar a aquisição, desenvolvimento e manutenção da perícia na pontaria com o Fuzil 7,62 M 964, tendo em vista
a finalidade precípua de sua utilização: O COMBATE.
2) Desenvolver no soldado, durante a Instrução Básica Militar:
a) Confiança, vontade, conhecimento e habilidade que são requeridos para disparar o fuzil sobre o inimigo e
acertar o alvo;
b) Capacidade da aplicar a técnica correta da pontaria, em proveito da unidade em que esteja enquadrado.
3) Garantir uma evolução constante na perícia da execução do tiro de fuzil em combate, compatível com a missão
recebida.
4) Proporcionar um núcleo permanente de atiradores, onde seja possível selecionar elementos para convertê-los em
atiradores de escol, mediante treinamento adicional e, ainda, como auxiliares de instrutor na formação de novos soldados.
5) Servir de orientação geral para a instrução no tiro de outras armas equivalentes, respeitadas as características.

2. DESENVOLVIMENTO:
a. FUNDAMENTOS DA PONTARIA COM O FUZIL
1) GENERALIDADES
O atirador deve:
a) Ocupar uma posição que forneça simultaneamente, abrigo e observação do campo de tiro;
b) Empunhar a arma de modo a formar com ela um sistema único;
c) Fazer uma visada para o alvo, realizando corretamente a integração das posições relativas dos elementos de
pontaria da arma;
d) Disparar a arma, sem desfazer a pontaria;
e) ACERTAR O ALVO.

2) FUNDAMENTOS DO TIRO
a) Realizar a “fotografia” correta;
b) Tomar uma posição estável;
c) Controlar a respiração;
d) Acionar o gatilho
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TEMPO DISTRIBUÍÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

Passaremos a descrever cada um dos Fundamentos do Tiro:

a) Realizar a “fotografia” correta – Implica em tomar a Linha de Mira e a Linha de Visada.

1- Tomar a Linha de Mira: Consiste em realizar o alinhamento adequado do visor da alça de mira com a massa
de mira(Importante focar a massa de mira).
2- Tomar a Linha de Visada: Consiste no prolongamento da Linha de Mira até o centro do alvo.

Observação: Para assegurar a exatidão da tomada da linha de mira, o olho deve estar focado sobre a maça de
mira no momento do disparo. O alvo, contudo, não pode ser ignorado, e o atirador precisa alternar a focalização entre o
ponto de pontaria e a maça de mira. Como solução deve ser seguida a seguinte seqüência de ações:
1ª) Tomar a Linha de Mira – Focalizar a maça de Mira;
2ª) Tomar a Linha de Visada – Focalizar o alvo;
3ª) Enquanto comprime a tecla – manter a focalização sobre o alvo;
4ª) Atingido o descanso – Focalizar a maça, e assim permanecer até o disparo.

Deve-se observar , ainda, os seguintes aspectos:


- Colocação do olho no visor (O atirador de acostumar-se a colocar o olho sempre à mesma distância do visor,
e próximo deste, para que possa Ter visão ampla do alvo. Essa colocação, entretanto, não pode vir em detrimento do
conforto da cabeça ou da integridade física do atirador);
- Maça e visor limpos e escurecidos (Brilho e sujeira são dois fatores que podem prejudicar a obtenção de uma
boa “fotografia”. A sujeira muda o contorno do visor e da maça, determinando um alinhamento imperfeito desses
elementos (linha de mira). O brilho, além de ofuscar o atirador, iludi-lo-á quanto ao tamanho real da maça de mira, fazendo
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com que ela pareça menor. É de suma importância, tanto para o treinamento como para o combate, inspecionar a maça e o
visor, limpando-os e escurecendo-os, conforme a necessidade)

b) Posição Estável
- Posição de boa base e equilíbrio;
- Colocação da mão e braço esquerdos (A arma deve ser apoiada pelo “V” formado pelo polegar e demais
dedos da mão esquerda, repousando sobre a palma da mão. Não pode haver contração muscular. O apoio será fornecido à
altura do guarda-mão ou do carregador, dependendo da posição. O pulso será mantido tão reto quanto possível. O apoio
deve ser ósseo e não muscular, e, para tanto, tanto, é imprescindível que o cotovelo fique embaixo da arma. Quanto mais
afastado o cotovelo da posição preconizada, maior será o esforço muscular necessário para manter a arma, causando
tremor dos músculos);
- Chapa da soleira no cavado do ombro ( A chapa da soleira deve ser colocada no cavado do ombro direito.
Tal posição diminui o efeito do recuo e auxilia a firmar o fuzil);
- Empunhadura pela mão direita ( A mão direita segura a arma pelo punho, firme mas sem rigidez, exercendo
pressão para a retaguarda, a fim de manter a chapa da soleira no “cavado” do ombro. O dedo indicador é colocado sobre o
gatilho, sem que haja contato com o lado da tecla, o guarda-mato ou o lado do punho. Tal posição permite uma pressão da
tecla diretamente para a retaguarda, sem prejudicar a pontaria pela existência de trações laterais sobre a arma. Permite
ainda uma independência de movimento do dedo indicador, que desse modo não atuará sobre outra parte da arma, que não
seja a tecla . É também a posição em que melhor atuação têm os músculos do dedo, evitando demasiado esforço no ato de
comprimir o gatilho. O dedo indicador deve tocar a parte ântero-posterior da tecla, com o espaço compreendido entre a sua
ponta e a primeira articulação, sendo a ponta a parte mais conveniente);
- Posição do cotovelo direito ( A situação do cotovelo direito fornece equilíbrio à posição de tiro. Quando
corretamente colocado, ajuda a acentuar o “cavado” do ombro onde adaptar-se-á a chapa da soleira. Sua colocação exata
varia com as posições de tiro e será explicada em pormenores no estudo sobre as mesmas);
- Colocação da caberá sobre a coronha (A colocação correta da cabeça sobre a coronha propiciará o
estabelecimento de firme contato entre a face e a coronha. Será obtida quando o atirador, tendo deixado a bochecha da face
direita entre o malar e a coronha, comprimir o maxilar contra a arma. Obtida esta posição, arma e cabeça do atirador
recuarão como um bloco único, permitindo a manutenção da pontaria. Esse firme contato permitirá, ainda, a manutenção
da distância constante entre o olho e o visor);
- Descontração Muscular ( O atirador precisa ter condições que lhe permitam executar a descontração dos
músculos não empenhados na tomada da posição de tiro. Contração indevida produz fadiga muscular e o conseqüente
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tremor, que fará movimentar a arma no momento do tiro. Chegando à conclusão que determinados pormenores de uma
posição causam tensão muscular excessiva, o atirador deve modificá-los ligeiramente, até estar apto a realizar uma
descontração de todos os músculos não empenhados. Essa adaptação não pode, entretanto, violar quaisquer dos
fundamentos do tiro. Um indicativo de que não há contração indevida é a possibilidade de relaxar os músculos, sem perder
a “fotografia”).

c) Controle da Respiração - Se o atirador continuar respirando normalmente durante o tiro, o movimento do seu
peito acarretará movimento na arma. A fim de evitar esse inconveniente, o atirador precisa suspender sua respiração,
durante alguns segundos, requeridos para apontar e disparar. Inicialmente, é tomada uma respiração normal, sendo retida
uma parte do ar (meio pulmão) . A respiração é suspensa, nunca por um período superior a oito segundos, pois a falta de
oxigenação no sangue poderá turvar a vista e o esforço requerido para manter o ar nos pulmões acarretará uma indesejável
contração muscular.

d) Acionamento do Gatilho – É a ação independente do dedo indicador sobre a tecla do gatilho, pressionando-a
para a retaguarda com o aumento gradativo da pressão até o desengatilhamento. O dedo toma contato com a tecla em
qualquer parte entre o fim da falangeta e a articulação dessa com a falanginha, preferencialmente com o fim da falangeta.
Não deve tocar o guarda mato ou o lado do punho, para evitar a formação de uma tração lateral, que embora mínima,
tenderá a alterar a posição correta dos elementos de pontaria em relação ao alvo.
Esse fundamento é o mais importante de todos os que afetam a firmeza de empunhadura, marcando o
máximo de atenção por parte dos instrutores. Sua aplicação incorreta torna praticamente ineficaz toda a instrução
preparatória para o tiro.
O acionamento do gatilho é a ação que apresenta maior dificuldade de assimilação pelo atirador principiante;
sua má execução acarreta, direta ou indiretamente, a maioria dos erros no tiro. Durante o acionamento do gatilho, é
freqüente o atirador agir de maneira a apresentar uma ou mais das seguintes incorreções:
- Esquiva: É a reação antecipada ao recuo da arma, procurando furtar o corpo à sua ação. É denunciada pelo
movimento brusco da cabeça e dos ombros para a retaguarda, pelo fechar de olhos, contração do braço esquerdo, ou uma
combinação de todos ou alguns desses movimentos.
- Antecipação: Tentativa de amortecer os efeitos do recuo, retesando os músculos do peito e dos ombros e
movendo-os para a frente;
- “Gatilhada”: Tentativa de fazer com que a arma dispare num instante determinado, aplicando uma pressão
abrupta à tecla do gatilho. Pode ocorrer no momento em que o atirador julgar Ter uma boa visada, ou, estando a respiração
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suspensa por muito tempo, quando o atirador resolve disparar antes de retomá-la ( o atirador deve surpreender-se com o
disparo, e não “surpreender a arma” com o mesmo).

3) DETALHES PARA A EXECUÇÃO DO TIRO


a) Área Tremida
Durante a pontaria, existe um pequeno movimento transmitido à arma, variável de atirador para atirador. Área
tremida é a extensão desse movimento em todas as direções. Para o atirador, a área tremida é indicada pelo trajeto da
maça de mira no interior e em volta do alvo. Tal movimento é uma ocorrência natural. Nunca será complemente
eliminado, por mais acurada que seja a observância dos princípios que regem a firmeza da empunhadura, embora a
extensão dessa área tremida seja função da estabilidade da posição de tiro.
1- Posições de tiro- Quanto mais estável a posição de tiro, menor será a área tremida. Em conseqüência, se um
atirador tem oportunidade para escolher posições, deve selecionar a mais estável e que ofereça observação sobre o alvo.
2- Controle do gatilho- O movimento da arma é inversamente proporcional à estabilidade da posição de tiro. Por
exemplo, deitado, há maior estabilidade do que de pé. Uma vez que o corpo, e consequentemente a arma, tendem a
movimentar-se para a frente e para trás ou para baixo e para cima, o atirador inexperiente deve ser orientado a pressionar
gradativamente o gatilho durante esses movimentos, não tentando disparar quando a “fotografia” lhe pareça perfeita. A
aplicação deste princípio reduzirá, consideravelmente , a tendência do atirador em dar “gatilhada” ou atirar rapidamente, o
que pode resultar em erro no alvo. Em essência, deve ser ensinado o controle da pressão sobre a tecla, de modo que a arma
dispare durante os poucos momentos em que a área é mínima. Obtida uma “fotografia” certa, é iniciado o esmagamento da
tecla do gatilho contra o punho. Durante o treinamento, ele terá aprendido a focalizar alternadamente a maça e o alvo. É
durante essa alternância que a área tremida se torna mais flagrante. Enquanto a área tremida não exceder o alvo, a pressão
deve continuar a ser exercida. Contudo, se ela se tornar excessiva, com a maça movimentando-se complemente fora do
alvo, o atirador deve interromper a ação do dedo, restabelecer a correção da “fotografia” , e, só então, prosseguir com a
pressão sobre a tecla, até o desengatilhamento.

b) Acompanhamento do projetil
É a fase correspondente à continuação da aplicação dos fundamentos, por mais alguns segundos, após o disparo.
O atirador mantém a posição e a visada, continua com a respiração suspensa e prende a tecla à retaguarda, apesar da arma
já Ter disparado, como se estivesse acompanhando o projetil em seu deslocamento para o alvo. Tal procedimento, além de
impedir o movimento da arma antes que o projetil abandone a alma do cano, permitir-lhe-á cumprir a importante fase que
vem a seguir que é “indicar o tiro”.
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c) “Indicar o tiro”
1- Quando o atirador indica seu tiro, está mostrando o lugar do alvo o qual pensa que a arma estava apontada no
momento. Podem ser usados dois métodos: indicação simples do local no alvo, ou relacionamento do ponto de impacto
com a posição do ponteiro das horas de um relógio, supostamente colocado sobre o centro do alvo (processo do relógio).
a- Indicação do local no alvo – Se a “fotografia” estava certa no momento do disparo, deve ser anunciado
NA (No alvo). Acima ou abaixo, a indicação deve ser ÄLTO” ou “BAIXO” e para os lados “DIREITA” ou
“ESQUERDA”. Pode também ser feita uma indicação combinada, tal como “DIREITA ALTO” ou “ESQUERDA
BAIXO”.
b- Processo do relógio – Se a fotografia estava certa no momento do disparo, deverá ser anunciado “NA”.
Acima ou abaixo, e em boa direção, será anunciado “ÀS DEZ HORAS” ou “ÀS SEIS HORAS”, respectivamente. Para os
lados e à boa altura, será anunciado “`AS TRÊS HORAS” ou “`AS NOVE HORAS”. Baixo e ligeiramente à esquerda,
“`AS SETE HORAS”.

2- Os tiros e as indicações correspondentes serão rigorosamente registrados no BORRÃO DE TIRO. O local da


indicação é assinalado pelo algarismo representativo do seu número de ordem na série de tiro. O grupamento obtido pelo
atirador será fielmente reproduzido no borrão. Dessa fidelidade de reprodução dependerá a possibilidade de uma posterior
avaliação, pelo instrutor, dos defeitos apresentados pelo instruendo.
O artifício de indicar o tiro tem por finalidade obrigar o atirador a manter o olho diretor aberto no momento
do disparo e realizar o “acompanhamento do projetil”. A habilidade em indicar o tiro auxiliará muito o atirador na
obtenção da ALÇA DE COMBATE.

b. PRÁTICA
Os instruendos serão divididos em sete equipes e em duplas e percorrerão as Oficinas da IPT

OFICINAS DA I P T :

Oficina 01- Tomar a Linha de Mira e a Linha de Visada


M- Monitor
A- Atirador
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TEMPO DISTRIBUÍÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

1ª Fase: Trabalho com a barra

1) A – executa
2) M – verifica e desfaz
3) M – executa
4) A – verifica e desfaz
5) A – executa novamente
6) M – verifica e desfaz
7) M – executa novamente
8) A – verifica e desfaz

2ª Fase: Trabalho com a arma


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TEMPO DISTRIBUÍÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

1) A – obtém uma fotografia correta


2) M – verifica e desfaz
3) M – obtém uma fotografia correta
4) A – verifica e desfaz
5) A – executa novamente
6) M – verifica e desfaz
7) M – executa novamente
8) A – verifica e desfaz

Oficina 02 – Manejo da Arma

- Posição para o manejo(sentado)


- Retirar o carregador
- Capacidade do carregador
- Municiar o carregador com dois tiros
- Executar dois golpes de segurança
- Desengatilhar
- Prender o ferrolho à retaguarda
- Alimentar
- Travar
- Destravar
- Preparar para o tiro contínuo
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OBS
- Colocar em segurança
- Preparar para o tiro intermitente
- Colocar em segurança
- Preparar para o tiro intermitente
- Colocar em segurança
- Carregar agindo sobre o retém do ferrolho
- Retirar o carregador
- Abrir a arma
- Alimentar
- Carregar agindo sobre a alavanca de manejo
- Abrir a arma
- Registrar alças variadas
- Registrar alça 2-0-0

Ao término desta atividade, dar as condições em que a arma estará no estande, quando fora da linha de fogo
(TASSO), bem como a posição para a inspeção.

Oficina 03 – Verificação da Constância na Pontaria


1- A - toma posição(OBRIGAR o atirador a não mover a cabeça após tomar a posição)
2- M – toma posição. Fixa o papel-alvo orientado pelo atirador. Coloca a mosca em qualquer parte do papel.
3- A – sinaliza procurando a “fotografia”. (NÃO MEXER A CABEÇA).
4- M – movimenta a mosca em pequenos lances em obediência aos sinais do atirador. (NÃO MOVIMENTAR O
CUNHETE)
5- A – obtida a “fotografia”, sinaliza para marcação”. (NÃO MEXER A CABEÇA)
6- M – marca e numera a 1ª visada. Volta a colocar a arma em qualquer parte do papel-alvo. (NÃO
MOVIMENTAR O CUNHETE)
7- A e M – repetir os procedimentos a partir do nº 3, até a obtenção dos outros dois pontos que definem o
“triângulo de pontaria”.
8- Auxiliar de Instrutor – avalia o resultado . O triângulo obtido pelo atirador deve ser inscritível em um círculo de
diâmetro de 2,5 cm. Atirador conceituado com “I” repetirá o exercício sob orientação direta do Auxiliar de Instrutor.
9- Trocar funções.
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Oficina 04 – Posições de Tiro


1- Auxiliar do Instrutor demonstra a posição.
2- Instrutor faz as observações pertinentes, utilizando a ficha correspon-dente à posição estudada.
3- Turno de atiradores executa.
4- Troca de funções

1ª) Posição Deitado(D):

- Mãos no punho e guarda-mato;


- Frente para o alvo;
- Pernas afastadas;
- Perna direita flexionada;
- Cai sobre os joelhos;
- Chapa da soleira no solo, tocando a linha joelho direito-alvo;
- Deita, colocando o cotovelo direito o mais embaixo possível da arma;
- Ante-braço toca o carregador;
- Cotovelo direito afastado do corpo;
- Ombros nivelados;
- Mão direita puxa o punho para o ombro;
- Chapa da soleira no “cavado”;
- Luz;
- Falangeta na tecla do gatilho;
- “V” da mão esquerda apoia o guarda-mão;
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OBS
- Linha do corpo forma 30º com a direção de tiro;
- Pernas confortavelmente afastadas;
- Acomoda convenientemente a cabeça;
- Descontração dos músculos não empenhados.

2ª) Posição Deitado Apoiado (DA):

- Mãos no punho e guarda-mato;


- Frente para o alvo;
- Pernas afastadas;
- Perna direita flexionada;
- Cai sobre os joelhos;
- Chapa da soleira no solo, tocando a linha joelho direito-alvo;
- Deita, colocando o cotovelo direito o mais embaixo possível da arma;
- Ante-braço toca o carregador;
- Cotovelo direito afastado do corpo;
- Ombros nivelados;
- Mão direita puxa o punho para o ombro;
- Chapa da soleira no “cavado”;

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