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Astrobiologia; explorando a vida nos

confins da Terra
Terráqueos Fora da Terra

A Astrobiologia é a ciência que estuda a possibilidade de vida fora do planeta


Terra. Segundo cientistas, se houver vida extraterrestre esta será simples,
como bactérias e outros tipos de microrganismos; daí a importância dos
estudos mais atuais da astrobiologia, os extremófilos; estes são organismos
que conseguem, ou até mesmo, necessitam de condições extremas para viver.
Eles são importantes para a Astrobiologia, pois tendo um conhecimento mais
abrangente sobre “o que é, e o que pode ser vida” as possibilidades de
encontrarmos “vida” em exoplanetas aumenta. Sendo que, o que procuramos é
“vida” tal qual conhecemos, então, se só podemos achar aquilo que
conhecemos, os extremófilos se tornam a nossa maior possibilidade de
localizarmos seres celulares em outros corpos celestes.
Mas e se a “vida” tiver se desenvolvido e adaptado em condições totalmente
distintas as da Terra? Bom, esta pergunta tem uma resposta simples e direta,
nos só podemos achar o que conhecemos, sendo assim, a “vida” fora do
planeta Terra terá que se adequar aos nossos parâmetros para que possamos
achá-la; infelizmente estão fazendo com nossos colegas Ets o mesmo que
fizeram, e ainda fazem, conosco; é “oferecida” pela ciência, uma caixa, o Et
que se encaixe nela será denominado o primeiro ser vivo encontrado habitando
um exoplaneta. Se empoem tantas exigências a “vida” fora da Terra, então
concluo que, não se quer encontrar “vida” extraterrestre, nós estamos
procurando “vida” terrestre fora do planeta Terra.
Antes de encontrarmos “vida” fora da terra, temos que encontrar exoplanetas.
Os astrônomos vêm analisando dados de dois satélites, um da ESA e outro da
NASA. Há diversas maneiras de se encontrar um exoplaneta, a maioria
indireta, mas, em casos raros também estudamos estes corpos de forma mais
direta; os métodos utilizados pelos estudiosos para identificar um exoplaneta se
baseiam em medições de variação de brilho e movimento na estrela, além de
ser observado o efeito doppler, que é uma alteração na onda emitida pelo
corpo observado, de acordo com seu movimento.
Além dos parâmetros de forma de “vida”, existe também todo um livro de
regras sob os planetas que ‘podem ou não’ habitar “vida”. Estrelas
interessantes aos cientistas devem manter-se estáveis pelo tempo necessário
para o desenvolvimento da “vida” que conhecemos. Assim sendo, podemos
eliminar TODOS os planetas que orbitam estrelas anãs vermelhas e gigantes
azuis e brancas. Ou seja, estamos à procura de outra Terra, uma IGUAL a
“nossa”.
Contudo concluo que, se nós, meros pontinhos insignificantes, nos
desenvolvemos e nos percebemos diferentes uns dos outros, por que os
corpos celestes em toda a sua giganteza se restringiriam a igualdade? Se nem
os seres humanos são iguais em sua forma, a “vida” fora do planeta não se
delimitara a unificação nem aos parâmetros da Terra; a “vida” em toda sua
singularidade é diferente, a hereditariedade nos explica isso. Não existe só a
nossa forma de vida.

Nome: Geovanna Aparecida Santos Pio


Serie: 1° ano Turma: B
N° da chamada: 09

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