Eliseu Castro Brito – 1° Semestre

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

Curso de Bacharelado em Ciências Econômicas – Noturno

Professor: Adller Moreira Chaves – Teoria Geral da Administração |

Fichamento: aula palestrada pelo historiador Ramon Pellegrini no dia 29/07/2022, Vitória da
Conquista – BA

MODOS DE PRODUÇÃO
 O percurso humano de produção começa a partir dos modos de produção. Desde a
antiguidade com os modos de produção escravistas e servil, até os tempos atuais, com
modo de produção assalariado.
 A democracia grega na antiguidade continha bases escravistas, tendo como característica,
a exploração do outro.

 No modo de produção servil, os servos não são tratados como propriedade porém
explorava a mão de obra e de certa forma “pagava” com a moradia, como no sistema
feudal.

 No modo de produção assalariado, o indivíduo vende sua mão de obra para a partir do
dinheiro conseguir sobreviver e satisfazer suas necessidades.

FORMAS DE PRODUÇÃO

 Passando para as formas de produção, assim como os modos, foram surgindo ao longo da
história, desde a forma artesanal, passando pela manufatureira, até por fim chegar a
maquinofatura

 No artesanal, o artesão detia o conhecimento técnico e o trabalhador participava de todas

as etapas de produção de algum item. No entanto, essa forma de produção sofria com o
problema da demanda, pois quanto maior a demanda, menor seria a qualidade dos itens.

 Enquanto que na manufatura, a burguesia dava a matéria-prima e dividia os processos

produtivos de modo que cada trabalhador participasse apenas de uma ou poucas etapas
na produção de algo. Com isso, eles conseguiram obter mais qualidade e eficiência na
produção dos itens.

 No modo da maquinofatura, a mão de obra começou a ser substituída, de trabalhadores

para máquinas. As máquinas entraram nas etapas dos processos produtivos, fazendo com
que os trabalhadores apenas precisassem as operar. Por conseguinte, o conhecimento
humano foi se perdendo nas etapas produtivas e a demanda de produção se tornou
dilatada. Nessa época, o modo de produção assalariado ganhou força.

ERA DAS MÁQUINAS E IDEOLOGIA DE MASSA

 Com essas mudanças e a era das máquinas e da sociedade de massa tomando conta dos
 grandes centros, a sociedade precisou de uma mudança sistêmica e de se estruturar.
Assim, a sociedade maquinofatureira tinham características urbana e comercial.

 Essa mudança sistemática começou desde o Iluminismo, com pensadores como John
Locke, Rosseau, Montesquieu e Voltaire. Essa mentalidade iluminista gerou a maioria das
revoluções

 Com as revoluções, o capitalismo tomou conta da sociedade. Nesse sistema a burguesia

detém os meios de produção.

 Nesse sistema, a sabedoria é poder, quanto mais sabedoria, mais capaz você é de obter
sucesso nesse sistema.

 A primeira revolução industrial aconteceu na Inglaterra, o carvão, vapor e ferro

começaram a tomar conta para que a produção de tecido da Inglaterra crescesse nessa
época.

 A segunda revolução industrial aconteceu na Europa, EUA e Japão. A busca por petróleo e
eletricidade cuminava na produção de aço que foi bastante importante no pós 1850.

 A Terceira revolução industrial aconteceu no mundo inteiro. Ela envolveu uma revolução
informacional, trazendo a virtualização da vida, onde a sociedade está voltada para a
informação. Ela começou em meados de 1970 e perdura até os dias atuais.

IDEOLOGIAS NA ECONOMIA

 Algumas ideologias importantes para economia são o Liberalismo, Socialismo Utópico,

Socialismo Científico e o Neoliberalismo.

 No Liberalismo, o maior poder de decisões econômicas se dão pelas empresas e pelos

indivíduos

 No Neoliberalismo, você faz seu próprio sucesso, é uma ideologia individualista.

 No Socialismo Utópico, as ideias eram boas porém não funcionavam na prática

 No Socialismo Científico, os pensamentos não se preocupam em obter uma sociedade

ideal.

 No sistema capitalista, o mercado não pode parar, não pelo bem das pessoas mas sim pelo
bem do capitalismo, o louvor ao dinheiro move o capitalismo.

 Esse sistema se ver amarrado as correntes tecnológicas