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Modo de Produção Asiático: Este modo de produção ocorreu principalmente na Ásia, África e
Américas. Os exemplos mais conhecidos são as civilizações Egípcia, Chinesa, Incas, Maias e
Astecas. Nesse modo de produção, os bens eram fabricados pela população e uma parte deles
era confiscada pelo Estado por meio de tributos. Este era cobrado na forma de parte da
produção ou mão de obra para a construção de obras públicas, como estradas, muralhas,
monumentos, entre outros.
É nesse modo que começam as surgir diferentes classes sociais e a supremacia de um pequeno
grupo que detinha o poder político e econômico. Nesta época surgem também o dinheiro e a
escrita.
O modo de produção capitalista usa o dinheiro para comprar mão de obra e combina essa
mercadoria com outros insumos, como terra, matérias-primas, etc., para produzir novos bens e
serviços.
Modo de Produção Socialista: Baseado nas teorias de Karl Marx e Friederich Engels do
século XIX, o modo de produção socialista foi criado com o intuito de rivalizar com o modo
de produção capitalista.
O plano central desse modo de produção é criar uma economia planificada, acabando com a
lei de oferta e procura criada no capitalismo. Esse tipo de economia extinguiria a desigualdade
entre os grupos sociais.
O maior foco da produção socialista é acabar com a burguesia e promover a chamada
"ditadura do proletariado", onde as classes trabalhadoras passariam a ter o controle do Estado,
deixando de estar abaixo da burguesia.
Durante o século XX, o modo de produção socialista saiu da teoria e passou a ser praticado na
Rússia, China, Cuba, Coreia do Norte e parte do Leste Europeu.
Porém, os únicos que permanecem em prática até os dias de hoje são Cuba e Coreia do Norte.
Modo de Produção Comunista: Marx citou em suas obras que, após um certo período, o modo
de produção capitalista declinaria por conta de uma super produção e a oferta passaria a ser
maior do que a demanda.
Por esse motivo, o modo de produção socialista assumiria o novo estilo de produção mundial,
alterando-se gradativamente para o modo de produção comunista.
Nesse período, Marx descreve uma sociedade sem classes sociais, com meios de produção
públicos ou coletivos e a extinção da hierarquia nas forças produtivas.