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MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

PRISMA
205.1681.06-0

1
2012 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Estrada RS118, 11555
Distrito Industrial, Alvorada/RS - Brasil
CEP 94834-670
Tel: 55 51 3238.9999
Fax: 55 51 3238.9955
http://www.digitel.com.br

2
ORIENTAÇÕES

• É imprescindível a leitura atenta das informações gerais e das instruções de instalação


constantes no manual antes de operar o produto.
• Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza líquidos, em
pasta, aerossol ou abrasivos. Use um pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe que
líquidos ou materiais caiam sobre ou dentro do produto.
• Não exponha o produto à chuva nem às variações de temperatura ou umidade além das
especificadas pelo manual.
• Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas (conectores, plugues,
cabos e acessórios) e tenha certeza de que estão de acordo com os itens que descrevem
características técnicas, conexões e instalação do produto no manual. Somente efetue conexões
físicas de produtos, periféricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado.
• Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes e bastidores sem a necessidade
de desligar a fonte de alimentação. Neste caso, siga a orientação descrita no item Instalação do
produto.
• No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca sobrecarregue as tomadas. Caso
necessite usar extensão, utilize fios e tomadas compatíveis com a capacidade especificada.
• Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida, procure sempre
orientação no Centro de Assistência Técnica Digitel mais próximo.
• Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas, inclusive a
instalação de aterramento, uso de filtros de energia ou estabilizadores de tensão e nobreaks.
• Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e aberturas não
devem ser bloqueadas ou cobertas, pois servem para ventilação e evitam o superaquecimento.
Garanta uma área livre de no mínimo 3,5 cm sobre o gabinete. Nunca empilhe os gabinetes.
• No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, verifique a descrição desse
procedimento no item do manual que descreve a sua instalação.
• A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações contidas neste documento sem
notificação prévia.

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Para informações sobre a garantia e assistência técnica,
consulte a seção no final deste manual
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3
ÍNDICE

1 APRESENTAÇÃO................................................................................................................................................ 9
1.1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO.................................................................................................................. 9
1.2 PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO E TEORIA BÁSICA DE SISTEMAS WDM................................... 9
2 COMPONENTES DA LINHA................................................................................................................................ 11
TRANSCEIVERS SFP GERÊNCIA.......................................................................................................... 13
TRANSCEIVERS SFP CWDM.................................................................................................................. 13
TRANSCEIVERS SFP STD...................................................................................................................... 14
TRANSCEIVERS SFP DWDM.................................................................................................................. 14
2.1 PRISMA SB 16......................................................................................................................................... 16
2.1.1 Descrição.............................................................................................................................................. 16
2.1.2 Funcionalidade / Aplicações................................................................................................................. 16
2.1.3 Modelo.................................................................................................................................................. 16
PRISMA SB 16.......................................................................................................................................... 16
2.1.4 Slots / Conectores................................................................................................................................. 16
2.1.5 Estrapes e Jumpers.............................................................................................................................. 17
2.1.6 Acessórios............................................................................................................................................. 17
2.1.7 Especificações...................................................................................................................................... 18
2.1.8 Normas atendidas................................................................................................................................. 18
2.2 PRISMA SB 6........................................................................................................................................... 18
2.2.1 Descrição.............................................................................................................................................. 18
2.2.2 Funcionalidade / Aplicações................................................................................................................. 18
2.2.3 Modelo.................................................................................................................................................. 18
PRISMA SB6............................................................................................................................................. 18
2.2.4 Slots / Conectores................................................................................................................................. 19
2.2.5 Estrapes e Jumpers.............................................................................................................................. 19
2.2.6 Acessórios............................................................................................................................................. 19
2.2.7 Especificações...................................................................................................................................... 20
2.2.8 Normas atendidas................................................................................................................................. 20
2.3 PRISMA PSU........................................................................................................................................... 20
2.3.1 Descrição.............................................................................................................................................. 20
2.3.2 Funcionalidade / Aplicações................................................................................................................. 20
2.3.3 Modelos................................................................................................................................................. 20
PRISMA PSU 16 AC................................................................................................................................. 20
PRISMA PSU 16 DC................................................................................................................................. 20
PRISMA PSU 6 AC................................................................................................................................... 20
PRISMA PSU 6 DC................................................................................................................................... 20
2.3.4 Conectores............................................................................................................................................ 21
2.3.4.1 Chaves............................................................................................................................................... 21
2.3.5 Leds...................................................................................................................................................... 21
2.3.6 Acessórios............................................................................................................................................. 22
2.3.7 Especificações...................................................................................................................................... 22
2.3.8 Normas atendidas................................................................................................................................. 22
2.4 PRISMA FAN........................................................................................................................................... 23
2.4.1 Descrição.............................................................................................................................................. 23
2.4.2 Funcionalidade / Aplicações................................................................................................................. 23
2.4.3 Modelos................................................................................................................................................. 23
PRISMA FAN 16 (PARA SER USADO NO PRISMA SB16)..................................................................... 23
PRISMA FAN 6 (PARA SER USADO NO PRISMA SB 6)........................................................................ 23
2.4.4 Acessórios............................................................................................................................................. 23
2.4.5 Especificações...................................................................................................................................... 23
2.4.6 Normas atendidas................................................................................................................................. 24
2.5 PRISMA SNMP........................................................................................................................................ 24
2.5.1 Descrição.............................................................................................................................................. 24
2.5.2 Funcionalidade / Aplicações................................................................................................................. 24

4
ÍNDICE

2.5.3 Modelo.................................................................................................................................................. 25
PRISMA SNMP......................................................................................................................................... 25
2.5.4 Leds...................................................................................................................................................... 25
2.5.5 Conectores............................................................................................................................................ 26
2.5.6 ACESSÓRIO......................................................................................................................................... 29
2.5.7 Especificações...................................................................................................................................... 30
2.5.8 Normas atendidas................................................................................................................................. 30
2.6 PRISMA MUX/DEMUX............................................................................................................................ 31
2.6.1 Descrição.............................................................................................................................................. 31
2.6.2 Funcionalidade / Aplicações................................................................................................................. 31
2.6.3 Configurações e Monitorações............................................................................................................. 31
2.6.4 Modelos................................................................................................................................................. 32
PRISMA MUX 8C 47/49/51/53/55/57/59/61.............................................................................................. 32
PRISMA DEMUX 8C 47/49/51/53/55/57/59/61......................................................................................... 32
PRISMA MUX 4CE 47/49/59/61 .............................................................................................................. 32
PRISMA DEMUX 4CE 47/49/59/61.......................................................................................................... 32
PRISMA MUX 4CM 51/53/55/57............................................................................................................... 32
PRISMA DEMUX 4CM 51/53/55/57.......................................................................................................... 32
PRISMA MUX 8D C52.............................................................................................................................. 32
PRISMA DEMUX 8D C52......................................................................................................................... 32
PRISMA MUX 40D C20............................................................................................................................ 33
PRISMA DEMUX 40D C20...................................................................................................................... 33
2.6.5 Leds...................................................................................................................................................... 33
2.6.6 Conectores............................................................................................................................................ 33
2.6.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar ......................................................................................... 34
2.6.7 Acessórios............................................................................................................................................. 34
2 6.8 Especificações...................................................................................................................................... 35
2.7. PRISMA OC............................................................................................................................................ 40
2.7.1 DESCRIÇÃO......................................................................................................................................... 40
2.7.2 FUNCIONALIDADE / APLICAÇÕES.................................................................................................... 40
2.7.3 CONFIGURAÇÕES E MONITORAÇÕES............................................................................................ 41
PRISMA OC B/R....................................................................................................................................... 41
PRISMA OC R/B....................................................................................................................................... 41
2.7.5 LEDS..................................................................................................................................................... 42
2.7.6 CONECTORES..................................................................................................................................... 42
2.7.6.1 CHAVE DIP 4 POSIÇÕES E CONSOLE AUXILIAR.......................................................................... 42
2.7.7 ACESSÓRIOS...................................................................................................................................... 42
2.7.8 ESPECIFICAÇÕES............................................................................................................................... 43
2.8 PRISMA OSC........................................................................................................................................... 44
2.8.1 Descrição.............................................................................................................................................. 44
2.8.2 Funcionalidade / Aplicações................................................................................................................. 44
2.8.3 Configurações e Monitorações............................................................................................................. 44
2.8.4 Modelos................................................................................................................................................. 45
PRISMA OSC 1310................................................................................................................................... 45
PRISMA OSC 1510................................................................................................................................... 45
2.8.5 Leds...................................................................................................................................................... 45
2.8.6 Conectores............................................................................................................................................ 45
2.8.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar ......................................................................................... 46
2.8.7 Acessórios............................................................................................................................................. 46
2.8.8 Especificações...................................................................................................................................... 47
2.9 PRISMA OADM........................................................................................................................................ 49
2.9.1 Descrição.............................................................................................................................................. 49
2.9.2 Funcionalidade / Aplicações................................................................................................................. 49
2.9.3 Configurações e Monitorações............................................................................................................. 49
2.9.4 Modelos................................................................................................................................................. 50

5
ÍNDICE

PRISMA OADM 1C XX............................................................................................................................. 50


PRISMA OADM 2C XX/YY....................................................................................................................... 50
PRISMA OADM 4C XX/YY/ZZ/WW.......................................................................................................... 50
PRISMA OADM 8D 100C CXX................................................................................................................. 50
PRISMA OADM 8D 100C CXX................................................................................................................. 50
2.9.5 Leds...................................................................................................................................................... 51
2.9.6 Conectores............................................................................................................................................ 51
2.9.7 Acessórios............................................................................................................................................. 51
2.9.7.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar ......................................................................................... 51
2.9.8 Especificações...................................................................................................................................... 52
2.10 PRISMA TRAN 4 2R BIDIR................................................................................................................... 57
2.10.1 Descrição............................................................................................................................................ 57
2.10.2 Funcionalidade / Aplicações............................................................................................................... 57
2.10.2.1 Operando como condicionador de sinal de entrada e saída do módulo MUX óptico ..................... 58
2.10.3 Configurações e Monitorações........................................................................................................... 58
2.10.4 Modelo................................................................................................................................................ 58
PRISMA TRANSPONDER-2R 4CH BIDIR............................................................................................... 58
2.10.5 Leds.................................................................................................................................................... 59
2.10.6 Conectores.......................................................................................................................................... 59
2.10.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar ....................................................................................... 59
2.10.7 Acessórios........................................................................................................................................... 60
2.10.8 Especificações.................................................................................................................................... 60
2.11 PRISMA TRAN 8 2R UNIDIR................................................................................................................. 61
2.11.1 Descrição............................................................................................................................................ 61
2.11.2 Funcionalidade / Aplicações............................................................................................................... 61
2.11.2.1 Operando como condicionador de sinal de entrada do módulo MUX óptico................................... 62
2.11.2.2 Operando como condicionador de sinal de saída do Demux óptico................................................ 62
2.11.2.3 Operando como regenerador de sinal ............................................................................................ 62
2.11.3 Configurações e Monitorações........................................................................................................... 63
2.11.4 Modelo................................................................................................................................................ 63
PRISMA TRANSPONDER-2R 8CH UNIDIR............................................................................................ 63
2.11.5 Leds.................................................................................................................................................... 63
2.11.6 Conectores.......................................................................................................................................... 63
2.11.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar ....................................................................................... 64
2.11.7 Acessórios........................................................................................................................................... 64
2.11.8 Especificações.................................................................................................................................... 64
2.12 PRISMA SFP......................................................................................................................................... 65
2.12.1 Descrição............................................................................................................................................ 65
2.12.2 Funcionalidade / Aplicações............................................................................................................... 65
2.12.3 Alcance............................................................................................................................................... 66
2.12.4 Modelos............................................................................................................................................... 66
Transceivers para tráfego de dados: CWDM, Multirate 2,67Gbps, Long Reach...................................... 66
Transceivers para tráfego de dados: CWDM, Multirate 2,67Gbps, Short Reach..................................... 66
Transceivers para tráfego de dados: CWDM, Multirate 1,25Gbps, Long Reach...................................... 66
Transceivers para tráfego de dados: CWDM, Multirate 1,25Gbps, Short Reach..................................... 66
Transceivers para tráfego de gerência remota......................................................................................... 66
Transceivers para tráfego de dados: STD 1550nm, Multirate 2,5Gbps, Intermed Reach........................ 66
Transceivers para tráfego de dados: STD 1310nm, Multirate 2,5Gbps, Short Reach ............................. 66
Transceivers para tráfego de dados: STD 1550nm, Multirate 1,25Gbps, Intermed. Reach..................... 66
Transceivers para tráfego de dados: STD 1310nm, Multirate 1,25Gbps, Short Reach............................ 66
Transceivers para tráfego de dados: STD 850nm, 1,25Gbps, Short Reach............................................. 66
Transceivers para tráfego de dados: DWDM 2.7 Long, Multirate 2,67Gbps, Long Reach....................... 66
2.12.5 Conectores.......................................................................................................................................... 66
2.12.6 Especificações.................................................................................................................................... 67
2.13 PRISMA EOA......................................................................................................................................... 78

6
ÍNDICE

2.13.1 Descrição............................................................................................................................................ 78
2.13.2 Funcionalidade / Aplicações............................................................................................................... 78
2.13.3 Configurações e Monitorações........................................................................................................... 79
2.13.4 Modelo................................................................................................................................................ 79
PRISMA ‘EOA B21C A’............................................................................................................................. 79
PRISMA ‘EOA P15C A’............................................................................................................................. 79
PRISMA ‘EOA P25C A’............................................................................................................................. 79
PRISMA ‘EOA B+21/27 S’........................................................................................................................ 80
PRISMA ‘EOA P 0/25 S’........................................................................................................................... 80
2.13.5 Leds.................................................................................................................................................... 80
2.13.6 Conectores......................................................................................................................................... 81
2.13.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar....................................................................................... 81
2.13.7 Acessórios.......................................................................................................................................... 81
2.13.8 Precauções no Manuseio................................................................................................................... 81
2.13.9 Especificações.................................................................................................................................... 82
2.14. PRISMA ROA........................................................................................................................................ 87
2.14.1 Descrição............................................................................................................................................ 87
2.14.2 Funcionalidade / Aplicações............................................................................................................... 87
2.14.3 Configurações e Monitorações........................................................................................................... 88
2.14.4 Modelos............................................................................................................................................... 88
PRISMA ‘ROA P15 A’............................................................................................................................... 88
2.14.5 Leds.................................................................................................................................................... 88
2.14.6 Conectores.......................................................................................................................................... 89
2.14.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar........................................................................................ 89
2.14.7 Acessórios........................................................................................................................................... 89
2.14.9 Especificações.................................................................................................................................... 91
2.15 PRISMA DCM....................................................................................................................................... 92
2.15.1 Descrição............................................................................................................................................ 92
2.15.2 Funcionalidade / Aplicações............................................................................................................... 92
2.15.3 Configurações e Monitorações........................................................................................................... 92
2.15.4 Modelo................................................................................................................................................ 93
PRISMA ‘DCM C100-XXX’........................................................................................................................ 93
PRISMA ‘DCM C50-XXX’.......................................................................................................................... 93
PRISMA ‘DCM C100+XX’......................................................................................................................... 93
PRISMA ‘DCM C50+XX’........................................................................................................................... 93
2.15.5 Leds.................................................................................................................................................... 93
2.15.6 Conectores......................................................................................................................................... 94
2.15.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar....................................................................................... 94
2.15.7 Acessórios.......................................................................................................................................... 94
2.15.8 Especificações.................................................................................................................................... 95
2.16 PRISMA APS-1 E APS-2...................................................................................................................... 97
2.16.1 Descrição........................................................................................................................................... 97
2.16.2 Funcionalidades / Aplicações............................................................................................................. 98
2.16.2.1 Proteção de Agregado DWDM......................................................................................................... 98
2.15.2.2 Proteção de Tributário DWDM......................................................................................................... 98
2.16.2.3 Proteção de Agregado óptico de equipamentos de dados em geral ............................................. 99
2.16.3 Modos de operação............................................................................................................................ 99
2.16.3.1 Modo FORÇADO............................................................................................................................. 99
2.16.3.1.1 Modo MANUAL............................................................................................................................. 99
2.16.3.1.2 Modo AUTOMÁTICO................................................................................................................... 100
2.16.3.1.3 Modo DIFERENCIAL................................................................................................................... 100
2.16.3.1.4 Modo DESABILITADO................................................................................................................. 101
2.16.3.2 Observações ............................................................................................................................... 101
2.16.3.3 Autodetect....................................................................................................................................... 102
2.15.3.4 Resumo dos Modos de Operação.................................................................................................. 102

7
ÍNDICE

2.16.4 Configurações e Monitorações........................................................................................................... 103


2.16.5 Modelos ............................................................................................................................................. 103
PRISMA APS-1......................................................................................................................................... 103
PRISMA APS-2......................................................................................................................................... 103
2.16.6 LEDs.................................................................................................................................................. 103
2.16.7 Conectores......................................................................................................................................... 104
2.16.7.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar....................................................................................... 104
2.16.8 Acessórios.......................................................................................................................................... 104
2.16.9 Especificações................................................................................................................................... 105
3 APLICAÇÕES....................................................................................................................................................... 106
3.1 APLICAÇÕES PONTO-A-PONTO .......................................................................................................... 106
3.1.1 Tran 8 2R Unidir.................................................................................................................................... 106
3.1.2 Tran 4 2R Bidir...................................................................................................................................... 107
3.2 APLICAÇÕES EM BARRAMENTO........................................................................................................ 107
3.3 APLICAÇÕES EM ANEL ....................................................................................................................... 109
4 COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO (CLI)........................................................................................................... 110
4.1 INTRODUÇÃO A CLI............................................................................................................................... 110
4.1.1 Acessando um equipamento via CLI.................................................................................................... 110
4.2 CATEGORIAS DE COMANDOS............................................................................................................ 110
5 DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI................................................................................................................... 113
5.1 Comandos ALARM.................................................................................................................................. 113
5.2 Comandos LAN........................................................................................................................................ 114
5.3 Comandos NTP........................................................................................................................................ 115
5.4 Comandos PHONE.................................................................................................................................. 116
5.5 Comandos SERVICES............................................................................................................................. 117
5.6 Comandos SHELF................................................................................................................................... 117
5.7 Comandos SLOT..................................................................................................................................... 118
5.7.1 Módulos PRISMA SNMP e PRISMA TRAN.......................................................................................... 118
5.7.2 MÓDULOS PRISMA APS..................................................................................................................... 120
5.7.3 Módulos PRISMA EOA......................................................................................................................... 121
5.7.4 Módulos PRISMA MUX/DEMUX 40D C20............................................................................................ 123
5.7.5 Módulos PRISMA ROA......................................................................................................................... 124
5.7.6 OUTROS............................................................................................................................................... 126
5.7.7 Update de módulo................................................................................................................................. 126
5.8 Comandos SNMP.................................................................................................................................... 127
5.9 Comandos SWICTH................................................................................................................................. 128
5.10 Comandos RSTP................................................................................................................................... 129
5.11 Comandos SYSTEM.............................................................................................................................. 131
5.11.1 Usuários.............................................................................................................................................. 131
5.11.2 Hostname............................................................................................................................................ 132
5.11.3 ATUALIZAÇÕES DE SOFTWARE..................................................................................................... 132
5.11.4 Outros................................................................................................................................................. 133
5.11.5 Autentificação, Autorização e Contabilidade....................................................................................... 135
5.12 CONFIG EXTERN.................................................................................................................................. 136
6 ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA.............................................................................................................. 138

8
1 APRESENTAÇÃO

1.1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO

A linha PRISMA é um sistema destinado a concentrar canais de dados ópticos em uma único enlace de fibras
para transporte a distâncias curtas ou longas. É composto por um sub-bastidor de 19 polegadas que abriga módulos
de fonte de alimentação, ventilação, bandeja de manobra de fibras, módulo de gerência, e módulos de transporte de
dados como transponders e multiplexadores ópticos. O sistema é escalonável, permitindo a instalação de diversos
sub-bastidores com um ou mais enlaces ópticos gerenciados de forma conjunta ou separada pelo sistema de gerência
e novos canais podem ser inseridos sem a interrupção de serviço.

1.2 PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO E TEORIA BÁSICA DE SISTEMAS WDM

O princípio utilizado para concentrar vários canais ópticos em uma única fibra é o WDM (Wavelength
Division Multiplexing), onde através de um multiplexador óptico, são inseridos na fibra sinais de canais ópticos
com comprimentos de onda diferentes, que não interferem entre si. Na outra extremidade da fibra é utilizado um
demultiplexador óptico para separar estes diferentes comprimentos de onda em canais independentes novamente.
Este processo é transparente à taxa de bits e ao tipo de modulação do sinal óptico, podendo conviver na mesma
fibra, sinais com protocolos diferentes em cada canal.

Para tornar o desempenho do sistema independente dos equipamentos a ele conectados, utilizam-se
transponders WDM entre o usuário e o multiplexador/demultiplexador óptico conforme a figura abaixo.

Existem dois sistemas de WDM normatizados pelo ITU-T, o CWDM e o DWDM.


O sistema CWDM é definido pela norma ITU-T 694.2 e prevê espaçamento de 20nm entre os canais desde
1271nm até 1611nm num total de 18 possíveis canais.
As fibras padrão ITU-T 652 convencionais possuem uma atenuação significativa de entre 1351nm e 1451nm
devido ao pico de absorção de água. Essa atenuação inviabiliza o uso de 6 canais em aplicações de longa distância,
permitindo a operação apenas em curtas distâncias. Para distâncias médias e longas é possível utilizar 8 canais
entre 1471nm até 1611nm, e mais 4 canais entre 1271nm e 1331nm. As novas fibras padrão ITU-T 652C eliminam
este pico de atenuação permitindo o uso de todos os canais da mesma forma.

9
APRESENTAÇÃO

O sistema CWDM prevê o uso de transceivers de até 2,5 Gbit/s em cada comprimento de onda, o que
possibilita a operação de até 45 Gbit/s em um único enlace. CWDM é um padrão utilizado em redes metropolitanas
ou menores.
O sistema DWDM é definido pela norma ITU-T 694.1 e prevê espaçamento muito menor entre canais, permitindo
uma quantidade de canais bem maior, contidos na banda entre 1530nm e 1625nm. Nesta faixa de freqüência são
definidas grades de espaçamento entre canais de 200GHz, 100GHz, 50GHz, 25GHz e 12,5GHz conforme a densidade
de canais desejada, possibilitando a operação de 50, 100, 200, 400 ou 800 canais respectivamente. Dependendo
do espaçamento da grade utilizada é possível operar com bandas de até 10 Gbit/s. DWDM é amplamente usado em
enlaces de longo alcance pois a janela utilizada possibilita o uso de amplificadores ópticos.

10
2 COMPONENTES DA LINHA

A linha PRISMA é composta de produtos modulares, permitindo que a configuração do equipamento seja
otimizada para cada aplicação específica. A tabela a seguir apresenta todos os componentes da linha.
Para uma descrição mais detalhada dos componentes, consulte os itens específicos deste manual.

ESTRUTURA

Sub-bastidores PRISMA SB 16 800.1193.00-2


PRISMA SB 6 800.1242.00-3
Módulos de alimentação PRISMA PSU AC 16 800.1212.00-7
PRISMA PSU DC 16 800.1213.00-3
PRISMA PSU AC 6 800.1243.00-0
PRISMA PSU DC 6 800.1244.00-6
Módulos de ventilação PRISMA FAN 16 800.1214.00-0
PRISMA FAN 6 800.1245.00-2
Acessórios BANDEJA FIBRAS 810.4021.00-0
Módulos de gerência PRISMA SNMP 800.1194.00-9

MÓDULOS ÓPTICOS

Mux CWDW PRISMA MUX 8C 47/49/51/53/55/57/59/61 800.1205.00-0


PRISMA MUX 4CM 51/53/55/57 800.1207.00-3
PRISMA MUS 4CE 47/49/59/91 800.1209.00-6
Demux CWDW PRISMA DEMUX 8C 47/49/51/53/55/57/59/61 800.1206.00-7
PRISMA DEMUX 4CM 51/53/55/57 800.1208.00-0
PRISMA DEMUX 4CE 47/49/59/61 800.1210.00-4
OADM CWDM PRISMA OADM 1C 47 800.1274.00-2
PRISMA OADM 1C 49 800.1353.00-0
PRISMA OADM 1C 51 800.1354.00-6
PRISMA OADM 1C 53 800.1355.00-2
PRISMA OADM 1C 55 900.1356.00-9
PRISMA OADM 1C 57 800.1357.00-5
PRISMA OADM 1C 59 800.1358.00-1
PRISMA OADM 1C 61 800.1359.00-8
PRISMA OADM 2C 47/49 800.1360.00-6
PRISMA OADM 2C 51/53 800.1275.00-9
PRISMA OADM 2C 55/57 800.1361.00-2
PRISMA OADM 2C 59/61 800.1362.00-9
PRISMA OADM 4C 47/49/59/61 800.1363.00-5
PRISMA OADM 4C 51/53/55/57 800.1364.00-1
PRISMA OADM 4C 47/49/51/53 800.1365.00-8
PRISMA OADM 4C 55/57/59/61 800.1276.00-5

11
COMPONENTES DA LINHA

MÓDULOS ÓPTICOS

Mux DWDW PRISMA MUX 40D C20 800.1433.00-3


PRISMA MUX 8D C52 800.1410.00-3
PRISMA MUX 8D C28 800.1412.00-6
Demux DWDW PRISMA DEMUX 40D C20 800.1434.00-0
PRISMA DEMUX 8D C52 800.1411.00-0
PRISMA DEMUX 8D C28 800.1413.00-2
OC DWDM PRISMA OC R/B 881.1008.00-8
PRISMA OC B/R 881.1009.00-4
OADM DWDM PRISMA OADM 4D 100 C20 800.1416.00-1
PRISMA OADM 4D 100 C24 800.1417.00-8
PRISMA OADM 4D 100 C28 800.1418.00-4
PRISMA OADM 4D 100 C32 800.1419.00-0
PRISMA OADM 4D 100 C36 800.1420.00-9
PRISMA OADM 4D 100 C40 800.1421.00-5
PRISMA OADM 4D 100 C44 800.1422.00-1
PRISMA OADM 4D 100 C48 800.1423.00-8
PRISMA OADM 4D 100 C52 800.1424.00-4
PRISMA OADM 4D 100 C56 800.1425.00-0
PRISMA OADM 8D 100 C20 800.1426.00-7
PRISMA OADM 8D 100 C28 800.1427.00-3
PRISMA OADM 8D 100 C36 800.1428.00-0
PRISMA OADM 8D 100 C44 800.1429.00-6
PRISMA OADM 8D 100 C52 800.1432.00-7
OSC13 PRISMA OSC13 800.1415.00-5
OSC15 PRISMA OSC15 800.1414.00-9
OSC13 PRISMA OSC13 800.1415.00-5
OSC15 PRISMA OSC15 800.1414.00-9
APS PRISMA APS-1 800.1486.00-0
PRISMA APS-2 800.1475.00-8
EOA PRISMA EOA B21C-a 800.1496.00-5
PRISMA EOA P15C-a 800.1494.00-2
PRISMA EOA P25C-a 800.1495.00-9
PRISMA EOA P 0/25 S 881.1010.00-2
PRISMA EOA B+21/27 S 881.1011.00-9
DCM PRISMA DCM C100-20 881.1001.00-3
PRISMA DCM C100-40 800.1497.00-1
PRISMA DCM C100-60 800.1501.00-9
PRISMA DCM C100-80 800.1498.00-8
PRISMA DCM C100-100 800.1499.00-4
PRISMA DCM C100-120 800.1500.00-2
PRISMA DCM C100-140 881.1002.00-0
PRISMA DCM C100-160 881.1003.00-6
PRISMA DCM C100-180 881.1004.00-2
PRISMA DCM C100-200 881.1005.00-9

12
COMPONENTES DA LINHA

MÓDULOS TRANSPONDER

Transponders 2R PRISMA TRAN 8 2R UNIDIR 800.1211.00-0


PRISMA TRAN 4 2R BIDIR 800.1350.00-0

TRANSCEIVERS SFP GERÊNCIA

Gerência para transmissão de TRANSC SFP CWDM 1310 NM 155MBPS 800.1195.00-5


gerência remota TRANSC SFP CWDM 1510 NM 155MBPS 800.1456.00-4

TRANSCEIVERS SFP CWDM

CWDM 2.7 Long TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1471, APD, DD, 28DB 800.1250.00-6
Para transmissão de dados, TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1491, APD, DD, 28DB 800.1251.00-2
CWDM, Multirate
2.67Gbps, Long Reach TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1511, APD, DD, 28DB 800.1252.00-9
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1531, APD, DD, 28DB 800.1253.00-5
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1551, APD, DD, 28DB 800.1254.00-1
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1571, APD, DD, 28DB 800.1255.00-8
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1591, APD, DD, 28DB 800.1256.00-4
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1611, APD, DD, 28DB 800.1257.00-0
CWDM 2.7 Short TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1471, APD, DD, 18DB 800.1258.00-7
Para transmissão de dados, TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1491, APD, DD, 18DB 900.1259.00-3
CWMD, Multirate
2.67Gbps, Short Reach TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1511, APD, DD, 18DB 800.1260.00-1
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1531, APD, DD, 18DB 800.1261.00-8
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1551, APD, DD, 18DB 800.1262.00-4
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1571, APD, DD, 18DB 800.1263.00-0
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1591, APD, DD, 18DB 800.1264.00-7
TRANS SFP CWDM, 2.7G, LC 1611, APD, DD, 18DB 800.1265.00-3
CWDM 1.2 Long TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1471, APD, DD, 30DB 800.1277.00-1
Para transmissão de dados, TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1491, APD, DD, 30DB 800.1278.00-8
CWDM, Multirate
1.25Gbps, Long Reach TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1511, APD, DD, 30DB 800.1279.00-4
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1531, APD, DD, 30DB 800.1280.00-2
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1551, APD, DD, 30DB 800.1281.00-9
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1571, APD, DD, 30DB 800.1282.00-5
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1591, APD, DD, 30DB 800.1283.00-1
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1611, APD, DD, 30DB 800.1284.00-8
CWDM 1.2 Short TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1471, APD, DD, 22DB 800.1266.00-0
Para transmissão de dados. TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1491, APD, DD, 22DB 800.1267.00-6
CWDM, Multirate
1.25Gbps, Short Reach TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1511, APD, DD, 22DB 800.1268.00-2
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1531, APD, DD, 22DB 800.1269.00-9
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1551, APD, DD, 22DB 800.1270.00-7
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1571, APD, DD, 22DB 800.1271.00-3
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1591, APD, DD, 22DB 800.1272.00-0
TRANS SFP CWDM, 1.2G, LC 1611, APD, DD, 22DB 800.1273.00-6

13
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS SFP STD

STD TRANSC OPTICO SFP, 2.5G, LC,1550,DFB,DD,16DB,-2/-18 800.1435.01-4


Para transmissão de dados STD TRANSC OPTICO SFP, 2.5G, LC,1310,FP,DD,21DB,-10/-18 800.1435.02-2
(Janelas ópticas Standards)
TRANSC OPTICO SFP, 1.2G, LC,1550,DFB,DD,21DB,-2/-23 800.1435.21-9
TRANSC OPTICO SFP,1.2G,LC,1310,FP,DD,12.5DB,-9/-22 800.1435.22-7
TRANSC OPTICO SFP, 1.2G, LC,850,VCSEL,DD,-9.5/-17 800.1435.23-5

TRANSCEIVERS SFP DWDM

DWDM 2.7 Long TRANS SFP DWDM 2.7G LC C20 APD DD 28DB 800.1397.20-1
Para transmissão de TRANS SFP DWDM 2.7G LC C21 APD DD 28DB 800.1397.21-0
dados, DMDM, Multirate TRANS SFP DWDM 2.7G LC C22 APD DD 28DB 800.1397.22-8
2.7Gbps, Long Reach
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C23 APD DD 28DB 800.1397.23-6
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C24 APD DD 28DB 800.1397.24-4
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C25 APD DD 28DB 800.1397.25-2
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C26 APD DD 28DB 800.1397.26-0
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C27 APD DD 28DB 800.1397.27-9
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C28 APD DD 28DB 800.1397.28-7
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C29 APD DD 28DB 800.1397.29-5
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C30 APD DD 28DB 800.1397.30-9
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C31 APD DD 28DB 800.1397.31-7
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C32 APD DD 28DB 800.1397.32-5
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C33 APD DD 28DB 800.1397.33-3
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C34 APD DD 28DB 800.1397.34-1
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C35 APD DD 28DB 800.1397.35-0
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C36 APD DD 28DB 800.1397.36-8
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C37 APD DD 28DB 800.1397.37-6
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C38 APD DD 28DB 800.1397.38-4
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C39 APD DD 28DB 800.1397.39-2
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C40 APD DD 28DB 800.1397.40-6
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C41 APD DD 28DB 800.1397.41-4
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C42 APD DD 28DB 800.1397.42-2
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C43 APD DD 28DB 800.1397.43-0
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C44 APD DD 28DB 800.1397.44-9
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C45 APD DD 28DB 800.1397.45-7
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C46 APD DD 28DB 800.1397.46-5
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C47 APD DD 28DB 800.1397.47-3
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C48 APD DD 28DB 800.1397.48-1
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C49 APD DD 28DB 800.1397.49-0
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C50 APD DD 28DB 800.1397.50-3
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C51 APD DD 28DB 800.1397.51-1
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C52 APD DD 28DB 800.1397.52-0
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C53 APD DD 28DB 800.1397.53-8

14
COMPONENTES DA LINHA

TRANS SFP DWDM 2.7G LC C54 APD DD 28DB 800.1397.54-6


TRANS SFP DWDM 2.7G LC C55 APD DD 28DB 800.1397.55-4
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C56 APD DD 28DB 800.1397.56-2
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C57 APD DD 28DB 800.1397.57-0
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C58 APD DD 28DB 800.1397.58-9
TRANS SFP DWDM 2.7G LC C59 APD DD 28DB 800.1397.59-7

15
COMPONENTES DA LINHA

2.1 PRISMA SB 16

2.1.1 Descrição

Sub-bastidor PRISMA SB 16 para uso com módulos de comunicação óptica da linha PRISMA.

O PRISMA SB 16 possui:
• 1 slot destinado ao módulo PRISMA SNMP
• 2 slots para módulos PRISMA PSU 16 AC ou PRISMA PSU 16 DC
• 1 slot para o módulo de ventilação PRISMA FAN 16
• 16 slots de uso geral para módulos de comunicação CWDM / DWDM como PRISMA MUX 8C, PRISMA
DEMUX 8C, PRISMA TRA 8 2R, e etc.
• 1 gaveta para fibras ópticas de manobra

2.1.2 Funcionalidade / Aplicações

O PRISMA SB 16 permite a interconexão dos vários módulos da Família PRISMA. Consiste de um gabinete
de 19” por 9 U de altura.
O sub-bastidor suporta 4 categorias de módulos: fonte de alimentação, módulo de ventilação, módulo de
gerência e módulos de comunicação óptica. Cada categoria deve ser instalada em slots específicos.

2.1.3 Modelo

PRISMA SB 16

2.1.4 Slots / Conectores

MGT: Slot com conector tipo EURO de 96 pinos destinado ao módulo PRISMA SNMP. Este módulo é
responsável pela gerência e controle do bastidor.
PSU1 e PSU2: Slot com conector tipo borda de 2x30 pinos destinados aos módulos PRISMA PSU 16 DC
ou PRISMA PSU 16 AC. Podem ser instalados uma ou duas fontes simultaneamente, do mesmo tipo ou não. Tais
módulos são responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica do sub-bastidor.

16
COMPONENTES DA LINHA

FAN: Slot com conector tipo borda de 2x30 pinos destinados ao módulo PRISMA FAN 16. Este módulo é
responsável pela circulação forçada de ar dentro do bastidor, propiciando a dissipação do calor gerado pelo produto.
1...16: Slots com conectores tipo borda de 2x22 pinos destinados aos módulos de comunicação, tais como
módulos multiplexadores ópticos, módulos transponder, etc.
BANDEJA DE MANOBRA: Gaveta destinada a acomodar fibras óticas de manobra, utilizados para interconectar
os módulos de comunicação.

2.1.5 Estrapes e Jumpers

O sub-bastidor possui um estrape (S1) na sua mother-board:

O estrape S1 permite selecionar o modo como o terra de proteção (chassi) se conecta com o terra de sinal
(0 volt da fonte):

POSIÇÃO DE S1 FUNÇÃO
1 - 2* Conecta um capacitor de alta tensão entre o terra de proteção e o terra sinal
2-3 Conecta o terra de proteção ao terra de sinal
* Condição de fábrica

Em geral, o estrape S1 deve ser colocado na posição 1-2, propiciando baixo ruído e boa proteção contra
descargas elétricas. Alternativamente, a capa do estrape pode ser removida (ou colocada sobre apenas um dos
pinos do estrape), fazendo com que o terra de sinal fique totalmente isolado do terra de proteção.
A melhor opção deve ser avaliada de acordo com as condições de ruído, aterramento e proteção elétrica de
cada local de instalação.

2.1.6 Acessórios

Acessórios fornecidos:
Nenhum acessório é fornecido regularmente com o Sub-bastidor.
Acessórios opcionais:
• Módulo de ventilação: 800.1214.00-0 - PRISMA FAN 16.
• Módulo fonte DC: 800.1213.00-3 - PRISMA PSU 16 DC.
• Módulo fonte AC: 800.1212.00-7 - PRISMA PSU 16 AC.
• Módulo de Gerência: 800.1194.00-9 - PRISMA SNMP.
• Módulos de comunicação da linha PRISMA: A Digitel oferece várias opções de módulos de comunicação
para este sub-bastidor, tais como transponders, multiplexadores ópticos, demultiplexadores ópticos, etc. Estes módulos
são descritos detalhadamente neste manual.

17
COMPONENTES DA LINHA

2.1.7 Especificações

Características Físicas:
Peso (massa): 11,5 kg
Dimensões (L x A x P): 483 mm (com abas de fixação) / 434 mm (sem abas de fixação) x 420 mm x 306 mm

2.1.8 Normas atendidas

ANATEL Resolução 442

2.2 PRISMA SB 6

2.2.1 Descrição

Sub-bastidor PRISMA SB6 para uso com módulos de comunicação óptica da linha PRISMA.

O PRISMA SB6 possui:


• 1 slot destinado ao módulo PRISMA SNMP
• 2 slots para módulos PRISMA PSU 6 DC
• 1 slot para o módulo de ventilação PRISMA FAN 6
• 6 slots de uso geral para módulos de comunicação CWDM / DWDM como PRISMA MUX 8C,
PRISMA DMUX 8C, PRISMA TRAN 8 2R, e etc.

2.2.2 Funcionalidade / Aplicações

O PRISMA SB6 permite a interconexão dos vários módulos da linha PRISMA. Consiste de um gabinete de
19” por 4 U de altura.
O sub-bastidor suporta 4 categorias de módulos: fonte de alimentação, módulo de ventilação, módulo de
gerência e módulos de comunicação óptica. Cada categoria deve ser instalada em slots específicos.

2.2.3 Modelo

PRISMA SB6

18
COMPONENTES DA LINHA

2.2.4 Slots / Conectores

MGT: Slot com conector tipo EURO de 96 pinos destinado ao módulo PRISMA SNMP. Este módulo é
responsável pela gerência e controle do bastidor.
PSU1 e PSU2: Slot com conector tipo borda de 2x30 pinos destinados aos módulos PRISMA PSU 6 DC.
Podem ser instalados uma ou duas fontes simultaneamente, do mesmo tipo ou não. Tais módulos são responsáveis
pelo fornecimento de energia elétrica do bastidor.
FAN: Slot com conector tipo borda de 2x30 pinos destinados ao módulo PRISMA FAN 6. Este módulo é
responsável pela circulação forçada de ar dentro do bastidor; propiciando a dissipação do calor gerado pelo produto.
1...6: Slots com conectores tipo borda de 2x22 pinos destinados aos módulos de comunicação, tais como
módulos multiplexadores ópticos, módulos transponder, etc.

2.2.5 Estrapes e Jumpers

O sub-bastidor possui um estrape (S1) na sua mother-board:

O estrape S1 permite selecionar o modo como o terra de proteção (chassi) se conecta com o terra de sinal
(0 volt da fonte):

POSIÇÃO DE S1 FUNÇÃO
1 - 2* Conecta um capacitor de alta tensão entre o terra de proteção e o terra sinal
2-3 Conecta o terra de proteção ao terra de sinal
* Condição de fábrica

Em geral, o estrape S1 deve ser colocado na posição 1-2, propiciando baixo ruído e boa proteção contra
descargas elétricas. Alternativamente, a capa do estrape pode ser removida (ou colocada sobre apenas um dos
pinos do estrape), fazendo com que o terra de sinal fique totalmente isolado do terra de proteção.
A melhor opção deve ser avaliada de acordo com as condições de ruído, aterramento e proteção elétrica de
cada local de instalação.

2.2.6 Acessórios

Acessórios fornecidos:
Nenhum acessório é fornecido regularmente com o Sub-bastidor.
Acessórios opcionais:
• Módulo de ventilação: PRISMA FAN 6.
• Módulo fonte DC: PRISMA PSU DC 6
• Módulo de Gerência: PRISMA SNMP.
• Bandeja de Manobra: BANDEJA FIBRAS
• Módulos de comunicação da linha PRISMA: A Digitel oferece várias opções de módulos de comunicação
para este sub-bastidor, tais como transponders, multiplexadores ópticos, demultiplexadores ópticos, etc. Estes mó-
dulos são descritos detalhadamente neste manual.

19
COMPONENTES DA LINHA

2.2.7 Especificações

Características Físicas
Peso (massa): 3,8 kg
Dimensões (L x A x P): 483 mm (com abas de fixação) / 434 mm (sem abas de fixação) x 170 mm x 306 mm

2.2.8 Normas atendidas

ANATEL Resolução 442

2.3 PRISMA PSU

2.3.1 Descrição

Fonte de alimentação para PRISMA SB. Possui tanto modelos AC como DC para os sub-bastidores PRISMA
SB16 e PRISMA SB6

2.3.2 Funcionalidade / Aplicações

Os módulos PRISMA PSU são módulos de alimentação da linha PRISMA. Convertem a alimentação primária
(AC ou DC) nas tensões necessárias para o funcionamento do PRISMA SB e seus módulos.

Característica funcionais:
• Entrada AC (corrente alternada, modelos AC)
• Entrada DC (corrente contínua, modelos DC)
• Capacidade de redundância
• Hot-swap (inserção com o equipamento já energizado)
• Possui capacidade de comunicação com o módulo PRISMA SNMP, reportando à gerência seu estado
operacional.

2.3.3 Modelos

PRISMA PSU 16 AC
PRISMA PSU 16 DC
PRISMA PSU 6 AC
PRISMA PSU 6 DC

20
COMPONENTES DA LINHA

2.3.4 Conectores

95-253 VAC (Modelos AC)


Conector tipo IEC 320/C14 para entrada de energia AC (corrente alternada).
Pinagem do conector:
1 - Neutro
2 - Terra de proteção
3 - Fase

GND 0 -48 VDC (modelos DC)


Conector tipo Combicon (parafuso + contato) para entrada de energia DC (corrente contínua).
Pinagem do conector:
1 - Terra de proteção
2 - 0 V (terra de sinal)
3 - -48 V DC

2.3.4.1 Chaves

A chave ON/OFF é utilizada para ligar (ON) ou desligar a fonte.

2.3.5 Leds
POWER GOOD
Indica a condição da alimentação.
Apagado: A fonte está desligada e o bastidor está desenergizado (não há fonte redundante).
Ligado vermelho: A fonte está desligada, mas o bastidor está sendo alimentado por outra fonte (no
caso de alimentação redundante).
Ligado verde: Indica que a fonte está ligada.

FAN (apenas modelos para SB16)


Indica condições de alarme do ventilador da fonte.
Apagado: Fonte desligada.
Ligado vermelho: Indica condição de alarme do ventilador da fonte.
Ligado verde: Indica condição normal.

21
COMPONENTES DA LINHA

2.3.6 Acessórios

Acessórios fornecidos:
• Cabo AC (apenas para modelos AC):
Acessórios opcionais:
Não há acessórios opcionais disponíveis para este módulo.

2.3.7 Especificações
Características Físicas
PRISMA PSU AC 16: PRISMA PSU DC 16:
Peso (massa): 2,2 kg Peso (massa): 1,2 kg
Dimensões (L x A x P): 142 x 94 x 301 mm Dimensões (L x A x P): 142 x 94 x 301 mm

PRISMA PSU AC 6: PRISMA PSU DC 6:
Peso (massa): 1,3 kg Peso (massa): 1,3 kg
Dimensões (L x A x P): 128 x 89 x 275 mm Dimensões (L x A x P): 128 x 89 x 275 mm

Condições Ambientais
Temperatura de operação: 0 °C a 65 °C
Temperatura de armazenamento: -30 °C a 70 °C
Umidade relativa: < 95% (não condensado)

Características Elétricas
PRISMA PSU AC 16: PRISMA PSU DC 16:
Tensão de entrada: 90 a 253 V AC (47 a 63 Hz) Tensão de entrada: -75 a -38 V DC (-48 V nominal)
Potência de saída: 200 W (máx) Potência de saída: 200 W (máx)
Eficiência: > 75% Eficiência: > 90%

PRISMA PSU AC 6: PRISMA PSU DC 6:
Tensão de entrada: 90 a 253 V AC (47 a 63 Hz) Tensão de entrada: -75 a -38 V DC (-48 V nominal)
Potência de saída: 100 W (Máx) Potência de saída: 100 W (Máx)
Eficiência: > 75% Eficiência: > 75%

2.3.8 Normas atendidas

ANATEL Resolução 442

22
COMPONENTES DA LINHA

2.4 PRISMA FAN

2.4.1 Descrição

Módulo de ventilação para PRISMA SB 16 e PRISMA SB 6.

2.4.2 Funcionalidade / Aplicações

O módulo PRISMA FAN é responsável pela ventilação forçada dos sub-bastidores PRISMA. O módulo
garante que o calor dissipado pelos demais módulos do bastidor seja retirado do interior do equipamento, mantendo
a temperatura interna do bastidor dentro dos limites adequados.

Característica funcionais:
• Hot-swap (inserção com o equipamento já energizado)
• Possui capacidade de comunicação com o módulo PRISMA SNMP, reportando à Gerência seu estado operacional.

2.4.3 Modelos

PRISMA FAN 16 (PARA SER USADO NO PRISMA SB16).


PRISMA FAN 6 (PARA SER USADO NO PRISMA SB 6).

2.4.4 Acessórios

Acessórios fornecidos: Não há acessórios fornecidos com este módulo.


Acessórios opcionais: Não há acessórios opcionais disponíveis para este módulo.

2.4.5 Especificações

Características Físicas
PRISMA FAN 16:
Peso (massa): 0,8 kg
Consumo: 9,2 W (Max)
Dimensões (L x A x P): 142 x 94 x 301 mm
PRISMA FAN 6:
Peso (massa): 0,7 kg
Consumo: 12 W (Max)
Dimensões (L x A x P): 33 x 178 x 275 mm
Condições ambientais

23
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA FAN 16:


Temperatura de operação: 0 °C a 65 °C
Temperatura de armazenamento: -30 °C a 70 °C
Umidade relativa: < 95% (não condensado)
PRISMA FAN 6:
Temperatura de operação: 0 °C a 65 °C
Temperatura de armazenamento: -30 °C a 70 °C
Umidade relativa: < 95% (não condensado)

2.4.6 Normas atendidas

ANATEL Resolução 442

2.5 PRISMA SNMP

2.5.1 Descrição

Módulo de Gerência dos sub-bastidores PRISMA SB 16 e PRISMA SB 6.

O módulo PRISMA SNMP possui:


• 1 Console assíncrona para configuração e monitoração de status
• 1 Porta para conexão a um telefone de serviço (para uso do operador)
• 2 Portas Ethernet para gerência e configuração do bastidor local
• 1 Porta Ethernet de serviço (para uso do operador)
• 2 Portas para Ethernet ópticas para gerência de bastidores remotos
• LEDs indicadores do estado operacional do Módulo
• Entradas e saídas de alarmes (contatos secos)

2.5.2 Funcionalidade / Aplicações

Responsável pela configuração e gerência dos sub-bastidores PRISMA SB 16 e PRISMA SB 6.


O módulo PRISMA SNMP tem capacidade de comunicação com todos slots do equipamento (transponders,
fonte de alimentação, ventilação, etc). Além da capacidade de controlar e monitorar os dispositivos do seu sub-
bastidor, é capaz de conectar-se a outros sub-bastidores.
O módulo PRISMA SNMP pode ser conectado a módulos PRISMA SNMP remotos via porta Ethernet óptica,
permitindo links com ou sem proteção.
Num enlace CWDM, este canal óptico possui comprimento de onda de 1310 nm e pode ser inserido no
enlace através do canal de supervisão presente em alguns modelos de multiplexadores ópticos. No outro extremo
do enlace, o demultiplexador óptico possui uma saída de canal de supervisão que deve ser conectada à entrada

24
COMPONENTES DA LINHA

óptica do módulo PRISMA SNMP remoto.


Num enlace DWDM, a porta Ethernet do módulo PRISMA SNMP admite comprimento de onda de 1310 ou
1510 e pode ser inserido no enlace por meio do canal de supervisão presente no módulo PRISMA OSC. No outro
extremo do enlace, o PRISMA OSC possui uma saída de canal de supervisão que deve ser conectado à entrada
óptica do módulo PRISMA SNMP remoto.
O módulo PRISMA SNMP permite, também, o cascateamento de sub-bastidores locais via Ethernet elétrica.

2.5.3 Modelo

PRISMA SNMP

2.5.4 Leds

STATUS
Indica o estado operacional do módulo PRISMA SNMP:
Apagado: Módulo PRISMA SNMP não está alimentado ou com defeito.
Ligado vermelho: O módulo PRISMA SNMP está inicializando.
Logo após o módulo PRISMA SNMP ser energizado, o mesmo entra no modo de operação BootLoader, neste
modo são realizados alguns testes e logo após inicia a carga do Sistema Operacional do Módulo. Este processo
demora aproximadamente 1 minuto.
Se alguma falha crítica for detectada, mensagens de erro serão exibidas pela Console e o LED permanecerá
vermelho.
Ligado verde: O módulo foi inicializado, as aplicações do módulo PRISMA SNMP estão executando corre-
tamente. Condição normal de operação.
Piscando verde: Módulo está sendo atualizado.
ALARM
Várias condições operacionais, tais como, falha em um transceiver óptico, perda de sincronismo, etc, podem
ser configuradas (no Sistema de Alarmes) como sendo uma Condição de Alarme.
Somente as condições de falha habilitadas no Sistema de Alarmes como Condição de Alarme serão reportadas por
este LED.
Apagado: Nenhum alarme detectado.
Ligado vermelho: Indica que está ocorrendo uma condição operacional definida como Condição de Alarme
no Sistema de Alarmes.
PHONE
Indica o estado operacional da porta PHONE (na qual é possível conectar-se um telefone de serviço).
Apagado: Porta desativada ou ativada mas em repouso (sem chamada em andamento).
Piscando verde: Indica que a porta está recebendo ring, isto é, há uma chamada sendo gerada remotamente
e o telefone ligado à porta deve ser atendido.
Ligado verde: Indica que há uma chamada em andamento (sendo atendida) ou que o telefone está fora do
gancho (gerando uma chamada).
Piscando vermelho: Indica condição de ocupado (busy), a rede de serviço já se encontra em uso.

25
COMPONENTES DA LINHA

OPT1 e OPT2
Indicam respectivamente a condição operacional das LANs óticas 1 e 2.
Apagado: Porta desativada.
Ligado verde: Porta ativa, operando normalmente.
Ligado vermelho: Porta ativa, com falha detectada.
LINK / ACT
Indica a condição de link e atividade de uma das LANs Ethernet (elétricas).
Apagado: Não há link detectado, a comunicação não é possível.
Ligado verde: Indica presença de link na porta.
Piscando verde: Indica presença de link e de dados (transmissão e recepção) na porta.
FD/COL
Indica operação full/half-duplex e colisão em uma das LANs Ethernet (elétricas).
Apagado: Operação half-duplex sem colisão.
Ligado verde: Operação full-duplex.
Piscando verde: Operação half-duplex com colisão.

2.5.5 Conectores

PHONE
Porta do telefone de serviço

A porta PHONE permite que se conecte um telefone de serviço para uso do operador do equipamento. A
porta gera tensão de bateria e corrente de toque.
A porta PHONE utiliza um conector de 6 pinos tipo RJ-11.

Pinagem do Conector PHONE


Pino Função
1 não utilizado
2 não utilizado
3 RING
4 TIP
5 não utilizado
6 não utilizado

Na porta PHONE somente deve ser conectado um telefone local, pois, a mesma não possui proteção contra
descargas elétricas. Não deve haver conexão da porta PHONE com a rede telefônica externa.

26
COMPONENTES DA LINHA

ALARM I/O
Entrada e saída de alarmes

O Módulo PRISMA SNMP possui um conjunto de 2 saídas e 2 entradas tipo contato seco para geração e
coleta de alarmes. As 2 saídas / entradas são disponibilizadas por meio de um conector de 9 pinos DB-9 macho.
As entrada são sensíveis a um tipo de chave que abre ou fecha o circuito, sem qualquer tipo de energização.
As 2 entradas de contato seco são monitoradas pelo equipamento, seu estado apresentado via o Sistema
de Gerenciamento. Estas entradas são úteis para coletar informações de outros equipamentos.
As saídas são do tipo isoladas de contatos secos de um relé. O acionamento das saídas de alarme podem
ser configuradas pelo Sistema de Gerência.
Se houver falha na alimentação do módulo PRISMA SNMP, as saídas dos alarmes serão acionadas
simultaneamente.

Pinagem do conector de alarmes


Pino Função
1-6 Saída de alarme #1
2-7 Saída de alarme #2
4-8 Entrada de alarme #1
5-9 Entrada de alarme #2
3 Não utilizado

Capacidade máxima de chaveamento das saídas de alarme:


Tensão: 110 V DC ou 130 V AC
Corrente: 1 A
Potência: 30 W (carga resistiva)

CONSOLE
Porta de console

A Console permite acessar funções básicas de configuração do módulo bem como verificar seu estado
operacional.
A Console é do tipo DTE (Data Terminal Equipment), devendo assim, ser conectada a um equipamento
DCE (Data Circuit-terminating Equipment). Caso a Console venha a ser conectada a um terminal ou computador
pessoal, executando uma aplicação de emulação de terminal (minicom, hyperterminal, ... ), será necessário o uso de
um cabo tipo rollover (cross). Pois, a interface serial dos terminais / computadores pessoais também são, em geral,
do tipo DTE.
Características da Console:
• Tipo de terminal: padrão VT-100.
• Tipo de interface: serial, assíncrona, EIA-232 (RS-232), modo DTE.
• Número de bits por caracter: 8
• Número de bits de parada (stop bits): 1
• Paridade: sem paridade.
• Controle de fluxo (flow control): nenhum

27
COMPONENTES DA LINHA

• Velocidade: 57600 bit/s


• Conector: RJ-45 (8 pinos)

Pinagem do Conector de Console


Pino Sinal Entrada / Saída / Terra
1 RTS¹ - Request To Send S
2 DTR¹ - Data Terminal Ready S
3 TD - Transmit Data S
4 GND - Ground T
5 GND - Ground T
6 RD - Receive Data E
7 DSR² - Data Set Ready E
8 CTS² - Clear To Send E
1
Os sinais RTS e DTR estão permanentemente no estado ativo. 2 Os sinais DSR e CTS são desconsiderados pela Console.

A Digitel fornece o seguinte acessório para a conexão da Console a um computador pessoal ou terminal
assíncrono (ver item Acessórios):
Cabo Console: é utilizado para conectar a Console diretamente a uma porta serial assíncrona de um terminal
ou computador pessoal com conector DB-9 macho.

LAN OPT1 e LAN OPT2


Portas de LANs óticas

O módulo PRISMA SNMP pode ter até 2 portas de LAN óticas (Ethernet 100 Mbit/s). Estas portas são
utilizadas para conectar o bastidor local à bastidores remotos, permitindo assim, a gerência integrada de todos os
equipamentos PRISMA da rede.
Para redes em anel (ou com backup de gerência) é necessário o uso das 2 portas de LAN; para redes ponto
a ponto, somente uma.
O módulo PRISMA SNMP padrão não possui as interfaces (transceivers) ópticas, possuindo apenas os
receptáculos (cages) nos quais podem ser instalados transceivers ópticos padrão SFP.
Tais transceivers ópticos são fornecidos opcionalmente. Podendo ser instalados de fábrica ou pelo usuário.
Ver item Acessórios. Todas as LANs (elétricas e ópticas) estão interconectadas por meio de um switch Ethernet.

LAN MGT1, LAN MGT2 e LAN SRVC


Portas LANs elétricas

28
COMPONENTES DA LINHA

O Módulo possui 3 portas de LAN padrão Ethernet 10/100 Mbit/s.


Duas portas (a LAN MGT1 e a LAN MGT2) possuem funcionalidades idênticas, e se destinam a:
1) conectar o Módulo de Gerência à rede onde se encontra o computador que executa o aplicativo de Gerência
da Rede.
2) servir como porta de expansão em sítios que possuam mais de um sub-bastidor:
Computador de Gerência <---> LAN MGT1 (bastidor #1)
LAN MGT2 (bastidor #1) <---> LAN MGT1 (bastidor #2)
Note que a LAN MGT1 do bastidor #2 também pode ser conectada diretamente à rede onde se encontra o
computador de gerência. A conexão LAN MGT2 (bastidor #1) <---> LAN MGT1 (bastidor #2) é apenas por conveniência.

Pinagem dos conectores de LAN elétricas


Pino Função¹
1 TD+
2 TD-
3 RD+
4 Terminação padrão
5 Terminação padrão
6 RD-
7 Terminação padrão
8 Terminação padrão

1
As interfaces de LAN possuem comutação automática de polaridade, não sendo necessário o uso de cabos
rollover (cross). A conexão a hubs, switches ou computador pessoal pode ser feita com cabo padrão UTP (Unshielded
Twisted Pair) classe 5.

2.5.6 Acessório

Acessório fornecido com o módulo PRISMA SNMP:


• Cabo Console: É utilizado para conectar a Console diretamente a uma porta serial assíncrona de um ter-
minal ou computador pessoal com conector DB-9 macho.

Pinagem do Cabo Console

Sinal RJ-45 fêmea DB-9 fêmea


RTS 8 7
DTR 7 4
TD 6 3
GND 5 5
GND 4 5
RD 3 2
DSR 2 6
CTS 1 8

Acessórios opcionais para o módulo PRISMA SNMP:


• Transceiver CWDM para uso nas LANs óticas:
• Transceiver CWDM, 1310nm, 155Mbps
• Transceiver CWDD, 1510nm, 155Mbps

29
COMPONENTES DA LINHA

2.5.7 Especificações

Características Físicas
Peso (massa): 0,43 kg
Dimensões (A x L x P): 246 mm x 25 mm x 252 mm

Condições ambientais
Temperatura de operação: 0° C a 65° C
Temperatura de armazenamento: -30° C a 70° C
Umidade relativa: < 95% (não condensado)

Consumo
Consumo máximo: 7 W

2.5.8 Normas atendidas

- ANSI / IEEE / EIA


- 802.3 CSMA/CD LAN (Ethernet) 4th edition.
- EIA232E Interface Between Data Terminal Equipment and Data Circuit-Terminating Equipment Employing
Serial Binary Data Interchange
- ISO/IEC 8802-3
- ITU-T - Telecommunication Standardization Sector of ITU (International Telecommunication Union)
- G.671
- G.694.2
- ANATEL Resolução 442

30
COMPONENTES DA LINHA

2.6 PRISMA MUX/DEMUX

2.6.1 Descrição

Módulos de multiplexação e demultiplexação de canais ópticos em uma única fibra óptica conforme norma-
tização CWDM e DWDM desenvolvidos para operar nos sub-bastidores da família PRISMA.

Os módulos multiplexador e demultiplexador possuem:


• conectores ópticos tipo LC/PC para conexão aos canais, agregado, supervisão e upgrade conforme o
modelo
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção.
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB 16 ou PRISMA SB 6, feito
através do conector com a motherboard.

2.6.2 Funcionalidade / Aplicações

Os módulos multiplexador/demultiplexador óptico agregam/separam canais ópticos em uma única fibra. Estes
módulos recebem/entregam canais ópticos com comprimentos de onda específicos da grade CWDM e DWDM. As
operações de multiplexação e demultiplexação são totalmente passivas, tornando os módulos transparentes a taxa
de sinalização dos dados trafegando no sistema.

2.6.3 Configurações e Monitorações

Para os modelos PRISMA MUX 40D C20 e PRISMA DEMUX 40D C20 ver item 5.7.4. Para os demais, ver
item 5.7.5.

IMPORTANTE:
Recomenda-se a evitar exposição direta ou indireta do sinal óptico aos olhos para prevenir lesões na
córnea. LASER RADIATON

31
COMPONENTES DA LINHA

2.6.4 Modelos

PRISMA MUX 8C 47/49/51/53/55/57/59/61


PRISMA DEMUX 8C 47/49/51/53/55/57/59/61
Módulos Mux e Demux CWDM para 8 canais de tributários e um canal de supervisão.

PRISMA MUX 4CE 47/49/59/61


PRISMA DEMUX 4CE 47/49/59/61
Módulos Mux e Demux CWDM para 4 canais de tributários.

PRISMA MUX 4CM 51/53/55/57


PRISMA DEMUX 4CM 51/53/55/57
Módulos Mux e Demux CWDM para 4 canais de tributários mais um canal de gerência.

PRISMA MUX 8D C52


PRISMA DEMUX 8D C52
Módulos Mux e Demux DWDM para 8 canais de tributários.

32
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA MUX 40D C20


PRISMA DEMUX 40D C20
Módulos Mux e Demux DWDM para 40 canais de tributários

2.6.5 Leds

STATUS:
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo:
Apagado: Módulo não inicializou.
Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado.
Verde: Inicialização OK
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP

2.6.6 Conectores

As conexões ópticas do agregado, canais, supervisão e upgrade são feitas utilizando cordões ópticos com
conectores tipo LC/PC

33
COMPONENTES DA LINHA

2.6.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em fábrica.
As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF, para funcionamento normal do módulo.

2.6.7 Acessórios

A conexão dos módulos PRISMA MUX e DEMUX com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões
ópticos de manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões ópticos de
manobra com conectores LC/PC no lado do PRISMA, e no lado do DGO com o conector óptico empregado especi-
ficamente no DGO do cliente, (SC/APC, E2000, ST, FC, etc.).
Em aplicações DWDM, as conexões dos módulos Mux ou Demux com o módulo transponder e módulo OSC
é feita por cordões de manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.

34
COMPONENTES DA LINHA

2 6.8 Especificações

PRISMA MUX 8C 47/49/51/53/55/57/59/61


PRISMA DEMUX 8C 47/49/51/53/55/57/59/61

Tecnologia CWDM
Nr. de canais ópticos 1 canal de agregado, 8 canais de tributários, 1 canal de supervisão
Conectores ópticos Tipo LC/PC
Canal de supervisão 1310 nm (1260 nm a 1360 nm)
canal 1 1471 nm (1464,5 nm a 1477,5 nm)
canal 2 1491 nm (1484,5 nm a 1497,5 nm)
canal 3 1511 nm (1504,5 nm a 1517,5 nm)
canal 4 1531 nm (1524,5 nm a 1537,5 nm)
canal 5 1551 nm (1544,5 nm a 1557,5 nm)
canal 6 1571 nm (1564,5 nm a 1577,5 nm)
canal 7 1591 nm (1584,5 nm a 1597,5 nm)
canal 8 1611 nm (1604,5 nm a 1617,5 nm)
Ripple na banda passante 0,5 dB
Perda por inserção MUX do canal para o agregado: 4,2 dB Máx
do superv. para o agregado: 0,8 dB Máx
DeMUX do agregado para o canal: 4,2 dB Máx
do agregado para o superv: 0,8 dB Máx
Isolação MUX entre canais não adjacentes: 13 dB Min
DeMUX entre canais não adjacentes: 40 dB Min
entre canais adjacentes: 30 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,10 dB Max
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,1 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no sistema CWDM,
bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor.
Via sistema de gerência Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,81 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

35
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA MUX 4CM 51/53/55/57


PRISMA DEMUX 4CM 51/53/55/57

Função Agrega canais ópticos em uma única fibra.


Tecnologia CWDM
Nr. de canais ópticos 1 canal de agregado, 4 canais de tributários, 1 canal de supervisão, 1 canal de
upgrade para módulo 4CE
Conectores ópticos Tipo LC/PC
Canal de supervisão 1310 nm (1260 nm a 1360 nm)
Canal de upgrade 1471 nm (1491 nm, 1591 nm e 1611 nm
canal 1 1511 nm (1504,5 nm a 1517,5 nm)
canal 2 1531 nm (1524,5 nm a 1537,5 nm)
canal 3 1551 nm (1544,5 nm a 1557,5 nm)
canal 4 1571 nm (1564,5 nm a 1577,5 nm)
Ripple na banda passante 0,5 dB
Perda por inserção MUX do canal para o agregado: 3,2 dB Máx
do superv. para o agregado: 0,8 dB Máx
do upgrade para o agregado: 0,8 dB Máx
DeMUX do agregado para o canal: 3,2 dB Máx
do agregado para o superv: 0,8 dB Máx
do upgrade para o agregado: 0,8 dB Máx
Isolação MUX entre canais não adjacentes: 13 dB Min
DeMUX entre canais não adjacentes: 40 dB Min
entre canais adjacentes: 30 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,10 dB Max
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,1 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no sistema CWDM,
bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência
Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em subbastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,80 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

36
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA MUX 4CE 47/49/59/61


PRISMA DEMUX 4CE 47/49/59/61

Função Agrega canais ópticos em uma única fibra.


Tecnologia CWDM
Nr. de canais ópticos 1 canal de agregado, 4 canais de tributários
Conectores ópticos Tipo LC/PC
canal 1 1471 nm (1464,5 nm a 1477,5 nm)
canal 2 1491 nm (1484,5 nm a 1497,5 nm)
canal 3 1591 nm (1584,5 nm a 1597,5 nm)
canal 4 1611 nm (1604,5 nm a 1617,5 nm)
Ripple na banda passante 0,5 dB
Perda por inserção MUX do canal para o agregado: 2,4 dB Máx
DeMUX do agregado para o canal: 2,4 dB Máx
Isolação MUX entre canais não adjacentes: 13 dB Min
DeMUX entre canais não adjacentes: 40 dB Min
entre canais adjacentes: 30 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,10 dB Máx
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,1 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no sistema CWDM,
bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência
Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,78 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

37
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA MUX 40D C20


PRISMA DEMUX 40D C20

Função Agrega canais ópticos em uma única fibra.


Tecnologia DWDM
Nr. de canais ópticos 40 canais tributários, 1 canal de agregado
Espaçamento entre canais 100 Ghz
Conectores ópticos LC/PC
Ripple na banda passante 0,5dB
Canal (especificação ITU-T) Canal nm Canal nm Canal nm Canal nm
C20 1561,42 C21 1560,61 C22 1559,79 C23 1558,98
C24 1558,17 C25 1557,36 C26 1556,55 C27 1555,75
C28 1554,94 C29 1554,13 C30 1553,33 C31 1552,52
C32 1551,72 C33 1550,92 C34 1550,12 C35 1549,32
C36 1548,51 C37 1547,72 C38 1546,92 C39 1546,12
C40 1545,32 C41 1544,53 C42 1543,73 C43 1542,94
C44 1542,14 C45 1541,35 C46 1540,56 C47 1539,77
C48 1538,98 C49 1538,19 C50 1537,40 C51 1536,61
C52 1535,82 C53 1535,04 C54 1534,25 C55 1533,47
1532,68 C57 1531,90 C58 1531,12 C59 1530,33
Perda por inserção MUX 6 dB
DeMUX 6 dB
Isolação MUX Entre canais não adjacentes: 30 dB Min
DeMUX Entre canais não adjacentes: 30 dB Min
Entre canais adjacentes: 25 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,5 dB Máx
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,5 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no Sistema
DWDM, bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerên-
cia Digitel.
Consumo na partida (Máximo) 17W
Consumo em regime (Médio) 8W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação -5°C a 65°C
Temperatura de armazenagem -40°C a 85°C
Dimensões ( A x L x P ) 246mm x 50mm x 252mm
Peso aproximado 1,20Kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

38
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA MUX 8D C28 / C52


PRISMA DEMUX 8D C28 / C52

Função Agrega canais ópticos em uma única fibra


Tecnologia DWDM
Nr. de canais ópticos 8 canais tributários, 1 canal de agregado
Espaçamento entre canais 100 Ghz
Conectores ópticos LC/PC
Perda por inserção MUX 3,2 dB
DeMUX 3,2 dB
Isolação MUX entre canais não adjacentes: 45 dB Min
DeMUX entre canais não adjacentes: 45 dB Min
entre canais adjacentes: 28 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,25 dB Máx
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,15 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no sistema
DWDM, bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência
Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação -5ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,90 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

PRISMA MUX 8D C28


PRISMA DEMUX 8D C28

Canal (especificação ITU-T) Canal nm Canal nm Canal nm Canal nm


C28 C28 1554,94 C29 1554,13 C30 1553,33 C32 1552,52
C32 1551,72 C33 1550,92 C34 1550,12 C35 1549,32

PRISMA MUX 8D C52


PRISMA DEMUX 8D C52

Canal (especificação ITU-T) Canal nm Canal nm Canal nm Canal nm


C52 C52 1535,82 C53 1535,04 C54 1534,25 C55 1533,47
C56 1532,68 C57 1531,90 C58 1531,12 C59 1530,33

39
COMPONENTES DA LINHA

2.7. PRISMA OC

2.7.1 Descrição

Módulos Optical Combiner combinam um enlace óptico em apenas uma única fibra para sistemas DWDM.
Desenvolvidos para operar nos sub-bastidores da família PRISMA.

Os módulos OC possuem:
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção.
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB 16 ou PRISMA SB 6, feito
através do conector com a motherboard.

2.7.2 Funcionalidade / Aplicações

Os módulos OC agregam e separam bandas de canais ópticos em uma única fibra. Estes módulos recebem/
entregam bandas de canais ópticos com comprimentos de onda específicos da grade DWDM, separadas na banda
Red e banda Blue, conforme a tabela abaixo. Estes módulos são transparentes a taxa de sinalização dos dados
trafegando no sistema.
Tabela da Banda Red e da Banda Blue:

C21 1560.61 C43 1542.94


C22 1559.79 C44 1542.14
C23 1558.98 C45 1541.35
C24 1558.17 C46 1540.56
C25 1557.36 C47 1539.77
C26 1556.55 C48 1538.98

R C27 1555.75 B C49 1538.19

E
C28
C29
1554.94
1554.13
L C50
C51
1537.40
1536.61

D C30 1553.33 U C52 1535.82


C31
C32
1552.52
1551.72
E C53
C54
1535.04
1534.25
C33 1550.92 C55 1533.47
C34 1550.12 C56 1532.68
C35 1549.32 C57 1531.90
C36 1548.51 C58 1531.12
C59 1530.33

40
COMPONENTES DA LINHA

Diagrama de funcionamento:

2.7.3 Configurações e Monitorações

Para os modelos PRISMA OC B/R e PRISMA OC R/B ver item 5.7.5

IMPORTANTE:
Recomenda-se a evitar exposição direta ou indireta do sinal óptico aos olhos para prevenir lesões na córnea.
LASER RADIATON

2.7.4 Modelos

PRISMA OC B/R
Módulo Prisma Optical Combiner B/R deixa passar a Banda Blue pelo transmissor e deixa passar para o
receptor a Banda Red.

PRISMA OC R/B
Módulo Prisma Optical Combiner R/B deixa passar a Banda Red pelo transmissor e deixa passar para o
receptor a Banda Blue.

41
COMPONENTES DA LINHA

2.7.5 Leds

STATUS:
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo:
Apagado: Módulo não inicializou.
Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado.
Verde: Inicialização OK
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP

2.7.6 Conectores

As conexões ópticas do agregado, canais, supervisão e upgrade são feitas utilizando cordões ópticos com
conectores tipo LC/PC

2.7.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em
fábrica.
As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF, para funcionamento normal do módulo.

2.7.7 Acessórios

A conexão dos módulos PRISMA com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões ópticos de
manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões ópticos de
manobra com conectores LC/PC no lado do PRISMA, e no lado do DGO com o conector óptico empregado
especificamenteno DGO do cliente, (SC/APC, E2000, ST, FC, etc.).

42
COMPONENTES DA LINHA

2.7.8 Especificações

PRISMA OC B/R
PRISMA OC R/B

Tecnologia DWDM
Conectores ópticos LC/LC
Banda Azul 1530~1543,14 nm
Banda Vermelha 1547,4~1561 nm
Ripple na banda passante 0,5 dB máx
Perda por inserção Banda passante 0,8 dB máx
Banda refletida 0,5 dB máx
Isolação Canal passante 20 dB mín
Canal refletido 12 dB mín
Perda de retorno 45 dB mín
Perda dependente de polarização PDL: 0,1 dB máx
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,1 ps máx
Potência óptica admitida 500 mW máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Configuração / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor.
Via sistema de gerência Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0°C a 65°C
Temperatura de armazenagem -40°C a 85°C
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,80 kg

43
COMPONENTES DA LINHA

2.8 PRISMA OSC

2.8.1 Descrição

Módulos de multiplexação e demultiplexação do canal óptico de Superv e do User, usados na linha DWDM,
desenvolvidos para operar nos sub-bastidores da família PRISMA.

Os módulos OSC possuem:


• conectores ópticos tipo LC/PC para conexão aos canais User, Superv, Power Monitor e Line,
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo,
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção,
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção,
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB 16 ou PRISMA SB 6, feito
através do conector com a motherboard.

2.8.2 Funcionalidade / Aplicações

O módulo OSC (Optical Supervisory Channel) multiplexam/demultiplexam os canais User e Superv. Além
disso, esse módulo, dipõe uma parcela da potencia óptica do canal Line para uma porta denominada Power monitor.
As operações de multiplexação e demultiplexação são totalmente passivas, tornando os módulos transparentes
a taxa de sinalização dos dados trafegando no sistema.

Line Out Line In

User In User Out

OSC OSC

Superv In Superv Out

Power Mo- Power Mo-


nitor nitor
Line Out Line In
(2%) (2%)

2.8.3 Configurações e Monitorações

Ver item 5.7.5.

IMPORTANTE:
Recomenda-se a evitar exposição direta ou indireta do sinal óptico aos olhos para prevenir lesões na córnea.
LASER RADIATON

44
COMPONENTES DA LINHA

2.8.4 Modelos

PRISMA OSC 1310


PRISMA OSC 1510
Módulos OSC 1310

Módulos OSC 1510

2.8.5 Leds

STATUS:
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo:

Apagado: Módulo não inicializou.


Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado.
Verde: Inicialização OK
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP.

2.8.6 Conectores

As conexões ópticas do User, Superv, Line e Power Monitor utilizam cordões ópticos com conectores tipo
LC/PC.

45
COMPONENTES DA LINHA

2.8.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em fábrica.
As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF, para funcionamento normal do módulo.

2.8.7 Acessórios

A conexão do módulo PRISMA OSC com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões ópticos de
manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão do conector de Line com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões
ópticos de manobra com conectores LC/PC no lado do OSC, e no lado do DGO com o conector óptico empregado
especificamente no DGO do cliente, (SC/APC, E2000, ST, FC, etc.).

46
COMPONENTES DA LINHA

2.8.8 Especificações

PRISMA OSC13

Função Multiplexador/Demultiplexador de canal óptico de 1310 nm para supervisão remota do


subbastidor com derivação de potência de 2% do canal agregado.
Tecnologia DWDM
Conectores ópticos LC/PC
Banda Passante Banda C+L: 1528 nm a 1610 nm
Canal de supervisão: 1260 nm a 1360 nm
Canal de derivação: 1260 nm a 1360 nm e 1500 nm a 1610 nm
Perda por inserção MUX Banda C+L: 1,0 dB Max
Canal de supervisão: 1,2 dB Max
Canal de derivação: 20,5 dB Max
DeMUX Banda C+L: 1,5 dB Max
Canal de supervisão: 1,2 dB Max
Canal de derivação: 19,0 dB Max
Interferência MUX Canal agregado e Banda C+L sobre o Canal de supervisão: 15 dB Min
Canal agregado e Canal de supervisão sobre a Banda C+L: 35 dB Min
DeMUX Canal agregado e Banda C+L sobre o Canal de supervisão: 35 dB Min
Canal agregado e Canal de supervisão sobre a Banda C+L: 35 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,20 dB Máx
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,15 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Configurações/Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor.
Via sistema de gerência Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em 19” PRISMA
Temperatura de operação -5ºC a 65°C
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,85 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

47
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA OSC15

Função Multiplexador/Demultiplexador de canal óptico de 1510 nm para supervisão remota do


subbastidor com derivação de potência de 2% do canal agregado.
Tecnologia DWDM
Conectores ópticos LC/PC
Banda Passante Banda C+L: 1528 nm a 1610 nm
Canal de supervisão: 1500 nm a 1520 nm
Canal de derivação: 1260 nm a 1360 nm e 1500 nm a 1610 nm
Perda por inserção MUX Banda C+L:1,0 dB Max
Canal de supervisão:1,2 dB Max
Canal de derivação: 20,5 dB Max
DeMUX Banda C+L: 1,0 dB Max
Canal de supervisão: 1,2 dB Max
Canal de derivação: 19,0 dB Max
Interferência MUX Canal agregado e Banda C+L sobre o Canal de supervisão: 15 dB Min
Canal agregado e Canal de supervisão sobre a Banda C+L: 35 dB Min
DeMUX Canal agregado e Banda C+L sobre o Canal de supervisão: 15 dB Min
Canal agregado e Canal de supervisão sobre a Banda C+L: 35 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,20 dB Máx
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,15 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Configurações/Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor.
Via sistema de gerência Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação -5ºC a 65°C
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,85 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

48
COMPONENTES DA LINHA

2.9 PRISMA OADM

2.9.1 Descrição

Módulos OADM (optical add and drop multiplexer) são dispositivos de inserção e retirada de canais ópticos de
um enlace multiplexado conforme normatização CWDM e DWDM desenvolvidos para operar nos sub-bastidores da
família PRISMA.

Os módulos OADM possuem:


• conectores ópticos tipo LC/PC para conexão aos canais, agregado e supervisão conforme o modelo,
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo,
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção,
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção ,
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB 16 ou PRISMA SB 6, feito
através do conector com a motherboard.

2.9.2 Funcionalidade / Aplicações

Os módulos OADM inserem e retiram canais ópticos em uma única fibra. Estes módulos trabalham com canais
ópticos com comprimentos de onda específicos da grade CWDM e DWDM. As operações de inserção e retirada são
totalmente passivas, tornando os módulos transparentes a taxa de sinalização dos dados trafegando no sistema.
A família PRISMA oferece módulos OADM de 1, 2, 4 e 8 canais ópticos em diversos comprimentos de
onda, adaptando-se as necessidades da rede a ser instalada. Todos os módulos OADM contam ainda com canal de
supervisão para formar a rede de gerência.

2.9.3 Configurações e Monitorações

Ver item 5.7.5.

IMPORTANTE:
Recomenda-se a evitar exposição direta ou indireta do sinal óptico aos olhos para prevenir lesões na
córnea. LASER RADIATON

49
COMPONENTES DA LINHA

2.9.4 Modelos

PRISMA OADM 1C XX
Módulo OADM CWDM com 1 canal XX nm e canal supervisório.

PRISMA OADM 2C XX/YY


Módulo OADM CWDM com canais XX nm, YY nm e canal supervisório.

PRISMA OADM 4C XX/YY/ZZ/WW


Módulo OADM CWDM com canais XX nm, YY nm, ZZ nm, WW nm e canal supervisório.

PRISMA OADM 8D 100C CXX


Módulo OADM DWDM com 8 canais. Canal inicial CXX.

PRISMA OADM 8D 100C CXX


Módulo OADM DWDM com 8 canais. Canal inicial CXX.

Para mais informações sobre a disponibilidade de outras configurações de canais CWDM e DWDM para os
módulos PRISMA OADM, consulte tabela no início deste manual ou contate um revendedor autorizado Digitel.

50
COMPONENTES DA LINHA

2.9.5 Leds

STATUS:
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo:

Apagado: Módulo não inicializou.


Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado.
Verde: Inicialização OK
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP.

2.9.6 Conectores

As conexões ópticas do agregado, canais, supervisão e upgrade são feitas utilizando cordões ópticos com
conectores tipo LC/PC.

2.9.7.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em
fábrica.
As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF, para funcionamento normal do módulo.

2.9.7 Acessórios

A conexão do módulo PRISMA OADM com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões ópticos de
manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão do conector de agregado do OADM com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace,
é feita com cordões ópticos de manobra com conectores LC/PC no lado do PRISMA, e no lado do DGO com o co-
nector óptico empregado especificamente no DGO do cliente, (SC/APC, E2000, ST, FC, etc.).

51
COMPONENTES DA LINHA

2.9.8 Especificações

PRISMA OADM 1C XX

Função Adicionar e retirar canais óptico de um enlace CWDM


Tecnologia CWDM
Conectores ópticos Tipo LC/PC
Canal de supervisão 1310 nm, (1260 nm a 1360 nm)
canal 1 grade ITU-T (1471nm a 1611nm)
Banda passante grade ITU-T ± 6,5 nm
Ripple na banda passante 0,5 dB
Perda por inserção da entrada para o canal retirado: 1,6 dB Máx
do entrada para a retirada do canal de supervisão: 1,2 dB Máx
do canal inserido para a saída: 1,6 dB Máx
da inserção do canal de supervisão para a saída :1,2 dB Máx
da entrada para a saída: 2,8 dB Max
Isolação Inserção entre canais não adjacentes: 15 dB Min
Retirada entre canais não adjacentes: 40 dB Min
entre canais adjacentes: 30 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,10 dB Max
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,1 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no sistema CWDM,
bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência
Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,80 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442
Exemplo PRISMA OADM 1C47: (1471 nm)

52
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA OADM 2C XX / YY

Função Adicionar e retirar canais óptico de um enlace CWDM


Tecnologia CWDM
Conectores ópticos Tipo LC/PC
Canal de supervisão 1310 nm, (1260 nm a 1360 nm)
canal 1 grade ITU-T (1471 nm a 1611 nm)
canal 2 grade ITU-T (1471 nm a 1611 nm)
Banda passante grade ITU-T ± 6,5 nm
Ripple na banda passante 0,5 dB
Perda por inserção da entrada para o canal retirado: 2,2 dB Máx
do entrada para a retirada do canal de supervisão: 1,2 dB Máx
do canal inserido para a saída: 2,2 dB Máx
da inserção do canal de supervisão para a saída : 1,2 dB Máx
da entrada para a saída: 3,6 dB Max
Isolação Inserção entre canais não adjacentes:15 dB Min
Retirada entre canais não adjacentes: 40 dB Min
entre canais adjacentes: 30 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,10 dB Max
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,1 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no sistema
CWDM, bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência
Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,80 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442
Exemplo PRISMA OADM 2C 51/53 (1511 nm, 1531 nm)

53
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA OADM 4C XX / YY / ZZ / WW

Função Adicionar e retirar canais óptico de um enlace CWDM


Tecnologia CWDM
Conectores ópticos Tipo LC/PC
Canal de supervisão 1310 nm, (1260 nm a 1360 nm)
canal 1 grade ITU-T (1471 nm a 1611 nm)
canal 2 grade ITU-T (1471 nm a 1611 nm)
canal 3 grade ITU-T (1471 nm a 1611 nm)
canal 4 grade ITU-T (1471 nm a 1611 nm)
Banda passante grade ITU-T ± 6,5 nm
Ripple na banda passante 0,5 dB
Perda por inserção da entrada para o canal retirado: 3,4 dB Máx
do entrada para a retirada do canal de supervisão: 1,2 dB Máx
do canal inserido para a saída: 3,4 dB Máx
da inserção do canal de supervisão para a saída : 1,2 dB Máx
da entrada para a saída: 4,8 dB Max
Isolação Inserção entre canais não adjacentes: 15 dB Min
Retirada entre canais não adjacentes: 40 dB Min
entre canais adjacentes: 30 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,10 dB Max
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,1 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no sistema
CWDM, bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência
Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,80 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442
Exemplo PRISMA OADM 4C 55/57/59/61 (1511 nm, 1571 nm, 1591 nm, 1611 nm)

54
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA OADM 8D

Função Adicionar e retirar canais óptico de um enlace DWDM


Tecnologia DWDM
Espaçamento entre canais 100 Ghz
Conectores ópticos LC/PC
Banda passante especificação ITU-T ± 0,11 nm
Perdas por inserção Da entrada para o canal retirado: 3,2 dB Max
Do canal inserido para a saída: 3,2 dB Max
Da entrada para a saída: 5,0 dB Max
Isolação Inserção Entre canais não adjacentes: 45 dB Min
Retirada Entre canais não adjacentes: 45 dB Min
Entre canais adjacentes: 28 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,30 dB Max
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,15 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no Sistema
DWDM, bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência
Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação -5ºC a 65°C
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 50 mm x 252 mm
Peso aproximado 1,15 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

PRISMA OADM 8D 100 CXX

Canal (especificação ITU-T) Canal nm Canal nm Canal nm Canal nm


C20 C20 1561,42 C21 1560,61 C22 1559,79 C23 1558,98
C24 1558,17 C25 1557,36 C26 1556,55 C27 1555,75
C28 C28 1554,94 C29 1554,13 C30 1553,33 C31 1552,52
C32 1551,72 C33 1550,92 C34 1550,12 C35 1549,32
C36 C36 1548,51 C37 1547,72 C38 1546,92 C39 1546,12
C40 1545,32 C41 1544,53 C42 1543,73 C43 1542,94
C44 C44 1542,14 C45 1541,35 C46 1540,56 C47 1539,77
C48 1538,98 C49 1538,19 C50 1537,40 C51 1536,61
C52 C52 1535,82 C53 1535,04 C54 1534,25 C55 1533,47
C56 1532,68 C57 1531,90 C58 1531,12 C59 1530,33

55
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA OADM 4D

Função Adicionar e retirar canais óptico de um enlace DWDM


Tecnologia DWDM
Espaçamento entre canais 100 Ghz
Conectores ópticos LC/PC
Banda passante especificação ITU-T ± 0,11 nm
Perdas por inserção Da entrada para o canal retirado: 2,0 dB Max
Do canal inserido para a saída: 2,0 dB Max
Da entrada para a saída: 3,2 dB Max
Isolação Inserção Entre canais não adjacentes: 45 dB Min
Retirada Entre canais não adjacentes: 45 dB Min
Entre canais adjacentes: 28 dB Min
Perda dependente de polarização PDL: 0,20 dB Max
Modo de dispersão de polarização PMD: 0,15 ps Máx
Tipo de fibra empregada na fabricação Corning SMF-28
do Mux
Potência óptica admitida 300 mW Máx
Velocidade Transparente à taxa de sinalização óptica.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo da sinalização óptica.
Alcance Dependente do tipo de Transponder e Transceiver óptico empregado no Sistema
DWDM, bem como do tipo de fibra empregada no enlace óptico.
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência
Digitel.
Consumo 1W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação -5ºC a 65°C
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,90 kg
Normas ITU-T G.694.2
Telecordia (Belcore) GR-1221-CORE
ANATEL Resolução 442

PRISMA OADM 4D 100 CXX

Canal (especificação ITU-T) Canal nm Canal nm Canal nm Canal nm


C20 C20 1561,42 C21 1560,61 C22 1559,79 C23 1558,98
C24 C24 1558,17 C25 1557,36 C26 1556,55 C27 1555,75
C28 C28 1554,94 C29 1554,13 C30 1553,33 C31 1552,52
C32 C32 1551,72 C33 1550,92 C34 1550,12 C35 1549,32
C36 C36 1548,51 C37 1547,72 C38 1546,92 C39 1546,12
C40 C40 1545,32 C41 1544,53 C42 1543,73 C43 1542,94
C44 C44 1542,14 C45 1541,35 C46 1540,56 C47 1539,77
C48 C48 1538,98 C49 1538,19 C50 1537,40 C51 1536,61
C52 C52 1535,82 C53 1535,04 C54 1534,25 C55 1533,47
C56 C56 1532,68 C57 1531,90 C58 1531,12 C59 1530,33

56
COMPONENTES DA LINHA

2.10 PRISMA TRAN 4 2R BIDIR

2.10.1 Descrição

Módulo de transponder tipo 2R para até 4 canais ópticos bidirecionais dos sub-bastidores PRISMA SB 16 e
PRISMA SB 6.

O Módulo TRANSPONDER-2R 4CH BIDIR possui:


• 8 receptáculos tipo SFP para acomodar transceivers ópticos,
• 8 LEDs indicadores do estado operacional de cada transceiver óptico,
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo,
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção,
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção,
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB 16 e PRISMA SB 6 feita
através do conector da motherboard.

2.10.2 Funcionalidade / Aplicações

Realiza o condicionamento do sinal óptico para diversas aplicações no sistema de multiplexação e transmissão
óptica CWDM da família PRISMA.
Este módulo é um transponder tipo “2R”, implementando as funções de “Repower” (recuperação do nível
de potência do sinal óptico) e “Reshape” (reformatação do pulso óptico). O módulo opera de forma transparente ao
sistema de codificação do sinal óptico e transparente à taxa de sinalização do sinal óptico, dentro dos limites estipulados
pelo modelo de transceiver óptico escolhido. O módulo TRANSPONDER-2R 4CH BIDIR realiza a regeneração “2R”
trabalhando aos pares, ou seja, da entrada óptica de um transceiver para a saída do seu par. A figura abaixo ilustra
a regeneração.

57
COMPONENTES DA LINHA

2.10.2.1 Operando como condicionador de sinal de entrada e saída do módulo MUX óptico

Realiza a conversão do sinal proveniente de algum equipamento com interface óptica comum de mercado
para os requisitos do canal multiplexador CWDM e DWDM como: comprimento de onda, largura de espectro, nível
de potência, etc.
Cada canal de entrada do multiplexador óptico CWDM e DWDM possui um comprimento de onda específico
que deve ser provido por um laser compatível.
O receptáculo de transceiver SFP nomeado LINK deve abrigar um transceiver que fará a interface de
transmissão e recepção com a fibra óptica, portanto seu Laser deve ser preparado para operar na grade CWDM e
DWDM e seu receptor deve possuir sensibilidade suficiente para garantir o desempenho do enlace.
O receptáculo de transceiver SFP nomeado USER deve abrigar um transceiver que fará a interface de
transmissão e recepção com o equipamento do cliente, portanto seu Laser e receptor devem ser compatíveis para
operararem com este, como por exemplo as janelas “standard” 1310nm, 1550nm e operação multimodo 850nm. A
estes transceivers usualmente empregados no mercado denominamos STD.
Isto permite utilizarmos transceivers LINK de alto desempenho e custo mais elevado para garantir um alcance
maior do enlace, e para o tranceiver USER, ao mesmo tempo que compatibilizamos a operação com o cliente,
possamos ulilizar tranceivers mais baratos, de alcance curto
A entrada do transceiver USER correspondente ao canal desejado é conectada ao equipamento do cliente
através de um cordão óptico de manobra com um conector tipo LC/PC em uma extremidade e um conector compatível
com a interface do cliente na outra outra. A saída do transceiver LINK é conectada à entrada do canal correspondente
no módulo multiplexador óptico.
A saída do transceiver USER é conectada ao equipamento do cliente através do cordão óptico de manobra
compatível. A entrada do transceiver LINK é conectada à saída do canal correspondente no módulo demultiplexador óptico.
Caso sejam necessários mais de 4 canais utiliza-se um outro módulo, e ocupa-se outro slot do sub-bsatidor.
Para compor-se um sistema CWDM/DWDM PRISMA, é necessário especificar o número de placas módulo
transponder e também o número e natureza dos transceivers ópticos para cada canal.

2.10.3 Configurações e Monitorações

Ver item 5.7.1.

IMPORTANTE:
Para fins de segurança o LASER utilizado é do tipo “calsse 1” segundo FDA/CDRH e IEC60825,
com baixo rico ao usuário para condições normais de uso. Recomenda-se a evitar exposição
LASER RADIATON
direta ou indireta aos olhos para prevenir lesões na córnea.

2.10.4 Modelo

PRISMA TRANSPONDER-2R 4CH BIDIR

58
COMPONENTES DA LINHA

2.10.5 Leds

STATUS:
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo:

Apagado: Módulo não inicializou


Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado
Verde: Inicialização OK
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP
Vermelho: Algum alarme em algum dos canais no módulo Transponder

CHn:
LED de Status de Canal, n = 1..8

Apagado: Transceiver SFP ausente no CASE do respectivo canal


Verde: Nenhum alarme HABILITADO e ATIVO neste canal
Vermelho: Algum alarme HABILITADO e ATIVO neste canal

2.10.6 Conectores

Os transceivers ópticos SFP trabalham com conectores ópticos tipo LC, para conexão a estes tranceivers
deve-se utilizar cordões ópticos com conectorização LC/PC.

2.10.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em
fábrica. As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF para funcionamento normal do módulo.

59
COMPONENTES DA LINHA

2.10.7 Acessórios

A conexão do módulo PRISMA TRANSPONDER-2R com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões
ópticos de manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões ópticos de manobra
com conectores LC/PC no lado do PRISMA, e no lado do DGO com o conector óptico empregado especificamente
no DGO do cliente, (SC/APC, E2000, ST, FC, etc.).

2.10.8 Especificações

PRISMA TRAN 4 2R BIDIR

Tecnologia CWDM ou DWDM


Velocidade Dependente do tipo de transceiver óptico escolhido, 100 Mbps até 2,7 Gbps
Protocolos suportados Dependente do tipo de Transceiver óptico escolhido, STM-1, STM-4, STM-16, 100Ba-
seFx, 1GigabitEthernet, multiprotocolo, etc.
Alcance Dependente do tipo de Transceiver óptico escolhido e taxa de operação
Modos de ligação Condicionador de sinal óptico de entrada do Mux óptico
Condicionador de sinal óptico de saída do DeMux óptico
Interfaces ópticas Módulos ópticos tipo SFP, admitindo cordões ópticos com conectores tipo LC/PC
Nr. de canais ópticos 4 canais
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de gerência Digitel.
Consumo 0 transceivers ópticos montados: 1 W
1 transceiver óptico montado: 2,4 W
8 transceivers ópticos montado:12,5 W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -30ºC a 70ºC
Umidade relativa <95% não condensado
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,35 kg
Normas ITU-T G.652
ITU-T G.653
ITU-T G.655
ITU-T G.694.2
ANATEL Resolução 442

60
COMPONENTES DA LINHA

2.11 PRISMA TRAN 8 2R UNIDIR

2.11.1 Descrição

Módulo de transponder tipo 2R para até 8 canais ópticos dos sub-bastidores PRISMA SB16 e PRISMA SB6.

O Módulo TRANSPONDER-2R 8CH UNIDIR possui:


• 8 receptáculos tipo SFP para acomodar transceivers ópticos,
• 8 LEDs indicadores do estado operacional de cada transceiver óptico,
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo,
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção,
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção,
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do subbastidor PRISMA SB 16 ou PRISMA SB 6 feita
através do conector da motherboard.

2.11.2 Funcionalidade / Aplicações

Realiza o condicionamento do sinal óptico para diversas aplicações no sistema de multiplexação e transmissão
óptica CWDM/DWDM da família PRISMA.
Este módulo é um transponder tipo “2R”, implementando as funções de “Repower” (recuperação do nível
de potência do sinal óptico) e “Reshape” (reformatação do pulso óptico). O módulo opera de forma transparente
ao sistema de codificação do sinal óptico e transparente à taxa de sinalização do sinal óptico, dentro dos limites
estipulados pelo modelo de transceiver óptico escolhido. O módulo TRANSPONDER-2R 8CH UNIDIR executa a
regeneração “2R” da entrada óptica dos tranceivers para a sua própria saída conforme a figura abaixo.

61
COMPONENTES DA LINHA

2.11.2.1 Operando como condicionador de sinal de entrada do módulo MUX óptico

Realiza a conversão do sinal proveniente de algum equipamento com interface óptica comum de mercado para
os requisitos do canal do multiplexador CWDM/DWDM, como: comprimento de onda, largura de espectro, nível de
potência, etc.
Cada canal de entrada do multiplexador óptico CWDM/DWDM possui um comprimento de onda específico
que deve ser provido por um laser compatível.
A entrada do transceiver correspondente ao canal desejado é conectada ao equipamento do cliente através
de um cordão óptico de manobra com um conector tipo LC/PC em uma extremidade e um conector compatível com a
interface do cliente na outra outra extremidade. A saída do transceiver é conectada à entrada do canal correspondente
no módulo multiplexador óptico.

2.11.2.2 Operando como condicionador de sinal de saída do Demux óptico

Realiza a regeneração do sinal proveniente de um canal que foi transportado através do sistema CWDM/
DWDM e sofreu degradações no percurso. Essa regeneração recupera as características desejadas para o receptor
do equipamento ligado a este canal. Isto desvincula a performance do sistema CWDM/DWDM do receptor do
equipamento de cliente, que pode ser de diversos fabricantes e com diferentes características.
Normalmente os receptores ópticos dos equipamentos de telecomunicação possuem um faixa de operação
para comprimentos de onda bem ampla, aceitando assim o comprimento de onda de qualquer canal da faixa de CWDM/
DWDM.
A saída do transceiver correspondente ao canal desejado é conectada à entrada do equipamento do cliente
através de um cordão óptico de manobra com um conector tipo LC/PC em uma extremidade, e um conector compatível
com a interface óptica do cliente na outra. A entrada do transceiver é conectada à saída do canal correspondente no
módulo demultiplexador óptico.

2.11.2.3 Operando como regenerador de sinal

Realiza a regeneração de um sinal degradado pelo percurso óptico de um sistema CWDM/DWDM para ser
inserido novamente em um multiplexador óptico. Esta operação pode ser efetuada para ampliar o alcance do sistema.
A entrada do transceiver é conectada à saída do canal correspondente no módulo DeMultiplexador óptico e
a saída do transceiver é conectada à entrada do canal correspondente no módulo Multiplexador óptico.
Uma outra aplicação compatível com o módulo TRANSPONDER-2R 8CH UNIDIR é regenerar o sinal óptico
de enlaces tradicionais com um canal em cada par de fibras. Desta forma utilizaríamos um módulo transponder de
8 canais para regenerar até 4 canais operando em pares de fibras.
Pode-se também converter o comprimento de onda mais comum de 1310nm com faixa de espectro larga para
1550nm com faixa de espectro estreita e obter-se assim maior alcance em fibras padrão ITU-T G.652 (tipo standard)
ou para adequar o equipamento para operação otimizada em fibras padrão ITU-T G.653 (tipo dispersão deslocada),
ITU-T G.654 (tipo minimização de atenuação em 1550nm) ou ITU-T G.655 (tipo dispersão deslocada não zero)
Pode-se ainda aproveitar as características de sensibilidade de entrada e potência óptica de saída do
transceiver utilizado em determinado canal do sistema CWDM/DWDM para estender a ligação com o cliente até o
site onde encontra-se o subbastidor PRISMA SB16. Este alcance dependerá tanto das limitações da interface óptica
do transponder quanto da interface óptica do equipamento do cliente, bem como do tipo de fibra óptica empregada.
Caso seja necessário apenas um módulo transponder de 5 canais, pode-se alimentar apenas 5 dos 8
receptáculos do módulo com os transceivers ópticos desejados.
Caso sejam necessários mais de 8 canais utiliza-se um outro módulo, e ocupa-se outro slot do sub-bsatidor.
Pode-se ainda, para sistemas com poucos canais, utilizar um único módulo transponder de 8 canais, com
alguns receptáculos SFP cumprindo a função de condicionador de sinal de entrada, outros a de condicionador do
sinal de saída e outros como regeneradores de sinal.
Para compor-se um sistema CWDM/DWDM PRISMA, é necessário especificar o número de placas módulo
transponder e também o número e natureza dos transceivers ópticos para cada canal.

62
COMPONENTES DA LINHA

2.11.3 Configurações e Monitorações

Ver item 5.7.1.

IMPORTANTE:
Para fins de segurança o LASER utilizado é do tipo “classe 1” segundo FDA/CDRH e IEC60825, com
baixo risco ao usuário para condições normais de uso. Recomenda-se a evitar exposição direta ou indireta
aos olhos para prevenir lesões na córnea. LASER RADIATON

2.11.4 Modelo

PRISMA TRANSPONDER-2R 8CH UNIDIR

2.11.5 Leds

STATUS:
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo:

Apagado: Módulo não inicializou


Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado
Verde: Inicialização OK
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP
Vermelho: Algum alarme em algum dos canais no módulo Transponder

CHn :
LED de Status de Canal, n = 1..8

Apagado: Transceiver SFP ausente no CASE do respectivo canal


Verde: Nenhum alarme HABILITADO e ATIVO neste canal
Vermelho: Algum alarme HABILITADO e ATIVO neste canal

2.11.6 Conectores

Os transceivers ópticos SFP trabalham com conectores ópticos tipo LC, para conexão a estes tranceivers
deve-se utilizar cordões ópticos com conectorização LC/PC.

63
COMPONENTES DA LINHA

2.11.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em
fábrica. As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF para funcionamento normal do módulo.

2.11.7 Acessórios

A conexão do módulo PRISMA TRANSPONDER-2R com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões
ópticos de manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões ópticos de manobra
com conectores LC/PC no lado do PRISMA, e no lado do DGO com o conector óptico empregado especificamente
no DGO do cliente, (SC/APC, E2000, ST, FC, etc.).

2.11.8 Especificações

PRISMA TRAN 8 2R UNIDIR

Tecnologia CWDM ou DWDM


Velocidade Dependente do tipo de transceiver óptico escolhido, 100 Mbps até 2,7 Gbps
Protocolos suportados Dependente do tipo de Transceiver óptico escolhido, STM-1, STM-4,
STM-16, 100BaseFx, 1GigabitEthernet, multiprotocolo, etc.
Alcance Dependente do tipo de Transceiver óptico escolhido e taxa de operação
Modos de ligação Condicionador de sinal óptico de entrada do Mux óptico. Condicionador de sinal óptico
de saída do DeMux óptico. Regenerador de sinal óptico para ampliação de alcance.
Conversor de comprimento de onda para ampliar alcance
Interfaces ópticas Módulo ópticos tipo SFP, admitindo cordões ópticos com conectores tipo LC/PC
Nr. de canais ópticos 8 canais
Configurações / Gerenciamento Via módulo de gerência PRISMA SNMP do sub-bastidor. Via sistema de grência Digitel.
Consumo 0 transceivers ópticos montados: 1 W
1 transceiver óptico montado: 2,4 W
8 transceivers ópticos montado: 12,5 W
Instalação Em sub-bastidor 19” PRISMA
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -30ºC a 70ºC
Umidade relativa <95% não condensado
Dimensões ( A x L x P ) 246 mm x 25 mm x 252 mm
Peso aproximado 3,5 kg
Normas ITU-T G.652
ITU-T G.653
ITU-T G.655
ITU-T G.694.2
ANATEL Resolução 442

64
COMPONENTES DA LINHA

2.12 PRISMA SFP

2.12.1 Descrição

Transmissor e receptor óptico integrado em um módulo padrão SFP, utilizado nos módulos PRISMA
TRANSPONDER-2R 8CH UNIDIR, PRISMA TRANSPONDER-2R 4CH BIDIR e PRISMA SNMP .

2.12.2 Funcionalidade / Aplicações

Possui integrado em um único módulo padrão SFP, um conversor de sinal elétrico-óptico e outro óptico-
elétrico. É utilizado para o condicionamento do sinal óptico para diversas aplicações no sistema de multiplexação
e transmissão óptica CWDM e DWDM do sub-bastidor PRISMA. A faixa CWDM admite uma razoável variação no
comprimento de onda emitido pelo LASER, permitindo o desenvolvimento de interfaces ópticas sem estabilização
de temperatura avançadas. Essa característica permite o uso de interfaces ópticas de custo mais acessível. A faixa
DWDM possui uma densidade de canais ópticos superior ao CWDM, fazendo com que o LASER usado em DWDM
necessite de um controle de temperatura para que o comprimento de onda emitido pelo LASER esteja dentro das
especificações. Portanto, o seu custo é maior quando comparado ao da linha CWDM.
Os módulos PRISMA TRANSPONDER-2R 8CH UNIDIR, PRISMA TRANSPONDER-2R 4CH BIDIR e PRISMA
SNMP possuem receptáculos SFP, onde são inseridos os transceivers. Existe uma alavanca fixa no tranceiver que
serve para facilitar a sua extração.
O transceiver é especificado quanto à sua aplicação, ao seu comprimento de onda, alcance, tipo de modulação,
taxa de sinalização óptica, etc.
O transceiver pode ser especificado para operar em redes CWDM, DWDM, apenas nas janelas “standards”
1310 nm e 1550 nm, fibras multimodo em 850 nm, Redes SDH, Ethernet, etc. Quando o tranceiver não for destinado
para uso em CWDM ou DWDM vamos nos referir à estes como STD (Standard).
O comprimento de onda é um parâmetro do LASER transmissor. O receptor óptico possui uma banda de
sensibilidade bastante larga, que cobre toda a faixa CWDM e DWDM.
Quanto ao seu alcance, pode ser para longo alcance (Long Reach), ou curto alcance (Short Reach). Existem
transceivers para uso específico em um protocolo de comunicação e taxa de sinalização, como: 1GigabitEthernet,
STM-1, STM-4, STM-16, etc.
O transceiver tipo multi-rate opera de forma transparente ao sistema de codificação do sinal óptico, contanto
que seja uma codificação balanceada, ( SDH, 1GigabitEthernet, etc.). Também é transparente à taxa de sinalização
do sinal óptico, dentro dos limites estipulados pelo modelo de transceiver óptico escolhido.
O transceiver empregado para transporte da gerência remota no sistema CWDM da família PRISMA é
especificado para o comprimento de onda de 1310nm e taxa de transmissão 100Mbps a 155Mbps.

IMPORTANTE:
Para fins de segurança o LASER utilizado é do tipo “classe 1” segundo FDA/CDRH e IEC60825,
com baixo risco ao usuário para condições normais de uso. Recomenda-se a evitar exposição direta
ou indireta aos olhos para prevenir lesões na córnea. LASER RADIATON

65
COMPONENTES DA LINHA

2.12.3 Alcance

O alcance de um enlace é influenciado por diversos fatores. Os principais limitantes para enlaces CWDM e
DWDM são a atenuação e a dispersão cromática do sinal óptico.
A atenuação do nível de potência óptico acontece quando o sinal óptico passa por componentes ópticos
passivos como um multiplexador, cabos de manobra, conectores, ou por uma grande extensão de fibra óptica. A
atenuação é geralmente expressa em dB.
Em uma fibra óptica a atenuação varia de acordo com o comprimento de onda e é cumulativa ao longo da
fibra.
Para que o sistema opere dentro de uma taxa de erros aceitável, a soma de todas as atenuações do sistema
deve resultar em um nível de potência óptica (representada em dBm) superior ao mínimo recomendado pelo receptor
óptico do transceiver. Quanto maior for a diferença entre a potência óptica transmitida pelo LASER e a sensibilidade
do receptor óptico, maior será a margem de ganho do enlace. A margem de ganho também pode ser entendida como
a máxima atenuação suportada no enlace óptico.
A dispersão cromática é uma distorção do sinal óptico causada pela variação da velocidade de propagação
dependente do comprimento de onda da luz dentro de uma fibra óptica. A dispersão cromática é acumula-se ao longo
do enlace óptico causando grande distorção em sistemas de longo alcance. Esta distorção causa problemas mais
significativos quanto maior for a taxa de sinalização óptica.
Cada tipo de fibra gera uma intensidade de dispersão diferente de acordo com o comprimento de onda do
LASER. Para fibras padrão ITU-T G.652 (tipo standard) a dispersão é minimizada para 1310nm. Para fibras padrão
ITU-T G.653 (tipo dispersão deslocada), ITU-T G.654 (tipo minimização de atenuação em 1550nm) e ITU-T G.655
(tipo dispersão deslocada não zero) a dispersão é minimizada para 1550nm. O alcance em km encontrado nos
transceivers é limitado pela dispersão cromática em uma fibra padrão ITU-T G.652 (tipo standard).
A penalidade de dispersão cromática deve ser levada em conta no cálculo do alcance do enlace.

2.12.4 Modelos

• Transceivers para tráfego de dados: CWDM, Multirate 2,67Gbps, Long Reach


• Transceivers para tráfego de dados: CWDM, Multirate 2,67Gbps, Short Reach
• Transceivers para tráfego de dados: CWDM, Multirate 1,25Gbps, Long Reach
• Transceivers para tráfego de dados: CWDM, Multirate 1,25Gbps, Short Reach
• Transceivers para tráfego de gerência remota
• Transceivers para tráfego de dados: STD 1550nm, Multirate 2,5Gbps, Intermed Reach
• Transceivers para tráfego de dados: STD 1310nm, Multirate 2,5Gbps, Short Reach
• Transceivers para tráfego de dados: STD 1550nm, Multirate 1,25Gbps, Intermed. Reach
• Transceivers para tráfego de dados: STD 1310nm, Multirate 1,25Gbps, Short Reach
• Transceivers para tráfego de dados: STD 850nm, 1,25Gbps, Short Reach
• Transceivers para tráfego de dados: DWDM 2.7 Long, Multirate 2,67Gbps, Long Reach

2.12.5 Conectores

Os transceivers ópticos SFP trabalham com conectores ópticos tipo LC, para conexão a estes transceivers
deve-se utilizar cordões ópticos com conectorização LC/PC.

66
COMPONENTES DA LINHA

2.12.6 Especificações

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: CWDM, MULTIRATE 2,67GBPS, LONG REACH

Tecnologia CWDM
Encapsulamento Padrão SFP
Conector optico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade Multirate, de 100 Mbps até 2,67 Gbps.
Protocolos suportados Multiprotocolo, suporta qualquer protocolo balanceado: STM-1, STM-4, STM-16,
1GigabitEthernet, 1x2xFiber Channel.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimento de onda ou regeneração
de sinal óptico.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor, monitora falta de sinal
óptico no receptor.
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida, tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor LASER DFB, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimentos de onda disponíveis 1470nm, 1490nm, 1510nm, 1530nm, 1550nm, 1570nm, 1590nm, 1610nm
Potência óptica transmitida 0 dBm Min, 5 dBm Máx
Razão de extinção óptica 8,2 dB Min
Penalidade de Dispersão 2 dB Máx (1600ps/nm em 1610nm, BER 10 -12, PRBS 2 23, em 2488,32 Mbps)
Potência em modo OFF -45 dBm Máx
Comprimento de onda Nominal - 5,5nm Min / + 7,5nm Máx
Largura de espectro óptica 1nm Máx
Máscara padrão olho conforme ITU-T 957 e GR-253
Jitter inserido na transmissão 0,1 UI pico a pico / 0,01 UI rms
Receptor APD
Tipo de receptor
Sensibilidade mínima de entrada -28 dBm Máx (BER 10 -12, PRBS 2 23-1 em 2,67 Gbps)
Potência máxima de entrada -9 dBm Mín
Potência limite de dano receptor -5 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1260nm a 1620 nm
Refletância do receiver -27 dB Máx / -37 dBm Típ
Acionamento de alarme LOS -28,3 dBm Máx / -45 dBm Min
Desacionamento de alarme LOS -28 dBm Máx / -44,7 dB Mín
Histerese do alarme LOS 0,3 dB Min
Consumo 1,2 W Máx.
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas ITU-T G.694.2
SFP MAS SFF8074i
GR 253/STM G.957
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.3
Telecordia GR-468
IEC60825
ANATEL Resolução 442
67
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: CWDM, MULTIRATE 2,67GBPS, SHORT REACH

Tecnologia CWDM
Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade Multirate, de 100 Mbps até 2,67 Gbps.
Protocolos suportados Multiprotocolo, suporta qualquer protocolo balanceado: STM-1, STM-4, STM-16,
1GigabitEthernet, 1x2xFiber Channel.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimento de onda ou regeneração
de sinal óptico.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor, monitora falta de sinal
óptico no receptor
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida, tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor LASER DFB, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimentos de onda disponíveis 1470nm, 1490nm, 1510nm, 1530nm, 1550nm, 1570nm, 1590nm, 1610nm
Potência óptica transmitida 0 dBm Min
Razão de extinção óptica 10 dB Min
Penalidade de Dispersão 2 dB Máx (1000ps/nm)
Comprimento de onda Nominal -4 nm Min / +7,5nm Máx
Largura de espectro óptica 1 nm Máx
Máscara padrão olho conforme ITU-T 957
Receptor PIN
Tipo de receptor
Sensibilidade mínima de entrada -18 dBm Máx (BER 10 -12, PRBS 2 23-1 em 2,48 Gbps)
Potência máxima de entrada -3 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1100 nm a 1620 nm
Acionamento de alarme LOS -30 dBm Mín
Desacionamento de alarme LOS -20 dBm Máx
Histerese do alarme LOS 2 dB
Consumo 1,2 W Máx.
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas ITU-T G.694.2
SFP MAS SFF8074i
GR 253/STM G.957
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.3
Telecordia GR-468
IEC60825
ANATEL Resolução 442

68
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: CWDM, MULTIRATE 1,25GBPS, LONG REACH

Tecnologia CWDM
Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade Multirate, de 100 Mbps até 1,25 Gbps.
Protocolos suportados Multiprotocolo, suporta qualquer protocolo balanceado: STM-1, STM-4, 1GigabitEthernet,
1x Fiber Channel.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimento de onda ou regeneração
de sinal óptico.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor,monitora falta de sinal
óptico no receptor
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida,tensão de operação do módulo
SFP,temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor LASER DFB, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimentos de onda disponíveis 1470nm, 1490nm, 1510nm, 1530nm, 1550nm, 1570nm, 1590nm, 1610nm
Potência óptica transmitida 0 dBm Min / 5 dBm Máx
Razão de extinção óptica 9 dB Min
Penalidade de Dispersão 3 dB Máx (2000ps/nm em 1610nm, BER 10 -12, PRBS 2 7-1 em 1250 Mbps)
Potência em modo OFF -45 dBm Máx
Comprimento de onda Nominal - 5,5nm Min / + 7,5nm Máx
Largura de espectro óptica 1 nm Máx
Máscara padrão olho conforme IEEE 802.3
Jitter inserido na transmissão 0,227 ns pico a pico ;
Receptor Tipo de receptor APD
Sensibilidade mínima de entrada -30 dBm Máx (BER 10 -12, PRBS 2 7-1 em Gigabit Ethernet)
Potência máxima de entrada -8 dBm Mín
Potência limite de dano receptor -5 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1260 nm a 1620 nm
Refletância do receiver -27 dB Máx / -37 dBm Típ
Acionamento de alarme LOS -31,3 dBm Máx / -45 dBm Min
Desacionamento de alarme LOS -31 dBm Máx / -44,7 dB Mín
Histerese do alarme LOS 0,3 dB Min
Consumo 1,2 W Máx
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas ITU-T G.694.2
SFP MAS SFF8074i
IEEE802.3
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.3
Telecordia GR-468
IEC60825
ANATEL Resolução 442

69
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: CWDM, MULTIRATE 1,25GBPS, LONG REACH

Tecnologia CWDM
Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade Multirate, de 100 Mbps até 1,25 Gbps.
Protocolos suportados Multiprotocolo, suporta qualquer protocolo balanceado: STM-1,STM-4, 1GigabitEthernet,
1x Fiber Channel.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimento de onda ou regeneração
de sinal óptico.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor,monitora falta de sinal
óptico no receptor
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida, tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor Tipo de emissor LASER DFB, modulação direta
Comprimentos de onda disponíveis 1470nm, 1490nm, 1510nm, 1530nm, 1550nm, 1570nm, 1590nm, 1610nm
Potência óptica transmitida 0 dBm Min / 5 dBm Máx
Razão de extinção óptica 9 dB Min
Penalidade de Dispersão 3 dB Máx (2000ps/nm em 1610nm, BER 10 -12, PRBS 2 7-1 em 1250 Mbps)
Potência em modo OFF -45 dBm Máx
Comprimento de onda Nominal - 5,5nm Min / + 7,5nm Máx
Largura de espectro óptica 1 nm Máx
Máscara padrão olho conforme IEEE 802.3
Jitter inserido na transmissão 0,227 ns pico a pico ;
Receptor Tipo de receptor APD
Sensibilidade mínima de entrada -30 dBm Máx (BER 10 -12, PRBS 2 7-1 em Gigabit Ethernet)
Potência máxima de entrada -8 dBm Mín
Potência limite de dano receptor -5 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1260 nm a 1620 nm
Refletância do receiver -27 dB Máx / -37 dBm Típ
Acionamento de alarme LOS -31,3 dBm Máx / -45 dBm Min
Desacionamento de alarme LOS -31 dBm Máx / -44,7 dB Mín
Histerese do alarme LOS 0,3 dB Min
Consumo 1,2 W Máx
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas ITU-T G.694.2
SFP MAS SFF8074i
IEEE802.3
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.3
Telecordia GR-468
IEC60825
ANATEL Resolução 442

70
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE GERÊNCIA REMOTA

Tecnologia CWDM
Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade 125 Mbps até 155 Mbps
Protocolos suportados STM-1 e Optical Fast Ethernet
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo de gerência para controle e monitoração de sub-bastidores remotos
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor,monitora falta de sinal
óptico no receptor.
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida,tensão de operação do módulo
SFP,temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor LASER DFB, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimento de onda disponível 1310 nm e 1510nm
Potência óptica transmitida -5 dBm Min, 0 dBm Máx
Razão de extinção óptica 10 dB Mín
Comprimento de onda Nominal - 5,5nm Min / + 7,5nm Máx
Largura de espectro óptica 1 nm Máx
Máscara padrão olho IEE 802.3Z, SONET/SDH compilant
Razão de subida óptica 1,5 ns Máx
Razão de descida óptica 1,5 ns Máx
Intensidade de ruído relativo -120 dB/Hz Máx
Receptor APD
Tipo de receptor
Sensibilidade mínima de entrada -38 dBm Máx (BER 10 -10, PRBS 2 23-1 em STM-1)
Potência máxima de entrada 0 dBm Mín (BER 10 -10, PRBS 2 23-1 em SONET)
Acionamento de alarme LOS -39 dBm Min
Desacionamento de alarme LOS Long Reach: -49 dBm Máx
Extend. Reach: -47 dBm Máx
Histerese do alarme LOS Long Reach: 2 dB Min
Extend. Reach: 1 dB Min
Largura de faixa de sensibilidade 1100 nm a 1620 nm
Consumo 0,8 W Máx.
Temperatura de operação 0ºC a 65°C
Temperatura de armazenagem -30ºC a 70ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14 mm x 56,4 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas ITU-T G.694.2
SFP MAS SFF8074i
GR 253/STM G.957
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.3
Telecordia GR-468
IEC60825-1
ANATEL Resolução 442

71
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: STD 1550NM, MULTIRATE 2,5GBPS, INTERMED REACH

Tecnologia STD – Janela óptica de uso comum em aplicações monocanal


Encapsulamento Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade 155 Mbps à 2,5 Gbps.
Protocolos suportados STM-1 e Optical Fast Ethernet
Multiprotocolo, suporta qualquer protocolo balanceado
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimento de onda do sinal óptico,
usado na interface com o equipamento de usuário.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor, monitora falta de sinal
óptico no receptor
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida, tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação.
Transmissor LASER DFB, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimento de onda disponível 1550 nm
Potência óptica transmitida -2 dBm Min /+3 dBm Max
Razão de extinção óptica 8,2 dB Min
Comprimento de onda Nominal –70 nm Min / +30 nm Máx
Largura de espectro óptica 1 nm Máx
Máscara padrão olho conforme ITU-T G.957
Receptor PIN
Tipo de receptor
Sensibilidade mínima de entrada -18 dBm Máx,
Potência máxima de entrada -3 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1100 nm a 1620 nm
Acionamento de alarme LOS -30 dBm Mín
Desacionamento de alarme LOS -20 dBm Máx
Histerese do alarme LOS 2 dB
Consumo 1 W Máx.
Temperatura de operação 0ºC a 70°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas ITU-T G.957
SFP MAS SFF8074i
IEEE802.3
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.3
IEC60825-1
ANATEL Resolução 442

72
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: STD 1310NM, MULTIRATE 2,5GBPS, SHORT REACH

Tecnologia STD – Janela óptica de uso comum em aplicações monocanal


Encapsulamento Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade 155 Mbps a 2,67 Gbps.
Protocolos suportados Multiprotocolo, suporta qualquer protocolo balanceado: STM-1, STM-4, STM-16,
GigabitEthernet, (1x e 2x) Fiber Channel, ATM.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimento de onda do sinal óptico,
usado na interface com o equipamento de usuário.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor, monitora falta de sinal óptico
no receptor
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida, tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor LASER FP, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimento de onda Nominal 1310 nm
Potência óptica transmitida -10 dBm Min /-3 dBm Max
Razão de extinção óptica 8,2 dB Min
Variação no comprimento de onda Nominal –44 nm Min / +50nm Máx
Largura de espectro óptica 4 nm Máx
Máscara padrão olho conforme ITU-T G.957
Receptor PIN
Tipo de receptor
Sensibilidade mínima de entrada -18 dBm Máx,
Potência máxima de entrada -3 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1260 nm a 1580 nm
Acionamento de alarme LOS -35 dBm Mín
Desacionamento de alarme LOS -20 dBm Máx
Histerese do alarme LOS 0,5 dB Mín
Consumo 1 W Máx.
Temperatura de operação -5ºC a 85°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas ITU-T G.957
SFP MAS SFF8074i
EEE802.3
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.5
IEC60825-1
ANATEL Resolução 442

73
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: STD 1550NM, MULTIRATE 1,25GBPS, INTERMED.REACH

Tecnologia STD – Janela óptica de uso comum em aplicações monocanal


Encapsulamento Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade 155 Mbps a 2,5 Gbps.
Protocolos suportados Multiprotocolo, suporta qualquer protocolo balanceado: STM-1, STM-4, GigabitEthernet,
1xFiber Channel.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link ótico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimento de onda do sinal óptico,
usado na interface com o equipamento de usuário. Switch to Switch interface, Router/
Server interface, etc.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor, monitora falta de sinal
óptico no receptor
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida, tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor LASER DFB, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimento de onda Nominal 1550 nm
Potência óptica transmitida 0 dBm Min /+5 dBm Max
Razão de extinção óptica 9 dB Min
Variação no comprimento de onda Nominal –70 nm Min /+30 nm Máx
Largura de espectro óptica 1nm Máx
Máscara padrão olho conforme IEEE802.3Z
Receptor PIN
Tipo de receptor
Sensibilidade mínima de entrada -23 dBm Máx,
Potência máxima de entrada -3 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1100 nm a 1600 nm
Acionamento de alarme LOS -35 dBm Mín
Desacionamento de alarme LOS -25 dBm Máx
Histerese do alarme LOS 2 dB
Consumo 1 W Máx
Temperatura de operação 0ºC a 70°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas IEEE802.3Z
SFP MAS SFF8074i
IEEE802.3
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.3
IEC60825-1
ANATEL Resolução 442

74
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: STD 1310NM, MULTIRATE 1,25GBPS, SHORT REACH

Tecnologia STD – Janela óptica de uso comum em aplicações monocanal


Encapsulamento Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade 155 Mbps a 1,25 Gbps
Protocolos suportados Multiprotocolo, suporta qualquer protocolo balanceado: STM-1, STM-4, GigabitEthernet,
1xFiber Channel.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimentode onda do sinal óptico,
usado na interface com o equipamento de usuário.Switch to Switch interface, Router/
Server interface, etc.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor,monitora falta de sinal óptico
no receptor
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida, tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor LASER FP, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimento de onda Nominal 1310nm
Potência óptica transmitida -3 dBm Min /-9 dBm Max
Razão de extinção óptica 9 dB Min
Variação no comprimento de onda Nominal –14 nm Min / +20 nm Máx
Largura de espectro óptica 4 nm Máx
Máscara padrão olho conforme IEEE802.3Z
Receptor PIN
Tipo de receptor
Sensibilidade mínima de entrada -22 dBm Máx
Potência máxima de entrada -3 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1100 nm a 1600 nm
Acionamento de alarme LOS -33 dBm Mín
Desacionamento de alarme LOS -23 dBm Máx
Histerese do alarme LOS 2 dB
Consumo 1 W Máx.
Temperatura de operação 0ºC a 70°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas IEEE802.3Z
SFP MAS SFF8074i
IEEE802.3
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.3
IEC60825-1
ANATEL Resolução 442

75
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: STD 850NM, 1,25GBPS, SHORT REACH

Tecnologia STD – Janela óptica de uso comum em aplicações monocanal


Encapsulamento Encapsulamento Padrão SFP
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 50/125u e 62,5/ 125u
Velocidade 1,25 Gbps.
Protocolos suportados GigabitEthernet.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico.
Aplicação Integrar o módulo transponder, para conversão de comprimento de onda do sinal óptico,
usado na interface com o equipamento de usuário. Switch to Switch interface, Router/
Server interface, etc.
Facilidades de operação Desabilita transmissor óptico, monitora falha no transmissor, monitora falta de sinal
óptico no receptor
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida,tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação
Transmissor LASER VCSEL, modulação direta
Tipo de emissor
Comprimento de onda Nominal 850 nm
Potência óptica transmitida -9,5 dBm Min / -3,5 dBm Max
Razão de extinção óptica 9 dB Min
Variação no comprimento de onda Nominal –20 nm Min / +10nm Máx
Largura de espectro óptica 0,85 nm Máx
Máscara padrão olho conforme Gigabit Ethernet
Receptor PIN
Tipo de receptor
Sensibilidade mínima de entrada -17 dBm Máx
Potência máxima de entrada 0 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 770 nm a 860 nm
Acionamento de alarme LOS -30 dBm Mín
Desacionamento de alarme LOS -18 dBm Máx
Histerese do alarme LOS 0,5 dB Mín
Consumo 1 W Máx.
Temperatura de operação -5ºC a 70°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 11,4 mm x 14,8 mm x 56,5 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas SFP MAS SFF8074i
IEEE802.3
Digital Diagnostic SFF8472 Ver.t9.5
Telecordia GR-468
IEC60825-1
ANATEL Resolução 442

76
COMPONENTES DA LINHA

TRANSCEIVERS PARA TRÁFEGO DE DADOS: DWDM 2.7 LONG, MULTIRATE 2,67GBPS, LONG REACH

Tecnologia DWDM
Velocidade Multirate de 155 Mbps a 2,667 Gbps.
Parâmetros monitorados Potência óptica recebida, potência óptica transmitida, tensão de operação do módulo
SFP, temperatura de operação do módulo SFP,
identificação do comprimento de onda do transmissor,
identificação do fabricante e modelo,
identificação dos limites de operação.
Transmissor Tipo de emissor DFB laser, modulação direta
Comprimento de onda Nominal 1530,33nm a 1561,42nm
Potência óptica transmitida 0 dBm Min / 5 dBm Max
Razão de extinção óptica 8.2 dB Min
Penalidade de Dispersão Long Reach 120km (2400 ps/nm)
Variação no comprimento de onda Nominal –25 pm Min / +25 pm Máx
Largura de espectro óptica 0.3 nm Máx
Máscara pardrão olho conforme IEEE802.3ae
Receptor Tipo de receptor APD
Sensibilidade mínima de entrada -28 dBm Máx
Potência máxima de entrada -7 dBm Mín
Largura de faixa de sensibilidade 1528 nm a 1564 nm
Acionamento de alarme LOS -40 dBm Mín
Desacionamento de alarme LOS -28 dBm Máx
Histerese do alarme LOS 0.5 dB
Consumo 1.3 W Máx.
Temperatura de operação -5ºC a 70°C
Temperatura de armazenagem -40ºC a 85ºC
Dimensões ( A x L x P ) 10,4 mm x 13,7 mm x 57 mm
Peso aproximado 0,02 kg
Normas IEEE802.3aeITU G.957Bell core GR-253-CORE

77
COMPONENTES DA LINHA

2.13 PRISMA EOA

2.13.1 Descrição

Os módulos EOA (EDFA Optical Amplifier ) são dispositivos para amplificação de canais ópticos conforme
normatização DWDM desenvolvidos para operar nos sub-bastidores da família PRISMA.

Os módulos EOA possuem:


• Conectores ópticos tipo LC/PC para conexão aos canais conforme o modelo;
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo;
• 1 LED indicador de loss of Input;
• 1 LED indicador de alarme de temperatura;
• 1 LED indicador pump off;
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção;
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção;
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB 16 ou PRISMA SB 6, feito
através do conector com a motherboard.

2.13.2 Funcionalidade / Aplicações

Os amplificadores ópticos destinam-se à compensar a perda de potência óptica em fibra com grandes
distâncias. Os módulos EOA trabalham com canais ópticos com comprimentos de onda específicos da DWDM,
amplificando os canais ópticos.

78
COMPONENTES DA LINHA

A família PRISMA oferece módulos EOA dos tipos: booster e pré-amplificardor, adaptando-se às necessidades
da rede a ser instalada.

Caso haja uma falha por rompimento da fibra de entrada do amplificador, o laser pump interno é desligado,
interrompendo assim o sinal na saída. Desta forma propaga-se a falha informando os sistemas que estão adiante na
rede. Isto também proporciona maior proteção para quem está efetuando instalação ou manutenção na rede óptica.

2.13.3 Configurações e Monitorações

Ver item 5.7.3.

2.13.4 Modelo

PRISMA ‘EOA B21C A’


AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: BOOSTER, PoutMáx 21 dBm, Ganho 15 dB, Banda C, modelo a.

PRISMA ‘EOA P15C A’


PRÉ-AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: PoutMáx 7 dBm, Ganho 15 dB, Banda C, modelo a.

PRISMA ‘EOA P25C A’


PRÉ-AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: PoutMáx 7 dBm, Ganho 25 dB, Banda C, modelo a.

79
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA ‘EOA B+21/27 S’


AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: BOOSTER, Pout 21 dBm, Ganho Máx 27 dB, Banda C, modelo single
channel.

PRISMA ‘EOA P 0/25 S’


PRÉ-AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: PoutMáx 7 dBm, Ganho 25 dB, Canal 34 da banca C, modelo single
channel.

2.13.5 Leds

STATUS
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo:
Apagado: Módulo não inicializou.
Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado.
Verde: Inicialização OK.
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP.

PUMP OFF
LED indicador de sinal da saída do amplificador:
Apagado: Potência do sinal na saída dentro dos parâmetros especificados.
Vermelho: PUMP OFF ou potência do sinal na saída abaixo de –30 dBm.
Vermelho piscante: Saturação da entrada ou da saída, gerando erro no ganho óptico.

LOSS OF INPUT
LED indicador do sinal de entrada do Amplificador:
Apagado: Potência do sinal na entrada dentro dos parâmetros especificados.
Vermelho: Potência do sinal na entrada fora dos parâmetros especificados.

80
COMPONENTES DA LINHA

TEMP ALARM
LED indicadores de alarme de temperatura:
Apagado: Temperatura do case ou do PUMP dentro do especificado.
Vermelho: Temperatura do case ou do PUMP fora do especificado.

2.13.6 Conectores

O EOA trabalha com conectores ópticos tipo LC, para conexão a estes módulos deve-se utilizar cordões
ópticos com conectorização LC/PC.

2.13.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em fábrica.
As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF para funcionamento normal do módulo.

2.13.7 Acessórios

A conexão do módulo PRISMA EOA com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões ópticos de
manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões ópticos de manobra
com conectores LC/PC no lado do PRISMA, e no lado do DGO com o conector óptico empregado especificamente
no DGO do cliente, (SC/APC, E2000, ST, FC, etc.).

2.13.8 Precauções no Manuseio

Este módulo é uma unidade que utiliza um laser classe 3B, é imprescindível proteger o conector de saída do
amplificador óptico. Sujeira acumulada neste conector pode ocasionar dano ao mesmo, portanto é muito importante
a utilização de kits de limpeza especializados para tal.
Não desconecte o cordão óptico da saída do Amplificador (EDFA OUT) ou limpe o conector óptico com o
Laser Pump ligado. Nunca exponha o olho próximo e diretamente ao conector óptico, pode ocasionar danos.
Pode-se desligar o Laser Pump através de comandos de gerência ou simplesmente desconectando-se a
entrada amplificada. O sistema interno de segurança irá desligar o Laser Pump. e sinalizador no LED do painel.

81
COMPONENTES DA LINHA

2.13.9 Especificações

PRISMA ‘EOA B21C a’


AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: BOOSTER, PoutMáx 21 dBm, Ganho 15 dB, Banda C, modelo a.

Tecnologia Amplificador Óptico com fibra dopada com Érbio.


Aplicação Integrar sistemas ópticos DWDM para transmissão de dados à grandes distâncias.
Inserido junto ao transmissor ou mux óptico.
Empacotamento Módulo de dupla altura dos Gabinetes PRISMA.
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u.
Velocidade Até 12 Gbps NRZ máx.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo do tráfego de dados.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico e dos
transceivers utilizados.
Facilidades de operação Monitora falta de sinal óptico na entrada e desabilita Laser de bombeio, monitora falha
no ganho esperado, monitora limites de temperatura de operação.
Parâmetros monitorados Potência óptica na entrada, potência óptica na saída, ganho esperado, ganho medido,
temperatura do cartão modulo, temperatura no interior do amplificador, lasers de
bombeio (temperatura, corrente no laser, corrente de controle de temperatura, potência
óptica, alarmes de limite de operação.
Especificação
Tipo de amplificador Érbio, Amplificador BOOSTER
Faixa de operação 1529nm à 1562nm, (DWDM banda C)
Modo de Operação AGC, (controle automático de ganho)
Ganho Nominal 15 dB
Potência de saturação na saída +21 dBm
Potência máxima de entrada +6 dBm
Potência mínima de entrada -10.5 dBm
Potência de entrada para menor que: -13.5 dBm
desligamento
Planicidade de Ganho 1 dB (@25ºC)
Figura de ruído 5 dB (típico), 5.8 dB (máximo)
Perda de retorno na entrada 40 dB (no mínimo)
Perda de retorno na saída 40 dB (no mínimo)
Input Monitor 1% do sinal da entrada, o que corresponde ao sinal atenuado em 20 dB
Output Monitor 0.5% do sinal da saída, o que corresponde ao sinal atenuado em 23 dB
Dependência do ganho por 0.3 dB (máximo)
polarização do sinal óptico
PMD 0.5 ps (máximo)
Consumo 15W (típico), 30 W (Máximo)
Temperatura de operação -5ºC a 50°C
Temperatura de armazenagem -25ºC a 70ºC
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 50 mm x 252 mm
Peso aproximado 1,2 kg
Normas ITU-T G.692, ITU-T G.664, ITU-T G.681ANATEL Resolução 442

82
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA ‘EOA P15C a’


PRÉ-AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: PoutMáx 7 dBm, Ganho 15 dB, Banda C, modelo a.

Tecnologia Amplificador Óptico com fibra dopada com Érbio.


Aplicação Integrar sistemas ópticos DWDM para transmissão de dados à grandes distâncias
Inserido junto ao receptor ou demux óptico.
Empacotamento Módulo de dupla altura dos Gabinetes PRISMA.
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade Até 12 Gbps NRZ máx.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo do tráfego de dados.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico e dos
transceivers utilizados.
Facilidades de operação Monitora falta de sinal óptico na entrada e desabilita Laser de bombeio, monitora falha
no ganho esperado, monitora limites de temperatura de operação.
Parâmetros monitorados Potência óptica na entrada, potência óptica na saída, ganho esperado, ganho medido,
temperatura do cartão modulo, temperatura no interior do amplificador, lasers de
bombeio (temperatura, corrente no laser, corrente de controle de temperatura, potência
óptica, alarmes de limite de operação.
Especificação
Tipo de amplificador Érbio, Pré-Amplificador
Faixa de operação 1529nm à 1562nm, (DWDM banda C)
Modo de Operação AGC, (controle automático de ganho)
Ganho Nominal 15 dB
Potência de saturação na saída +7 dBm
Potência máxima de entrada -8 dBm
Potência mínima de entrada -28 dBm
Potência de entrada para menor que: -31 dBm
desligamento
Planicidade de Ganho 1 dB (@25ºC)
Figura de ruído 5 dB (típico), 5.8 dB (máximo)
Perda de retorno na entrada 40 dB (no mínimo)
Perda de retorno na saída 40 dB (no mínimo)
Input Monitor 2.5% do sinal da entrada, o que corresponde ao sinal atenuado em 16 dB
Output Monitor 0.4% do sinal da saída, o que corresponde ao sinal atenuado em 24 dB
Dependência do ganho por 0.3 dB (máximo)
polarização do sinal óptico
PMD 0.5 ps (máximo)
Consumo 15W (típico), 30 W (Máximo)
Temperatura de operação -5ºC a 50°C
Temperatura de armazenagem -25ºC a 70ºC
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 50 mm x 252 mm
Peso aproximado 1,2 kg
Normas ITU-T G.692, ITU-T G.664, ITU-T G.681ANATEL Resolução 442

83
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA ‘EOA P25C a’


PRÉ-AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: PoutMáx 7 dBm, Ganho 25 dB, Banda C, modelo a.

Tecnologia Amplificador Óptico com fibra dopada com Érbio.


Aplicação Integrar sistemas ópticos DWDM para transmissão de dados à grandes distâncias
Inserido junto ao receptor ou demux óptico.
Empacotamento Módulo de dupla altura dos Gabinetes PRISMA.
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade Até 12 Gbps NRZ máx.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo do tráfego de dados.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico e dos
transceivers utilizados.
Facilidades de operação Monitora falta de sinal óptico na entrada e desabilita Laser de bombeio, monitora falha
no ganho esperado, monitora limites de temperatura de operação.
Parâmetros monitorados Potência óptica na entrada, potência óptica na saída, ganho esperado, ganho medido,
temperatura do cartão modulo, temperatura no interior do amplificador, lasers de
bombeio (temperatura, corrente no laser, corrente de controle de temperatura, potência
óptica, alarmes de limite de operação.
Especificação
Tipo de amplificador Érbio, Pré-Amplificador
Faixa de operação 1529nm à 1562nm, (DWDM banda C)
Modo de Operação AGC, (controle automático de ganho)
Ganho Nominal 25 dB
Potência de saturação na saída +15 dBm
Potência máxima de entrada -10 dBm
Potência mínima de entrada -28 dBm
Potência de entrada para menor que: -31 dBm
desligamento
Planicidade de Ganho 1 dB (@25ºC)
Figura de ruído 5 dB (típico), 5.8 dB (máximo)
Perda de retorno na entrada 40 dB (no mínimo)
Perda de retorno na saída 40 dB (no mínimo)
Input Monitor 2.5% do sinal da entrada, o que corresponde ao sinal atenuado de 16 dB
Output Monitor 0.5% do sinal da saída, o que corresponde ao sinal atenuado de 23 dB
Dependência do ganho por 0.3 dB (máximo)
polarização do sinal óptico
PMD 0.5 ps (máximo)
Consumo 15W (típico), 30 W (Máximo)
Temperatura de operação -5ºC a 50°C
Temperatura de armazenagem -25ºC a 70ºC
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 50 mm x 252 mm
Peso aproximado 1,2 kg
Normas ITU-T G.692, ITU-T G.664, ITU-T G.681ANATEL Resolução 442

84
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA ‘EOA B+21/27 S’


AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: BOOSTER, Pout 21 dBm, Ganho Máx 27 dB, Banda C, modelo single
channel.

Tecnologia Amplificador Óptico com fibra dopada com Érbio.


Aplicação Integrar sistemas ópticos DWDM para transmissão de dados à grandes distâncias.
Inserido junto ao transmissor ou mux óptico.
Empacotamento Módulo de dupla altura dos Gabinetes PRISMA.
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u.
Velocidade Até 12 Gbps NRZ máx.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo do tráfego de dados.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico e dos
transceivers utilizados.
Facilidades de operação Monitora falta de sinal óptico na entrada e desabilita Laser de bombeio, monitora falha
no ganho esperado, monitora limites de temperatura de operação.
Parâmetros monitorados Potência óptica na entrada, potência óptica na saída, ganho esperado, ganho medido,
temperatura do cartão modulo, temperatura no interior do amplificador, lasers de
bombeio (temperatura, corrente no laser, corrente de controle de temperatura, potência
óptica, alarmes de limite de operação.
Especificação
Tipo de amplificador Érbio, Booster Single Channel
Faixa de operação 1529nm à 1562nm, (DWDM banda C)
Modo de Operação APC, (controle automático de potência)
Ganho Nominal de 18 dB a 27dB
Potência de saturação na saída +21 dBm
Potência máxima de entrada +3 dBm
Potência mínima de entrada -6 dBm
Figura de ruído 5 dB (típico), 6 dB (máximo)
Perda de retorno na entrada 40 dB (no mínimo)
Perda de retorno na saída 40 dB (no mínimo)
Input Monitor 1% do sinal da entrada, o que corresponde ao sinal atenuado em 20 dB
Output Monitor 0.5% do sinal da saída, o que corresponde ao sinal atenuado em 23 dB
Dependência do ganho por 0.3 dB (máximo)
polarização do sinal óptico
PMD 0.5 ps (máximo)
Consumo 15W (típico), 25 W (Máximo)
Temperatura de operação -0ºC a 50°C
Temperatura de armazenagem -20ºC a 70ºC
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 50 mm x 252 mm
Peso aproximado 1,2 kg
Normas ITU-T G.692, ITU-T G.664, ITU-T G.681ANATEL Resolução 442

85
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA ‘EOA P 0/25 S’


PRÉ-AMPLIFICADOR ÓPTICO EDFA: PoutMáx 7 dBm, Ganho 25 dB, Canal 34 da banda C, modelo single
channel.

Tecnologia Amplificador Óptico com fibra dopada com Érbio.


Aplicação Integrar sistemas ópticos DWDM para transmissão de dados à grandes distâncias
Inserido junto ao receptor ou demux óptico.
Empacotamento Módulo de dupla altura dos Gabinetes PRISMA.
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade Até 12 Gbps NRZ máx.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo do tráfego de dados.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico e dos
transceivers utilizados.
Facilidades de operação Monitora falta de sinal óptico na entrada e desabilita Laser de bombeio, monitora falha
no ganho esperado, monitora limites de temperatura de operação.
Parâmetros monitorados Potência óptica na entrada, potência óptica na saída, ganho esperado, ganho medido,
temperatura do cartão modulo, temperatura no interior do amplificador, lasers de
bombeio (temperatura, corrente no laser, corrente de controle de temperatura, potência
óptica, alarmes de limite de operação.
Especificação
Tipo de amplificador Érbio, Pré-Amplificador Single Channel
Faixa de operação 1550,12nm (DWDM CH34)
Modo de Operação AGC, (controle automático de ganho)
Ganho Nominal 25 dB
Potência de saturação na saída 0 dBm
Potência máxima de entrada -25 dBm
Potência mínima de entrada -40 dBm
Potência de entrada para -43 dBm
desligamento menor que
Figura de ruído 5 dB (típico), 6 dB (máximo)
Perda de retorno na entrada 45 dB (no mínimo)
Perda de retorno na saída 45 dB (no mínimo)
Input Monitor 5% do sinal da entrada, o que corresponde ao sinal atenuado em 13 dB
Output Monitor 2.5% do sinal da saída, o que corresponde ao sinal atenuado em 16 dB
Dependência do ganho por 0.3 dB (máximo)
polarização do sinal óptico
PMD 0.5 ps (máximo)
Consumo 15W (Máximo)
Temperatura de operação -0ºC a 50ºC
Temperatura de armazenagem -20ºC a 70ºC
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 50 mm x 252 mm
Peso aproximado 1,2 kg
Normas ITU-T G.692, ITU-T G.664, ITU-T G.681ANATEL Resolução 442

86
COMPONENTES DA LINHA

2.14. PRISMA ROA

2.14.1 Descrição

O módulo ROA (Raman Optical Amplifier) é um dispositivo para amplificação de canais ópticos conforme
normatização DWDM desenvolvidos para operar nos sub-bastidores da família PRISMA.

Os módulos ROA possuem:


• Conectores ópticos tipo LC/PC para os canais conforme o modelo;
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo
• 1 LED indicador pump off;
• 1 LED indicador de potência de saída inferior ao limite;
• 1 LED indicador alto nível de reflexão no pump da entrada;
• 1 LED indicador de alarme de temperatura;
• 1 LED indicador de alarme nos pumps;
• 1 Botão “PUMP SWITCH” para ligar/desligar os pumps;
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção;
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção;
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB 16 ou PRISMA SB 6, feito
através do conector com a motherboard.

2.14.2 Funcionalidade / Aplicações

Os amplificadores ópticos destinam-se a compensar a perda de potência óptica em fibras de longas distâncias.
O módulo ROA trabalha com canais ópticos com comprimentos de onda específicos de DWDM, amplificando os
canais ópticos.
O ROA amplifica o sinal óptico usando lasers de bombeio que saem pela entrada do ROA, e amplificam o
sinal óptico na própria fibra em que este está sendo transportado.
A família PRISMA oferece um módulo ROA do tipo pré-amplifcador.

87
COMPONENTES DA LINHA

2.14.3 Configurações e Monitorações



Ver 5.7.5.

2.14.4 Modelos

PRISMA ‘ROA P15 a’


PRÉ-AMPLIFICADOR ÓPTICO RAMAN: PoutMáx 5 dBm, Ganho 15 dB, Banda C, modelo a.

2.14.5 Leds

STATUS
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo.
Apagado: Módulo não inicializou.
Vermelho: Indica presença de algum alarme no módulo.
Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado.
Verde: Inicialização OK.
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP.
PUMP OFF
LED indicativo de Status dos Pumps do módulo:
Apagado: Todos os Pumps ligados;
Vermelho: Todos os Pumps desligados.
O Status de PUMP OFF pode ser alterado por comandos da gerência ou pelo botão “PUMP SWITCH”.

88
COMPONENTES DA LINHA

OUTPUT POWER ALM


LED indicador de sinal de saída do amplificador.
Apagado: Potência do sinal na saída dentro dos parâmetros especificados;
Vermelho: Potência do sinal na saída abaixo do especificado.
REFLECTION ALM
LED indicador de alarme de reflexão no Pump da entrada:
Apagado: Nível de reflexão dentro do especificado;
Vermelho: Nível de reflexão fora do especificado.
TEMP ALM
LED indicador de alarme de temperatura:
Apagado: Temperatura do case ou do Pump dentro do especificado;
Vermelho: Temperatura do case ou do Pump fora do especificado.
PUMP ALM
LED indicador de alarme nos Pumps:
Apagado: Pumps com funcionamento dentro do especificado;
Vermelho: Pumps com algum erro detectado.

2.14.6 Conectores

O ROA trabalha com conectores tipo LC, para conexão a este módulo deve-se utilisar cordões ópticos de
conectorização LC/PC.

2.14.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em
fábrica. As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF para funcionamento normal do módulo.

2.14.7 Acessórios

A conexão do módulo PRISMA ROA com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões ópticos de
manobra com conectorização LC/PC em ambas extremidades.
A conexão com o distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões ópticos de
manobra com conectores LC/PC no lado do PRISMA, e no lado do DGO com o conector óptico empregado
especificamente no DGO do cliente (SC/APC, E2000, SR, FC, etc.)

89
COMPONENTES DA LINHA

2.14.8 Precauções no Manuseio

Este módulo é uma unidade que utiliza um laser classe 4, é imprescindível proteger o conector de entrada do
amplificador óptico. Sujeira acumulada neste conector pode ocasionar dano ao mesmo, portanto é muito importante
a utilização de kits de limpeza especializados para tal.
Não desconecte o cordão óptico da entrada do Amplificador (INPUT) ou limpe o conector óptico com o Pump
ligado. Nunca exponha o olho próximo e diretamente ao conector óptico, pode causar danos.
Pode-se desligar o Laser Pump através de comandos de gerência ou através do botão “PUMP SWITCH”
localizado no painel do produto. O sistema de segurança de desligamento automático do Laser Pump (ALS), desliga
o Laser Pump ao ser detectada falta de sinal óptico na entrada ou reflexão na fibra de entrada (caso ela seja
desconectada ou haja um rompimento da fibra óptica próximo ao ROA).

90
COMPONENTES DA LINHA

2.14.9 Especificações

PRISMA ‘ROA P15 a’


PRÉ-AMPLIFICADOR ÓPTICO RAMAN: PoutMáx 5 dBm, Ganho 15 dB, Banda C, modelo a.

Tecnologia Amplificador Óptico por efeito de espalhamento Raman


Aplicação Integrar sistemas ópticos DWDM para transmissão de dados à grandes distâncias.
Inserido junto ao receptor ou demux óptico.
Empacotamento Módulos de dupla altura dos gabinetes PRISMA.
Conector óptico Admite cordões ópticos com conector tipo LC/PC, fibras 9/125u.
Velocidade Até 40Gbps NRZ máx.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo de tráfego
Alcance Depende do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico e dos
transceivers utilizados.
Facilidades de operação Monitora falta de sinal óptico na saída, monitora nível de reflexão do Laser de bombeio
e desabilita Laser de bombeio. Monitora limites de temperatura de operação.
Parâmetros monitorados Potência óptica na saída, potência óptica refletida, temperatura do cartão módulo,
temperatura no interiror do amplificador, lasers de bombeio (temperatura, corrente,
potência óptica, número de lasers, número de lambdas, alarmes de limite de operação)
Especificação
Tipo de amplificador Raman. Pré-amplificador
Faixa de operação 1528nm a 1565nm. (DWDM banda C)
Ganho Nominal 15dB
Ganho de On/Off 20dB a 15dB
Planicidade de Ganho 1dB (máxima)
Potência máxima de saída 5dBm
Potência mínima de saída -45dBm
Potência óptica de Laser de bombeio 800mW
Dependência do ganho por 0,2dB (máximo)
polarização do sinal óptico
Grau de polarização do Laser de 10% (máximo)
bombeio
Figura de Ruído -2dB (mínimo), 0dB (máximo)
Perda por Inserção 1dB (máximo)
Pump Monitor 0,3% do sinal dos pumps, o que corresponde ao sinal em 25dB
Output Monitor 2,5% do sinal de saída que corresponde ao sinal atenuado em 16dB
Consumo 60W (máximo)
Temperatura de Operação -10°C a 55°C
Temperatura de Armazenagem -40°C a 85°C
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 50 mm x 252 mm
Peso Aproximado 2,5 kg
Normas Bellcore GR-1312-CORE.

91
COMPONENTES DA LINHA

2.15 PRISMA DCM

2.15.1 Descrição

Os módulos DCM são dispositivos para compensação da dispersão cromática de canais ópticos DWDM
desenvolvidos para operar nos sub-bastidores da família PRISMA.

Os módulos DCM possuem:


• Conectores ópticos tipo LC/PC para conexão aos canais de agregado;
• 1 LED indicador do estado operacional do módulo;
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção;
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção;
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB 16 ou PRISMA SB 6,
feito através do conector com a motherboard.

2.15.2 Funcionalidade / Aplicações

Os módulos DCM trabalham com canais ópticos com comprimentos de onda específicos da grade DWDM.
A família PRISMA oferece módulos DCM para banda C de espaçamento de 100GHz e 50GHz; de distância em Km;
de compensação positiva e negativa, adaptando-se às necessidades da rede a ser instalada.

2.15.3 Configurações e Monitorações

Ver item 5.7.5.

92
COMPONENTES DA LINHA

2.15.4 Modelo

PRISMA ‘DCM C100-XXX’


Compensador de Dispersão Cromática, DWDM Banda C, Grade de 100GHz, (xxx= dist. em km).

PRISMA ‘DCM C50-XXX’


Compensador de Dispersão Cromática, DWDM Banda C, Grade de 50GHz, (xxx= dist. em km).

PRISMA ‘DCM C100+XX’


Compensador de Dispersão Cromática, DWDM Banda C, Grade de 100GHz, (xx= dist. em km).

PRISMA ‘DCM C50+XX’


Compensador de Dispersão Cromática, DWDM Banda C, Grade de 50GHz, (xx= dist. em km).

2.15.5 Leds

STATUS:
LED de Status do módulo, indica o estado operacional do Módulo:
Apagado: Módulo não inicializou.
Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado.
Verde: Inicialização OK.
Verde piscante: Em processo de atualização de Software via módulo PRISMA SNMP.

93
COMPONENTES DA LINHA

2.15.6 Conectores

O DCM trabalha com conectores ópticos tipo LC, para conexão a estes módulos deve-se utilizar cordões
ópticos com conectorização LC/PC.

2.15.6.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em fábrica.
As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF para funcionamento normal do módulo.

2.15.7 Acessórios

A conexão do módulo PRISMA DCM com os módulos internos do PRISMA é feita por cordões ópticos de
manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões ópticos de manobra
com conectores LC/PC no lado do PRISMA, e no lado do DGO com o conector óptico empregado especificamente
no DGO do cliente, (SC/APC, E2000, ST, FC, etc.).

94
COMPONENTES DA LINHA

2.15.8 Especificações

PRISMA ‘DCM C100-xxx’


Compensador de Dispersão Cromática, DWDM Banda C, Grade de 100GHz, (xxx= dist. em km).
PRISMA ‘DCM C50-xxx’
Compensador de Dispersão Cromática, DWDM Banda C, Grade de 50GHz, (xxx= dist. em km).

Tecnologia Redes de Difração “Fiber Brag Grating”.


Aplicações Integrar sistemas ópticos DWDM para compensação da dispersão cromática em enlaces de
dados à grandes distâncias em fibras tipo standard, (SMF-28 ou ITU-T G.652)
Empacotamento Módulos de altura simples dos Gabinetes PRISMA
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Protocolos suportados Transparente ao protocolo do tráfego de dados
Alcance Dependente do tipo das caracteristicas de atenuação e dispersão do link ópticos é dos transcei-
vers utilizados.
Facilidades de operação Monitora presença e modelo no subbastidor

Parâmetros monitorados Temperatura do cartão módulo.


Especificações
Espaçamento entre canais 100 GHz (DWDM banda C)
Perda de Inserção menor que 3 dB
Primeiro canal (DMC C100 - xxx) 196.30 THz ou 1527.216 nm ou C63
Último canal (DMC C100 - xxx) 191.30 THz ou 1567.133 nm ou C13
Primeiro canal (DMC C50 - xxx) 196.35 THz ou 1526.827 nm ou H63
Último canal (DMC C50 - xxx) 191.35 THz ou 1566.723 nm ou H13
Distância compensada (Fibra Std.)(xxx) 20 40 60 80 100 km
Dispersão do primeiro canal -310 -619 -929 -1238 -1548 ps/nm
Dispersão do último canal -356 -712 -1068 -1423 -1779 ps/nm
PMD < 0.5 < 0.5 < 0.5 < 0.7 < 0.7 ps
Tolerância da Dispersão <5 <3 <3 <3 <3 %
Largura de Banda de operação 35 35 35 35 35 GHz
Ripple de Desvio de Fase <0.05 <0.05 <0.05 <0.05 <0.05 rad
Ripple de Perda por inserção < 0.7 < 0.7 < 0.7 < 0.7 < 0.7 dB
Uniformidade entre canais < 0.3 < 0.3 < 0.3 < 0.3 < 0.3 dB
Distância compensada (Fibra Std.)(xxx) 120 140 160 180 200 km
Dispersão do primeiro canal -1857 -2167 -2477 -2786 -3096 ps/nm
Dispersão do segundo canal -2135 -2491 -2847 -3203 -3559 ps/nm
PMD < 1.0 < 1.0 < 1.5 < 1.5 < 1.5 ps
Tolerâcia da Dispersão <3 <3 <3 <3 <3 %
Largura da Banda de operação 35 35 30 28 25 GHz
Ripple de Desvio de Fase < 0.08 < 0.08 < 0.08 < 0.08 < 0.08 rad
Ripple de Perda por iserção < 1.0 < 1.0 < 1.0 < 1.0 < 1.0 dB
Uniformidade entre canais < 1.0 < 1.0 < 1.0 < 1.0 < 1.0 dB
PDL menor que 0.3 dB
Perda de retorno 40 dB (no minimo)
Consumo 1W
Temperatura de operação 0°C a 70°C
Temperatura de armazenagem -40°C a 85 °C
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 25mm x 252 mm
Peso aproximado 0,8 kg
Normas ITU-T G692, ITU-T G.664, ITU-T 681 ANATEL Resolução 442

95
COMPONENTES DA LINHA

PRISMA ‘DCM C100+xxx’


Compensador de Dispersão Cromática, DWDM Banda C, Grade de 100GHz, (xxx= dist. em km).
PRISMA ‘DCM C50+xxx’
Compensador de Dispersão Cromática, DWDM Banda C, Grade de 50GHz, (xxx= dist. em km).

Tecnologia Redes de Difração “Fiber Brag Grating”


Aplicações Integra sistemas ópticos DWDM para compensação da dispersão cromática em
enlances de dados à grandes distâncias em fibras tipo standard, SMF-28 ou ITU-T
G.652). Equalizar a compensação da disperção em enlances ópticos que utilizam
OADMs quando for necessário.
Empacotamento Módulo de altura simples dos Gabinetes PRISMA
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores LC/PC, fibras 9/125u
Protocolos suportados Transparente ao protocolo do tráfego de dados
Alcance Depende do tipo das caracteristicas de atenuação e dispersão do link óptico e dos
transceivers utilizados
Facilidades de operação Monitora presença e modelo no subbastidor
Parâmetros monitorados Temperatura do cartão módulo
Especificações
Espaçamento entre canais 100 GHz (DWDM banda C)
Perda de Inserção menor que 3 dB
Primeiro canal (DMC C100 - xxx) 196.30 THz ou 1527.216 nm ou C63
Último canal (DMC C100 - xxx) 191.30 THz ou 1567.133 nm ou C13
Primeiro canal (DMC C50 - xxx) 196.35 THz ou 1526.827 nm ou H63
Último canal (DMC C50 - xxx) 191.35 THz ou 1566.723 nm ou H13
Distância compensada (Fibra Std.)(xxx) 20 40 60 80 100 km
Dispersão do primeiro canal +310 +619 +929 +1238 +1548 ps/nm
Dispersão do último canal +356 +712 +1068 +1423 +1779 ps/nm
PMD < 0.5 < 0.5 < 0.5 < 0.7 < 0.7 ps
Tolerância da Dispersão <5 <3 <3 <3 <3 %
Largura de Banda de operação 35 35 35 35 35 GHz
Ripple de Desvio de Fase < 0.05 < 0.05 < 0.05 < 0.05 < 0.05 rad
Ripple de Perda por inserção < 0.7 < 0.7 < 0.7 < 0.7 < 0.7 dB
Uniformidade entre canais < 0.3 < 0.3 < 0.3 < 0.3 < 0.3 dB
PDL menor que 0.3 dB
Perda de retorno 40 dB (no minimo)
Consumo 1W
Temperatura de operação 0°C a 70°C
Temperatura de armazenagem -40°C a 84°C
Dimensões (A x L x P) 246mm x 25mm x 252mm
Peso aproximado 0,8 kg
Normas ITU-T G.692, ITU-T G.664, ITU-T G.681ANATEL Resolução 442

96
COMPONENTES DA LINHA

2.16 PRISMA APS-1 E APS-2

2.16.1 Descrição

Módulo de proteção do enlace óptico. Divide o sinal óptico por duas rotas diferentes, caso a rota utilizada
seja rompida, a rota alternativa passa a ser utilizada. O modelo APS-2 possui dois canais independentes, o modelo
APS-1 apenas um canal.

O módulo APS possui:


• 1 LED “STATUS”, indicador de estado operacional do módulo
• 1 Dip de 4 posições para configuração e manutenção
• 1 Porta de console auxiliar para manutenção
• 1 Canal de comunicação com a placa de gerência do sub-bastidor PRISMA SB16 ou PRISMA SB6, feito
através do conector com a motherboard
Para cada canal independente:
• 1 LED “Auto”, indicador de modo de operação AUTOMÁTICO
• 1 LED “Key Enab”, indicador de chave habilitada
• 2 LEDs “Used A” e “Used B”, indicadores de qual das rotas está sendo utilizada para recepção
• 2 LEDs “Status A” e “Status B”, indicadores do sinal óptico recebido
• 1 Botão “Key” no painel, que comuta entre LINE IN A e LINE IN B
• 1 Entrada óptica tipo LC/PC, para a rota “A” de recepção
• 1 Entrada óptica tipo LC/PC, para a rota “B” de recepção
• 1 Saída óptica tipo LC/PC, para ligação ao receptor ou Demux óptico
• 1 Saída óptica tipo LC/PC, para a rota “A” de transmissão
• 1 Saída óptica tipo LC/PC, para a rota “B” de transmissão
• 1 Entrada óptica tipo LC/PC, para ligação ao transmissor ou Mux óptico

97
COMPONENTES DA LINHA

2.16.2 Funcionalidades / Aplicações

2.16.2.1 Proteção de Agregado DWDM

Estabelece um enlace óptico protegido para o agregado de equipamentos DWDM.

2.15.2.2 Proteção de Tributário DWDM

A proteção de tributário pode ser feita para estabelecer redundância de Canais ou de rotas entre o cliente
na camada de acesso até a camada de transporte DWDM.

98
COMPONENTES DA LINHA

2.16.2.3 Proteção de Agregado óptico de equipamentos de dados em geral

Estabelece um enlace óptico protegido para equipamentos ópticos com uma única interface.

2.16.3 Modos de operação


O Modo de operação pode ser configurado independentemente para cada canal.
Na parte do transmissor, o sinal óptico que deve ir para a fibra óptica é inserido no conector “User IN”, onde é
dividido em dois sinais ópticos idênticos, os quais são direcionados para as duas saídas “Line OUT (A)” e “Line OUT
(B)”, e seguem cada um por uma rota diferente até a placa APS no outro lado do enlace. O sinal óptico resultante
em cada saída sofre uma atenuação entre 3 e 4 dB.

2.16.3.1 Modo FORÇADO

Força a rota de recepção sempre por uma das entradas.


Neste modo:
Permite-se configurar e ler as variáveis de limites de operação.
Variáveis de limiares geram Status e Traps de Alarmes para o sistema de gerência.
Status possíveis das entradas: (OK, WARN_LOW, WARN_HIGH, ALARM_LOW, ALARM_HIGH, OVERFLOW,
LOS)
Pode-se ler a potência óptica em cada uma das entradas.
Comutação das fibras se dá por:
• NÃO há comutação
Este modo pode ser empregado durante a instalação ou manutenções pré agendadas em uma das rotas de
fibra.

2.16.3.1.1 Modo MANUAL

Permite alteração direta e a qualquer instante da rota de recepção.


O “switch óptico do canal” obedece diretamente aos comandos do botão “key” do painel ou ccomandos da
CLI ou sistema de gerência.
Neste modo:
Permite-se configurar e ler as variáveis de limites de operação.
Variáveis de limiares geram Status e Traps de Alarmes para o sistema de gerência.
Status possíveis das entradas: (OK, WARN_LOW, WARN_HIGH, ALARM_LOW, ALARM_HIGH, OVERFLOW,
LOS)
Pode-se ler a potência óptica em cada uma das entradas.
Comutação das fibras se dá por:

99
COMPONENTES DA LINHA

• Acionamento do botão “Key” ou comandos da CLI ou sistema de gerência.


O botão “Key” no painel, pode ser desabilitado por comandos da CLI ou sistema de gerência.
Este modo pode ser empregado durante a instalação ou manutenções pré agendadas em uma das rotas de
fibra.

2.16.3.1.2 Modo AUTOMÁTICO

Monitora os níveis de potência e os limiares configurados em cada entrada, e decide qual destas deve ser
selecionada para a saída do canal.
Neste modo:
Permite-se configurar e ler as variáveis de limites de operação.
Variáveis de limiares geram Status e Traps de Alarmes para o sistema de gerência.
Status possíveis das entradas: (OK, WARN_LOW, WARN_HIGH, ALARM_LOW, ALARM_HIGH, OVERFLOW,
LOS)
Pode-se ler a potência óptica em cada uma das entradas.
Comutação das fibras se dá por:
• Comparação com os valores nas variáveis de limites
Os valores de limiar de decisão da condição de falha podem ser configurados por comandos da CLI ou
sistema de gerência.
O modo AUTOMÁTICO pode ser configurado com “RETURN” ou “NOT RETURN”.
• Como “RETURN” a entrada principal é LINE A. Caso “A” entre em falha, comuta para “B”. Se “A” retornar
para OK, comuta para “A”.
• Como “NOT RETURN”, caso o canal principal seja o “A”. Se “A” entre em falha, comuta para o canal “B”
e este passa a ser o principal. Se “A” retornar para OK, permanece em “B”.
Este modo pode ser empregado em aplicações DWDM, onde os limiares de funcionamento correto são
conhecidos.

2.16.3.1.3 Modo DIFERENCIAL

A operação deste modo não depende dos limiares configurados.


No início da operação, os níveis de potência óptica das duas entradas são medidos, a entrada que estiver
com o nível mais elevado é selecionada como rota. A troca para a outra entrada será efetuada se a entrada atual
estiver com nível de potência 3dB inferior à entrada não utilizada, e seu retorno se dará pelo mesmo critério.
Neste modo:
Permite-se configurar e ler as variáveis de limites de operação.
Variáveis de limiares NÃO geram Status e Traps de Alarmes para o sistema de gerência.
Status possíveis das entradas: ( OK, LOS )
Não é disponível a leitura da potência óptica em cada uma das entradas.
Comutação das fibras se dá por:
• Comparação com os valores de potências nas duas entradas das rotas A e B.
• Se na fibra ativa a potência cair até um nível 3dB menor que a fibra não ativa.
• Se na fibra não ativa a potência subir até um nível 3dB maior que a fibra ativa.
O botão “Key” e o comando “SWITCHTOGGLE” tem a função de reinicializar a operação, ou seja, mede-se
novamente as duas entradas e seleciona-se a que estiver com nível de potência óptica mais elevada.

100
COMPONENTES DA LINHA

Este modo pode ser empregado em aplicações de CWDM, e proteção de Tributário óptico para equipamentos
que possuem sinal óptico com comprimento de onda fora da banda C da faixa DWDM. Ele protege contra rompimento
de um dos enlaces de fibra.
Exemplo:
• canal 1: Potência óptica na “rota A”= -10dBm, “rota B”= -12dBm,
• Pressione o botão “Key”
• Neste caso, a “rota A” é escolhida como principal.
• Caso a potência na “rota A” caia até –15dBm, e na “rota B” permaneça em –12dBm, a “rota B” será
selecionada.
• Se a potência na “rota A” subir novamente para –9dBm, retornará para a “rota A”.
• Caso as potências nas duas rotas diminuam ou subam igualmente, não haverá comutação.

2.16.3.1.4 Modo DESABILITADO

Os Alarmes, Monitorações, Status e demais Comandos relativos a este canal ficam desativados. Os LEDs
ficam apagados.
Neste modo:
Permite-se configurar e ler as variáveis de limites de operação.
Variáveis de limiares NÃO geram Status e Traps de Alarmes para o sistema de gerência.
Status possíveis das entradas: ( Não gera Status )
Não é disponível a leitura da potência óptica em cada uma das entradas.
Comutação das fibras se dá por:
• NÃO há comutação
Este modo pode ser empregado quando utiliza-se apenas um dos canais em um módulo APS-2.

2.16.3.2 Observações
A leitura de potência das entradas está restrita à faixa de 1470nm à 1610nm. Um sinal óptico próximo à
1310nm, mesmo que combinado com outros canais, irá introduzir um erro grande na leitura da potência óptica das
duas entradas, não havendo mais como garantir a obediência aos limiares programáveis de operação.
O modo “DIFERENCIAL” foi concebido para permitir trabalhar entre 1310nm e 1610nm. Os demais modos
também podem operar com sinais de 1310nm, mas a leitura de potência óptica das duas entradas não é mais con-
fiável apresentando erros maiores que 13dB conforme a situação.

OPERMODE Aplicação Faixa de operação


AutoReturn, AutoNotReturn DWDM, Sigle-Channel (1550) 1470nm à 1610nm
Manual DWDM, Sigle-Channel (1550) 1470nm à 1610nm
ForcedA, Forced B DWDM, Sigle-Channel (1550) 1470nm à 1610nm
Differential DWDM, Sigle-Channel (1550 ou 1310), CWDM 1310nm à 1610nm

101
COMPONENTES DA LINHA

2.16.3.3 Autodetect

Para o modo AUTOMÁTICO, pode-se também configurar as variáveis de limiares de forma automática.
As variáveis de limiares, para o canal 1 ou canal 2 da placa APS, são inicializadas de maneira independentes
da seguinte forma:
• Instale as placas APS no enlace, com a potência óptica que irá funcionar normalmente em cada rota A e
B. Caso seja um enlace DWDM, todos os canais ópticos devem estar ativos.
• Através do sistema de gerência ou console da placa Prisma SNMP, execute o comando AUTODETECT
EXECUTE (Nr), onde (Nr) é um valor inteiro positivo em dB.
• A variável “LINEA MINPOWER” será configurada com: valor = {“potência óptica atual na rota A” – (Nr) }
• A variável “LINEA MAXPOWER” será configurada com: valor = { +20dBm }
• A variável “LINEB MINPOWER” será configurada com: valor = {“potência óptica atual na rota B” – (Nr) }
• A variável “LINEB MAXPOWER” será configurada com: valor = { +20dBm }
• Execute o comando “CONFIG SAVE” para salvar estes valores programados na placa APS.
Exemplo:
• canal 1: LINEA PWR é igual a -10dBm, LINEB PWR é igual a -12dBm,
• executo para o canal 1: AUTODETECT 5
• LINEA MINPOWER é configurada com o valor -15dBm
• LINEA MAXPOWER é configurada com o valor +20dBm
• LINEB MINPOWER é configurada com o valor -17dBm
• LINEB MAXPOWER é configurada com o valor +20dBm

2.15.3.4 Resumo dos Modos de Operação

Modo de operação Forçado Manual Automático Diferencial


Leitura potência óptica NÃO
SIM SIM SIM
das esntradas
Variáveis de limiares Geram Geram Geram NÃO Geram Alarmes
alarmes Alarmes Alarmes
Critério de comutação Rota ativa 3dB menor
de Rotas de fibras NÃO há KEY e Switch Valores de que rota secundária.
comutação Toggle Limiares Rota secundário 3dB
maior que rota ativa.
KEY / Switch Toggle Comuta a Reavalia escolha da
Sem efeito Sem efeito
Rota rota ativa
Status possíveis do OK, OK, OK,
sinal de entrada da Rota WARN_LOW, WARN_LOW, WARN_LOW,
A ou B: (geram traps de WARN_HIGH, WARN_HIGH, WARN_HIGH,
OK, LOS
ALARM_LOW, ALARM_LOW, ALARM_LOW,
alarme)
ALARM_HIGH, ALARM_HIGH, ALARM_HIGH,
OVERFLOW OVERFLOW OVERFLOW

102
COMPONENTES DA LINHA

2.16.4 Configurações e Monitorações

Ver item 5.7.2

2.16.5 Modelos

PRISMA APS-1 : PROTEÇÃO DE 1 CANAL ÓPTICO COMPOSTO POR FIBRA DE TRANSMISSÃO E


FIBRA DE RECEPÇÃO

PRISMA APS-2 : PROTEÇÃO DE 2 CANAIS ÓPTICOS, CADA UM COMPOSTO POR FIBRA DE TRANS-
MISSÃO E FIBRA DE RECEPÇÃO

2.16.6 LEDs

LED “STATUS”, indicador de estado operacional do módulo


Apagado: Módulo não inicializou
Vermelho piscante: Inicialização do módulo com algum erro detectado
Verde: Inicialização OK.
Verde Piscante: Em processo de atualização de software via placa de gerência
Vermelho: Algum alarme habilitado e ativo em algum dos canais do módulo.

LED “Auto”, indicador de modo de operação AUTOMÁTICO.


Verde: Canal configurado em modo AUTOMÁTICO.
Apagado: Canal configurado em algum outro modo de operação.

LED “Key Enab”, indicador de chave habilitada.


Verde: Acionamento da chave habilitado.
Verde Piscante: Chave está sendo pressionada.

LEDs “Used A” e “Used B”, indicadores de qual das rotas, está sendo utilizada para recepção.
“Used A” em Verde, e “Used B” Apagado: Rota selecionada da entrada “A”.
“Used A” Apagado, e “Used B” em Verde: Rota selecionada da entrada “B”.
“Used A” e “Used B” em Verde Piscante: Erro na posição da chave óptica.

LEDs “Status A” e “Status B”, indicadores do sinal óptico recebido.


Verde: Nível de sinal dentro dos parâmetros configurados.
Vermelho: Nível de sinal fora dos parâmetros configurados.

103
COMPONENTES DA LINHA

2.16.7 Conectores

O APS trabalha com conectores ópticos tipo LC, para conexão a estes módulos deve-se utilizar cordões
ópticos com conectorização LC/PC.

2.16.7.1 Chave DIP 4 posições e Console Auxiliar

O Módulo possui uma DIP 4 posições e um conector de console auxiliar para manutenção e teste em fábrica.
As quatro posições da DIP devem permanecer na posição OFF para funcionamento normal do módulo.

2.16.8 Acessórios

A conexão entre o módulo APS e os demais módulos da linha PRISMA como: MUX, OSC, Amplificadores,
etc..., é feita por cordões ópticos de manobra com conectorização LC/PC em ambas as extremidades.
A conexão com o Distribuidor geral de fibras ópticas (DGO), do enlace, é feita com cordões ópticos de
manobra, nesta extremidade, com conectores ópticos empregados especificamente no DGO do cliente, (SC/APC,
E2000, ST, FC, etc.). Na extremidade do módulo APS, o cordão deve possuir conectores LC/PC.

104
COMPONENTES DA LINHA

2.16.9 Especificações

PRISMA ‘APS-1 e APS-2’


Módulo de Proteção Óptica, 1 ou 2 canais.

Tecnologia Chave Opto Mecânica e TAP Monitor


Aplicação Integrar sistemas ópticos DWDM para proteção de agregado em enlaces de dados.
Empacotamento Módulo de altura simples dos Gabinetes PRISMA.
Conector óptico Admite cordões ópticos com conectores tipo LC/PC, fibras 9/125u
Velocidade Até 12 Gbps NRZ máx.
Protocolos suportados Transparente ao protocolo do tráfego de dados.
Alcance Dependente do tipo das características de atenuação e dispersão do link óptico e
dos transceivers utilizados.
Facilidades de operação Monitora presença e modelo no subbastidor.
Parâmetros monitorados Temperatura do cartão módulo, potência óptica em cada entrada de Linha, posição
da chave.
Setor de Recepção
Faixa de operação 1310nm à 1610nm, (DWDM bandas C e L, e CWDM)
Perda por Inserção menor que 2 dB, (1470nm à 1610nm)
Perda por inserção menor que 6 dB, (1310nm)
Potência Máxima de entrada 160 mW ou +22 dBm
Potência máxima medida +20 dBm
Potência mínima medida -28 dBm
Tempo de acionamento menor que 15 milisegundos
Perda de retorno 45 dB (no mínimo)
Setor de Transmissão
Faixa de operação 1310nm à 1610nm, (DWDM bandas C e L, e CWDM)
Perda por Inserção menor que 4 dB
Faixa de operação 1310nm à 1610nm
Perda de retorno 55 dB (no mínimo)
PMD menor que 0.1 ps
Consumo APS-1 2W
Consumo APS-2 3W
Temperatura de operação -5ºC a 50°C
Temperatura de armazenagem -25ºC a 70ºC
Dimensões (A x L x P) 246 mm x 50 mm x 252 mm
Peso aproximado 0,8 kg
Normas ITU-T G.692, ITU-T G.664, ITU-T G.681ANATEL Resolução 442

105
3 APLICAÇÕES

3.1 APLICAÇÕES PONTO-A-PONTO

Esta aplicação cobre a maioria das redes existentes. Consiste na conexão direta entre dois sites por um enlace óptico

A plataforma PRISMA recebe o sinal óptico em qualquer comprimento de onda, efetua a conversão para
um comprimento de onda especifico e o insere no link óptico. Na outra extremidade do enlace o sinal é regenerado
e entregue ao cliente. Essas operações são feitas para todos os canais ópticos do enlace CWDM e DWDM, neste
caso é necessário observar que há a existência do módulo PRISMA OSC.
Esta topologia pode ser composta de duas maneiras: utilizando-se o módulo PRISMA TRANSPONDER-2R
8CH UNIDIR ou o módulo PRISMA TRANSPONDER-2R 4CH BIDIR.

3.1.1 Tran 8 2R Unidir

106
APLICAÇÕES

3.1.2 Tran 4 2R Bidir

3.2 APLICAÇÕES EM BARRAMENTO

Esta aplicação é uma variação da aplicação ponto-a-ponto onde sites são inseridos entre os sites de inicio e
fim do enlace óptico. Estes sites intermediários tem capacidade de inserir e retirar canais ópticos pré-determinados
do enlace óptico.
Esta topologia é utilizada para criar conexões ponto a ponto dentro de um enlace óptico de maior distância
conforme mostram as figuras abaixo para CWDM e DWDM, respectivamente.

107
APLICAÇÕES

108
APLICAÇÕES

3.3 APLICAÇÕES EM ANEL

Aplicações em anel são formadas por diversos enlaces ponto-a-ponto onde o anel é estabelecido pelos
equipamentos ligados aos enlaces. Cada site que compõe o anel pode acessar todos os canais ópticos ou não.

A ligação mais detalhada é mostrada abaixo.

109
4 COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO (CLI)

4.1 INTRODUÇÃO A CLI

Os equipamentos da linha Prisma estão equipados com um sistema de configuração conhecido como CLI
(Command Line Interface). A CLI é um sistema, capaz de configurar todas as características de um determinado
equipamento, bem como permitir a visualização de configuração e estatísticas, atualização de software e diversas
outras funcionalidades.
A CLI pode ser acessada via terminal Console, SSH (Secure Shell) ou Telnet, sendo exigidos apenas usuário
e senha previamente cadastrados. Cada linha de equipamentos sai de fábrica com um usuário e uma senha padrão,
para permitir o acesso inicial ao equipamento.
A configuração é criada através de linhas de comandos baseadas em uma sintaxe simples e objetiva. A
linguagem é estruturada de forma hierárquica e, a cada nível (subitem ou parâmetro) dentro de uma configuração,
são exibidas as opções de configuração possíveis para aquele contexto.
Outros recursos importantes presentes na CLI são:
• Histórico de comandos;
• Exportação e importação de configuração;
• Níveis de acesso.

4.1.1 Acessando um equipamento via CLI

Para efetuar o login, é necessário ter uma conexão via Console ou de rede TCP/IP através da porta 22
(utilizando um cliente SSH) ou através da porta 23 (utilizando um cliente Telnet). Ao estabelecer a comunicação com
o equipamento, um rótulo com as informações de modelo e versão do equipamento será exibido, e o sistema ficará
em espera aguardando o usuário e a senha do operador, como ilustrado a seguir:

-----------------------------------
Welcome to PRISMA SNMP from Digitel
-----------------------------------

PRISMA login:

O equipamento está originalmente configurado com usuário “prisma” e senha “digitel”


Após entrar com usuário e senha válidos, será exibida a apresentação da CLI, como ilustrado a seguir:

Prisma Linux version 2.4.30-pre1-p1_01 (74905) Rev.1 #50 Tue Dec 13 11:15:04 BRST 2011
Digitel Configuration Shell 1.60.4.0
root connected to Digitel Configuration Manager 1.60.4.0
PRISMA>

4.2 CATEGORIAS DE COMANDOS

Os comandos da CLI estão divididos em categorias de ações. Uma ação indica à CLI que tipo de procedimento
o usuário deseja fazer. Para exemplificar, vamos supor que o usuário deseje EXIBIR as configurações da porta óptica
1 do switch ethernet. Para isso, ele deverá dizer à CLI que a ação a ser executada é um SHOW e, posteriormente,
deverá indicar que deseja ver as configurações do SWITCH e a porta especifica MGT1, por exemplo. Assim, o
comando ficaria SHOW SWITCH MGT1 ALL. Este princípio é obedecido em todas as categorias de ações. As ações
disponíveis são:
• SET: indica que o usuário deseja inserir ou alterar a configuração de um determinado item da configuração.
• SHOW: indica que o usuário deseja visualizar a configuração ou estatísticas de um determinado aspecto
da configuração.
• DUMP: solicita à CLI que informe quais são os comandos (comandos CLI) que representam a configuração
atual de um determinado item.
• EXEC: informa que o usuário quer executar um dos utilitários disponíveis no equipamento.

110
COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO (CLI)

• CONFIG: permite salvar ou exportar a configuração do equipamento. A configuração exportada é em formato


de arquivo de texto, tendo como conteúdo uma listagem de comandos CLI que representa uma dada configuração.
• QUIT: finaliza a execução da CLI. Caso o usuário altere a configuração e não a salve, a CLI solicitará a
confirmação da modificação da configuração antes de finalizar a sessão.
A cada nível de um comando pode-se pressionar a tecla ENTER. Essa ação diz à CLI para exibir todas as
opções de parâmetros para aquele determinado contexto de comando. Este recurso é bastante útil quando não se
conhece previamente a sintaxe da configuração desejada. Esse recurso é ilustrado a seguir:

>SET SWITCH <ENTER>


SET
MODE <VLAN/VLANQOS/FLAT>
CLEARCTR <ENABLE>
OPT1
OPT2
MGT1
MGT2
SRVC

Após o ENTER todas as possibilidades do próximo parâmetro são apresentadas.


Adicionando o parâmetro MGT1 todas as possíveis ações para este parâmetro são apresentadas.

> SET SWITCH MGT1 <ENTER>


Valid options for this command are:
SPEED <10MBPS/100MBPS>
DUPLEX <HALF/FULL>
FORCELINK <AUTO/FORCEUP/FORCEDOWN>
AUTONEG <ENABLE/DISABLE>
RESTARTAUTONEG <ENABLE>
POWERDOWN <ENABLE/DISABLE>

Pode-se configurar a velocidade da porta MGT1 com o seguinte comando:

SET SWITCH MGT1 SPEED 10MBPS <enter>


Além do recurso de informar as opções disponíveis, podemos também utilizar o recurso de histórico para
não precisar reescrever o comando novamente (pressione a tecla “seta para cima”) e incluir/alterar a configuração.
Para verificar a configuração criada na MGT1 do SWITCH, uma ação SHOW deverá ser utilizada:

> SHOW SWITCH MGT1 ALL


LINKSTATUS: DOWN
RESOLVED: NOTRESOLVED
SPEED: 10MBPS
DUPLEX: FULL
FORCELINK: AUTO
AUTONEG: DISABLED
POWERDOWN: DISABLED
REMOTEFAULT: DETECTED
RXFRAMES: 0
TXFRAMES: 0
DROPPEDFRAMES: 0

Para descobrir quais os comandos que representam alguma configuração atual, utilize o comando DUMP.

111
COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO (CLI)

Por exemplo, com o comando a seguir é possível conferir o comando que gerou a configuração do SWITCH:

SET SWITCH PURGE


SET SWITCH MODE FLAT
SET SWITCH OPT1 FORCELINK AUTO
SET SWITCH OPT1 POWERDOWN DISABLE
SET SWITCH OPT2 FORCELINK AUTO
SET SWITCH OPT2 POWERDOWN DISABLE
SET SWITCH MGT1 FORCELINK AUTO
SET SWITCH MGT1 POWERDOWN DISABLE
SET SWITCH MGT1 AUTONEG ENABLE
SET SWITCH MGT2 FORCELINK AUTO
SET SWITCH MGT2 POWERDOWN DISABLE
SET SWITCH MGT2 AUTONEG ENABLE
SET SWITCH SRVC FORCELINK AUTO
SET SWITCH SRVC POWERDOWN DISABLE
SET SWITCH SRVC AUTONEG ENABLE

Como já visto antes, a ação CONFIG é responsável por permitir o salvamento e a leitura da configuração,
bem como a exportação e importação da mesma. Essas opções são representadas pelos seguintes comandos:

>CONFIG <enter>
INPUT
EXTERN
LOAD
SAVE
PURGE

Onde
EXTERN: possibilita a importação ou exportação da configuração para/de um servidor ftp.
LOAD: efetua a leitura da última configuração gravada no equipamento.
SAVE: faz o salvamento da configuração atual.
PURGE: limpa a configuração.

IMPORTANTE:
Ao final de uma configuração, o comando CONFIG SAVE deve ser executado para que as configurações sejam salvas.

112
5 DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.1 Comandos ALARM

Esta seção apresenta os comandos que fazem o acesso as saídas de contato seco. Com estes comandos
é possível verificar quais eventos que estão configurados para acionar estes alarmes e seus estados atuais.
As associações dos eventos de alarme com as saídas de contato seco são apresentadas nas seções
correspondente ao alarme.
Os comandos ALARM são mostrados abaixo.

SET

Grupo Parâmetros Opções Descrição


Remove todos os alarmes associados as saídas de contato seco do
ALRM PURGE
equipamento

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


Lista todos os alarmes referentes ao sub-bastidor (Alarmes de fonete,
ventiladores e entradas de contato seco) ques estejam associados a saída
SHELF de contato seco.
Também informa os status destes alarmes (0 se não alarmado, ou 1 se
ALARMOU <1..2> alarmado).
Lista todos alarmes do módulo, que estejam associados a saída de contato
ALRM SLOT<0..N>
seco, e seus status (0 se não alarmado, ou 1 se alarmado)
Lista todos alarmes do módulo, que estejam associados a saída de contato
ALL
seco, e seus status (0 se não alarmado, ou 1 se alarmado)
Lista todos alarmes de todos os módulos, que estejam associados as
ALL saídas de contato seco, e seus status (0 para não alarmado, ou 1 se
alarmado)

113
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.2 Comandos LAN

Esta seção apresenta os comandos para configuração e vizualização das estatísticas da interface de gerência
do PRISMA SNMP.
Os comandos LAN são mostrados abaixo.

SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


Configura estaticamente o endereço IP na
IP Endereço IP 192.168.1.1
notação “Dot Notation”
Configura estaticamente máscara de rede na
MASK Máscara IP 255.255.255.0
notação “Dot Notation”
Configura estaticamente endereço de bro-
BROADCAST Endereço IP 192.168.1.255
adcast.
RESETCOUNTERS Limpa as estatísticas da interface de rede.
LAN LAN0 Configura o MTU (Maximum Transmit Unit)
MTU <68 .. 1500> 1500 da rede. O MTU define o tamanho do maior
datagrama que poderá ser transmitido.
Descreve a interface de rede. Máximo de 254
COMMENT String
carcteres alfanuméricos.
UP Habilita a interface de rede.
DOWN Desabilita a interface de rede.
PURGE Limpa as configurações da interface de rede.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


IP Retorna o endereço IP
MASK Retorna a máscara de rede
BROADCAST Retorna o endereço de broadcast
LAN LAN0 STATS Retorna o status do LINK e as estatíticas da interface de rede
MTU Retorna o MTU da interface de rede
COMMENT Retorna string com descrição da interface de rede
ALL Retorna todas as informações relativas à interface de rede

114
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.3 Comandos NTP

Esta seção apresenta os comandos para configuração e vizualização de status do NTP.


O protocolo NTP ( Network Time Protocol ) oferece um mecanismo de sincronização de horário (RFC 1305
version 3).
Os comandos NTP são mostrados abaixo.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


PREFER Configura o endereço IP do servidor preferencial
TRUE ou TRUE: Habilita o equipamento como servidor NTP;
ENABLED FALSO
FALSE FALSE: Desabilita o equipamento como servidor NTP.
MASTER
Configura o valor do stratum do equipamento. O valor de
STRATUM <1..16> 0
stratum define a distância até a referência do relógio.
TRUE ou TRUE: Habilita a requisição de autenticação;
ENABLED FALSO
FALSE FALSE: Desabilita a requisição de autenticação.
número da Configura o valor de requestkey. É necessario ter uma
REQUESTKEY
cahve KEY configurada.
AUTHENTICATION némero da Configura o valor de controlkey. É necessario ter uma
CONTROLKEY
chave KEY configurada.
SECRET hash MD5 Configura a senha para a KEY
KEY
<0..n> TRUE ou
TRUSTED FALSO Configura se essa KEY é válida para a autenticação
FALSE
IGNORE, Configura as restrições padrão para controle de acesso
NOQUERY, do NTP.
DEFAULT FLAG
NOMODIFY Opções não exclusivas. Separar por espaço para configurar
e NOTRUST com mais de uma opção.
Configura o endereço IP para o qual as restrições serão
IP
válidas.
RESTRICT
Configura a máscara de rede para o qual as restrições
MASK
RESTRICT serão válidas.
<0..n>
IGNORE,
Configura as restrições para controle de acesso do NTP.
NOQUERY,
FLAG Opções não exclusivas. Separar por espaço para configurar
NTP NOMODIFY
com mais de uma opção.
e NOTRUST
UP Habilita as configurações realizadas
DOWN Desabilita as configurações que estavam em uso
PURGE Limpa as configurações
SERVER
TYPE SERVER Especifica se será um servidor ou um par
ou PEER
Endereço IP
na notação
IP Configura o endereço IP do SERVER
“Dot Nota-
tion”
número da Configura a KEY para este SERVER. É necessario ter
KEY
chave uma KEY configurada.
Caso SERVER esteja comunicável, define se o equipamento
SERVER TRUE ou deve enviar rajadas de 8 pacotes NTP ao invés de um
<0..n> BURST FALSO
FALSE pacote por vez.
Válido apenas se TYPE=SERVER.
Caso SERVER não esteja comunicável, define se o
TRUE ou equipamento deve enviar rajadas de 8 pacotes NTP ao
IBURST FALSO
FALSE invés de um pacote por vez.
Válido apenas se TYPE=SERVER.
<MIN- Configura o intervalo máximo de requisições NTP.
MAXPOOL
POLL..17> Tempo em segundos igual a 2^MAXPOLL.
<4..MAX- Configura o intervalo mínimo de requisições NTP.
MINPOOL
POLL> Tempo em segundos igual a 2^MINPOLL.

115
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


NTP PEERS Retorna todos os pares conectados ao equipamento.
SYSINFO Retorna todos os dados so sistema.
KEYS Retorna todas as chaves e IDs.
ALL Retorna todas as informações relativas ao NTP.

5.4 Comandos PHONE

O módulo PRISMA SNMP dispõe de um telefone voip para comunicação de voz entre equipamentos. Esta
seção apresenta os comandos para configuração e vizualização de status deste telefone.
O telefone possui três modos de operação: Hotline, Dial e disable.
Modo Hotline: Neste modo, o usuário não precisa discar nenhum número. Ao retirar o telefone do gancho,
todos os equipamentos são chamados. A conexão de voz é feita com o equipamento que atender primeiro.
Modo Dial: Neste modo, o usuário deve discar o número do telefone do equipamento que se deseja falar. O
aparelho de telefone deve ser configurado como discagem por pulso. O númeto do telefone é configurável.
Modo disable: Desabilita o telefone do equipamento.
Todos os equipamentos devem ser configurados com o mesmo modo de operação.

SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


DIAL, DIAL: Configura o equipamento para modo de dicagem;
MODE HOTLINE, HOTLINE HOTLINE: Configura o equipamento para modo hotline;
DISABLE DISABLE: Desabilita o telefone
PHONE
Configura o número para o telefone do equipamento. O
NUMBER <3..9999> [9999]
número do telefone contém obrigatóriamente 4 digitos.
PURGE Limpa as configurações do telefone.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


MODE Retorna o modo de operação configurado.
NUMBER Retorna todas as configurações do telefone
erifica se o telefone esta em condições de operação.
PHONE STATUS Ok: Telefone pode ser utilizado.
LINKDOWN: Equipamento sem conexão ethernet.
NEIGHBOURHOOD Retorna o endereço IP de todos os esquipamentos da rede de telefones.
ALL Retorna todas as informações relativas ao telefone

116
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.5 Comandos SERVICES

Nesta seção são apresentados os comandos de configuração dos serviços de acesso SSH e Telnet .
Os comandos SERVICES são mostrados abaixo.

SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


TRUE: Habilita a comunicação via SSH;
ENABLED TRUE ou FALSE TRUE
FALSE: Desabilita a comunicação via SSH.
SSH TRUE: Permite que o usuário “root” se conecte via SSH;
ALLOWROOT TRUE ou FALSE FALSE FALSE: Não permite que o o usuário “root” se conecte
SERVICES via SSH
TRUE: Habilita a comunicação via Telnet;
TELNET ENABLED TRUE ou FALSE TRUE
FALSE: Desabilita a comunicação via Telnet.
PURGE Limpa as configurações do SERVICES.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


SERVICES ALL Retorna o estado operacional dos serviços disponíveis.

5.6 Comandos SHELF

Esta seção apresenta os comandos para verificação dos status dos ventiladores, das entradas de contato
seco e das fontes. É possível também configurar eventos para acionar as saídas de contato seco (seção 5.1).
Os comandos SHELF são mostrados abaixo.
SET
Veja tabela a seguir.

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


TRUE: Habilita a comunicação via SSH;
ENABLED TRUE ou FALSE TRUE
FALSE: Desabilita a comunicação via SSH.
SSH TRUE: Permite que o usuário “root” se conecte via SSH;
ALLOWROOT TRUE ou FALSE FALSE FALSE: Não permite que o o usuário “root” se conecte
SERVICES via SSH
TRUE: Habilita a comunicação via Telnet;
TELNET ENABLED TRUE ou FALSE TRUE
FALSE: Desabilita a comunicação via Telnet.
PURGE Limpa as configurações do SERVICES.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


SERVICES ALL Retorna o estado operacional dos serviços disponíveis.

117
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.7 Comandos SLOT

Esta seção apresenta os comandos para configuração dos módulos Prisma.


Os comandos SLOT variam conforme o módulo que está conectado no respectivo slot.

5.7.1 Módulos PRISMA SNMP e PRISMA TRAN

O slot 0 do equipamento é reservado para o módulo Prisma SNMP.


O número de transceivers (CH) depende do tipo e modelo do módulo.
Os comandos são mostrados abaixo.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição

REBOOT Reinicializa o módulo. Requer confirmação.

WARN_LOW

WARN_HIGH ALARMOUT 1, ALARMOUT1: Associa o alarme de temperatura com a saída de alarme de contato seco 1;
ALRM TEMPERATURE ALARMOUT 2 DISABLE ALARMOUT2: Associa o alarme de temperatura com a saída de alarme de contato seco 2;
ALARM_LOW ou DISABLE DISABLE: Não associa o alarme de temperatura com as saídas de alarme de contato seco.

ALARM_HIGH

PURGE Limpa as configurações da interface de rede.

NAME String Configura o nome da interface.

YES: Habilita o canal.


ENABLE YES ou NO
NO: Desabilita o canal.

ENABLE: Habilita a transmissão do transceiver;


DISABLE: Desabilita a transmissão do transceiver;
ENABLE,
FOLLOWRX: Transmissão condicionada ao sinal de recepção (TRAN UNIDIR), ou condicionada
CONFIGTX DISABLE ou
a recepção do transciever que compõe o par LINK_USER (TRANBIDIR). Caso cesse o sinal de
FOLLOWRX¹
recepção, a transmissão do LASER é desabilitada, propagando a falha por todos os elementos
da rede.⁴

Configura a velocidade de operação e o modo duplex da porta;


AUTONEG,
AUTONEG: Configura a porta para auto negociação.
FORCE1000HD,
FORCE1000HD: Giga Ethernet e Half-Duplex;
FORCE1000FD,
FORCE1000FD: Giga Ethernet e Full-Duplex;
SPEEDDUPLEX 1 2 FORCE100HD,
FORCE100HD: Fast Ethernet e Half-Duplex;
FORCE 100FD,
FORCE100FD: Fast Ethernet e Full-Duplex;
FORCE10HD,
FORCE10HD: Ethernet e Half-Duplex;
FORCE10FD
FORCE10FD: Ethernet e Full-Duplex.

Reinicializa a negociação de velocidade e modo duplex. Válido somente quando SPEEDDUPLEX


RESTARTAUTONEG2
for AUTONEG.

CLEARSTAT2 Limpa as estatísticas de ethernet do SFP.

PHYRESET2 Reinicia a PHY do SFP.

RXLOS ³
SLOT
SLOT TXFAIL³
<0..n>
LINKSTATUS ¹ ²

WARN_LOW
CH
TRAN
<1..n> WARN_HIGH
RXPOWER³
ALARM_LOW

ALARM_HIGH

WARN_LOW

WARN_HIGH
TXPOWER³
ALARM_LOW

ALARM_HIGH
ALARMOUT 1, ALARMOUT1: Associa o alarme do transceiver com a saída de alarme de contato seco 1;
ALARM WARN_LOW ALARMOUT 2 ALARMOUT2: Associa o alarme do transceiver com a saída de alarme de contato seco 2;
ou DISABLE DISABLE: Não associa o alarme do transceiver com as saídas de alarme de contato seco.
WARN_HIGH
TXBIAS³
ALARM_LOW

ALARM_HIGH

WARN_LOW

WARN_HIGH
VOLTAGE³
ALARM_LOW

ALARM_HIGH

WARN_LOW

WARN_HIGH
TEMPERATURE
ALARM_LOW

ALARM_HIGH

118
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

¹ - Opção não valida para o SLOT 0 (Prisma SNMP)


² - Configuração válida somente quando o SFP for do tipo ETHERNET
³ - Configuração válida somente quando o SFP for tipo Óptico.
4
- SFP do tipo Ethernet não propagada falhas.

SET

Grupo Parâmetros Descrição


MODULEID Retorna o tipo de módulo presente no slot.
SWVERSION Retorna a versão de software do módulo presente no slot.
MODULETEMP Retorna a temperatura do módulo presente no slot.
Retorna a identificação do transceiver caso este tenha sido homolo-
ID gado pela Digitel.
Se não houver transceiver caso, retorna EMPTY.
NAME Retorna o nome da interface.
Retorna o tipo da inteface. Pode retornat “Optical SFP”, “Ethernet
TYPE
SFP”¹ ou “Copper SFP”¹
ENABLE Retorna a configuração do comando ENABLE.
CONFIGTX Retorna a configuração do comando CONFIGTX.
SPEEDDUPLEX² Retorna a configuração do comando SPEEDDUPLEX.
FACTORY Retorna o nome do fabricante.
PARTNUMBER Retorna o modelo do transceiver.
SERIALID Retorna o número de série do transceiver.
ASSEMBLEDDATE Retorna a data de fabricação (yy/mm/dd).
WAVELENGTH ³ Retorna comprimento de onda de transmissão do transceiver.
BITRATE ³ Retorna a maxima taxa de dados suportados.

SLOT SLOT<0..n> ENCODING ³ Retorna tipos codificação de linha suportada pelo transceiver.

TRAN CH<1..n> Retorna informações referentes a compatibilidade ópticas e elétricas


COMPCODE ³
do transceiver.
Retorna o máximo comprimento do enlace, para cada tipo de meio
LINKLENGTH ³
de transmissão.
RXPOWER ³ Retorna a potência óptica da recepção em dBm
Retorna “yes” em caso de perda de sinal na recpção e “no” para
RXLOS ³
operação normal.
TXPOWER ³ retorna a potência óptica da transmissão em dBm.
TXBIAS ³ retorna a corrente de polarização do laser de transmissão em mA.
Retorna “yes” quando ocorre uma falha na transmissão do transcei-
TXFAIL³
ver e “no” para operação normal.
STATUS
VOLTAGE³ Retorna tensão de alimentação do transceiver em volts.
LINKSTATUS ³ Retorna o status do link de Ethernet.
RXFRAMES ² Retorna o número de frames recebidos.
DROPPEDFRAMES ² Retorna o numero de frames descartados.
TEMPERATURE Retorna a temperatuera do transceiver em graus celsisu.
ALL Retorna todos os status referentes ao transceiver.
ALL Retorna todas as informações referentes ao transceiver.
ALL Retorna todas as informações disponíveis para o módulo.

¹ - Opção não valida para o SLOT 0 (Prisma SNMP)


² - Configuração válida somente quando o SFP for do tipo ETHERNET
³ - Configuração válida somente quando o SFP for tipo Óptico.

119
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.7.2 Módulos PRISMA APS


O número de canais (CH) depende do modelo do módulo.
Os comandos são mostrados abaixo.

SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição

REBOOT Reinicializa o módulo. Requer confirmação

WARN_LOW ALARMOUT1: Associa o alarme de temperatura do módulo com a saída de alarme de contato
seco 1;
WARN_HIGH ALARMOUT1,
ALARMOUT2: Associa o alarme de temperatura do módulo com a saída de alarme de contato
ALARM TEMPERATURE ALARMOUT2 ou DISABLE
seco 2;
ALARM_LOW DISABLE
DISABLE: Não associa o alarme de temperatura do módulo com as saídas de alarme de
ALARM_HIGH contato seco.

NAME string CH <01..02> Configura o nome da interface.

YES: Habilita o funcionamento do botão “Key” do painel do módulo;


KEYENABLE YES ou NO ?
NO: Desabilita o funcionamento do botão “Key” do painel do módulo.

FORCEDA: Modo FORÇADO, seleciona permanentemente a entrada “Line IN A”


FORCEDB: Modo FORÇADO, seleciona permanentemente a entrada “Line IN B”
FORCEDA, AUTORETURN: Modo AUTOMÁTICO. A entrada principal é LINE A. Caso A entre em falha,
FORCEDB, comuta para o B. Se A retornar para OK, comuta para A.
AUTORETURN, AUTONOTRETURN: Modo AUTOMÁTICO. Caso o canal principal entre em falha, comuta para
OPERMODE AUTONORETURN AUTORETURN o canal de proteção e este passa a ser o principal.
MANUAL, MANUAL: Modo MANUAL. A chave óptica obedece diretamente aos comandos do botão “Key”
DIFFERENTIAL, do painel, ou ao comando SWITCHTOGGLE.
DISABLE. DIFFERENTIAL: Modo DIFERENCIAL. Seleciona a entrada com maior potência.
DISABLE: Modo DESABILITADO. Desabilita o canal.
Obs.: Ver item 2.13.3

O funcionamento deste comando depende do modo de operação do módulo.


FORCEA, FORCEB, AUTORETURN e AUTONORETURN : Sem efeito.
SWITCHTOGGLE YES
MANUAL: Comuta a rota.
DIFFERENTIAL: Reavalia a escolha da rota ativa.
SLOT
SLOT
<1..n> Configura automaticamente os limiares de potência óptica para alarmes e chaveamento.
* Os valores calculados são sobrescritos em: LINEA MAXPOWER, LINEA MINPOWER, LINEB
MAXPOWER, LINEB MINPOWER.
EXECUTE <0..30> * Os valores ‘Mínimos’ são calculados a partir da potência medida na entrada.
CH * Valor de ‘Mínimos’ = [valor na entrada LINE IN] - [valor do argumento]
APS
<1..n> * Os valores ‘Máximos’ são configurados para o máximo da tabela do canal do APS (20dBm).
AUTODETECT * Este comando só é executado se AUTODETECTEN for igual à YES.

YES: Configura o módulo para utilizar limiares de alarme e chaveamento de fibras, calculados
a partir de medições e do valor configurado em AUTODETECT. Os valores são calculados
ENABLE YES ou NO YES sempre que AUTODETECT for alterado.
NO: Configura o módulo para utilizar limiares de alarme e chaveamento de fibras, a partir de
valores fixos

Configura o limiar de potência óptica máxima na entrada. Este limiar é utilizado para geração
MAXPOWER <-28..22> -3
de alarmes e comutação de fibras, conforme o modo de operação.
LINE<A,B>
Configura o limiar de potência óptica minima na entrada. Este limiar é utilizado para geração
MINPOWER <-28..10> -27 de alarmes e
comutação de fibras, conforme o modo de operação.

ALARM_LOW

WARN_LOW

ALARM_HIGH ALARMOUT1, ALARMOUT1: Associa o alarme com a saída de alarme de contato seco 1;
ALARM LINE<A,B> ALARMOUT2 ou DISABLE ALARMOUT2: Associa o alarme com a saída de alarme de contato seco 2;
WARN_HIGH DISABLE DISABLE: Não associa o alarme com as saídas de alarme de contato seco.

OVERFLOW

LOS

120
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


MODULEID Retorna o tipo de módulo presente no slot.
SWVERSION Retorna a versão de software do módulo presente no slot.
Retorna a temperatura e o status da temperatura do módulo presente no slot. Pode retornar:
* OK quando a temperatura está dentro da faixa de operação.
MODULETEMP
* ALARM_HIGH quando a temperatura está acima da faixa de operação.
* ALARM_LOW quando a temperatura está abaixo da faixa de operação.
NAME Retorna o nome da interface.
KEYENABLE Retorna a configurado de KEYENABLE.
AUTODETECT Retorna a configurado de AUTODETECT.
OPERMODE Retorna o modo de operação configurado.
Retorna a posição da chave óptica.
SWITCHPOS
Pode retornar: LINE A, LINE B ou INVALID.
RETRY
POWER Retorna o valor da potência óptica na entrada da rota.
SLOT
SLOT
<1..n> Retorna o status do sinal de entrada da rota. Pode retornar:
* OK quando a potência na entrada da rota está dentro dos limiares configurados.
CH * ALARM_LOW quando a potência na entrada da rota ultrapassa o limiar inferior.
APS
<1..n> * ALARM_HIGH quando a potência na entrada da rota ultrapassa o limiar superior.
* WARN_LOW quando a potência na entrada da rota está próxima ao limiar inferior, dentro
STATUS de uma faixa de 2dB.
LINE * WARN_HIGH quando a potência na entrada da rota está próxima ao limiar superior, dentro
<A,B> de uma faixa de 2dB.
* OVERFLOW quando a potência na entrada da rota estiver acima da escala de medida.
* LOS quando houver perda do sinal na entrada da rota A.
* DISABLE quando o canal estiver desabilitado.
Retorna o limiar de potência óptica maxima na entrada. Este limiar é utilizado para geração
MAXPOWER
de alarmes e comutação de fibras, conforme o modo de operação
Retorna o limiar de potência óptica minima na entrada. Este limiar é utilizado para geração
MINPOWER
de alarmes e comutação de fibras, conforme o modo de operação
ALL Retorna todas informações específicas do módulo APS.

ALL Retorna todas as informações disponíveis para o módulo.

5.7.3 Módulos PRISMA EOA


Os comandos são mostrados abaixo.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição

REBOOT Reinicializa o módulo. Requer confirmação.

WARN_LOW ALARMOUT1: Associa o alarme de temperatura com a saída de alarme de


contato seco 1;
WARN_HIGH ALARMOUT1,
ALARMOUT2: Associa o alarme de temperatura com a saída de alarme de
ALARM TEMPERATURE ALARMOUT2 DISABLE
ALARM_LOW contato seco 2;
ou DISABLE
DISABLE: Não associa o alarme de temperatura com as saídas de alarme de
ALARM_HIGH contato seco.

RESET YES Reset do amplificador.

YES: Desabilita o amplificador.


PUMPDISABLE YES ou NO NO
NO: Habilita o amplificador.
SLOT
SLOT
<1..n> POWERIN

CASETEMP

AMP LOS ALARMOUT1: Associa o alarme do amplificador com a saída de alarme de


POWEROUT contato seco 1;
OVERFLOW ALARMOUT1,
ALARMOUT2: Associa o alarme do amplificador com a saída de alarme de
ALARM ALARMOUT2 DISABLE
IBIAS contato seco 2;
ou DISABLE
DISABLE: Não associa o alarme do amplificador com as saídas de alarme de
ICOOLER contato seco.
PUMP
TEMP

POWER

121
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


MODULEID Retorna o tipo de módulo presente no slot.
SWVERSION Retorna a versão de software do módulo presente no slot.
MODULETEMP Retorna a temperatura do módulo presente no slot.
SERIALID Retorna o número de série do amplificador.
Retorna o Modo de Operação para qual este amplificador foi fabricado. Pode retornar:
OPERMODE AGC: Ganho constante
ACC: Potência de saída constante.
GAIN Retorna o ganho em dBm do amplificador.
Retorna o nível de potência da entrada do Amplificador (dBm) e o seu status. Podendo retornar:
POWERIN * OK quando o nível de potência de entrada está dentro da faixa de operação.
* LOS quando o nível de potência de entrada está fora da faixa de operação.
Retorna o nível de potência da saída do Amplificador (dBm) e o seu status. Podendo retornar:
* OK quando o nível de potência de saída está dentro da faixa de operação.
POWEROUT
* LOS quando o nível de potência de saída está abaixo da faixa de operação.
* OVERFLOW quando o nível de potência de saída está saturado.
Retorna a temperatura na caixa do amplificador e o seu status. Podendo retornar:
CASETEMP * OK quando a temperatura está dentro da faixa de operação.
* FAIL quando a temperatura está fora da faixa de operação.
SLOT
SLOT PUMPNUMBER Retorna o número de Laser Pumps que o módulo possui.
<1..n>
AMP Retorna o status do amplificador.
PUMPDISABLE * NO quando o amplificador encontra-se habilitado.
* YES quando o amplificador encontra-se desabilitado.
Retorna a corrente de Bias (mA) dos PUMPS presentes no amplificador e seu status. Podendo
retornar:
IBIAS
* OK quando a corrente de Bias dos PUMPS está operando corretamente.
* FAIL quando a corrente de Bias dos PUMPS está fora da faixa de operação.
Retorna a corrente do TEC Cooler (mA) dos PUMPS do amplificador e o seu status. Podendo
retornar:
ICOOLER
* OK quando a corrente do TEC Cooler dos PUMPS está operando corretamente.
PUMP * FAIL quando a corrente do TEC Cooler dos PUMPS fora da faixa de operação.
Retorna a potência Óptica dos PUMPS presentes no amplificador e o seu status. Podendo retornar:
POWER * OK quando a potência Óptica dos PUMPS está dentro da faixa de operação.
* FAIL quando a potência Óptica dos PUMPS está for a da faixa de operação.
Retorna a tempreratura dos PUMPS presentes no amplificador e o seu status. Podendo retornar:
TEMP * OK quando a temperatura dos PUMPS está dentro da faixa de operação.
* FAIL quando a temperatura dos PUMPS está fora da faixa de operação.
ALL Retorna todas informações específicas do módulo EOA.

ALL Retorna todas as informações disponíveis para o módulo.


RSTP ENABLED Retorna a configuração de ENABLED.

122
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.7.4 Módulos PRISMA MUX/DEMUX 40D C20

Os comandos são mostrados abaixo.



SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


REBOOT Reinicializa o módulo. Requer confirmação.

WARN_LOW

WARN_HIGH ALARMOUT1, ALARMOUT1: Associa o alarme de temperatura do módulo com a saída de alarme de contato seco 1;
ALARM TEMPERATURE ALARMOUT2 ou DISABLE ALARMOUT2: Associa o alarme de temperatura do módulo com a saída de alarme de contato seco 2;
ALARM_LOW DISABLE DISABLE: Não associa o alarme de temperatura do módulo com as saídas de alarme de contato seco.
SLOT
SLOT ALARM_HIGH
<1..n>
WARN_LOW ALARMOUT1: Associa o alarme de temperatura do componente óptico com a saída de alarme de contato
seco 1;
WARN_HIGH ALARMOUT1, ALARMOUT2: Associa o alarme de temperatura do componente óptico com a saída de alarme de contato
AWG ALARM TEMPERATURE ALARMOUT2 ou DISABLE seco 2;
ALARM_LOW DISABLE DISABLE: Não associa o alarme de temperatura do componente óptico com as saídas de alarme de
contato
ALARM_HIGH seco.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição

MODULEID Retorna o tipo de módulo presente no slot.

SWVERSION Retorna a versão de software do módulo presennte no slot.

SLOT MODULETEMP Retorna a temperatura do módulo presente no slot.


SLOT
<1..n> TEMPERATURE Retorna a temperatura do componente óptico.
AWG
ALL Retorna todas as informações específicas do módulo AWG.

ALL Retorna todas as informações disponíveis para o módulo.

123
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.7.5 Módulos PRISMA ROA

Os comandos são mostrados abaixo.

set

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


REBOOT Reinicializa o módulo. Requer confirmação.
WARM_LOW ALARMOUT1: Associa o alarme de temperatura com a saída de
alarme de contato seco 1;
WARB_HIGH ALARMOUT1,
ALARMOUT2: Associa o alarme de temperatura com a saída de
ALARM TEMPERATURE ALARMOUT2 DISABLE
ALARM_LOW alarme de contato seco 2;
ou DISABLE
DISABLE: Não associa o alarme de temperatura com as saídas de
ALARM_HIGH alarme de contato seco.
RESET YES Envia hard-reset ao ROA e reinicia maquina de controle do amplificador.
YES: Desabilita o amplificador.
DISABLE YES ou NO NO
NO: Habilita o amplificador.
PUMPTOGGLE YES Troca estado do PUMP (ON < - > OFF)
Permite utilizar o alarme de POWERBR (Power Back Reflection) no
ALS (Automatic Laser Shutdown).
SLOT BR YES ou NO YES
YES: se POWERBR = HIGH, desliga PUMP.
NO: Desconsidera o estado de POWERBR para efetuar ALS
ALS
Permite utilizar o alarme de POWEROUT no ALS (Automatic Laser
ROA Shutdown).
LOS YES ou NO YES
YES: se POWEROUT = LOS, desliga PUMP.
NO: Desconsidera o estado de POWEROUT para efetuar ALS
CASETEMP
POWEROUT ALARMOUT1: Associa o alarme do amplificador com a saída de
alarme de contato seco 1;
POWERBR ALARMOUT1,
ALARMOUT2: Associa o alarme do amplificador com a saída de
ALARM ALARMOUT2, DISABLE
STATUS alarme de contato seco 2;
ou DISABLE
DISABLE: Não associa o alarme do amplificador com as saídas de
PUMP CURRENT alarme de contato seco.
TEMP

124
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

SHOW

Grupo Parêmetros Descrição


MODULEID Retorna o tipo de módulo presente no slot.
SWVERSION Retorna a versão de software do módulo presente no slot.
MODULETEMP Retorna a temperatura do módulo presente no slot.
Retorna o nível de potência da saída do Amplificador (dBm) e o seu status. Podendo retornar:
POWEROUT * OK quando o nível de potência de saída está dentro da faixa de operação.
* LOS quando o nível de potência de saída está abaixo da faixa de operação.
Retorna a temperatura na caixa do amplificador e o seu status. Podendo retornar:
CASETEMP * OK quando a temperatura está abaixo do limiar máximo de operação.
* ALARM_HIGH quando a temperatura está acima do limiar máximo de operação.
Valor atual da potência óptica refletida (Power Back Reflection) (dBm), e o seu status. Podendo
retornar:
POWERBR
* OK - quando está abaixo do limiar máximo de operação.
* ALARM_HIGH - quando está acima do limiar máximo de operação.
BR Retorna a configuração do comando ALS BR
ALS LOS Retorna a configuração do comando ALS LOS
ALL Retorna todas as configurações disponíveis para ALS
Retorna o status do amplificador.
SLOT SLOT <1..n>
DISABLE * NO quando o amplificador encontra-se habilitado.
ROA * YES quando o amplificador encontra-se desabilitado.
Retorna o status do amplificador. Podendo retornar:
STATUS * OFF - PUMP está desligado.
* ON - PUMP está ligado
LASER Retorna o número de laser Pumps que o módulo possui.
LAMBDA Retorna o número de lambdas que o módulo possui.
Retorna o status da corrente dos PUMPS. Podendo retornar:
PUMP CURRENT * OK - quando está abaixo do limiar máximo de operação.
* ALARM_HIGH - quando está acima do limiar máximo de operação
Retorna o status da Temperatura dos PUMPS. Podendo retornar:
TEMP * OK - quando está abaixo do limiar máximo de operação.
* ALARM_HIGH - quando está acima do limiar máximo de operação.
POWER Retorna a potência Optica dos PUMPS presentes no amplificador.
ALL Retorna todas as informações disponíveis para os PUMPS.
ALL Retorna todas as informações disponíveis para o RAMAN.
ALL Retorna todas as informações disponíveis para o módulo.

125
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.7.6 Outros

Os comandos são mostrados abaixo.


SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


REBOOT Reinicializa o módulo.

WARN_LOW
SLOT
SLOT WARN_HIGH ALARMOUT1, ALARMOUT1: Associa o alarme de temperatura do módulo com a saída de alarme de contato seco 1;
<1..n>
ALARM TEMPERATURE ALARMOUT2 ou DISABLE ALARMOUT2: Associa o alarme de temperatura do módulo com a saída de alarme de contato seco 2;
ALARM_LOW DISABLE DISABLE: Não associa o alarme de temperatura do módulo com as saídas de alarme de contato seco.

ALARM_HIGH

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição

MODULEID Retorna o tipo de módulo presente no slot.

SLOT SWVERSION Retorna a versão de software do módulo presennte no slot.


SLOT
<1..n> MODULETEMP Retorna a temperatura do módulo presente no slot.

ALL Retorna todas as informações disponíveis para o módulo.

5.7.7 Update de módulo

A atulização dos módulos é realizada através de uma lista. Esta lista pode ser modificada durante o processo
de atualização, isto é, pode-se incluir e excluir módulos. Qualquer outra modificação, só pode ser feita ao fim das
atualizações.
Todos os módulos da lista serão atualizados com o mesmo arquivo. O módulo da lista que estiver sendo
atualizado não pode ser interrompido.
Para efetivar a atualização, o módulo deve ser reinicializado com o comando:
> SET SLOT SLOTn REBOOT ENABLE
Os comandos de atualização são mostrados abaixo.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


SLOT UPDATE FILE string Nome do arquivo de atualização (sem a extensão .DWN).

SERVER Endereço IP Endereço IP do servidor FTP na notação “Dot Notation”

USER string Nome de usuário do FTP.

PASS string Senha do usuário do FTP.

PORT <1..65535> 21 Porta do servidor FTP.

SLOT lista de slots EXECUTE Executa processo de atualização noa módulos conectados nos slots listados.

CANCEL Remove o slot da fila de atualização. A atualização em andamento não pode ser can-
celada.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição

FILE Retorna o nome do arquivo de atualização (sem a extensão .DWN).

Retorna o endereço IP do servidor FTP.

USER Retorna o nome do usuário do FTP.

SLOT UPDATE PASS Retrona a senha do usuário FTP.

PORT Retorna a porta do servidor FTP.

ALL Retorna todas as configurações de atuaização de módulos.

STATUS Retorna o andamento da atualização dos módulos.

126
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.8 Comandos SNMP

O módulo PRISMA SNMP incorpora um agente SNMP (RFC1157) com suporte a MIB I (RFC1156), MIB II
(RFC1213) e MIBs proprietárias, permitindo a consulta e a configuração de diversos parâmetros do equipamento.
O agente SNMP oferece segurança ao estabelecer que apenas as estações cadastradas como gerenciadoras
( Network Managment Station - NMS) poderão acessá-lo.
Os eventos importantes ocorridos no equipamento podem ser relatados a todos os NMS cadastrados através
de mensagens de trap , conforme especificado pela RFC1215.
Os comandos SNMP são mostrados abaixo.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


UP Inicia o serviço de SNMP.
DOWN Termina o serviço de SNMP.
PURGE Limpa as configurações de SNMP.
Configura a informação de localização do equipamento que será enviada
LOCATION string
via SNMP.
CONTACT string Configura a informação de contato que será enviada via SNMP.
RELOADNOW Reinicializa o agente SNMP.
Configura o endereço IP ou endereço da rede do NMS, na notação “Dot
ADDRESS Endereço IP
Notation”, para o envio de traps.
TRAP PORT <1..65535> Configura a porta por onde será feita as conexões.
<0..n>
COMMUNITY string Configura o nome da comunidade que será usada pelo NMS.
SNMP PURGE Limpa as configuração de TRAPn.
NAME string Configura o nome da comunidade para escrita e leitura.
PURGE Limpa as configuração de RWCOMMUNITYn.
RWCOMMUNITY
ADDRESS Endereço IP Configura o IP do NMS na notação “Dot Notation”.
<0..n>
MANAGER
MASK Máscara IP Configura a máscara da sub-rede na notação “Dot Notation”.
<0..n>
PURGE Limpa as configuração de MANAGERn.
NAME String Configura o nome da comunidade para apenas leitura.
PURGE Limpa as configuração de ROCOMMUNITYn.
RWCOMMUNITY
ADDRESS Endereço IP Configura o IP do NMS na notação “Dot Notation”.
<0..n>
MANAGER
MASK Máscara IP Configura a máscara da sub-rede na notação “Dot Notation”.
<0..n>
PURGE Limpa as configuração de MANAGERn.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


GLOBAL Retorna o estado do agente (UP ou DOWN).
COMMUNITIES Retorna as strings de comunidades configuradas.
SNMP
TRAPS Retorna os NMS configurados para receber traps.
ALL Retorna todas as informações relativas ao SNMP.

127
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.9 Comandos SWICTH

Esta seção apresenta os comandos de configuração e verificação dos status do swicth do equipamento.
A linha PRISMA conta com um swicth ethernet por onde trafegam os pacotes de gerência do sistema e os
pacotes da LAN disponibilizada para o usuário (SRVC).
O swicth possui dois modos de operação, que determinam se haverá separação dos tráfegos de usuário e
de gerência.
As interfaces opticas não podem operar em autonegociação, e possuem velocidade e duplex fixos (100Mbps
full-duplex). Elas possuem FEFI (Far End Fault Indication), isto é, quando apenas a transmissão falha, o link status
indica DOWN.
Os comandos SWICTH são mostrados abaixo.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


VLAN: Configura o switch para separar o tráfego das portas OPT e MGT
do tráfego da porta SRVC utilizando VLAN.
VLAN, FLAT,
MODE FLAT FLAT: Configura o switch para não separar o tráfego das portas.
VLANQOS
Obs: O switch do equipamento só trafega pacotes com VLAN em modo
FLAT.
CLEARSTAT ENABLE Limpa as estatísticas de todas as portas.
PURGE Restaura as configurações default de switch.
OPT - 100MBPS Configura a velocidade de operação da porta.
10MBPS
SPEED¹ MGT/SRVC - A velocidade das portas ópticas (OPTn) está fixada em 100MBPS.
100MBPS
AUTONEG Esta configuração só tem efeito se AUTONEG for DISABLE.
OPT - FULL Configura o modo duplex de operação da porta.
HALF
SWICTH DUPLEX¹ MGT/SRVC - O duplex das portas ópticas (OPTn) está fixado em FULL.
FULL
AUTONEG Esta configuração só tem efeito se AUTONEG for DISABLE.
Configura o estado do link da porta.
OPT<1..2> AUTO
AUTO: Não força o estado do link da porta.
MGT<1..2> FORCELINK FORCEUP AUTO
FORCEUP: Força o estado do link da porta para UP.
SRVC FORCEDOWN
FORCEDOWN: Força o estado do link da porta para DOWN.
OPT - DISABLE
ENABLE ENABLE: Habilita a autonegociação da porta.
AUTONEG¹ MGT/SRVC -
DISABLE DISABLE: Desabilita a autonegociação da porta.
ENABLE
RESTARTSUTONEG¹ ENABLE Reinicializa a autonegociação da porta.
ENABLE ENABLE: Desliga a porta.
POWERDOWN DISABLE
DISABLE DISABLE: Liga a porta.

¹ - Opção não configurável para as portas OPT1 e OPT2.

128
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


SWITCH MODE Retorna o modo de operação do switch.
Pode retornar VLAN e FLAT.
LOAD Retorna a carga do switch. Retorna um valor entre 0 e 100%.
OPT<1..2> LINKSTATUS Retorna o estado do link da porta.
MGT<1..2> Pode retornar UP ou DOWN.
SRVC
RESOLVED Retorna se a porta já determinou suas configurações de SPEED e DUPLEX.
CPU
Pode retornar RESOLVED ou NOTRESOLVED.
SPEED Retorna a velocidade de operação da porta.
Pode retornar 10MBPS ou 100MBPS.
DUPLEX Retorna o modo duplex de operação da porta.
Pode retornar FULL ou HALF.
FORCELINK Verifica se o estado do link está forçado na porta.
Pode retornar AUTO, FORCEUP e FORCEDOWN.
AUTONEG Retorna se a porta está em modo autonegociação.
Pode retornar os valores ENABLED ou DISABLED.
POWERDOWN Retorna se a porta está desligada.
Pode retornar ENABLED ou DISABLED.
RXFRAMES Retorna o número de pacotes recebidos pela porta.
TXFRAMES Retorna o número de pacotes transmitidos pela porta.
DROPPEDFRAMES Retorna o número de pacotes descartados pela porta.
ALL Retorna todas as informações disponíveis para a porta.
ALL Retorna todas as informações relativas ao switch incluindo as informações específicas de cada
porta.

5.10 Comandos RSTP

O RSTP é responsável por evitar que a rede de gerência do PRISMA fique em “loop”.
Os comandos são mostrados abaixo.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


O intervalo para prioridade vai de 0 até 61440 com incrementos de 4096.
PRIORITY <0..61440> 32768
Quanto menor o valor, maior a probabilidade do switch ser escolhido como root.
Tempo em segundos que o switch espera, sem receber mensagens de
MAXAGE <6..40> 20
configuração, antes de tentar se reconfigurar.
Tempo em segundos que uma porta espera antes de trocar o seu estado de
FWDTIME <4..30> 15
“learning” e “listening” para o estado “forwarding”
TXHOLDCOUNT <1..10> 3 Número de BPDUs (Bridge Protocols Data Units) transmitidas por segundo.
O intervalo para prioridade vai de 0 até 240 com incrementos de 16. Quanto
PRIORITY <0..240> 128
menor o valor, maior a probabilidade do porta ser escolhido como root.
O valor padrão é derivado da velocidade da interface. Quando ocorrer um loop,
RSTP <1..200000000>
PATHCOST 0 o RSTP utilizada o PATHCOST para selecionar a interface que ficara no estado
0 = auto
OPT <1..2> “forwarding”. Quanto maior a velocidade, menor será o PATHCOST.
PORT MGT <1..2>
Uma “edge port” deve estar abilitada somente em portas que estão conectadas
SRVC ADMINEDGE YES ou NO NO
a uma estação de final único.
AUTOEDGE YES ou no NO Habilita a decetção automática de “edge port”.
YES, NO,
P2P AUTO Especifica se o tipo do link é ponto a ponto.
AUTO
ENABLE,
ENABLED ENABLE Habilita ou desabila o RSTP.
DISABLE
PURGE Limpa as configurações do RSTP.

129
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


RSTP BRIDGEID O ID da bridge é composto pela prioridade configurada e pelo MAC.
HELLOTIME Retorna o HELLOTIME do RSTP.
MAXAGE Retorna o MAXAGE configurado no RSTP.
FWDTIME Retorna o FWDTIME configurado no RSTP.
TXHOLDCOUNT Retorna o TXHOLDCOUNT configurado no RSTP.
ROOT ID Retorna o ID do root escolhido pela bridge.
PORT Retorna a porta do root escolhido pela bridge.
MAXAGE Retorna MAXAGE configurado no root.
HELLOTIME Retorna HELLOTIME configurado no root.
FWDTIME Retorna FWDTIME configurado no root.
PORT OPT <1..2> PORTID Retorna o ID da porta é composto pela prioridade configurada e pelo índice da porta no switch.
MGT <1..2>
PATHCOST Retorna o PATHCOST configurado na porta.
SRVC
ADMINEDGE Retorna o ADMINEDGE configurado na porta.
AUTOEDGE Retorna o AUTOEDGE configurado na porta.
P2P Retorna o P2P configurado na porta.
DESIGNATEDBRIDGE Retorna qual a bridge que esta porta pertence.
DESIGNATEDROOT Retorna o root que escolhido pela bridge.
DESIGNATEDPORT Retorna a porta designada pea bridge.
DESIGNATEDCOST Retorna o custo desta porta até o root.
OPEREDGE Identifica se esta porta esta operando como “edge”
OPERP2P Identifica se esta porta esta operando como ponto a ponto.
STATE Retorna o estado atual da porta, podendo ser: FORWARDING, LEARNING, DISCARDING.
ALL Retorna todas as informações relativas a porta.
TPCHANGES Número de vezes que a topologia da rede foi alterada.
LASTCHANGE Tempo em segundo apartir da última alteração de topologia.
LEARNING Verifica se o RSTP esta no estado LEARNING.
ALL Retorna todas as informações relativas ao rstp incluindo as informações específicas de cada porta.

130
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.11 Comandos SYSTEM

Nesta seção são apresentados as configuração de sistema do módulo PRISMA SNMP, como usuário, data,
hostname , atualização de software (PRISMA SNMP) , etc.

5.11.1 Usuários

Por padrão, o usuário previamente configurado para acessar o PRISMA é prisma com senha digitel. Por
segurança, recomenda-se alterar essa senha logo após o primeiro acesso. Existem dois usuários especiais do sistema
e a possibilidade de se adicionar diversos outros usuários. Os seguintes níveis de acesso estão disponíveis:
OPERATOR: Pode apenas ler informações do equipamento (comando SHOW);
MODERATOR: Usuário utilizado para cadastro (cria e modifica permissão de usuários);
ADMINISTRATOR: Usuário administrador do sistema. Realiza qualquer operação.
Os comandos de usuário são mostrados abaixo.
SET

Grupo Paraêmtros opções Default Descrição


Configura o tipo do usuário.
OPERATOR,
OPERATOR: Pode apenas ler informações do equipamento(comando SHOW).
TYPE¹ MODERATOR, OPERATOR
MODERATOR: Usuário utilizado para cadastro (cria e modifica permissão de usuários).
ADMINISTRATOR.
USER ADMINISTRATOR: Usuário administrador do sistema. Realiza qualquer operação.
SYSTEM <0..n> LOGIN¹ string Configura o login do usuário.
PASS string configura a senha do usuário.
PURGE¹ Remove o usuário.
PURGEUSERS Remove todos os usuários.

¹ - Opção não configurável para os usuários 0 e 1.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


SYSTEM USER TYPE Retorna o tipo do usuário.
<0..n>
LOGIN Retorna o login do usuário.
ALL Retorna todas as informações associadas ao usuário.

131
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

Os usuários USER0 e USER1 são usuários especias e podem apenas ter suas senhas alteradas. Mais
detalhes sobre estes usuários podem ser vistos na tabela a seguir.
Para modificar a senha do usuário prisma siga os procedimentos descritos abaixo:
> SET SYSTEM USER1 PASS senha
Para criar um outro usuário, execute o comando SET SYSTEM. Utilize o último usuário listado para configurar
uma nova conta. Para criar ou modificar um usuário, siga os procedimentos descritos abaixo:
> SET SYSTEM USER2 TYPE ADMINISTRATOR LOGIN usuário PASS senha

5.11.2 Hostname

Dentro de uma grande topologia de rede, muitas vezes podemos encontrar dificuldades ao tentar identificar
determinado dispositivo. Utilizar um hostname é a forma mais simples de identificar o equipamento dentro da rede.
Os comandos são mostrados abaixo.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


SYSTEM HOSTNAME string PRISMA Configura o nome do equipamento

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


SYSTEM HOSTNAME Retorna o nome do equipamento

5.11.3 Atualizações de Software

A atualização do módulo PRISMA SNMP é realizada via FTP. Desta forma, é necessário um servidor FTP
instalado em um host acessível pela rede de gerência.
Os arquivos utilizados são do formato imx, onde x indica o número sequencial do arquivo. Para obter o arquivo
da versão de software atual entre em contato com o suporte da Digitel.
O PRISMA SNMP possui atualização segura, pois possui duas imagens de software . O sistema recupera
automaticamente a imagem backup caso a atualização corrente falhe. No entanto, é possível intencionalmente voltar
para a versão anterior através do comando SELECTIMAGE.
Os comandos de configuração da atualização são apresentados a seguir.
SET
Veja tabela a seguir.

132
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


FILE string Nome do arquivo de atualização (sem a extensão .im*).
SERVER Endereço IP 0.0.0.0 Endereço IP do servidor FTP na notação “Dot Notation.
USER string Nome do usuário do FTP.
PASS string Senha do usuário do FTP.
SYSTEM UPDATE
Configura a porta por onde será feita a conexão com o
PORT 21
<1..65535> servidor FTP.
SELECTI- Seleciona a qual imagem de software vai ser utilizada
<0..1>
MAGE no próximo boot do equipamento.
EXECUTE Executa processo de atualização.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


FILE Retorna o nome do arquivo de atualização.
SERVER Retorna o endereço IP do servidor de FTP.
USER Retorna o nome do usuário do servidor de FTP.
PASS Retorna a senha do usuário do servidor de FTP.
PORT Retorna a porta por onde será feita a conexão com o servidor FTP.
SLOT UPDATE CURRENT Informa qual imagem de software está sendo usada.
VERSIONS Retorna as versões de software das imagens.
HISTORY Retorna o histórico de atualização.
STATUS Retorna o status do processo de atualização.
Retorna todas as informações referentes a atualização de software do
ALL
módulo Prisma SNMP.

5.11.4 Outros

A seção SYSTEM ainda incorpora os seguintes comandos:

133
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

Os comandos são mostrados abaixo.


SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrição


SYSTEM BANNER LINE string Habilita a CLI para receber mensagem do banner.
PURGE Limpa a configuração de BANNER.
DESCRIPTION LINE string Habilita a CLI para receber mensagem de descrição.
PURGE Limpa a configuração de DESCRIPTION.
DATE dd/mm/aaaa Configura a data do equipamento.
TIME h:m Configura a hora do equipamento.
TIMEZONE NAME string Configura o nome do fuso. Não aceita números.
OFFSET sinal hh:mm:ss Configura o horário do fuso. Sinal minutos e segundos não são obrigatórios.
Caso não tenha sinal, entende-se ‘+’ (oeste do primeiro mediano).
TRAPLOG
PURGE Limpa as configurações de TIMEZONE.
FILE string Nome do arquivo onde deve ser gravado o log de trap.
SERVER Endereço IP 0.0.0.0 Endereço IP do servidor FTP na notação “Dot Notation”
USER string Nome do usuário do FTP.
PASS string Senha do usuário do FTP.
PORT <1..65535> 21 Configura a porta por onde será feita a conexão com o servidor FTP.
EXPORT Envia o LOG de trap para o servidor configurado.
DNS <0..n> ADRESS Endereço IP Configura um endereço DNS (Domain Name System) na notação “Dot Notation”.
PURGE Limpa as configurações de DNSn.
PURGEDNS Remove todos os DNS cadastrados.
RESTART Reinicia o equipamento. Requer confirmação.

SHOW

Grupo Parâmetros Descrições


SYSTEM BANNER ALL Retorna o banner.
DESCRIPTION ALL Retorna a descrição configurada.
DATE Retorna a data do equipamento.
TIME Retorna a hora do equipamento.
TRAPLOG FILE Retorna o nome do arquivo configurado.
SERVER Retorna o endereço IP do servidor de FTP.
USER Retorna o nome do usuário do servidor de FTP.
PASS Retorna a senha do usuário do sevidor de FTP.
PORT Retorna a porta configurada para o servidor FTP.
DNS <0..n> ADDRESS Retorna o endereço do DNS (Domain Name System).
ALL Retorna todas as informações do DNS.
VERSION Retorna a versão de software do equipamento.
MODEL Retorna o modelo do equipamento.
CPU USED Retorna o percentual do tempo no qual o precessador esta em uso.
IDLE Retorna o percentual do tempo no qual o processador esta ocioso.
USER Retorna o percentual do tempo no qual o processador esta executando os softwares do usuário.
NICE Retorna o percentual do tempo no qual o processador esta executando processos cuja
prioridade foi alterada pelo comando nice.
SYSTEM Retorna o percentual do tempo no qual o processador esta executando as atividades do sistema
UPTIME Retorna o tempo em segundos em que o sistema esta ativo.
ALL Retorna todas as informações sobre a CPU do equipamento.
MEM TOTAL Retorna o total de memória do equipamento.
USED Retorna a quantidade de memória utilizada.
FREE Retorna a quantidade de memória livre.
CACHED Retorna a quantidade de memória cache.
ALL Retorna todas as informações sobre a memória do equipamento.

134
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

5.11.5 Autentificação, Autorização e Contabilidade

O PRISMA suporta via protocolo AAA através de um servidor RADIUS ou TACACS.


OS usuários registrados no sistema através do comando SYSTEM USERn, são usuários do tipo SHADOW,
que é o protocolo padrão de autentificação dos usuários do equipamento.
Veja a tabela a seguir.
SET

Grupo Parâmetros Opções Default Descrições


ENCRYPT TRUE, FALSE Habilita a chave de criptografia para SECRET.
DEBUG TRUE, FALSE Habilita a exibição de eventos via Syslog.
SERVER IP Address Configura o endereço IP do servidor TACACS
Configura uma senha para negociação entre TACACS do
SECRET¹ String equipamento e o servidor. Essa opção só pode ser configurada se
ENCRYPT estiver configurado como TRUE.

TACACS INTERFACE LANO, PURGE Seleciona a interface


Define o que será feito quando o TACACS for o primeiro método
de autenticação (sendo a ordem TACACS SHADOW) Para
ONERROR² FAIL, CONTINUE essa opção ser configurada o aplicativo SHADOW deverá estar
habilitado com UP e o parâmetro ORDER deverá estar configurado
como TACACS, antes de SHADOW.
UP Habilita as configurações.
PURGE Limpa configurações e desabilita a autenticação via TACAS .
DEBUG TRUE, FALSE Habilita a exibição de eventos via Syslog.
AUTHENTICATION SERVER IP Address Configura o endereço IP do servidor RADIUS.
Configura uma senha para negociação entre RADIUS do
SECRET String
equipamento e o servidor.
Define o tempo de espera (em segundos) sem resposta para
TIMEOUT 1-1000
autenticação remota.
RADIUS
SYSTEMA AAA Define o que será feito quando o RADIUS for o primeiro método
de autenticação (sendo a ordem RADIUS SHADOW). Para essa
ONERROR³ FAIL, CONTINUE opção ser configurada o aplicativo RADIUS deverá estar habilitado
com UP e o parâmetro ORDER deverá estar configurado com o
RADIUS antes do SHADOW.
UP Habilita as configurações.
PURGE Limpa configurações e desabilita a autenticação via RADIUS.
SHADOW UP, PURGE UP Configura o uso de autenticação via SHADOW.
TACACS SHADOW,
SHADOW TACACS,
ORDER Essa opção configura a ordem que os aplicativos serão usados.
RADIUS SHADOW,
SHADOW RADIUS
Para configurar este aplicativo o mesmo deverá estar habilitado na
TACACS4 UP, DOWN
opção AUTHENTICATION.
AUTHORIZATION Para configurar este aplicativo o mesmo deverá estar habilitado na
SHADOW5 UP, DOWN
opção AUTHENTICATION.
PURGE Limpa as configurações de AUTHORIZATION.
Para configurar este aplicativo o mesmo deverá estar habilitado na
TACACS4 UP, DOWN
opção AUTHENTICATION.
ACCOUNTING Para configurar este aplicativo o mesmo deverá estar habilitado na
SHADOW5 UP, DOWN
opção AUTHENTICATION.
PURGE Limpa as configurações de ACCOUNTING.

¹ - Somente quando ENCRYPT=TRUE


² - Somente quando SHADOW for UP e ORDER for TACACS SHADOW
³ - Somente quando SHADOW for UP e ORDER for RADIUS SHADOW
⁴ - Somente quando AUTHORIZATION TACACS for UP.
5
- Somente quando AUTHORIZATION SHADOW for UP.

135
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

SHOW

Grupo Parâmetros Descrição


SYSTEM AAA AUTHENTICATION TACACS ENCRYPT Retorna o estado da chave de criptografia.
Pode retornar TRUE ou FALSE.
DEBUG Retorna a configuração do comando DEBUG.
SERVER Retorna o endereço IP do servidor TACACS
SECRET¹ Retorna a senha utilizada pelo equipamento para acessar o servidor.
INTERFACE Retorna a interface selecionada.
ONERROR² Retorna a configuração do comando ONERROR.
STATUS Mostra o status do servidor de autenticação.
ALL Retorna todas as informações referentes as configurações para o servidor TACACS.
RADIUS DEBUG Retorna a configuração do comando DEBUG.
SERVER Retorna o endereço IP do servidor RADIUS.
SECRET Retorna a senha utilizada pelo equipamento para acessar o servidor.
TIMEOUT Retorna o tempe de TIMEOUT configurado.
ONERROR³ Retorna a configuração do comando ONERROR.
STATUS Mostra o status do servidor de autenticação.
ALL Retorna todas as informações referentes as configurações para o servidor RADIUS.
SHADOW Retorna o status do SHADOW
ORDER Retorna a configuração do comando ORDER.
AUTHORIZATION TACACS4 Retorna o status do TACACS
SHADOW5 Retorna o status do SHADOW
ACCOUNTING TACACS Retorna o status do TACACS
SHADOW Retorna o status do SHADOW

5.12 CONFIG EXTERN

Uma das características do PRISMA SNMP é a possibilidade de exportar e importar as configurações


existentes do equipamento. Isso é feito através do protocolo FTP ( File Transfer Protocol ).
O comando CONFIG EXTERN IMPORT carrega as configuração externas no equipamento, porém não as
salva.
Segue a descrição dos comandos de configuração:

Grupo Parâmetros Opções Descrição


EXTERN SERVER Endereço IP Configura o endereço IP do servidor FTP.
USER string Configura o usuário definido no servidor de FTP.
PASS string Configura a senha do usuário do FTP.
REMOTEFILE string Nome do arquivo a ser importado ou exportado.
IMPORT Ação de importar.
EXPORT Ação de exportar.
SHOW Retorna todas as configurações.
PURGE Limpa todas as configurações.

136
DESCRIÇÃO DOS COMANDOS CLI

Para exportar a configuração, utilize:


>CONFIG EXTERN SERVER 192.168.1.2
>CONFIG EXTERN USER usuário
>CONFIG EXTERN PASS senha
>CONFIG EXTERN REMOTEFILE config.dat
>CONFIG EXTERN EXPORT
Para importar a configuração, após configurado o servidor e o arquivo, utilize:
>CONFIG EXTERN IMPORT

137
6 ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA

• Durante o período de garantia do produto (especificado na nota fiscal), a Digitel


assegura seu perfeito funcionamento, de acordo com as características e especificações
existentes no seu manual de instalação e operação. Caso seja constatado algum
problema no produto, entre em contato com o Centro Nacional de Reparos Digitel,
em Porto Alegre, Brasil, relatando o tipo de defeito.

• Esta garantia inclui o conserto e substituição dos componentes ou partes defeituosas


sem ônus para o cliente. Não estão cobertos defeitos ocasionados por má utilização
de equipamento conectado a este produto ou utilização em desacordo com as
instruções contidas no manual. Também não estão cobertos consertos efetuados por
estabelecimentos não credenciados pela Digitel.

• A garantia dos produtos é de “balcão” (Alvora/RS-Brasil), ou seja, não cobre


atendimento em campo. O frete de remessa e devolução para conserto é por conta
do cliente.

DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA


Estrada RS118, 11555
Distrito Industrial, Alvorada/RS - Brasil
CEP 94834-670
Tel: 55 51 3238.9999
Fax: 55 51 3238.9955
http://www.digitel.com.br

138
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Estrada RS118, 11555
Distrito Industrial, Alvorada/RS - Brasil
CEP 94834-670
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