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METROBRIDGE 202.6028.01-4
1
2008 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Dr. João Inácio, 1165
Bairro: Navegantes
CEP 90230-181 Porto Alegre/RS Brasil
Fone: 55 51 3337.1999
Fax: 55 51 3337.1923
http://www.digitel.com.br
E-mail: info@digitel.com.br
2
ORIENTAÇÕES
• É imprescindível a leitura atenta das informações gerais e das • No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca
instruções de instalação constantes no manual antes de ope- sobrecarregue as tomadas. Caso necessite usar extensão, uti-
rar o produto. lize fios e tomadas compatíveis com a capacidade especificada.
• Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use • Não substitua peças do produto por outras não originais. Em
produtos de limpeza líquidos, em pasta, aerossol ou abrasivos. caso de dúvida, procure sempre orientação no Centro de As-
Use um pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe sistência Técnica Digitel mais próximo.
que líquidos ou materiais caiam sobre ou dentro do produto.
• Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra des-
• Não exponha o produto à chuva nem à variações de tempera- cargas elétricas, inclusive a instalação de aterramento, uso de
tura ou umidade além das especificadas pelo manual. filtros de energia ou estabilizadores de tensão e nobreaks.
• Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente • Os gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e
encaixadas (conectores, plugues, cabos e acessórios) e tenha firme. As frestas e aberturas não devem ser bloqueadas ou
certeza de que estão de acordo com os itens que descrevem cobertas, pois servem para ventilação e evitam o superaqueci-
características técnicas, conexões e instalação do produto no mento. Garanta uma área livre de no mínimo 3,5 cm sobre o
manual. Somente efetue conexões físicas de produtos, perifé- gabinete. Nunca empilhe os gabinetes.
ricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado.
• No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, ve-
• Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes rifique a descrição desse procedimento no item do manual que
e bastidores sem a necessidade de desligar a fonte de alimen- descreve a sua instalação.
tação. Neste caso, siga a orientação descrita no item: Instala-
ção do Produto.
• A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações conti-
das neste documento sem notificação prévia.
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Para informações sobre a garantia e assistência técnica,
consulte a seção no final deste manual
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ÍNDICE
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CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO ......................................... 31 Trbstatus ...................................................................... 42
Sistema de Gerência ........................................................... 31 TrbTest ......................................................................... 43
Configuração Via CLI .......................................................... 31 TrbName ...................................................................... 44
Comandos de Configuração ............................................... 32 TrbAisRdi ..................................................................... 45
Get ............................................................................... 32 GStatus ........................................................................ 45
Set ............................................................................... 33 GMode ......................................................................... 46
Apply ............................................................................ 33 Gtss ............................................................................. 46
Save ............................................................................. 33 Gtsn ............................................................................. 47
Recall ........................................................................... 34 BriEnable ..................................................................... 47
Default .......................................................................... 34 BriStatus ...................................................................... 48
Help ............................................................................. 34 BriWanStatus ............................................................... 48
Gethelp ........................................................................ 34 BriAutoNeg .................................................................. 49
Getconf ........................................................................ 35 BriEthRate .................................................................... 50
Getstat ......................................................................... 35 Exemplos de Configuração ................................................. 51
1 ................................................................................... 35 Atualização de Software ..................................................... 54
2 ................................................................................... 35 Atualização de Software Via Sistema de Gerência ............ 56
Model ........................................................................... 36 Aplicações ........................................................................... 57
Swversion .................................................................... 37 ESPECIFICAÇÕES .............................................................. 58
Hwversion .................................................................... 38 Características ..................................................................... 58
Fwversion ..................................................................... 38 Painéis de Conexão ............................................................ 59
AgrStatus ..................................................................... 39 Módulo de Gerência ............................................................ 59
Tslot .............................................................................. 40 Condições ambientais ......................................................... 59
Genable ....................................................................... 41
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA ................................ 60
TrbEnable ..................................................................... 41
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APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
6
CARACTERÍSTICAS
• Ampla variedade de interfaces ópticas;
• Capacidade de transporte no agregado de até 32,768Mbps;
• Capacidade de até quatro interfaces de tributários G.703 a 2 Mbps;
• A interface bridge pode operar em velocidades que variam de 2,048 Mbps
até 32,768 Mbps;
• Permite transporte de tributários G.703 e porta ethernet simultaneamente.
BENEFÍCIOS
• Compatível com a infra-estrutura da linha Metro Digitel;
• Tamanho compacto com até 80 portas E1 e 20 portas ethernet em um
único sub-bastidor de 3 UR;
• Facilidade de configuração e operação;
• Gerência de rede integrada.
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COMPONENTES
MODELOS
A tabela a seguir apresenta todos os Metrobidge. Para uma descrição mais detalhada dos componentes, consulte os
itens específicos constantes neste manual.
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COMPONENTES DA FAMÍLIA METRO
FAMÍLIA
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COMPONENTES
MODEM METROBRIDGE
Capacidade de transporte de até quatro feixes E1 a 2 Mbps e uma porta ethernet 10/100 sobre 1 a 16 canais de
2Mbps.
Interfaces de tributário: quatro interfaces elétricas tipo E1 a 2 Mbps para cabos coaxiais (75 ohms) ou pares trançados
(120 ohms). A conexão das interfaces de tributário é feita através de um cabo e um painel adaptador (patch panel) ou por
meio de cabos multivias.
Interface de Ethernet: porta 10/100 Base-T.
Interface de agregado: interface óptica com emissor/receptor tipo laser (as opções disponíveis são descritas no capí-
tulo Características do produto, mais adiante).
O Metrobridge permite a configuração individual de cada tributário para operações com cabos coaxiais (75 ohms) ou
pares trançados (120 ohms). Para isso, é necessário configurar os estrapes conforme mostra a tabela a seguir:
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Posição dos Estrapes
CONFIGURAÇÃO SW1
1 UP Operação Normal
DOWN Habilita upgrade de software via console auxiliar;
2 UP Habilita gerência e configuração via módulo METRO SNMP
DOWN Desabilita gerência via módulo METRO SNMP
3 Reservado
4 Reservado
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COMPONENTES
A tabela a seguir apresenta a pinagem do conector de tributários G.703:
Conectores HD26
Conectores
Pino Função
18 IN-1 Tip
9 IN-1 Ring
17 OUT-1 Tip
8 OUT-1 Ring
16 IN-2 Tip
7 IN-2 Ring
15 OUT-2 Tip
6 OUT-2 Ring
13 IN-3 Tip
4 IN-3 Ring
12 OUT-3 Tip
3 OUT-3 Ring
11 IN-4 Tip
2 IN-4 Ring
10 OUT-4 Tip
1 OUT-4 Ring
19,20,21,22,23,24,25,26 FGND
NOTA:
Quando a interface for de 75 ohms, o terminal RING deverá ser ligado à malha do cabo coaxial.
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MÓDULO DE GERÊNCIA - METRO SNMP
O Módulo de gerência METRO SNMP para sub-bastidor METRO SUB-20 possui uma interface Ethernet 10/100 Mbps
para conexão ao sistema de gerência, uma console para a conexão de um terminal assíncrono (com a configuração 57600bps,
8, N, 1) e um conector de saída e entrada de alarmes de contatos secos. O módulo de gerência METRO SNMP comunica-
se com todos os modens do sub-bastidor por meio de um canal serial interno RS485, permitindo acessar independente-
mente cada modem local ou remoto.
É possível efetuar sua configuração inicial da placa de gerência através da interface de gerência. Os comandos estão
descritos no manual dedicado ao módulo de gerência. Também é possível configurar e monitorar diretamente os modens
locais e remotos, o que é feito da seguinte maneira:
• Após a inicialização da placa de gerência, o prompt "metrosnmp login:>", aparece na tela de console solicitando um
nome de usuário para que seja possível acessar a interface de linhas de comando. O usuário padrão é "adm".
• Após efetuar o login na interface de linha de comando da Metro SNMP o prompt "MetroSNMP>", aparecerá indican-
do que a placa está apta a receber comandos para sua configuração ou para acessar os modens inseridos no Sub-
bastidor Metro Sub-20.
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COMPONENTES
• Digitando "open local 3", podemos acessar diretamente a console da placa inserida no slot 3 do sub-bastidor, onde
é possível digitar qualquer comando de configuração ou monitoração. Após o comando, o prompt da console irá
mudar, indicando com que equipamento ela está conectada (neste caso, "[Loc@MB03]").
• Para o equipamento remoto conectado a placa no slot 3 do sub-bastidor a operação é análoga. Deve-se utilizar o
comando "open remote 3". No prompt, aparecerá "[Rem@MB03]".
• Para retornar à console da placa de gerência, basta digitar "close", e o prompt retornará para "MetroSNMP>".
Para configurar o modo de funcionamento, o módulo de gerência METRO SNMP possui uma dip-switch que, em
operação normal, deve estar com todas as chaves na posição ON (direção contrária à borda da placa). Para operar em
algum modo diferente, consulte o manual do módulo de gerência.
O conector de alarmes disponibiliza uma saída de contato seco e duas entradas de contato seco, que podem ser
associadas a algum alarme configurado no sistema de gerência DMS CS. A saída e as duas entradas correspondem a
variáveis da MIB que podem ser acionadas ou lidas da maneira como o aplicativo de gerência julgar necessário. A pinagem
do conector de alarmes é:
DB9 Função
1e6 Saída de contatos secos normalmente fechada
4e8 Entrada 0 de contatos secos
5e9 Entrada 1 de contatos secos
2, 3 e 7 Não Conectados
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MÓDULOS DE ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO
METRO PSU-AC
Módulo de alimentação para sub-bastidor METRO SUB-20 com entrada AC full-
range (93 a 253 VAC) possui proteção contra sobrecorrente e sobretensão nas saídas e
proteção de entrada com fusível. O módulo utiliza um conector ISO320 para entrada de
alimentação.
METRO PSU-DC
O módulo de alimentação para sub-bastidor METRO SUB-20 com entrada DC (36
a 60 VDC) possui proteção contra sobrecorrente e sobretensão nas saídas e proteção de
entrada com fusível. O módulo utiliza um conector COMBICOM para entrada de alimen-
tação.
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COMPONENTES
CHASSIS - METRO SUB-20
O METRO SUB-20 é um sub-bastidor de 19" para modens da famí-
lia METRO. Seu projeto compacto e flexível permite a utilização em aplica-
ções onde o espaço e a alta densidade de portas por sub-bastidor são
fatores-chave para o sucesso.
GABINETE - GB300AD
O GB300AD é um gabinete compacto para modens da família METRO. Sua flexibilidade permite a utilização de
qualquer modem desta família, com a opção de operar em conjunto com uma placa de gerência METRO SNMP ou de forma
independente.
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PAINÉIS DE CONEXÃO
METRO PP BNC - 8E1
O METRO PP BNC-8E1 é um painel (patch panel) que apresenta todas as conexões físicas necessárias à instalação
de até oito interfaces E1. É uma alternativa simples e eficiente de terminar as portas E1 provenientes de modens Metrobridge
em conectores coaxiais tipo BNC. Pode ser utilizado em conjunto com o cabo acessório METRO CB 4E1/75, descrito mais
adiante.
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COMPONENTES
ACESSÓRIOS
METRO CB 4E1/75
Cabo coaxial com impedância de 75 ohms para a conexão de modens Metrobridge a painéis de conexão tipo METRO
PP BNC - 8E1 ou METRO PP IEC - 8E1.
METRO CB 4E1/120
Cabo trançado com impedância de 120 ohms para a conexão de modens Metrobridge a painéis de conexão do tipo
METRO PP RJ45 - 8E1.
METRO CB HD26-IEC-F 4E1 5M
Cabo coaxial com impedância de 75 ohms e 5m de comprimento, para conexão de 4E1s, com conector HD26 numa
ponta e 8 conectores IEC fêmea em outra.
METRO CB HD26-BNC-F 4E1 5M
Cabo coaxial com impedância de 75 ohms e 5m de comprimento, para conexão de 4E1s, com conector HD26 numa
ponta e 8 conectores BNC fêmea em outra.
METRO CB HD26-IEC-M 4E1 5M
Cabo coaxial com impedância de 75 ohms e 5m de comprimento, para conexão de 4E1s, com conector HD26 numa
ponta e 8 conectores IEC macho em outra.
METRO CB HD26-BNC-M 4E1 5M
Cabo coaxial com impedância de 75 ohms e 5m de comprimento, para conexão de 4E1s, com conector HD26 numa
ponta e 8 conectores BNC macho em outra.
METRO CB HD26 4E1 120 OHMS 5M
Cabo trançado com impedância de 120 ohms e 5m de comprimento, para conexão de 4E1s, com conector HD26
numa ponta e 8 pares de vias abertas em outra. Estas vias estão divididas em dois cabos, com 4 pares por cabo.
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Pinagem do conector HD26
HD26 PAR DO CABO CABO SINAL
10 Marrom
2 TX4
1 Branco/Marrom
11 Verde
2 RX4
2 Branco/Verde
12 Laranja
2 TX3
3 Branco/Laranja
13 Azul
2 RX3
4 Branco/Azul
15 Marrom
1 TX2
6 Branco/Marrom
16 Verde
1 RX2
7 Branco/Verde
17 Laranja
1 TX1
8 Branco/Laranja
18 Azul
1 RX1
9 Branco/Azul
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COMPONENTES
INTERFACE DE AGREGADO
INTERFACE
Os Metrobridge possuem uma interface de agregado óptico para conexão com o equipamento remoto. O produto utiliza
uma estrutura de multiplexação baseada na tecnologia PDH, com taxa de sinalização na fibra de 68,736 Mbps. Uma codifica-
ção proprietária é utilizada, visando garantir uma alta performance independentemente do padrão de dados utilizado.
A interface óptica é compatível entre todos os modelos da família Metrobridge, permitindo que equipamentos de
diferentes capacidades de transporte sejam utilizados em um mesmo enlace.
SP3 Interface óptica com • Tipo de fibra: monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652
transmissão em duas fibras • Conector: SC/PC, SC/UPC;
monomodo, uma para • Janela óptica transmissor: 1310 nm
transmissão e outra para • Janela óptica receptora: 1310 nm
recepção, na janela de
• Tipo de emissor: laser FP
1310 nm, operando com
• Largura de espectro do emissor: 4 nm
conectorização SC.
• Potência óptica transmitida: >-6 dBm
• Sensibilidade do receptor: -37 dBm
• Faixa dinâmica:>31 dB
• Alcance estimado:: 81 km
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Interface Descrição Características
SP3M Interface óptica que utiliza duas fibras • Tipo de fibra : multimodo
ópticas multimodo com conectorização • Conector: SC/PC, SC/UPC;
SC. Utiliza uma fibra para transmissão • Janela óptica transmissor: 1310 nm
e outra para recepção. Opera transmi- • Janela óptica receptor : 1310 nm
tindo e recebendo sinal óptico na
• Tipo de emissor: laser FP
janela de 1310 nm.
• Largura de espectro do emissor: 8 nm
• Potência óptica transmitida:>-19 dBm
• Sensibilidade do receptor:-32 dBm
• Faixa dinâmica:> 13 dB
• Alcance estimado para enlace típico ( com perda de 0,5 dB/
Km e banda passante de 500 MHz): 2 KM
SAM3 Interface óptica com transmissão e • Tipo de fibra: monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.625
recepção em uma única fibra • Conector: SC/APC
monomodo, operando na janela de • Janela óptica transmissor: 1310 nm
1310 nm tanto para o sinal de saída • Janela óptica receptor : 1310 nm
quanto para o sinal de entrada, com • Tipo de emissor: laser FP
conectorização SC/APC. Esta interface
• Largura de espectro do emissor: 4 nm
óptica requer a utilização de conectores
com polimento tipo APC em todo o • Potência óptica transmitida: > -11 dBm
enlace óptico, de forma a manter a • Sensibilidade do receptor: -33 dBm
reflexão óptica em níveis adequados. • Faixa Dinâmica: > 22 dB
• Alcance estimado: 57 Km
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COMPONENTES
Interface Descrição Características
EM3 Interface óptica com transmissão e • Tipo de fibra: monomodo(9/125 um), padrão ITU-T G.652
recepção em uma única fibra • Conector: E2000
monomodo, operando na janela de • Janela óptica transmissor: 1310 nm
1310 nm tanto para o sinal de saída • Janela óptica receptor: 1310 nm
quanto para o sinal de entrada, com
• Tipo de emissor: laser FP
conectorização de conectores com
polimento tipo APC em todo o enlace • Largura de espectro do emissor: 4 nm
óptico, de forma a manter a reflexão • Potência óptica transmitida: >-11 dBm
óptica em níveis adequados. • Sensibilidade do receptor: -33 dBm
• Faixa dinâmica: > 22 dB
• Alcance estimado: 57 Km
SP5 Interface óptica com • Tipo de fibra: monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652,
transmissão em duas ITU-T G.653 ou ITU-T G.655
fibras monomodo, uma • Conector: SC/PC, SC/UPC
para transmissão e outra • Janela óptica Transmissor: 1550 nm
para recepção, operando • Janela óptica receptor: 1550 nm
na janela de 1550 nm com
• Tipo de emissor: laser DFB
conectorização SC.
• Largura de espectro do emissor: 1 nm
• Potência óptica transmitida: -5 dBm
• Sensibilidade do receptor: -35 dBm
• Faixa dinâmica: 30 dB
• Alcance estimado: 120 Km
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Interface Descrição Características
FCP3 Interface óptica que utiliza • Tipo de fibra: monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652
duas fibras ópticas • Conector: FC
monomodo (9/125 um) • Janela óptica transmissor: 1310 nm
com conectorização FC. • Janela óptica receptor: 1310 nm
Utiliza uma fibra para
• Tipo de emissor: laser FP
transmissão e outra para
• Largura de espectro do emissor: 4 nm
recepção. Opera transmi-
tindo e recebendo sinal • Potência óptica transmitida: >-6 dBm
óptico na de 1310 nm. • Sensibilidade do receptor: -37 dBm
• Faixa dinâmica: > 31 dB
Inte • Alcance estimado para enlace típico: 81 km
rface Descrição
FC5D Interface óptica que utiliza duas fibras • Tipo de fibra: monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652,
ópticas monomodo (9/125 um) com ITU-T G.653 ou ITU-T G.655
conectorização FC. Utiliza uma fibra • Conector: FC
para transmissão e outra para recep- • Janela óptica transmissor: 1550 nm
ção. Opera transmitindo e recebendo
• Janela óptica receptor: 1550 nm
sinal óptico na janela de 1550 nm.
• Tipo de emissor: laser DFB
• Largura de espectro do emissor: 1 nm
• Potência óptica transmitida: >-5 dBm
• Sensibilidade do receptor: -35 dBm
• Faixa dinâmica: > 30 dB
• Alcance estimado para enlace típico 120 Km
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COMPONENTES
Interface Descrição Características
SC35 Interface óptica com transmissão e • Tipo de fibra: Monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652,
recepção em uma única fibra monomodo ITU-T G.653 ou ITU-T G.655
(9/125 um) com conectorização SC. • Conector : SC/PC, SC/UPC;
Opera transmitindo sinal óptico na janela • Janela óptica transmissor: 1310 nm
de 1310 nm e recebendo na janela de
• Janela óptica receptor: 1550 nm
1550 nm. Portanto, esse módulo deve
operar em associação com seu módulo • Tipo de emissor: laser FP
complementar, instalando na outra • Largura de espectro do emissor: 4 nm
extremidade da fibra óptica modem com • Potência óptica transmitida:-6,5 dBm
interface óptica SC53.Como essa • Sensibilidade do receptor:-30 dBm
interface óptica opera com dois compri- • Faixa dinâmica: > 23,5 dB
mentos de onda é possível enlaces • Alcance estimado para enlace típico: 40 Km
ópticos que contenham conectores com
polimento tipo PC. O principal fator
limitante do alcance nessa interface óptica
se deve ao fato de a dispersão cromática
em uma fibra óptica ser diferente para os
dois comprimentos de ondas diferentes.
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Interface Descrição Características
SC53 Interface óptica com transmissão e • Tipo de fibra: Monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652.
recepção em uma única fibra monomodo • Conector : SC/PC, SC/UPC ;
(9/125 um) com conectorização SC. • Janela óptica transmissor: 1550 nm
Opera transmitindo sinal óptico na janela • Janela óptica receptor: 1310 nm
de 1550 nm e recebendo na janela de
• Tipo de emissor: laser FP
1310 nm. Portanto , esse módulo deve
• Largura de espectro do emissor: 4 nm
operar em associação com seu módulo
complementar, instalando na outra • Potência óptica transmitida:-6,5 dBm
extremidade da fibra óptica modem com • Sensibilidade do receptor:: -30 dBm
interface óptica SC35.Como essa • Faixa dinâmica: > 23,5 dB
interface óptica opera com dois compri- • Alcance estimado para enlace típico: 40 Km
mentos de onda é possível enlaces
ópticos que contenham conectores com
polimento tipo PC.O principal fator
limitante do alcance nessa interface óptica
se deve ao fato de a dispersão cromática
em uma fibra óptica ser diferente para os
dois comprimentos de ondas diferentes.
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COMPONENTES
Interface Descrição Características
STP3 Interface óptica que utiliza duas fibras • Tipo de fibra: monomodo (9/125 um), padrão ITU-T G.652
ópticas monomodo (9/125 um) com • Conector: ST
conectorização ST. Utiliza uma fibra para • Janela óptica transmissor: 1310nm
transmissão e outra para recepção. Opera
• Janela óptica receptor: 1310nm
transmitindo e recebendo sinal óptico na
janela de 1310 nm. • Tipo de emissor: laser FP
• Largura de espectro do emissor: 4nm
• Potência óptica transmitida: > -6 dBm
• Sensibilidade do receptor: < -37 dBm
• Faixa dinâmica: > 31dB
• Alcance estimado para enlace típico: 81km
NOTA:
O alcance estimado para cada tipo de interface óptica é calculado com base na atenuação observada em um
enlace típico: 0,38 dB/km para operação na janela de 1310 nm e 0,25 dB/km para operação na janela de
1550 nm, utilizando-se a fibra com o padrão rrecomendado.
ecomendado. O uso de interfaces SP5 em fibras ITU-T G.652
é possível, porém com per da de alcance devido a efeitos de dispersão na fibra óptica. O mesmo vale para o
perda
uso das interfaces SP3, SAM3 e EM3 em fibras ITU-T G.653 ou G.655.
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INTERFACES DE TRIBUTÁRIO
INTERFACES
As interfaces elétricas de tributário dos modens METROBRIDGE operam na velocidade de 2 Mbps, de acordo com a
recomendação G.703. Cada interface pode ser configurada individualmente, localmente ou via sistema de gerência. As interfaces
estão disponíveis em conectores localizados no painel frontal e permitem a conexão de cabos coaxiais com impedância de 75
ohms ou pares trançados com impedância de 120 ohms.
INTERFACE ETHERNET
INTERFACE
A interface ethernet 10/100 BaseT pode trabalhar em dois modos de operação. No primeiro modo, o tráfego desta
interface é mapeado em múltiplos canais de 2Mbps, utilizando um quadro proprietário. Neste modo, a banda pode ser
configurada desde 2Mbps até 32Mbps, em passos de 2Mbps. No segundo modo de operação, os dados desta interface são
mapeados dentro de um quadro G.704 estruturado de 2048Mbps, e sua banda pode ser configurada para Nx64Kbps, com
N entre 1 e 31.
FRAMER G.704
As velocidades entre 64 kbps e 1,984 Mbps na Interface ETHERNET podem ser obtidas a partir do framer G.704, que
permite montar um subcanal a partir de um timeslot E1 a 2 Mbps que contenha um sinal E1 estruturado em G.704.
27
COMPONENTES
Através de comandos, pode-se configurar:
• Modo de operação do framer: PCM30, PCM30C, PCM31 ou PCM31C.
• Fonte de sincronismo do clock mestre:
INT: relógio gerado internamente;
REG: relógio de recepção do timeslot conectado ao G.704;
• Composição do subcanal.
A composição do subcanal é feita através da indicação dos timeslots de 64 kbps pertencentes ao frame E1 estrutu-
rado. Indica-se o timeslot inicial através do comando Gtss[], e o número de timeslots que serão utilizados a partir do inicial,
através do comando Gtsn[]. A velocidade do subcanal será resultante do número de timeslots utilizados (exemplo: 1 timeslot
resulta em 64 kbps, 2 timeslots em 128 kbps, 3 em 192 kbps e assim por diante).
Através do comando Genable, habilita-se o uso de sub-velocidades no Bridge.
Deve-se atentar para o fato de que há um número determinado de timeslots de 64 kbps no quadro E1 estruturado, e
que estes não podem se sobrepor na composição dos subcanais.
Um quadro de E1 estruturado no modo PCM31 e PCM31C é composto do primeiro timeslot de cabeçalho (timeslot 0),
sendo que os timeslots de 1 até 31 ficam disponíveis para a composição dos subcanais. Já um quadro de E1 estruturado no
modo PCM30 e PCM30C é composto do primeiro timeslot de cabeçalho (timeslot 0) e do timeslot 16 de sinalização, sendo
que os timeslots de 1 até 15 e de 17 até 31 ficam disponíveis para a composição dos subcanais.
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INDICADORES LUMINOSOS DOS MODENS
Os indicadores luminosos dos Metrobridge oferecem uma série de informações a respeito da operação do produto. A
tabela a seguir descreve a função e as opções de sinalização de cada indicador.
29
COMPONENTES
FACILIDADES DE TESTE
Os Metrobridge possuem diversas facilidades de teste para validação dos canais de dados.
30
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
SISTEMA DE GERÊNCIA
Os equipamentos são gerenciados através dos sistema DMS CS (Digitel Managment Suite Client-Server), que é o
sistema de gerenciamento SNMP da Digitel S.A. Indústria Eletrônica. A comunicação entre servidor de gerência e os elemen-
tos de rede (NEs) é realizada através do protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol), RFC 1157.
O sistema DMS CS armazena informações dos elementos de rede em uma base de dados que pode ser consultada
através da ferramenta de relatórios WEB disponibilizado pelo sistema, para a emissão de relatórios em diversos padrões
como HTML, CSV, PDF, XLS, etc. Pode ser utilizado em diversas plataformas de sistema operacional como: Windows e
Linux.
O gerenciamento dos produtos da família Metrobridge dispõe de um recurso de identificação automática dos equipa-
mentos que compõem o enlace. A visualização e a configuração podem ser realizadas individualmente em cada equipamen-
to do enlace que permite a configuração do agente, dos tributários e dos agregados em cada caso.
O sistema DMS CS permite que sejam visualizados e categorizados por severidade e, que ações sejam vinculadas ao
seu recebimento. Por exemplo: execução de comados ou até envio de e-mails.
A configuração das placas instaladas no METRO SUB-20 é feita de forma centralizada no próprio METRO SNMP. O
sistema de configuração existente neste módulo permite que comandos sejam enviados para todos os modens locais e para
seus pares remotos.
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CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
• "Loc" indica que os comandos digitados serão executados no modem local;
• "Rem" indica que os comandos digitados serão executados no modem remoto;
• XX: slot no qual a Metro Bridge está conectada;
• ".0" indica que a conexão óptica com o modem remoto está interrompida;
• ".1" indica que a conexão óptica com o modem remoto está estabelecida e que o modem assume o endereço "1";
• ".2" indica que a conexão óptica com o modem remoto está estabelecida e que o modem assume o endereço "2".
COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO
Os comandos de configuração atuam sobre parâmetros, podendo alterar, mostrar ou armazenar seus valores. Os
parâmetros podem ser de dois tipos: simples e múltiplos. Parâmetros simples possuem uma única ocorrência no equipa-
mento e não necessitam de nenhuma informação adicional. Parâmetros múltiplos ocorrem de forma repetida, necessitando
de uma lista de identificação para sua completa descrição.
A lista de identificadores é sempre envolvida por colchetes, podendo ser constituída de um único índice ou de um
intervalo com início e fim separados por hífen.
Os comandos de configuração são apresentados a seguir.
Get
Função Imprime o valor do parâmetro.
Formato get <parâmetro>
Exemplo get model
model="MB-2F-1310"
Ok.
32
Set
Função Atribui um valor para um parâmetro. Caso o valor contenha
espaços, é necessário incluí-lo entre aspas("").Note que não
pode haver espaços entre o parâmetro, o sinal de igual e o
valor a ser atribuído.
Formato set <objeto>=<valor>
Exemplo set trbenable[2]=yes
trbenable[2]=yes
Ok.
Apply
Função Faz com que os valores alterados sejam utilizados pelo
equipamento. Qualquer alteração não terá efeito até que o
comando apply seja executado. Uma exceção são os
comandos de teste, que são executados imediatamente.
Formato apply
Exemplo Apply
Applying.....Ok
Save
Função Salva a configuração atual na memória não-volátil do
equipamento. Ao executar este comando, os parâmetros
salvos são imediatamente utilizados pelo equipamento.
Formato save
Exemplo Save
Saving.....Ok
33
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
Recall
Função Carrega a configuração da memória não-volátil. Configurações
não salvas são perdidas. A configuração carregada não se
torna ativa até que um comando apply seja executado.
Formato recall
Exemplo recall
Loading.....
Ok
Default
Função Retorna todas as configurações ao valor de fábrica.
Formato default
Exemplo default
Loading default values.....
Ok
Help
Função Lista os comandos de console modem.
Formato Help
Exemplo help
Gethelp
Função Lista os parâmetros dos comandos de console do modem.
Formato Gethelp
Exemplo Gethelp
34
Getconf
Função Lista todas as configurações de modem
Formato Getconf
Exemplo Getconf
Getstat
Função Lista todos os status dos modem
Formato Getstat
Exemplo Getstat
1
Função Digitando o número "1" na console do modem, temos
novamente acesso à console do modem local.
Formato 1
Exemplo [Rem@MF05.2]#1
[Loc@MF05.2]#
2
Função Digitando o número "2" na console do modem, temos a
console do modem remoto, caso a conexão óptica esteja OK.
Formato 2
Exemplo [Loc@MF05.2]#2
[Rem@MF05.2]#
35
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
Model
Função Somente leitura. Retorna o modelo do produto
Tipo Simples
Opção MB32/SP3-2F-1310: placa Metrobridge, par de fibras, 1310 nm
MB32/SAM3-1F-1310: placa Metrobridge, mono fibra, 1310 nm
MB32/STP3-2F-1310: placa Metrobridge, par de fibras, 1310 nm
MB32/EM3-1F-1310: placa Metrobridge, mono fibra, 1310 nm
MB32/FCP3-2F-1310: placa Metrobridge, par de fibras, 1310 nm
MB32/FC5D-2F-1550: placa Metrobridge, par de fibras, 1550 nm
MB32/SP5-2F-1550: placa Metrobridge, par de fibras, 1550 nm
MB32/SC35-1F-T13-R15: placa Metrobridge, mono fibra,
TX 1310 nm RX 1550 nm
MB32/SC53-1F-T15-R13: placa Metrobridge, mono fibra,
TX 1550 nm RX 1310 nm
MB32/SP3M-2F-1310MM: placa Metrobridge, par de fibras, 1310 nm
Default -
Aplicação MB32
Exemplo Get Model
Model="MB32-1F-1310"
ok
36
Swversion
Função Somente leitura. Código da versão de software
Tipo Simples
Opção Código da versão de software atualmente
executada pelo equipamento.
Default -
Aplicação MB32
Exemplo Get swversion
Swversion="000.1000.00-1"
Ok.
37
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
Hwversion
Função Somente leitura. Código da versão de hardware.
Tipo Simples
Opção Código da versão de hardware do equipamento
Default -
Aplicação MB32
Exemplo Get hwversion
hwversion="1"
Ok.
Fwversion
Função Somente leitura. Código da versão do FPGA
Tipo Simples
Opção Código da versão do FPGA do equipamento
Default -
Aplicação MB32
Exemplo Get fwversion
fwversion="1"
Ok.
38
AgrStatus
Função Somente leitura. Verifica o status da interface de agregado ótico.
Tipo Simples
Opção Ok: operação normal
LOS: perda de sinal óptico
Ais: sinal indicador de alarme
SyncLos: perda de sincronismo do sinal óptico recebido
Default -
Aplicação MB32
Exemplo Verifica o Status da interface de agregado:
Get agrstatus
Agrstatus="LOS"
ok
39
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
Tslot
Função Programação dos cross-connect com associação dos
timeslots às interfaces elétricas.
Tipo MULTIPLO [1-16]
Opção BRI: Bridge
TRB: Interface de tributário
G704: framer G.704
none: desconectado
Obs: As opções BRI e G704 são mutuamente exclusivas, ou
seja quando uma opção está sendo configurada no comando
Tslot, a outra necessariamente não poderá ser incluída. Quando
o comando Genable estiver em "yes" devemos utilizar o G704,
entretanto, quando o comando Genable estiver em "no",
usamos a opção BRI.
Obs 2: A opção TRB será conectada automaticamente nas
portas de tributário nos timeslots em ordem crescente a partir
da porta 1.
Ex: Tslot[3]=TRB, Tslot[6]=TRB, Tslot[9]=TRB, Tslot[11]=TRB
O TRB configurado no Tslot[3] corresponde a porta 1, o TRB
configurado no Tslot[6] corresponde a porta 2,
O TRB configurado no Tslot[9] corresponde a porta 3 e o TRB
configurado no Tslot[11] corresponde a porta 4.
Default Tslot[1-4]="TRB, TRB, TRB, TRB" ; Tslot[5-16]=None
Aplicação MB32
Exemplo set tslot[2]=BRI
Tslot[2]="BRI"
Ok
Set tslot[2]=G704
Tslot[2]="g704
Ok
Set tslot[1-2]=none
Tslot[1]"none" tslot[2]="none"
ok
40
Genable
Função Habilita o uso de sub-velocidades no Bridge
Tipo Simples
Opção Yes: Conecta o subcanal a interface correspondente
No: Desconecta o subcanal da interface correspondente
Default No
Aplicação MB32
Exemplo Set genable=yes
Genable[2]="yes"
Ok
TrbEnable
Função Habilita uma determinada interface de tributário.
Tipo Múltiplo [1-4]
Opção Yes: interface de tributário habilitada
No: interface de tributário desabilitada
Default Yes
Aplicação MB32
Exemplo 1) habilita a interface de tributário 1:
set trbenable[1]=yes
Trbenable[1]="yes"
Ok.
2)verifica a habilitação da interface de tributário 1:
Get trbenable[1]
Trbenable="no"
Ok.
41
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
Trbstatus
Função Somente leitura. Verifica o status de uma interface de tributário.
Tipo Múltiplo [1-4]
Opção Ok: Operação normal
LOS: perda de sinal na interface de tributário
AIS: sinal de alarme detectado na interface de tributário
Test: teste acionado na interface de dados
Disabled: interface de tributário desabilitada
NotAvaliable: interface de tributário não disponível
Default -
Aplicação MB32
Exemplo 1) Verifica o status da interface de tributário 1:
get trbstatus[1]
trbstatus[1]="Ok"
Ok.
2) Verifica o status da interface de tributário 2:
get trbstatus[2]
trbstatus="AIS"
Ok.
42
TrbTest
rbTest
Função Aciona um laço de teste em uma interface de tributário.
Este parâmetro não é salvo na memória não-volátil do equipamento.
Tipo Múltiplo [1-4]
Opção None: nenhum teste acionado
LDL: laço digital local acionado na interface de tributário
Default None
Aplicação MB32
Exemplo 1) Ativa um laço digital local na interface de tributário 1:
set trbtest[1]=ldl
trbtest[1]="ldl"
Ok.
2) Verifica o acionamento de teste na interface de tributário 1:
Get trbtest[1]
trbtest="none"
Ok.
43
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
TrbName
Função Tag para o tributário utilizado pelo sistema de gerência,
sem nenhum efeito sobre o funcionamento do sistema
Tipo Múltiplo [1-4]
Opção Seqüência de caracteres ASCII com tamanho máximo de 8 elementos.
Default -
Aplicação MB32
Exemplo 1) Verifica o trbname atribuído à interface número 1:
Get trbname[1]
Trbname[1]="Digitel"
Ok.
2) Atribui a tag "Porta 1" à interface 3:
Set trbname[3]="Porta 1"
Trbname[3]="Porta 1"
Ok.
44
TrbAisRdi
Função Configura se a interface de tributário deve enviar AIS sempre que for
recebida indicação de falha nos agregados do equipamento remoto.
Tipo Múltiplo [1-4]
Opção Yes: habilita a interface de tributário a enviar sinal de AIS
No: desabilita a interface de tributário a enviar sinal de AIS
Default -
Aplicação MB32
Exemplo 1) Verifica se a interface de tributário deve enviar AIS
Get trbaisrdi[1]
Trbaisrdi[1]="yes"
Ok
2) Configura a interface de tributário para enviar AIS
Set trbaisrdi[3]="no"
Trbaisrdi[3]="no"
Ok.
GStatus
Função Somente leitura. Retorna o status de sincronismo de quadro
do frame G.704.
Tipo Simples
Opção Ok: operação normal
FrmSyncLos: Perda de sincronismo de quadro
MFrmSyncLos: Perda de sincronismo de multi-quadro
Default -
Aplicação MB32
Exemplo Verifica o status do tronco G.704
Get gstatusGstatus="ok"
ok
45
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
GMode
Função Configura o modo de operação do frame G.704
Tipo Simples
Opção PCM31: configura PCM 31 canais
PCM31C: configura PCM31 canais com CRC
PCM30: configura PCM 30 canais
PCM30C: configura PCM 30 canais com CRC
Default PCM30
Aplicação MB32
Exemplo Set gmode=pcm31
Get gmode="pcm31"
Ok.
Gtss
Função Configura o timeslot inicial do subcanal G.704 especificado
Tipo Simples
Opção 1 até 30 ou 1 até 31, conforme o modo de operação seleciona
Default 1
Aplicação MB32
Exemplo Set gtss=4
Gtss="4"
ok
46
Gtsn
Função Configura a velocidade de WAN, em múltiplos de 64 Kbps.
Depende do modo e do Gtss
Tipo Simples
Opção 1 até 30 ou 1 até 31, conforme o modo de operação selecionado
Default 1
Aplicação MB32
Exemplo Set gtsn=10
Gtsn="10"
Ok.
BriEnable
Função Habilita o funcionamento do Bridge
Tipo Simples
Opção Yes: habilita o funcionamento do Bridge
No: desabilita o funcionamento do Bridge
Default No
Aplicação MB32
Exemplo Set brienable=yes
Brienable="yes"
ok.
47
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
BriStatus
Função Indica o status do Bridge.
Tipo Simples
Opção Ok: enlace de WAN sincronizado
N/A: desabilitado o funcionamento da bridge
NotSync: enlace de WAN sem sincronismo
Default -
Aplicação MB32
Exemplo Get bristatus
Bristatus="ok"
ok
BriWanStatus
BriWanStatus
Função Indica o status dos canais de WAN do Bridge
Tipo Simples
Opção Di: canal não habilitado
Ok: canal sincronizado e em uso
NT: canal sem sincronismo na recepção
It: recepção sincronizada, mas o canal não está sendo utilizado
para transmitir dados, pois o equipamento remoto não está
com a recepção sincronizada
N/A: Interface de bridge desabilitada
Default N/A
Aplicação MB32
Exemplo Get briwanstatus[1]
Briwanstatus[1]="ok"
ok
48
BriAutoNeg
Função Configura qual o modo de operação de autonegociação do Bridge.
Tipo Simples
Opção Auto: O bridge negocia automaticamente a velocidade do link,
nas taxas de 10HD e 100HD
Force10HD: Força a velocidade de 10HD
Force10FD: Força a velocidade de 10FD
Force100HD: Força a velocidade de 100HD
Force100FD: Força a velocidade de 100FD
Obs: Nos modos Force, não é feita a autonegociação portanto o
equipamento conectado ao bridge também deve estar configurado
na opção forçada.
Default Auto
Aplicação MB32
Exemplo get briautoneg
briautoneg = "auto"
Ok
49
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
BriEthRate
Função Indica a velocidade do link de LAN do Bridge
Tipo Simples
Opção 10HD: 10Mbps half-duplex
10FD: 10 Mbps full-duplex
100HD: 100 Mbps half-duplex
100FD: 100 Mbps full-duplex
LINKDOWN: Interface de bridge habilitada, porém não está
conectado a uma LAN
N/A: Interface de bridge desabilitada.
Default N/A
Aplicação MB32
Exemplo Get briethrate
briethrate="100HD"
ok
50
EXEMPLOS DE CONFIGURAÇÃO
Verificando os status do Metrobridge individualmente:
>get model
>get swversion
>get hwversion
>get agrstatus
>get trbstatus[1-2]
>get trbstatus[3-4]
>get gstatus
>get bristatus
>get briwanstatus
>get briethrate
Em um Metrobridge, utilizando os quatro tributários e uma banda de 12 wans de 2,048 Mbps para o bridge.
>set trbenable[1-4]=yes
>set brienable=yes
51
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
Em um Metrobridge, utilizando dois tributários e banda de 4 wans de 2,048 Mbps para o bridge.
>set trbenable[1-2]=yes
>set trbenable[3-4]=no
>set brienable=yes
>set tslot[1]=trb
>set tslot[2]=trb
>set tslot[3]=none
>set tslot[4]=none
>set tslot[5]=bri
>set tslot[6]=bri
>set tslot[7]=bri
>set tslot[8]=bri
>set tslot[9]=none
>set tslot[10]=none
>set tslot[11]=none
>set tslot[12]=none
>set tslot[13]=none
>set tslot[14]=none
>set tslot[15]=none
>set tslot[16]=none
>apply
>save
52
Em um Metrobridge, utilizando dois tributários e 1 wan de 128 kpbs.
>set trbenable[1-2]=yes
>set trbenable[3-4]=no
>set brienable=yes
>set gmode=pcm31
>set gck=int # seleciona a fonte de sincronismo do relógio mestre do G.704
>set gtss=1
>set gtsn=2 # 128 Kbps
>set tslot[1]=trb
>set tslot[2]=trb
>set tslot[5]=g704
>set tslot [3;4;6-16]=none
>apply
>save
53
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE
SOFTWARE
A atualização de software é feita através da porta console existente no painel traseiro do GB300AD, e através de uma
console auxiliar disponível no conector P3 da placa.
Porta console no modelo gabinete Porta console no modelo sub-bastidor
Pinagem do conector DB9 Pinagem do conector P3
ATENÇÃO!
A atualização de um produto com softwar
produto e de outr
software outroo produto é impedida através
produto
de uma palavra-chave utilizada no arquivo de atualização.
arquivo
54
O procedimento que deve ser seguido para atualizar o software é descrito a seguir.
Através do comando get swversion, é possível visualizar a versão de software que está sendo utilizada pelo modem.
O sistema de atualização de software dos modens da linha Metrobridge é altamente seguro. Como exemplo, se você
experimentar algum problema durante o processo de atualização, como falta de energia ou desconexão do cabo, o modem
poderá reiniciar o processo de atualização ou então voltar a funcionar normalmente, uma vez que retém a versão anterior de
software.
Este processo de atualização leva aproximadamente 15 minutos.
55
CONFIGURAÇÃO / OPERAÇÃO
56
APLICAÇÕES
A linha Metrobridge foi concebida para utilização em aplicações ponto a ponto, operando a partir de uma central (sub-
bastidor/armário), de onde as fibras ópticas são distribuídas para diversos usuários.
O Metrobridge possui capacidade de transporte de até 32 Mbps composta por uma interface ethernet 10/100 Mbps,
interface HD26 para suporte de até quatro tributários elétricos E1 G.703 2M (75 ou 120 Ohms) via patch panel ou cabo polvo
e um agregado óptico monofibra, SC/APC 1310 monomodo.
O equipamento é instalado no gabinete GB300AD, com alimentação VDC 36-60 e VAC 93-253 ou no sub-bastidor
METRO SUB-20, com opções de alimentação VDC 36-60 ou VAC 93-253. O gerenciamento SNMP é realizado através do
módulo METRO SNMP, com opção de gerência In-Band para equipamentos remotos.
Quanto à instalação, a linha Metrobridge é bastante versátil, permitindo a instalação de até 20 placas modem em um
subbastidor de 19", 3 UR de altura e profundidade reduzida. Todas as conexões são frontais, característica ideal para
armários de dimensões reduzidas. O uso de painéis de conexão possibilita a montagem dos conectores voltados para a
frente ou para trás do rack de 19". Além disso, esse tipo de painel permite um acesso facilitado aos conectores e fica isolado
das placas modem, evitando problemas no manuseio por terceiros. Utilizando esse sistema, com um único sub-bastidor e
painéis de conexão, é possível transportar até 80 canais E1 e 20 portas Ethernet para até 20 clientes.
57
ESPECIFICAÇÕES
Características
Tecnologia PDH
Velocidade 68,736 Mbps com codificação proprietária na interface de agregado óptico
2,048 Mbps nas interfaces detributários G.703
10/100 Mbps na interface ethernet
Modos de Ligação Ponto a Ponto
Interfaces elétricas G.703 e ethernet
Interfaces ópticas SAM3: monofibra, 1310 nm, conector SC/APC
EM3: monofibra, 1310 nm, conector E2000
SP3: par de fibra, 1310 nm, conector SC/PC, SC/UPC
SP3M: par de fibras MULTIMODO, 1310nm, conector SC/PC, SC/UPC
SP5: par de fibras, 1550 nm, conector SC/PC, SC/UPC
FCP3: par de fibras, 1310 nm, conector FC/PC
SC35: monofibra, emissor: 1310 nm, receptor: 1550 nm, conector SC/PC, SC/UPC
SC53: monofibra, emissor: 1550 nm, receptor: 1310 nm, conector SC/PC, SC/UPC
FC5D: par de fibras, 1550nm-DFB, conector F
Configuração/ Via placa de gerência METRO SNMP do sub-bastidor
Gerenciamento Remoto: LDL nas interfaces E1 G.703 via placa de gerência.
Dimensões 13,2cm x 19,7cm x 1,8 cm
Peso aproximado 0,18 kg
Consumo 4,5 W
Normas Prática Telebrás 225-600-703, ITU-T G.703, ITU-T G.742, ITU-T G.751, ITU-T G.823
58
Painéis de Conexão
METRO PP BNC- 8E1 Adaptador para dois Metrobridge, HD26 para BNC
METRO PP IEC- 8E1 Adaptador para dois Metrobridge, HD26 para IEC
METRO PP RJ- 8E1 Adaptador para dois Metrobridge, HD26 para RJ45
Dimensões 48 cm x 3,3 cm x 3 cm
Peso aproximado 0,5 kg
Módulo de Gerência
Condições ambientais
Operação 0 a 65 °C
Armazenagem -5 a 65 °C
Transporte -40 a 70 °C
Umidade relativa Até 90%
59
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GARANTIA
60
2008 - DIGITEL S.A S.A.. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Dr. João Inácio, 1165
Bairro: Navegantes
CEP 90230-181 • Porto Alegre/RS • Brasil
Tel: 55 51 3337.1999
Fax: 55 51 3337.1923
http://www.digitel.com.br
E-mail: info@digitel.com.br
61