MTP2500U v1.0

TRANSCEPTOR FIXO / MÓVEL
P-2500 UHF
MANUAL TÉCNICO
Rev. 1.0
NOTAS:
A Teltronic Brasil Ltda. se reserva o direito de revisar esta documentação e fazer alterações em
seu conteúdo a qualquer momento, sem a obrigação de notificar qualquer pessoa ou entidade.
Embora se tenham feitos todos os esforços possíveis para assegurar a exatidão das informações
aqui contidas, não se deve interpretar como um compromisso por parte da Teltronic Brasil Ltda.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 1
2. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO ..................................................................... 2
3. VISUALIZAÇÃO DOS MODELOS DE EQUIPAMENTOS ................................... 3
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.......................................................................... 5
4.1. GERAIS................................................................................................... 5
4.2. TRANSMISSOR ...................................................................................... 5
4.3. RECEPTOR ............................................................................................ 5
4.4. FUNÇÕES............................................................................................... 6
5. DESCRIÇÃO DOS CIRCUITOS.......................................................................... 7
5.1. TRANSMISSOR ...................................................................................... 7
5.1.1. VCO DE TRANSMISSÃO .................................................................. 7
5.1.2. CIRCUITO DE TENSÃO DO TRANSMISSOR................................... 8
5.1.3. CIRCUITO DE TENSÃO DOS VCO´S............................................... 8
5.1.4. CIRCUITO DO MODULADOR ........................................................... 8
5.1.5. AMPLIFICADOR BANDA LARGA...................................................... 8
5.1.6. CONTROLE DE POTÊNCIA.............................................................. 9
5.1.7. ESTÁGIO FINAL DE RF E COMUTAÇÃO DE ANTENA ................... 10
5.1.7.1. CIRCUITO DE COMUTAÇÃO DE ANTENA ............................... 10
5.2. RECEPTOR ............................................................................................ 11
5.2.1. VCO DE RECEPÇÃO........................................................................ 11
5.2.2. AMPLIFICADOR DO OSCILADOR LOCAL ....................................... 11
5.2.3. CIRCUITO DE TENSÕES DE RECEPÇÃO....................................... 12
5.2.4. FREQÜÊNCIA INTERMEDIÁRIA – FI................................................ 12
5.2.5. CIRCUITO DE ENTRADA DE ANTENA ............................................ 13
5.2.6. ÁUDIO DE RECEPÇÃO .................................................................... 13
5.3. SINTETIZADOR ...................................................................................... 14
5.3.1. CIRCUITO PLL .................................................................................. 14
5.4. CIRCUITO DE CONTROLE .................................................................... 14
5.4.1. CIRCUITO DE CONTROLE – FUNCIONAMENTO............................ 15
5.5. CIRCUITO SUB-TONS............................................................................ 16
5.5.1. CIRCUITO DE SUB-TONS – FUNCIONAMENTO ............................. 16
5.6. CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO DIGITAL (OPCIONAL) ............................ 16
5.6.1. PCI CODE/DECODE ......................................................................... 16
5.6.2. CIRCUITO CODIFICADOR (OPCIONAL) .......................................... 17
5.7. RELÉ (OPCIONAL) ................................................................................. 17
5.8. PAINÉIS FRONTAIS ............................................................................... 17
5.8.1. PAINEL COM DISPLAY LCD ............................................................ 17
5.8.2. PAINEL FRONTAL COM DISPLAY LCD E TECLADO...................... 18
5.8.3. MICROFONE COM CONTROLE DAS FUNÇÕES DO EQUIP. ......... 18
5.9. ALIMENTAÇÃO....................................................................................... 18
5.10. COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA............................................ 18
5.11. SEGURANÇA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS............................ 19
6. AJUSTES............................................................................................................ 20
6.1. SEGURANÇA DO PESSOAL TÉCNICO................................................. 20
6.2. INSTRUMENTAL NECESSÁRIO ............................................................ 20
6.3. PRECAUÇÕES ....................................................................................... 20
6.4. RECEPTOR ............................................................................................ 21
6.4.1. AMPLIFICADOR DO VCO................................................................. 21
6.4.2. FREQÜÊNCIA DO OSCILADOR ....................................................... 21
6.4.3. AJUSTE DE ENTRADA E FI ............................................................. 21
6.4.4. AJUSTE DE ÁUDIO........................................................................... 21
6.4.5. MEDIDA DA SENSIBILIDADE SINAD ............................................... 22
6.4.6. AJUSTE DO SILENCIADOR ............................................................. 22
6.5. TRANSMISSOR ...................................................................................... 22
6.5.1. POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO E FREQÜÊNCIA DE SAÍDA .......... 22
6.5.2. MODULADOR ................................................................................... 23
6.5.3. NÍVEL DE SUBTOM .......................................................................... 23
6.6. AJUSTE DOS VCO´s .............................................................................. 23
6.7. AJUSTE DA SINALIZAÇÃO DIGITAL ..................................................... 24
6.8. CONEXÃO DO PCI DE SINALIZAÇÃO DIGITAL .................................... 24
6.9. PROGRAMAÇÃO DOS JUMPERS DE ÁUDIO E DE MODULAÇÃO ...... 25
6.10. ESQUEMAS ELÉTRICOS/DISPOSIÇÃO DE COMPONENTES/
LISTAS DE MATERIAIS .......................................................................... 26
Teltronic Brasil Ltda. MANUAL TÉCNICO P-2500U Página 1
1.- INTRODUÇÃO
Na concepção do equipamento P-2500U tem sido levado em conta os conceitos mais

modernos de desenho eletrônico (CAD), utilizando a tecnologia de montagem superficial (SMD)
e simplicidade na manutenção.
Fisicamente, o equipamento é construído por uma placa de circuito impresso de dupla face com
2 mm. de espessura, com furos metalizados. Nela estão inclusos todos os circuitos de
transmissão, recepção e controle, assim como os conectores para possíveis opções e o
conector frontal do equipamento.
Proporciona grande flexibilidade na configuração dos canais: comunicação simplex ou
semiduplex, programação única de recepção ou transmissão, canalização de 25 kHz, subtom
totalmente independente em transmissão e recepção com temporizações normalizadas ou
programáveis independentemente por canal e diferentes parâmetros de sinalização digital;
inibições, temporizações, etc.
As características e dados que definem sua configuração específica são programáveis através
do conector frontal a partir de uma console desenvolvida especialmente para esta função, com
alimentação autônoma por baterias recarregáveis. Permite também, efetuar uma clonagem,
possibilitando transferir informação de um equipamento programado a outro mediante uma
simples operação.
3.- DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
O transceptor TELTRONIC, modelo P-2500U possibilita as comunicações profissionais no

serviço móvel terrestre na faixa de UHF/FM de 400 a 470 MHz com até 100 canais.
As características operacionais, como as freqüências de operação, códigos DCS/CTCSS,
códigos de Sinalização Digital, temporizações, agenda, Senha de Acesso, etc, são
programáveis através de Software compatível com microcomputadores padrão IBM-PC, através
do conector frontal, sem necessidade de abrir o equipamento.
É alimentado por baterias de 12 Volts com negativo à massa, podendo-se utilizar outras fontes
de alimentação.
O equipamento P-2500U permite sua utilização em unidades móveis (veículos) e como estação
fixa, através da conexão com a Console de Comando Remoto, capaz de controlar todas as
funções do transceptor a uma distância de até 200 m.
Trata-se de um terminal compacto, medindo apenas (162 x 178 x 44) mm, construído em
gabinete de alumínio injetado, dividido em células, que comportam os circuitos ativos,
proporcionando uma excelente blindagem eletromagnética, aliado à grande robustez, sem
comprometer o peso.
São disponíveis nos modelos F1 (básico), F2 (completo) e F3 (painel cego, sem teclado). Todos
os modelos são programáveis.
É protegido contra o acesso por pessoas não autorizadas, através de Senha (password),
dispondo ainda de um suporte de montagem, com encaixe provido de conectores de engate
rápido que permite a retirada do transceptor.
3.- VISUALIZAÇÃO DOS MODELOS DE EQUIPAMENTOS
P-2500-F1
MODELO P-2500 F1
MODELO P-2500 F2
MODELO P-2500 F3
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4.1.- GERAIS
• Faixa de freqüência: 400 - 470 MHz.

• Canais: 100 canais.
• Modulação direta em freqüência (FM).
• Canalização: 25 kHz
• Classe de modulação: 16K0F3
• Transmissão mediante controle APF (PTT)
• Impedância de antena: 50 Ohms.
• Alimentação : Corrente contínua de 10,8 V a 15,6 V máx. (13,6 VCC nominal), com negativo
à massa.
• Estabilidade de Freqüência : + 3 PPM
• Dimensões : 162 x 44 x 178 mm (largura x altura x profundidade).
• Peso : 1.3 Kg.
4.2.- TRANSMISSOR
• Potência de saída : 25 W nominais, ajustável.

• Desvio Máximo: 5 kHz
• Ruído de modulação: melhor que –45 dB
• Distorção Harmônica: menor que 3%
• Emissão de Espúrios e Harmônicos: menor que –70 dBc
• Radiações Parasitas: menor que 0,25 µW
• Resposta de Áudio : entre (+1 e –3) dB, de 300 a 3000 Hz, com pré-ênfase de +6 dB/8a
4.3.- RECEPTOR
• Tipo de conversão : super-heteródino de dupla conversão.

• Sensibilidade ùtil : melhor que 0,25 µV (para 12 dB SINAD).
• Atuação do silenciador: 14 dB SINAD
• Freqüência intermediária : 10,7 ou 21,4 MHz e 455 kHz.
• Largura de Faixa: 30 MHz
• Geração do Oscilador Local (OL) : sintetizador digital
• Rejeição à Intermodulação: maior que 70 dB

• Radiações parasitas por condução: menor que 2 nW
• Resposta de Áudio : entre (+2 e –8) dB, de 300 a 3000 Hz, com de-ênfase de +6 dB/8a
• Potência de áudio : maior que 5 W, com distorção THD menor que 5%.
4.4.- FUNÇÕES
• Varredura de Canais (Scanner) : até 10 canais além do selecionado.

• Prioridade : canal selecionável mediante programação.
• Tempo de deteção do canal em varredura ou prioridade.
- Canal aberto : 25 mseg.
- Canal seletivo por subtom : 250 mseg.
• Cadência de leitura do canal prioritário com a comunicação em andamento: 2.5 seg.
• Armazenamento do canal selecionado após 10 segundos de estabilidade sem variações.
• Rede seletiva por sub-tom. Duas opções para controlar a comunicação mediante tempos de
transmissão e inibição:
- Fixas, segundo norma.
- Tempos variáveis na gravação.
• Rede seletiva por 5 tons:
- Dois dígitos para 10 ou 100 canais (00-09 ou 00-99) e 3 dígitos para códigos de tons (000-
999).
- Visualização do código chamador, com armazenamento em memória das 10 últimas.
Indicadores específicos para chamadas sem identificação e para grupo.
- Apagamento de chamadas recebidas.
- Protocolos CCIR, ZVEI, ZVEI-S y EEA.
- Seleção de parâmetros por canal: inibição de chamada por portadora, temporização de
transmissão, canal aberto/fechado, etc.
- Códigos independentes de: recepção, transmissão, abertura do repetidor, transponder e de
identificação.
- Possibilidade de variação dos 3 últimos tons do código de transmissão.
- Avisos acústicos independentes para cada tipo de chamada.
- Opção de relé.
- Possibilidade de varredura de canais (scanner).
- Opções especiais: tecla aberto/fechado, eliminação da inibição de chamada por portadora,
transmissão de até 7 tons e segundo transponder.
5.- DESCRIÇÃO DOS CIRCUITOS
5.1.- TRANSMISSOR
Utiliza modulação de freqüência sobre o próprio circuito do oscilador.

A freqüência fundamental ou de operação é modulada diretamente no VCO de transmissão,
mediante um diodo de capacidade variável.
A modulação é feita pelo sinal de voz ou por uma sinalização, podendo ser composta por sub-
tons ou tons sequenciais. O sinal de voz deve ser previamente equalizado antes de ser
incorporado ao sinal da portadora.
O sinal de RF é amplificado até se obter a potência final, mediante a utilização de um potente
módulo amplificador de saída. A potência é regulada através de um regulador de tensão que
controla a alimentação de um dos estágios do módulo amplificador.
A comutação de antena é feita por meio de um circuito eletrônico, evitando contatos
eletromecânicos.
O transmissor é formado pelos seguintes módulos:
• VCO de transmissão.
• Circuito de tensões do transmissor.
• Circuito modulador.
• Amplificador de banda larga e regulação de potência.
• Estágio final de radiofreqüência e comutação de antena.
5.1.1.- VCO DE TRANSMISSÃO
Esta parte do circuito é encarregada de gerar o sinal de radiofreqüência que é injetado nos
estágios amplificadores até se obter a potência final de saída.
É formado por um circuito oscilador do tipo Colpitts, formado por Q270 tendo como elementos
de capacidade variável os diodos varicaps DV271 e DV272 que variam a freqüência de
oscilação. A tensão contínua (tensão de erro) é fornecida pelo filtro de loop (filtro passa-baixa).
O diodo D270 produz o desvio de freqüência do VCO, gerado pelo sinal do circuito modulador.
Uma amostra do sinal do oscilador é aplicada ao amplificador formado por Q271 que por sua
vez é aplicado ao circuito PLL, ao amplificador do oscilador até o misturador e ao circuito do
transmissor.
A alimentação do VCO é feita pela tensão de 8 V, fornecida pelo circuito de comutação
formado por Q430, Q432 e Q431, sendo este último controlado pelo microprocessador.
5.1.2.- CIRCUITO DE TENSÃO DO TRANSMISSOR
Este circuito gera as tensões comutadas de alimentação para os diversos circuitos do

transmissor.
A tensão proveniente da chave liga-desliga do equipamento é aplicada em IC402 (regulador de
5 V). Este regulador alimenta o circuito do sintetizador, incluindo o microprocessador e a
memória onde estão gravadas as informações dos canais.
A tensão de entrada é aplicada em IC400 (regulador de 8 V). Esta tensão regulada é aplicada
diretamente nos diversos circuitos do sintetizador, VCO, etc. A tensão é filtrada através de
CH401, C406 e C407 antes de ser aplicada ao transistor de comutação Q400. Este transistor
efetua o chaveamento da tensão de 8VR, gerando a tensão VTX.
O controle da tensão VTX é efetuado pelo microprocessador, ativando a comutação quando for
recebida a informação de que a freqüência programada está sendo corretamente sintetizada.
Nesta condição é gerada a tensão VTX (tensão comutada de transmissão), a qual alimentará
os estágios amplificadores de transmissão.
A finalidade da tensão VTX é de impedir a transmissão de sinais espúrios quando o sintetizador
estiver fora de “lock”.
O indicador de LOCK passa de nível alto para nível baixo no momento da sintetização.
O circuito formado por R402 e led DL400 (aceso) indica claramente que o equipamento está
em transmissão e sintetizando a freqüência correta.
5.1.3.- CIRCUITO DE TENSÃO DOS VCO’S
O controle das alimentações dos VCO’S é efetuado pelo microprocessador, P2.3, pino 27 de
IC600. Com nível 1 é ativada a alimentação do VCO TX, através da saturação de Q431 e de
1/2 de Q430. Com nível 0 é ativada a alimentação do VCO RX, através da saturação de Q432 e
de 1/2 Q430.
5.1.4.- CIRCUITO DO MODULADOR
O modulador é o circuito encarregado de adaptar o sinal proveniente do microfone a fim de

modular a portadora no VCO TX.
É formado pelo amplificador Q290 e 1/2 de IC290, atuando como limitador do sinal, e um filtro
passa-baixa formado por 1/2 de IC290.
O potenciômetro P290 efetua o controle de ganho do microfone e P291, o ajuste de desvio
máximo permitido (5 kHz).
5.1.5.- AMPLIFICADOR DE BANDA LARGA
Este circuito amplifica o sinal proveniente do VCO de transmissão até um nível suficiente para
ser entregue ao módulo amplificador de RF.
A amplificação é feita em toda a faixa de operação do equipamento, sem necessidade de
ajustes.
O circuito é composto por 3 (três) estágios amplificadores (Q220, Q221 e Q222) que amplificam
o sinal do VCO até aproximadamente 0,5 W, em toda a faixa de operação do transceptor.
Os dois primeiros circuitos amplificadores trabalham em classe A com polarização de base, ao
passo que o último trabalha em classe C.
Para evitar a amplificação de sinais fora da faixa de operação, a tensão de alimentação do
primeiro estágio é fornecida e controlada pelo microprocessador. Esta tensão só estará
presente quando o transmissor estiver estável e em “lock”.
O segundo e o terceiro estágio é alimentado diretamente pela alimentação geral, após a
comutação da chave liga-desliga.
O sinal proveniente do VCO TX (aproximadamente 0 dbm) é aplicado ao primeiro estágio
amplificador Q220, com ganho de aproximadamente 10 db.
O sinal presente em seu coletor é acoplado ao próximo estágio Q221 através do capacitor de
acoplamento C225.
Q221 amplifica o sinal em torno de 5 dbm sendo então aplicado ao próximo e último estágio
Q222 através do circuito formado por C230, trimmer C232 e bobina L222.
A saída de Q222, com ganho de 3 db, é aplicada ao circuito casador de impedância formado
por L224, L223, C250 e C237.
Os trimmers C232 e C250 são sempre ajustados para máxima potência, no centro da faixa de
operação do equipamento.
O resistor R228 é utilizado como limitador para a tensão de alimentação e as bobinas L220,
L221 e L224, como choques de RF, sendo a filtragem feita pelos capacitores C226, C227,
C228, C231 e C236.
5.1.6.- CONTROLE DE POTÊNCIA
A potência de transmissão do equipamento é controlada pelo circuito regulador, tendo duas

possibilidades de regulação:
por nível ou
por conversor analógico/digital (opcional).
Na regulação por nível, há duas possibilidades: alta ou baixa potência, selecionáveis em
programação. Em alta potência, o equipamento fornece a máxima potência sem nenhum tipo
de regulação e, em baixa potência, é ajustada por P440 com a particularidade de que a
regulação possui uma linha para o sensor de potência de saída via C444 e D405, de modo a
manter a potência de saída constante com variação da tensão de alimentação, mantendo-a
equilibrada para diferentes freqüências. Este controle é feito regulando a tensão de
alimentação do primeiro estágio do módulo de potência IC250 através dos transistores Q440 e
Q441.
No caso do conversor analógico/digital IC802, pode-se programar até 16 níveis diferentes de
potência para cada canal, de modo independente Para isso, é preciso alterar o “jumper” LAUX
- Controle de Potência.
5.1.7.- ESTÁGIO FINAL DE RF E COMUTAÇÃO DE ANTENA
Este circuito tem a finalidade de amplificar o sinal de RF proveniente dos excitadores, em até
25 W nominais, efetuar a filtragem dos harmônicos gerados nos vários circuitos amplificadores,
e comutar a antena de recepção para transmissão.
A amplificação é feita através de um Módulo amplificador com ganho superior a 20 db. Este
módulo possui 3 (três) entradas independentes de alimentação, uma entrada de sinal e uma
saída. A ligação ao terra é feita pelo dissipador do módulo.
O equipamento possui um regulador de potência que atua sobre o módulo de potência
controlando a tensão do primeiro estágio de alimentação, possibilitando, assim, regular entre 5
a 25 W. A filtragem desta alimentação é feita pelo choque CH250 e capacitores C252 e C251.
Os demais estágios são alimentados diretamente da bateria sem passar pela chave liga-
desliga, através dos núcleos de ferrite CH251 e CH252 e pelos filtros formados por C254 a
C258.
A tensão do regulador de potência é aplicada ao pino 2 do módulo por meio de Q440, quando o
equipamento passar para transmissão.
O sinal proveniente de Q222 é aplicado ao módulo mediante o capacitor de acoplamento
C237, trimmer C250 e uma trilha impressa (LA) que atua como uma bobina casadora de
impedância.
A saída do módulo (pino 5) é aplicada ao circuito de comutação de antena.
No caso de ausência da tensão VTX, o sinal proveniente da antena não passa por DV201 em
virtude do mesmo não estar polarizado, acoplando-o, então, à entrada de recepção, mediante
L203. Nesta condição, DV200 está aberto (sem polarização), não atenuando o sinal de
recepção.
O diodo D001 limita a entrada de sinal ao receptor para níveis muito altos.
Finalmente, o sinal de saída do transmissor com um conteúdo de harmônicos alto é filtrado por
L202, L201 e L200 (filtro passa-baixa de três estágios) e pelos capacitores C202 a C207.
C208 desacopla a tensão VTX, aplicada aos diodos, do sinal presente na antena.
5.1.7.1.- CIRCUITO DE COMUTAÇÃO DE ANTENA
Este circuito é formado pelos diodos DV200 e DV201.

A polarização deste circuito é feita através de CH201, R200, CH200 e pelos capacitores C210 e
C211 que atuam como filtro.
Quando existir a tensão VTX, o diodo de comutação DV201 e o de recepção DV200 são
diretamente polarizados. Portanto, o sinal de RF presente na saída do módulo de potência é
aplicado ao filtro de harmônicos através de DV201, ao passo que DV200 levará a entrada do
receptor à terra impedindo a entrada do sinal do transmissor nos circuitos do receptor.
5.2.- RECEPTOR
O receptor é do tipo super-heteródino de dupla conversão com freqüências intermediárias de

21,4 MHz e de 455 kHz.
A seletividade do canal é assegurada através de filtros a cristal na primeira FI e de filtros
cerâmicos na segunda FI.
Um silenciador, regulável internamente através de um trimpot, permite ajustar o nível em função
do sinal recebido na antena.
O nível sonoro sobre o alto-falante é regulado através do potenciômetro de volume situado no
painel frontal do equipamento.
O receptor é composto pelos seguintes circuitos:
• VCO de recepção.
• Amplificador do Oscilador Local.
• Circuito de tensões
• Freqüência Intermediária - FI
• Circuito de Entrada de Antena
• Circuito de Áudio
5.2.1.- VCO DE RECEPÇÃO
Este circuito gera a freqüência do oscilador local.

É composto por um circuito oscilador do tipo Colpitts, formado por Q120 e pelo diodo varicap
DV120 atuando como elemento de capacidade variável com a tensão, fazendo variar a
freqüência de oscilação.
A freqüência do VCO é sintonizada através da bobina L120 para o centro da faixa de
freqüência. A saída é aplicada ao amplificador do VCO TX, através de C125.
A alimentação deste oscilador é feita através da tensão de 8 V via circuito de comutação (vide
item 9.3.)
5.2.2.- AMPLIFICADOR DO OSCILADOR LOCAL
Este circuito amplifica e efetua o casamento do sinal proveniente do VCO RX para ser entregue
ao misturador.
O sinal proveniente de Q271 é amplificado por Q026 com saída em coletor, via divisor
capacitivo formado por C048, C040 e C039, sendo alimentado pela tensão VRX através de
R029 e CH025. O capacitor C046 efetua o desacoplamento de RF sendo a polarização feita
por R030. CH026, R028 e C047 efetuam o casamento de impedância com o misturador.
5.2.3.- CIRCUITO DE TENSÕES DE RECEPÇÃO
Os circuitos do receptor são alimentados com diversas tensões. Estas tensões são oriundas da
bateria ou da fonte de alimentação.
Internamente, o circuito se encarrega de regular estas tensões e de gerar os valores
necessários para seu funcionamento.
A tensão da bateria ou da fonte de alimentação, após passar pela chave liga-desliga é aplicada
ao circuito comutador formado por Q401. Este é ativado em função do sinal de PTT do
microprocessador.
No caso de não estar ativado o PTT do microprocessador (nível 1), diodo D401 despolarizado,
Q401 conduzirá comutando a tensão presente em seu coletor para o emissor.
No caso da ativação do PTT do microprocessador (nível 0), diodo D401 polarizado, Q401 irá ao
corte, impedindo a passagem da tensão presente em seu coletor para o emissor, eliminando,
portanto, a tensão de recepção.
A tensão de recepção se estabiliza posteriormente a um valor inferior, evitando, deste modo,
que as variações da fonte de tensão cheguem ao receptor. Isto é efetuado por IC401 que
estabiliza a tensão de 5 V.
O choque CH403 e C414 formam um filtro passa-baixa impedindo que sinais de RF alcancem o
regulador. Os demais capacitores atuam como desacoplamento.
5.2.4.- FREQÜÊNCIA INTERMEDIÁRIA - FI

Para se obter a segunda FI, o oscilador possui suas saídas nos pinos 1 e 2 de IC070. Nestes
pontos são conectados o capacitor de realimentação C074, o resistor R084 e o capacitor de
emissor C088. O elemento ativo é o cristal XTAL070.
A mistura de ambos os sinais é retirada no pino 4 de IC070 obtendo-se a freqüência da
segunda FI de 455 kHz sintonizada através do filtro cerâmico FL073.
A saída deste filtro é aplicada a um amplificador limitador interno, com entrada no pino 6. A
demodulação é feita pelo cristal XTAL0071.
A saída de baixa freqüência é retirada no pino 11, sendo aplicada ao circuito de de-ênfase e ao
circuito do silenciador.
O sinal do silenciador é retirado via capacitor C083 e ajustado através do trimpot P070. Em
seguida, é aplicado a um amplificador operacional interno, com entrada no pino 13 (inversora) e
saída no pino 14, formando um filtro passa-alta, com freqüência de corte de 12 kHz, obtida por
C081, C082 e R080. No pino 14 é, então, obtido o ruído amplificado que, através de C080, é
aplicado ao circuito retificador formado por D071. O nível de tensão contínua presente neste
ponto é proporcional ao ruído do canal em cada momento.
Através de R079, esta tensão é aplicada ao pino 15 (entrada de um circuito comutador), sendo
ativado em função da tensão presente neste pino. Se a tensão for superior a 0,7 V, o
comutador será ativado, produzindo um nível lógico “0” no pino 16. Se for inferior a 0,7 V, o
comutador produzirá um nível lógico "1" .
A saída do pino 16 é aplicada a um inversor Q072 e, em seguida, ao microprocessador para
controlar a abertura do áudio.
A abertura do áudio pode ser feita através da tecla “SIL” situada no teclado do equipamento.
Esta tecla envía um sinal ao microprocessador e este se encarrega de executar a ordem.
A alimentação deste circuito é efetuada pela tensão de 5VRX filtrada por C089 a C097.
5.2.5.- CIRCUITO DE ENTRADA DE ANTENA
Este circuito tem a finalidade de amplificar o sinal de entrada da antena, para conseguir a
sensibilidade adequada, assim como a seletividade necessária para rejeitar os sinais situados
fora da faixa de operação do transceptor.
Possui uma largura de faixa superior a 30 MHz.
É formado por duas bobinas L001 e L002 (núcleo de ar) sintonizadas por diodos varicaps, as
quais fazem o casamento de impedância entre a entrada de antena e a entrada de Q001.
Este dispositivo ativo amplifica o sinal em torno de 18 db. O ganho do mesmo é controlado pela
polarização da porta, via resistores R005 e R006. Na saída, o sinal é novamente filtrado pelas
bobinas sintonizadas L003, L004 e L005. A sintonía de todas as bobinas é feita pelos diodos
varicaps DV001 a DV005 controlados pela tensão de erro que também controla o VCO.
O sinal filtrado é aplicado ao misturador (GASFET) Q025, que recebe também o sinal
proveniente do VCO. Q025, por sua vez, efetua a mistura dos dois sinais, obtendo-se no dreno
a soma e a diferença de ambos.
A soma é eliminada mediante a sintonía de L025, estabelecendo, portanto, a diferença das
freqüências como a primeira FI.
Os dois transistores FET utilizados possibilitam um ganho elevado com um fator de ruído muito
reduzido nas freqúências de UHF.
A alimentação do misturador é feita através da bobina L025 e R025.
A utilização de um FET como misturador permite trabalhar com sinais elevados e baixos níveis
de intermodulação, fator muito importante para o atendimento às especificações.
5.2.6.- ÁUDIO DE RECEPÇÃO
Esta parte do equipamento se encarrega do processamento do sinal de baixa freqüência, de

acordo com as normas de de-ênfase de -6 dB/oitava, e da amplificação ao um nível suficiente
para uma audição clara e forte no alto-falante do equipamento.
O sinal de baixa freqüência proveniente do circuito do demodulador é aplicado a um conjunto
de amplificadores operacionais cuja finalidade é de proporcionar a equalização necessária para
compensar o reforço produzido no processo de modulação, e obter, deste modo, um sinal plano
na saída do alto-falante.
O sinal é aplicado através de C100 ao primeiro operacional IC100A adaptando o sinal às
diversas opções; sub-tons, sinalização digital (5 tons), “scrambler”, etc. O segundo amplificador
operacional IC100B efetua uma de-ênfase do sinal, graças a realimentação produzida por
C106. Sua saída é aplicada a um filtro passa-baixa de dois polos formado por IC100C, C108,
C109, R108 e R109.
Os sinais com freqüências inferiores a 270 Hz devem ser atenuados para que não sejam
aplicados ao alto-falante. Para isso é utilizado um outro filtro de dois polos, neste caso um
passa-alta, formado por C110, C111, C112, R111 e o amplificador operacional IC100D.
Entre a saída de IC100B e C107 é intercalado o filtro e detetor de sub-tom que inclui o circuito
de sinalização. Este filtro elimina os sinais com freqüência inferior a 300 Hz limpando, desta
forma, os componentes de sub-tom presentes no sinal de áudio.
O amplificador de áudio IC050 amplifica o sinal até um nível de aproximadamente 3 W, sobre
uma carga (alto-falante) de 8 Ohms.
O sinal proveniente do potenciômetro de volume é aplicado ao atenuador resistivo formado por

R053 e R054 e injetado em IC050 (pino 8) através do capacitor de acoplamento C057. O
amplificador inclui um pré-amplificador e um amplificador final passando o sinal de um a outro
pelos pinos 6 e 7, via C058 e C060. O sinal de saída para o alto-falante é acoplado por C051.
O silenciamento (corte de baixa freqüência) é feito através de Q050 e Q206 que levam o sinal a
terra em dois pontos diferentes para que nos cortes de áudio operando com canal prioritário
não haja nenhum ruído no momento do corte, ocasionando, assim, uma melhor qualidade no
funcionamento. O controle do corte de áudio é realizado pelo microprocessador. Há, também,
uma entrada para avisos acústicos no pino 6 de IC050, provenientes do circuito de
microprocessador.
5.3.- SINTETIZADOR
5.3.1.- CIRCUITO PLL
O núcleo fundamental deste circuito é constituído pelo PLL IC526, com prescaler interno,
programação série, contendo um oscilador de referência interno, duplo “charger pump”, etc.
O oscilador de referência de 4,8 MHz externo, formado por Q528 e componentes associados é
aplicado no pino 1. O ajuste é efetuado por C529. Opcionalmente, pode-se utilizar um oscilador
TCXO de alta estabilidade, compensado em temperatura para uma maior estabilidade de
freqüência.
O sinal do VCO é injetado no pino 8. As linhas de programação são: CLK (pino 9),
DATA (pino 10) e CS (pino 11).
O PLL IC526 gera pulsos no pino 5, para se obter, após o filtro passa-baixa formado por R532,
R536, C541, R538 e C543 uma tensão de erro gerada pelo comparador de fase; a alimentação
de 8 V do comparador de fase é aplicada no pino 3, a fim de obter maior margem dinâmica.
O segundo “charger pump” é gerado nos pinos 15, 16, sendo aplicado aos transistores Q525 e
Q526. Estes transistores permitem efetuar saltos de tensão de erro (variações de freqüência)
com tempos mais reduzidos, carregando e descarregando o filtro passa-baixa.
Por intermédio do microprocessador e Q530, consegue-se uma estabilização mais rápida da
tensão de erro, quando houver uma mudança de recepção para transmissão.
A informação gerada no pino 7, integrada pela rede R540 a R545 e C546, nos indica mediante
o led DL525 apagado, se o PLL sintetizou a freqüência programada. Esta indicação é aplicada
ao microprocessador.
5.4.- CIRCUITO DE CONTROLE
O circuito de controle por microprocessador é o núcleo central o qual se controlam todos os

circuitos.
O microprocessador IC600 tem incorporada a memória do programa, a memória de acesso
aleatório RAM, as portas de saída e o programa gravado.
As funções efetuadas por este circuito são:
• Leitura de dados através do conector frontal para a gravação de parâmetros do

equipamento.
• Saída de dados através do conector frontal para a leitura dos parâmetros do equipamento
e clonagem de outros equipamentos.
• Controle do display numérico frontal LCD.
• Leitura das teclas de funções.
• Ativação dos leds indicadores frontais.
• Controle da função PLL mediante a transmissão de dados segundo a freqüência de
operação.
• Controle da função de transmissão condicionada à temporizações e inibições.
• Geração de avisos acústicos segundo as diversas funções que são realizadas.
• Habilitação do áudio em função da portadora e inibição através de sistemas de codificação
de sub-tom ou de tons sequenciais.
• Controle da codificação no circuito de seletividade por sub-tom.
• Controle da codificação na opção de tons sequenciais.
• Controle da opção de acionamento por relé.
5.4.1.- CIRCUITO DE CONTROLE - FUNCIONAMENTO
IC400 possui poucos elementos externos, uma vez que estão integrados todos os circuitos
fundamentais.
O clock de referência é interno necessitando somente do cristal de referência XTAL600 (11,059
MHz) e de alguns capacitores de compensação. O capacitor C601 permite modificar a
freqüência do cristal no caso de alguma interferência no receptor.
Inclui, também, um circuito de reset automático para o caso de uma queda na tensão de
alimentação, sendo constituído por Q603 e diodo zener DZ600 que fixa o nível a partir do qual
é gerado o pulso de reset em Q603 evitando, desta forma, o mal funcionamento do
microprocessador.
O armazenamento das características de funcionamento e de dados para as freqüências de
operação e do último canal utilizado, é efetuado na memória EEPROM IC601. Esta memória
possui a peculiaridade de ser programável elétricamente, não necessitando de alimentação
para não perder os dados armazenados quando o equipamento for desligado, funcionando,
neste caso, como uma memória EPROM, além de efetuar a entrada e saída serial de dados.
É utilizada uma memória 24C02, no caso de equipamento com 10 canais e 24C16, para
equipamentos com 100 canais.
Para evitar a sobrecarga das entradas e saídas de controle do microcontrolador são utilizados
os transistores isoladores Q600, Q601, Q602 e Q605 a Q609.
5.5.- CIRCUITO DE SUB-TONS

O circuito integrado IC700 efetua as funções de codificação e decodificação dos sinais de sub-
tom para comunicações em redes fechadas. Os dados necessários para a codificação é feita
através do microprocessador (via serial).
5.5.1.- CIRCUITO DE SUB-TONS - FUNCIONAMENTO
A freqüência de referência é gerada por um oscilador interno, através do cristal RESON700.

O nível de sub-tom de saída é ajustado através do trimpot P700, nível este que será fixo para
todos os canais e sub-tons utilizados.
Neste circuito estão incorporados os filtros de microfone e de sub-tom de recepção, sendo o
primeiro utilizado para eliminar os componentes de voz que se encontram abaixo de 300 Hz e o
segundo para eliminar o sub-tom proveniente da codificação de transmissão de outros
equipamentos.
O circuito formado por R703, R704 e D700 determina a histerese de fechamento na ausência
de sinal de sub-tom. O transistor Q700 efetua a sinalização de decodificação de sub-tom em
recepção.
Todas as funções de temporização relacionadas com o sub-tom são efetuadas pelo
microprocessador.
5.6.- CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO DIGITAL (OPCIONAL)
Características técnicas
• Sistema de codificação: 5 tons sequenciais
• Protocolo: CCIR, ZVEI, ZVEI-S, EEA
• Capacidade de codificação: 100.000 chamadas
• Faixa de freqüências dos tons:
- 930 Hz - 2400 Hz (CCIR)
- 810 Hz - 2800 Hz (ZVEI)
- 680 Hz - 2400 Hz (ZVEI-S)
- 930 Hz - 2247 Hz (EEA)
• Tolerância de freqüência de codificação: 0.2% (em todos os protocolos)
• Tolerância de freqüência de decodificação: 1% (em todos os protocolos)
5.6.1.- PCI CODE/DECODE

O circuito de sinalização digital (opcional) está baseado na FX803, capaz de codificar e
decodificar 5 tons segundo os protocolos CCIR, EEA, ZVEI e ZVEI-S.
A comunicação da FX803 com o microcomputador é efetuada via serial mediante três linhas:
serial data, command data e reply data.
O sinal de 5 tons, no caso de decodificação, é aplicado no pino 13 (audio in).
No caso de codificação, o sinal de 5 tons é retirado no pino 20 (sum_out) sendo amplificado a

um nível adequado pelo operacional IC831.
O potenciômetro P830 permite modificar a amplitude deste nível.
5.6.2.- CIRCUITO CODIFICADOR (OPCIONAL)
O microprocessador IC600 (80C51), específico para 5 tons, efetua a codificação de 5 tons.

São gerados no pino 38 (P0.5) de IC600 e aplicados em Q611 e componentes associados o
qual filtra o sinal de onda quadrada. O trimpot P600 ajusta o nível desejado.
O nível presente no pino 16 (P3.4) silencia o sinal do microfone durante a transmissão dos
tons.
5.7.- RELÉ (OPCIONAL)
Opcionalmente, mediante programação, pode-se selecionar a ativação de um relé quando do

recebimento do código de recepção.
A corrente máxima do relé é de 2 Ampéres. Existe um fusível em série com a carga a ser
utilizada.
Esta opção é instalada na própria placa base do rádio.
A ativação do relé é efetuada através dos transistores Q515 e Q516 comandados pelo
microprocessador (pino 14).
5.8.- PAINÉIS FRONTAIS
São disponíveis os modelos F1 (básico); F2 (completo) e F3 (painel cego, sem teclado) e um

microfone com controle das funções do equipamento.
Como característica principal, podem ser intercambiados com facilidade.
Os modelos possuem:
- painel com display LCD (modelo F1);
- painel com display LCD e teclado;
- microfone com controle das funções do equipamento.
5.8.1.- PAINEL COM DISPLAY LCD
Este painel possui 9 teclas para funções de Varredura de Canais (Scanner), Prioridade,
Seleção de Canais e várias funções para sinalização (5 tons). A visualização do estado do
equipamento é feita por meio de um display de cristal líquido (LCD) o qual permite visualizar o
canal selecionado, de 00 a 99, e no caso de possuir sinalização digital (opcional), são
visualizados os últimos 3 tons.
O display, controlado pelo microprocessador, possui 6 símbolos com informações das demais
características.
A tecla do silenciador está preparada para ser utilizada, em caso de necessidade, como uma
tecla de função auxiliar simplesmente programando alguns jumpers.
São, também, incluídos neste painel, a chave liga-desliga, com controle de volume, o conector
de microfone/programação, leds indicadores e as lâmpadas para iluminação do display.
5.8.2.- PAINEL FRONTAL COM DISPLAY LCD E TECLADO

Este painel foi especialmente projetado para canais com sinalização digital. Possui um display
de cristal líquido LCD de 10 caracteres alfanuméricos e 18 símbolos especiais. A diferença em
relação ao painel anterior é a utilização de um teclado numérico com 20 teclas, oferecendo
novas funções para o controle do equipamento.
5.8.3.- MICROFONE COM CONTROLE DAS FUNÇÕES DO EQUIPAMENTO
Permite efetuar todos os controles operacionais, inclusive aqueles proporcionados pelo teclado
frontal, diretamente no microfone, o qual também possui um display multifunções.
5.9.- ALIMENTAÇÃO
O equipamento P-2500U foi projetado para ser alimentado através de uma batería de 12V com
negativo a massa, podendo também ser alimentado através de uma fonte de alimentação
atuando como estação base.
Um circuito constituído pelo diodo D104 e um fusível rápido, protegem o equipamento contra
inversões de polaridade.
A alimentação do transistor final é feita diretamente da tensão de entrada e os demais circuitos,
através do choque CH111 e da chave liga-desliga junto ao potenciômetro de volume.
5.10- COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Para assegurar a imunidade à irradiação de Radiofreqüência e a não emissão de interferência

eletromagnética, foram adotadas as seguintes medidas no projeto do equipamento:
IMUNIDADE À IRRADIAÇÃO DE RADIOFREQÜÊNCIA

As placas de circuito impresso do equipamento estão montadas sobre um chassi de alumínio
conectado à terra, que atua como blindagem.
IMUNIDADE À DESCARGAS ELETROSTÁTICAS

Todas as partes metálicas exteriores acessíveis ao usuário estão conectadas ao terra.
TRANSMISSÃO
IRRADIAÇÃO DE RADIOFREQÜÊNCIA PELO CHASSI

A conexão direta ao terra do chassi de alumínio e da carcaça metálica evitam qualquer
radiação indesejada.
5.11.- SEGURANÇA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
No projeto do equipamento foram levados em conta as normas de segurança aplicáveis, tendo

as seguintes advertências:
Adverte-se, também, da possibilidade de sofrer queimaduras, se a antena for tocada em sua
parte não isolada, quando o equipamento estiver em transmissão.
Em longos períodos de transmissão, o dissipador, localizado na parte posterior do
equipamento, poderá alcançar temperaturas elevadas.
6.- AJUSTES
6.1.- SEGURANÇA DO PESSOAL TÉCNICO
Na manutenção, executada por pessoal qualificado, foram tomadas as devidas precauções

para evitar queimaduras de radiofreqüência por contato com as partes do circuito de potência,
quando da remoção das blindagens internas de proteção.
Nas reparações são utilizados os componentes indicados na lista de componentes deste
manual e as possíveis equivalências são determinadas pelo fabricante do equipamento.
As blindagens eletromagnéticas interiores e exteriores atuam como envolventes contra fogo, os
plásticos empregados no painel frontal tanto na carcaça como no display estão de acordo com
as normas de inflamabilidade. Além disso, no interior do equipamento, não há em nenhum
ponto, tensões que possa ser qualificada como perigosa. A tensão de trabalho máxima é de
15,6 V, em condições extremas.
Os componentes que sofrem maior aquecimento estão sobre-dimensionados para evitar a
ignição.
Com respeito a possíveis problemas de sobre-tensão, o equipamento está protegido por um
fusível rápido, situado no cabo de alimentação, tendo a indicação de seu valor, para
substituição em caso de necessidade.
O circuito impresso utilizado é resistente a fogo e no projeto foi levado em conta as distâncias
de segurança e linhas de fuga adequadas. São utilizadas máscaras de solda isolantes para
evitar curto-circuitos.
6.2.- INSTRUMENTAL NECESSÁRIO
• Medidor de Desvio.
• Frequencímetro.
• Gerador de RF.
• Osciloscópio.
• Wattímetro com uma saída atenuada.
• Fonte de alimentação .
• Gerador de Áudio.
6.3.- PRECAUÇÕES
• Todas as medidas, salvo demais especificações, devem ser realizadas com uma tensão de
13,2 V.
• O silenciador do receptor deverá ser aberto para verificação, devendo para isso, acionar a
tecla externa do silenciador.
6.4.- RECEPTOR
6.4.1.- AMPLIFICADOR DO VCO
• Conectar uma ponta de prova de alta impedância no ponto de teste TP-0 e verificar uma
medida de 0dBm aproximadamente.
6.4.2.- FREQÜÊNCIA DO OSCILADOR
• Conectar um freqüencímetro no ponto TP-1.

• Medir a freqüência, que deverá ser a de operação menos a de FI.
• Ajustar C529 para se obter a freqüência desejada. Desta maneira e de forma automática,
todos os canais serão ajustados, tanto em recepção como em transmissão.
•
6.4.3.- AJUSTE DE ENTRADA E FI
• Injetar na entrada de antena um gerador de RF, sem modulação, sintonizado na freqüência

de operação.
• Conectar em TP-2 um osciloscópio com um nível vertical de 50 mV/div.
• Ajustar o nível do gerador de RF até se obter um sinal visível no osciloscópio.
• Ajustar inicialmente L002 e L003 para se obter a máxima amplitude.
• Deve-se ter o cuidado de não saturar o circuito demodulador, uma vez que com isso não
será fornecida a indicação no osciloscópio do ponto de máxima sintonía. Por isso, deve-se
reduzir de forma gradual a amplitude do gerador de RF.
• Com um sinal de 10 uV (ddp), medir no osciloscópio um sinal entre 50 e 100 mV. A
freqüência deste sinal é de 455 kHz.
6.4.4.- AJUSTE DE ÁUDIO
• Conectar um osciloscópio em TP-3.

• Uma vez ajustado o nível de saída do gerador, modulá-lo com um tom de
1 kHz e desvio de 3 kHz. Será obtido em TP-2 um sinal de 1kHz.
• Pode ser necessário ajustar, mesmo assim, L025 (0184) para se obter a melhor simetria.
• Observar o volume e comprovar sua variação através do potenciômetro.
• Verificar que ao excursionar 1,8 kHz no gerador, com o volume no máximo, iniciará o corte
do sinal no alto-falante.
6.4.5.- MEDIDA DA SENSIBILIDADE SINAD
Dispondo de um medidor de SINAD, a medida da sensibilidade poderá ser feita da seguinte

forma:
• Colocar a ponta do osciloscópio no alto-falante.
• Injetar através do gerador de RF um sinal na freqüência de operação, modulada com um tom
de 1 kHz e desvio de 3 kHz.
• Ajustar o potenciômetro de volume levemente antes de ocasionar o corte no sinal de saída.
• Conectar em paralelo com o osciloscópio o medidor de SINAD.
• Diminuir o sinal do gerador até se obter no medidor de SINAD uma medida de
20 dB.
• Ajustar os estágios de entrada a fim de melhorar essa relação.
• Medir novamente o sinal de 20 dB no medidor de distorção (SINAD).
O nível indicado no gerador de RF, neste momento, é precisamente a sensibilidade máxima
utilizável.
6.4.6.- AJUSTE DO SILENCIADOR
• Girar o potenciômetro P070 totalmente no sentido horário. Com um sinal na antena de

-119 dBm (0,25 mV), girar P070 no sentido horário, até se obter o silenciamento do alto-
falante.
• Pressionar a tecla do silenciador (teclado) e verificar a abertura do silenciador.
• Diminuir a amplitude do gerador até se obter o fechamento do áudio. Verificar que os limites
de abertura e de fechamento estão compreendidos entre 0,22 mV e 0,25 mV.
• Verificar que o indicador de canal ocupado é ativado quando da abertura do silenciador.
6.5.- TRANSMISSOR
6.5.1.- POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO E FREQÜÊNCIA DE SAÍDA

• Conectar um Wattímetro na saída de antena, com um atenuador para medidor de desvio, e
um freqüencímetro.
• Acionar o transmissor e medir a potência de saída.
• Ajustar P441 para a máxima potência e reajustar os trimmer C232 a C250.
• Ajustar lentamente até obter uma potência de saída de 25 W ou maior no canal central da
faixa e verificar se há uma redução excessiva de potência nos extremos da faixa.
• É importante verificar também o consumo, devendo estar em torno de 6,5 A.
• Verificar a freqüência de saída e ajustá-la, se necessário, através de C529. Observar que a
freqüência de todos os canais será alterada tanto em Rx como em Tx.
• Diminuir a tensão até 10,8 V e verificar uma potência de 10 W na mesma freqüência

anterior.
6.5.2.- MODULADOR
• Conectar o gerador de áudio na entrada de microfone e gerar um tom de 1 kHz.

• Acionar o transmissor e, através do medidor de desvio e de um osciloscópio, visualizar o
sinal demodulado.
• Ajustar o sinal do gerador de áudio para se obter no medidor de desvio um desvio de 3 kHz.
( f = 1 KHz ).
• Aumentar o sinal do gerador de áudio em 20 dB e efetuar uma variação na freqüência (300 a
3000 Hz). Verificar que o desvio máximo é obtido entre 2750 e 3000 Hz e ajustar, via P291,
para que o mesmo não seja inferior a 4.5 kHz.
• Colocar novamente o gerador de áudio na freqüência de 1 kHz com uma amplitude de saída
de 3 mV.
• Reajustar P290 (sensibilidade do microfone) para se obter com o sinal anterior um desvio de
3 kHz.
6.5.3.- NÍVEL DE SUBTOM
Uma vez ajustados os níveis de modulação do equipamento, deve-se agora ajustar o nível do
sub-tom. Para isso, colocar o equipamento em um canal programado com sub-tom em
transmissão e ajustar o trimpot P700, sem modular nenhum outro sinal, até se obter um desvio
de modulação de 0,5 kHz. Observar que este nível se mantém para os demais canais com sub-
tom.
6.6.- AJUSTE DOS VCO’S
O equipamento possui dois VCO’s independentes (osciladores controlados por tensão). Os

ajustes são efetuados através dos núcleos das bobinas L120 e L270.
Os equipamentos saem de fábrica ajustados em duas faixas de operação diferentes. A
verificação é feita nos dois extremos da faixa e no canal central.
CANAL FREQÜENCIA
FAIXA 0 449.100 MHz
1 460.100 MHz
2 471.100 MHz
Para qualquer outra freqüência fora destas faixas, os VCO’S deverão ser reajustados da
seguinte forma:
• Colocar um osciloscópio em TP4 na condição de 1 V/div e girar o núcleo da bobina de
recepção L120, no canal central, até obter 4 V. Fazer do mesmo modo para transmissão
(núcleo da bobina de transmissão L270).
Uma vez ajustado, verificar se os demais canais estão sendo sintetizados, tanto em recepção
como em transmissão. Após isto, é aconselhável reajustar a modulação.
Para acessar os canais 0, 1 e 2, previamente programados em fábrica, deve-se “jumpear” os
pinos 3 e 4 do conector de microfone e ligar o equipamento. Nesta condição, o equipamento
entrará em modo de ajuste (indicador SCN aceso), podendo-se utilizar somente estes canais,
permanecendo inoperantes as temporizações e as funções de prioridade e de varredura de
canais.
Se houver necessidade de verificar outros canais, deve-se acionar a tecla SCN (scanner). O
indicador SCN se apagará voltando a funcionar os demais canais, mas sem temporizações.
Para retornar ao modo normal, deve-se desligar o equipamento e desfazer o “jumper” do
conector frontal. Ao ser ligado, o equipamento voltará a funcionar normalmente.
6.7.- AJUSTE DA SINALIZAÇÃO DIGITAL
Nível de modulação de 5 tonos: este ajuste é feito através do trimpot P600 para a opção
codificadora e através de P830 para a opção codificador-decodificador situado na placa de
5 tons. Ajustar para se obter um desvio de 3 kHz em um equipamento com separação de
canais de 25 kHz. Com separação de 12,5 kHz, ajustar para 2 kHz.
6.8.- CONEXÃO DO PCI DE SINALIZAÇÃO DIGITAL (5 TONS)
A conexão desta opção é muito simples, bastando para isso conectar O PCI nos conectores
J3-A e J3-B.
6.9.- PROGRAMAÇÃO DOS JUMPERS DE ÁUDIO E DE MODULAÇÃO

6.10.- ESQUEMAS ELÉTRICOS /DISPOSIÇÃO DE COMPONENTES /LISTAS DE

MATERIAIS
Este item fornece os esquemas elétricos de todas as placas de circuito impresso do

equipamento, a disposição de componentes (superior e inferior) e as listas de materiais
correspondentes.

MTP2500U v1.0

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TRANSCEPTOR FIXO / MÓVEL

Na concepção do equipamento P-2500U tem sido levado em conta os conceitos mais

3.- DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO

O transceptor TELTRONIC, modelo P-2500U possibilita as comunicações profissionais no

3.- VISUALIZAÇÃO DOS MODELOS DE EQUIPAMENTOS

• Faixa de freqüência: 400 - 470 MHz.

• Potência de saída : 25 W nominais, ajustável.

• Tipo de conversão : super-heteródino de dupla conversão.

• Rejeição à Intermodulação: maior que 70 dB

• Varredura de Canais (Scanner) : até 10 canais além do selecionado.

5.- DESCRIÇÃO DOS CIRCUITOS

Utiliza modulação de freqüência sobre o próprio circuito do oscilador.

5.1.1.- VCO DE TRANSMISSÃO

5.1.2.- CIRCUITO DE TENSÃO DO TRANSMISSOR

Este circuito gera as tensões comutadas de alimentação para os diversos circuitos do

5.1.3.- CIRCUITO DE TENSÃO DOS VCO’S

5.1.4.- CIRCUITO DO MODULADOR

O modulador é o circuito encarregado de adaptar o sinal proveniente do microfone a fim de

5.1.5.- AMPLIFICADOR DE BANDA LARGA

5.1.6.- CONTROLE DE POTÊNCIA

A potência de transmissão do equipamento é controlada pelo circuito regulador, tendo duas

5.1.7.- ESTÁGIO FINAL DE RF E COMUTAÇÃO DE ANTENA

5.1.7.1.- CIRCUITO DE COMUTAÇÃO DE ANTENA

Este circuito é formado pelos diodos DV200 e DV201.

O receptor é do tipo super-heteródino de dupla conversão com freqüências intermediárias de

5.2.1.- VCO DE RECEPÇÃO

Este circuito gera a freqüência do oscilador local.

5.2.2.- AMPLIFICADOR DO OSCILADOR LOCAL

5.2.3.- CIRCUITO DE TENSÕES DE RECEPÇÃO

5.2.4.- FREQÜÊNCIA INTERMEDIÁRIA - FI

5.2.5.- CIRCUITO DE ENTRADA DE ANTENA

5.2.6.- ÁUDIO DE RECEPÇÃO

Esta parte do equipamento se encarrega do processamento do sinal de baixa freqüência, de

O sinal proveniente do potenciômetro de volume é aplicado ao atenuador resistivo formado por

5.3.1.- CIRCUITO PLL

5.4.- CIRCUITO DE CONTROLE

O circuito de controle por microprocessador é o núcleo central o qual se controlam todos os

• Leitura de dados através do conector frontal para a gravação de parâmetros do

5.4.1.- CIRCUITO DE CONTROLE - FUNCIONAMENTO

5.5.- CIRCUITO DE SUB-TONS

5.5.1.- CIRCUITO DE SUB-TONS - FUNCIONAMENTO

A freqüência de referência é gerada por um oscilador interno, através do cristal RESON700.

5.6.- CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO DIGITAL (OPCIONAL)

5.6.1.- PCI CODE/DECODE

No caso de codificação, o sinal de 5 tons é retirado no pino 20 (sum_out) sendo amplificado a

5.6.2.- CIRCUITO CODIFICADOR (OPCIONAL)

O microprocessador IC600 (80C51), específico para 5 tons, efetua a codificação de 5 tons.

5.7.- RELÉ (OPCIONAL)

Opcionalmente, mediante programação, pode-se selecionar a ativação de um relé quando do

5.8.- PAINÉIS FRONTAIS

São disponíveis os modelos F1 (básico); F2 (completo) e F3 (painel cego, sem teclado) e um

5.8.1.- PAINEL COM DISPLAY LCD

5.8.2.- PAINEL FRONTAL COM DISPLAY LCD E TECLADO

5.8.3.- MICROFONE COM CONTROLE DAS FUNÇÕES DO EQUIPAMENTO

5.10- COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

Para assegurar a imunidade à irradiação de Radiofreqüência e a não emissão de interferência

IMUNIDADE À IRRADIAÇÃO DE RADIOFREQÜÊNCIA

IMUNIDADE À DESCARGAS ELETROSTÁTICAS

IRRADIAÇÃO DE RADIOFREQÜÊNCIA PELO CHASSI

5.11.- SEGURANÇA DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

No projeto do equipamento foram levados em conta as normas de segurança aplicáveis, tendo

6.1.- SEGURANÇA DO PESSOAL TÉCNICO

Na manutenção, executada por pessoal qualificado, foram tomadas as devidas precauções