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GARANTIA DA LEI E DA ORDEM

MD33-M-10 - 2ª Edição 2014


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
- Base Legal
- Conceituações
- Sistemática de Emprego das Forças Armadas em GLO
- Planejamento e Coordenação das Operações
- Operações de GLO
- Emprego das Forças Armadas

3. CONCLUSÃO
OBJETIVO

Apresentar aos alunos do


CCEM 2º ano os principais
aspectos do Manual Garantia da
Lei e da Ordem - MD33-M-10 -
2ª Edição - 2014
INTRODUÇÃO

FINALIDADE DO MANUAL

Estabelecer orientações para o


planejamento e o emprego das Forças
Armadas (FA) em Operações de Garantia da
Lei e da Ordem (Op GLO).
INTRODUÇÃO

Manual de conceitos e orientações

Não entra em conflito com o C 85-1


OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM, 2ª Edição 2010, do EME

Fácil leitura

Não é um manual tático de emprego


INTRODUÇÃO

MINISTÉRIO DA DEFESA MD33-M-10 MINISTÉRIO DA DEFESA MD33-M-10

GARANTIA DA LEI E DA GARANTIA DA LEI E DA


ORDEM ORDEM
2014 2014
GARANTIA DA LEI E DA ORDEM GARANTIA DA LEI E DA ORDEM

X
2013 2014
INTRODUÇÃO

Principal mudança

 Forças Oponentes (F Opn) são pessoas, grupos de


pessoas ou organizações cuja atuação comprometa a
preservação da ordem pública ou a incolumidade das pessoas
e do patrimônio. (MD33-M-10 - 1ª Edição - 2013)

 Agentes de Perturbação da Ordem Pública (APOP) são


pessoas ou grupos de pessoas cuja atuação
momentaneamente comprometa a preservação da ordem
pública ou ameace a incolumidade das pessoas e do
patrimônio. (MD33-M-10 - 2ª Edição - 2014)
BASE LEGAL
BASE LEGAL

A decisão pelo efetivo emprego das


Forças Armadas em Op GLO é de
responsabilidade exclusiva do Presidente
da República, nos termos no caput do Art.
15 da LC 97/99. Assim, esta publicação
não se confunde com autorização para o
referido emprego.
BASE LEGAL

BASE LEGAL PARA O EMPREGO


DAS F0RÇAS ARMADAS EM GLO
Art 142

Lei Complementar 97, de 9 de junho de


1997, alterada pela LC 117 e pela LC 136
(dispõe sobre as normas gerais para a
organização, o preparo e o emprego das FA).

Decreto 3.897, de 24 Ago 2001


(fixa as Diretrizes para o
emprego das FA em GLO).
BASE LEGAL
CAPÍTULO II DAS FORÇAS ARMADAS

Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela


Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são
instituições nacionais permanentes e regulares,
organizadas com base na hierarquia e na disciplina,
sob a autoridade suprema do Presidente da
República, e destinam-se à defesa da Pátria, à
garantia dos poderes constitucionais e, por
iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
§ 1º - Lei complementar estabelecerá as normas
gerais a serem adotadas na organização, no
preparo e no emprego das Forças Armadas.
BASE LEGAL

Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e


responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da
ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio,
através dos seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
BASE LEGAL

Lei Complementar 97

Art. 15º
O emprego das Forças Armadas na defesa da Pátria e na
garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, e na
participação em operações de paz, é de responsabilidade do
Presidente da República, que determinará ao Ministro de Estado
da Defesa a ativação de órgãos operacionais, ...
BASE LEGAL

Lei Complementar 97

Art 15º
§ 1o Compete ao Presidente da República a decisão do
emprego das Forças Armadas, por iniciativa própria ou em
atendimento a pedido manifestado por quaisquer dos poderes
constitucionais, por intermédio dos Presidentes do Supremo
Tribunal Federal, do Senado Federal ou da Câmara dos
Deputados.
BASE LEGAL

Lei Complementar 97

Art 15º
§ 2o A atuação das Forças Armadas, na garantia da lei e da ordem,
por iniciativa de quaisquer dos poderes constitucionais, ocorrerá de
acordo com as diretrizes baixadas em ato do Presidente da República,
após esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem
pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio,
relacionados no art. 144 da Constituição Federal.
BASE LEGAL

Lei Complementar 97

Art 15º
§ 3o Consideram-se esgotados os instrumentos
relacionados no art. 144 da Constituição Federal quando, em
determinado momento, forem eles formalmente reconhecidos
pelo respectivo Chefe do Poder Executivo Federal ou
Estadual como indisponíveis, inexistentes ou insuficientes
ao desempenho regular de sua missão constitucional.
BASE LEGAL

Decreto 3897/1

Decreto nº 3.897, de 24 de agosto de 2001


FIXA AS DIRETRIZES PARA O EMPREGO
DAS FORÇAS ARMADAS NA GARANTIA DA
LEI E DA ORDEM.
BASE LEGAL

Decreto 3897/1
Art 2º
§ 1º A decisão presidencial poderá ocorrer por sua própria
iniciativa, ou dos outros poderes constitucionais, representados
pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal, pelo Presidente
do Senado Federal ou pelo Presidente da Câmara dos
Deputados.

§ 2º O Presidente da República, à vista de solicitação de


Governador de Estado ou do Distrito Federal, poderá, por
iniciativa própria, determinar o emprego das Forças Armadas
para a garantia da lei e da ordem.
BASE LEGAL

Decreto 3897/1
Art. 3º
Na hipótese de emprego das Forças Armadas para a garantia da lei e da
ordem, objetivando a preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, porque esgotados os instrumentos a isso previstos
no art. 144 da Constituição, lhes incumbirá, sempre que se faça
necessário, desenvolver as ações de polícia ostensiva, como as demais, de
natureza preventiva ou repressiva, que se incluem na competência,
constitucional e legal, das Polícias Militares, observados os termos e limites
impostos, a estas últimas, pelo ordenamento jurídico.
BASE LEGAL

Decreto 3897/1
Art. 4º
Na situação de emprego das Forças Armadas objeto do art. 3o,
caso estejam disponíveis meios, conquanto insuficientes, da
respectiva Polícia Militar, esta, com a anuência do
Governador do Estado, atuará, parcial ou totalmente, sob o
controle operacional do comando militar responsável pelas
operações, sempre que assim o exijam, ou recomendem, as
situações a serem enfrentadas.
BASE LEGAL

Decreto 3897/1

Art. 5º
O emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem, que
deverá ser episódico, em área previamente definida e ter a menor duração
possível, abrange, ademais da hipótese objeto dos arts. 3º e 4º, outras em
que se presuma ser possível a perturbação da ordem, tais como as relativas
a eventos oficiais ou públicos, particularmente os que contem com a
participação de Chefe de Estado, ou de Governo, estrangeiro, e à realização
de pleitos eleitorais, nesse caso quando solicitado.
CONCEITUAÇÕES
CONCEITUAÇÕES

Operação de Garantia da Lei e da Ordem (Op GLO) é uma operação


militar determinada pelo Presidente da República e conduzida pelas Forças
Armadas de forma episódica, em área previamente estabelecida e por tempo
limitado, que tem por objetivo a preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio em situações de esgotamento
dos instrumentos para isso previstos no art. 144 da Constituição ou em
outras em que se presuma ser possível a perturbação da ordem (Artigos 3º,
4º e 5º do Decreto Nº 3.897, de 24 de agosto de 2001).
CONCEITUAÇÕES
Agentes de Perturbação da Ordem Pública (APOP) são
pessoas ou grupos de pessoas cuja atuação momentaneamente
comprometa a preservação da ordem pública ou ameace a
incolumidade das pessoas e do patrimônio.
Ameaças são atos ou tentativas potencialmente capazes de
comprometer a preservação da ordem pública ou ameaçar a
incolumidade das pessoas e do patrimônio.

X
CONCEITUAÇÕES

As Operações de Garantia da Lei e da Ordem (Op GLO)


caracterizam-se como operações de “não guerra”, pois, embora
empregando o Poder Militar, no âmbito interno, não envolvem o
combate propriamente dito, mas podem, em circunstâncias
especiais, envolver o uso de força de forma limitada.
CONCEITUAÇÕES

As Op GLO abrangerão o emprego das FA em variados tipos

de situações e atividades, em face das diversas formas com

que perturbações da ordem e as ameaças à incolumidade das

pessoas e do patrimônio poderão se apresentar, e levarão em

conta o disposto no Decreto nº 3.897, de 24 de agosto de 2001,

especialmente os artigos 2º, 3º, 4º e 5º.


CONCEITUAÇÕES

Os planejamentos, para a execução de


Op GLO, deverão ser elaborados no
contexto da Segurança Integrada,
podendo ser prevista a participação de
órgãos:
a) do Poder Judiciário;
b) do Ministério Público; e
c) de Segurança Pública.
CONCEITUAÇÕES

Outros órgãos e agências, dos níveis Federal, Estadual e


Municipal, poderão se fazer presentes em alguns casos. Desta
forma, é fundamental o conhecimento dos princípios das
Operações Interagências constantes de publicação específica.
CONCEITUAÇÕES

Embora se assemelhe a ações de GLO, a atuação das Forças


Armadas, por meio de ações preventivas e repressivas, na faixa
de fronteira terrestre, no mar e nas águas interiores, contra
delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em
cooperação com órgãos do Poder Executivo, especificada pelo
art. 16-A da LC 97/1999, é atribuição subsidiária.
CONCEITUAÇÕES

Existem, também, outros empregos que não se confundem com Op GLO,


como por exemplo: a atuação das Forças Armadas como Polícia Judiciária
Militar e na segurança do Presidente da República, quando em viagem no
país.

Nos casos descritos no item anterior, apesar do emprego dos meios


militares ocorrer sob amparo jurídico específico, a atuação das Forças será
conduzida de modo análogo às Op GLO, podendo, desta forma, ser utilizada
esta publicação como referência ao seu planejamento, preparo e emprego,
com as devidas adaptações.
SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS
FORÇAS ARMADAS EM GLO
SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS FA EM GLO

O emprego das Forças Armadas em Op GLO tem


por objetivo a preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio em
situações de esgotamento dos instrumentos a isso
previstos no art. 144 da Constituição ou em outras em
que se presuma ser possível a perturbação da ordem.
(Artigos 3º, 4º e 5º do Decreto Nº 3.897, de 24 de
agosto de 2001. Parágrafo 3º do Art. 15 da LC 97, de
09 de junho de 1999.)
SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS FA EM GLO

Em caso de emprego, nas condições previstas anteriormente, caberá à


autoridade competente, mediante ato formal, transferir o controle operacional
dos órgãos de segurança pública (OSP) necessários ao desenvolvimento
das ações, para a autoridade encarregada das operações. Esta deverá
constituir, sob seu controle operacional, um Centro de Coordenação de
Operações (CCOp), composto por representantes dos órgãos públicos e/ou
outros órgãos e agências, nos níveis federal, estadual e municipal, bem
como empresas e ONG.
SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS FA EM GLO

A decisão do emprego das FA na garantia da lei e da ordem


compete exclusivamente ao Presidente da República, por
iniciativa própria, ou em atendimento a pedido manifestado por
quaisquer dos poderes constitucionais, por intermédio dos
Presidentes do Supremo Tribunal Federal, do Senado Federal
ou da Câmara dos Deputados. O Presidente da República, à
vista de solicitação do Governador de Estado ou do Distrito
Federal, poderá, por iniciativa própria, determinar o emprego
das FA para a garantia da lei e da ordem.
SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS FA EM GLO

A decisão presidencial de emprego das Forças Armadas será


comunicada ao Ministro de Estado da Defesa por meio de
documento oficial que indicará a missão, os demais órgãos
envolvidos e outras informações necessárias.

Após a determinação do Presidente da República, o Ministro


da Defesa expedirá Diretriz pela qual serão ativados os órgãos
operacionais das FA que desenvolverão, de forma episódica,
em área previamente estabelecida e por tempo limitado, as
ações de caráter preventivo e repressivo necessárias para
assegurar o resultado das Op GLO.
SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS FA EM GLO

CRISE NA SEGURANÇA PÚBLICA

Esgotados os instrumentos destinados à preservação da Ordem Pública

PRESIDENTE DA REPÚBLICA, GOVERNADOR DE ESTADO ou DO DISTRITO FEDERAL declara a


situação de indisponibilidade, insuficiência ou inexistência dos OSP.

GOVERNADOR DE ESTADO ou DO DISTRITO FEDERAL solicita formalmente ao Presidente da


República o envio de tropas das Forças Armadas.
SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS FA EM GLO

PRESIDENTE DA REPÚBLICA resolve empregar as Forças Armadas e


aciona a Casa Militar/PR, que expede Aviso ao MD, comunicando a
decisão presidencial.

MD expede a Diretriz Ministerial para o emprego das Forças Armadas.

CEMCFA emite as Instruções para o Emprego das Forças


Armadas.
SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS FA EM GLO

MD ativa os órgãos operacionais e solicita recursos necessários ao MPOG


e busca junto à AGU a devida e adequada assistência jurídica.

Comandante da Operação assume o controle operacional dos OSP e da


FNSP

Realização de ações preventivas e repressivas necessárias.


SISTEMÁTICA DE EMPREGO DAS FA EM GLO

O emprego das FA em Op GLO deverá ser episódico, em área


previamente definida e ter a menor duração possível.

MD, mediante evolução da situação, deverá propor o encerramento da


operação.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO
DAS OPERAÇÕES
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

A Marinha, o Exército e a Aeronáutica poderão ser empregados de forma


conjunta ou singular nas Operações de GLO.

O planejamento e o controle das Op GLO seguirão, normalmente, a


Sistemática de Planejamento Estratégico de Emprego Conjunto das Forças
Armadas (SisPECFA), prevista na publicação “Doutrina de Operações
Conjuntas” - MD30-M-01, com as devidas adaptações.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Com base na DM o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças


Armadas (CEMCFA) deverá emitir as Instruções para o Emprego das Forças
Armadas (IEFA) para orientar as atividades de planejamento e emprego a
serem desenvolvidas pelo EMCFA, pelos Comandos das Forças Singulares
(FS) e pelos Comandos Operacionais a serem ativados.

Regras de
Normas de Conduta Engajamento (RE)

Outras prescrições específicas, tais como, ações a realizar,


Comando e Controle, Inteligência, Logística,
necessidade/disponibilidade de recursos, além de outros
itens.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Normas de Conduta
Prescrições que contêm, entre outros pontos, orientações acerca do comportamento a ser
observado pela tropa no trato com a população, pautado, sempre, pela urbanidade e pelo respeito
aos direitos e garantias individuais. Sua exata compreensão e correta execução pela tropa
constituirão fator positivo para o êxito da operação. As referidas normas serão consideradas
quando da elaboração subsequente das Regras de Engajamento (RE)
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Regras de Engajamento

Deverão ser expedidas em cada nível e para cada operação e tipo de


atuação visualizada. Levarão em consideração a necessidade de que as
ações a serem realizadas estejam de acordo com as orientações dos
escalões superiores e que observem os princípios da proporcionalidade,
razoabilidade e legalidade. Deve-se ter em mente, também:

A proteção, aos cidadãos e aos bens patrimoniais incluídos


na missão

A definição de procedimentos para a


tropa, buscando abranger o maior número
de situações

A consolidação dessas regras, em documento próprio, com


difusão aos militares envolvidos na operação
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Regras de Engajamento

Serão claras e detalhadas. Após


publicadas, serão objeto de
adestramento.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES
Planejamento Operacional

MINISTÉRIO DA DEFESA MD33-M-01

O planejamento operacional de GARANTIA DA LEI E DA


emprego das FA em Op GLO ORDEM
seguirá, de maneira geral, os 2014
princípios e a metodologia do
Processo de Planejamento Conjunto
(PPC) prescrito na publicação
DOUTRINA DE
“Doutrina de Operações Conjuntas” OPERAÇÕES CONJUNTAS
- MD30-M-01.

2º Volume

2011

O PPC deve ser adaptado para GLO


PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Planejamento Operacional

Emprego conjunto das FS Emprego de somente uma FS

MD por meio do EMCFA MD repassará as ordens ao Comando da FS,


a qual adjudicará os meios necessários ao
Comando Operacional Singular

Coordenação do Plj Op
e acompanhamento da
operação MD por intermédio do EMCFA
acompanhamento da operação
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Planejamento Operacional

Emprego de somente uma


FS

FS emitirá diretrizes próprias e elaborará os


planejamentos, incluindo a coordenação com os
Órgãos de Segurança Pública (OSP) e com as demais
organizações públicas e privadas envolvidas.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES
Coordenação – Responsabilidades do MD

No intuito de propiciar as melhores condições para o


planejamento, coordenação e execução das Op GLO o MD
manterá ligação permanente outras agências governamentais.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES
Coordenação – Responsabilidades do MD

Caberá ao MD
Manter atitude pró-ativa com a Casa Militar/PR, MJ e
Ministério Público, buscando manter-se informado das
alterações de emprego e de desdobramentos da atuação das
FA em Op GLO
Solicitar ao MPOG o complemento dos recursos financeiros
necessários à operação, em face de eventuais demandas não
previstas na solicitação inicial, de forma oportuna e adequada

Manter o MRE informado sobre as medidas adotadas na


área militar, quando houver possibilidade de repercussão
internacional

Solicitar à AGU a assistência jurídica necessária às forças


envolvidas, quando for o caso.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES
Coordenação – Responsabilidades da FS
No caso de emprego singular, caberá à FS realizar estreita
coordenação da operação com os órgãos públicos da esfera federal,
estadual ou municipal e outras agências participantes da operação ou
presentes na área de responsabilidade do Comando Operacional
ativado, mantendo o MD informado
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Coordenação – Centro de Comando e Controle do MD (CC2MD)

Órgão central do Sistema Militar de Comando e Controle (SISMC2), é responsável pelo


gerenciamento das informações que formam a Consciência Situacional no âmbito do MD,
estando apto, permanentemente, a repassar informações de interesse aos órgãos envolvidos
nas operações correntes.

Durante uma operação conjunta, manterá no Centro de Operações Conjuntas (COC) uma
equipe que contará com representantes das Chefias do EMCFA, das FS, da Polícia Federal, da
FNSP e de outros órgãos. Essa equipe será responsável pela atualização dos dados a serem
utilizados pelas ferramentas disponíveis de apoio à decisão.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Coordenação – Centro de Coordenação de Operações (CCOp)

Estrutura que materializa e apoia o Comando


Operacional, onde funcionam as
representações dos órgãos envolvidos no
planejamento, coordenação, assessoria e
acompanhamento das ações.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Coordenação – Finalidade do CCOp

Planejar as ações e supervisionar a Op GLO,


incluindo, quando for o caso, a participação dos
órgãos das esferas federal, estadual e
municipal que tenham envolvimento e
comprometimento na manutenção da lei e da
ordem.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES
Coordenação – Organização do CCOp

Organizado nos moldes de um Estado-Maior (EM), semelhante ao de


uma Operação Conjunta, no qual serão agregados representantes de
outros órgãos envolvidos. Esses representantes serão assessores,
coplanejadores e elementos de ligação com os órgãos de origem.

Interação entre os
integrantes conforme
os princípios de uma
Op Interagências.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Coordenação – Organização do CCOp

Composto por várias seções estabelecidas conforme as


peculiaridades da área, dos meios existentes e das atividades
a serem desenvolvidas. Em cada uma das seções, de acordo
com a natureza, poderá haver elementos das Forças
Singulares, de outros ministérios, do Ministério Público, de
órgãos federais de segurança e de inteligência, de órgãos
estaduais e municipais ligados à segurança pública e à defesa
civil e de outros órgãos ou pessoas, especialistas, exigidos
por qualquer situação particular.
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS
OPERAÇÕES

Coordenação – Organização do CCOp


Seção de Pessoal;
Seção de Inteligência/Contrainteligência;
Seção de Operações;
Seção de Logística;
Seção de Assuntos Civis;
Seção de Comunicação Social;
Seção de Comunicações (incluindo Guerra Eletrônica e Defesa Cibernética);
Seção de Assuntos Jurídicos; e
Outras julgadas pertinentes, conforme as peculiaridades da missão.

Embora desejável, a constituição do CCOp não implicará, obrigatoriamente, a reunião de


todos os integrantes no mesmo ambiente físico. Caso seja julgado conveniente, os
integrantes de uma ou mais seções poderão permanecer nos locais de trabalho habituais, ou
em outros, recomendados pela situação, em estreita ligação por intermédio de meios de
comunicação confiáveis.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E
DA ORDEM
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO

O emprego da força nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem assentar-se-


á na observância dos princípios da razoabilidade, da proporcionalidade e da
legalidade.

 A Razoabilidade consiste na compatibilidade entre meios e fins da medida.


As ações devem ser comedidas e moderadas.

 A Proporcionalidade é a correspondência entre a ação e a reação do


oponente, de modo a não haver excesso por parte do integrante da tropa
empregada na operação.

 A Legalidade remete à necessidade de que as ações devem ser praticadas


de acordo com os mandamentos da lei, não podendo se afastar da mesma,
sob pena de praticar-se ato inválido e expor-se à responsabilidade
disciplinar, civil e criminal, conforme o caso.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM

Operações de GLO - Características

 Atuação de forma integrada


O planejamento e a execução contemplam a possibilidade de participação
das FA, OSP e órgãos do Poder Executivo, do Poder Judiciário, do Ministério
Público e outros órgãos ou agências afins e de interesse da operação.

Na realização dos planejamentos, o conhecimento e a experiência dos


diversos Órgãos de Segurança Pública deverão ser explorados. Durante as
ações, os órgãos com vocação para a atividade em questão devem ter
prioridade de emprego. No entanto, deve ser previsto o emprego isolado
das Forças Armadas quando os instrumentos relacionados no Art. 144 da
Constituição Federal forem reconhecidos como indisponíveis ou
inexistentes para o desempenho regular de sua missão constitucional.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO - Características

 Emprego da Inteligência e Contrainteligência


Nas Op GLO, será imprescindível a disponibilização dos conhecimentos
acerca das características da eventual perturbação da ordem pública, da área
de operações e das características da população da região envolvida. O setor
de inteligência deverá efetuar o levantamento de dados, de modo a produzir
os conhecimentos essenciais à tomada de decisão do comandante em todas as
fases das operações.

Durante as Op GLO, deverão ser executadas operações para salvaguardar as


informações, o pessoal e as instalações (contrainteligência).
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO - Características

 Limitação do uso da força e das restrições


à população

A intensidade e a amplitude no tempo e no espaço do emprego da força


deve limitar-se ao mínimo indispensável.

O uso da força nas Op GLO, em princípio, será progressivo. Deverá ser


priorizada a utilização de munição não-letal e/ou de equipamentos
especiais de reduzido poder ofensivo.

O planejamento e a execução das ações devem privilegiar a menor


intervenção possível na rotina diária da população.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM

Operações de GLO - Características

 Emprego e Dissuasão
Nas Op GLO, o embate com os APOP deverá ser evitado, buscando-se a
solução por meios pacíficos. Nas situações em que estes meios se
mostrarem inadequados e as RE permitirem, a tropa deverá fazer o uso
progressivo da força.

Ações dissuasórias devem ser adotadas para que as ameaças


identificadas não se concretizem, evitando, assim, a adoção de medidas
repressivas.

Essa dissuasão deve ser obtida lançando-se mão dos meios disponíveis.
Nesse mister, a simples demonstração de força e a ampla utilização de
policiamento ostensivo desencorajarão atos contrários à ordem pública e
ameaçadores à incolumidade das pessoas e do patrimônio.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO - Características

 Comunicação Social
As mensagens a serem elaboradas e veiculadas pela Com Soc durante as
operações terão, prioritariamente, o propósito de esclarecer a sociedade
em geral, e os diferentes segmentos da opinião pública, sobre os objetivos
das ações, as motivações de sua instalação e a base legal que as ampara.

A Comunicação Social também terá os propósitos de, por meio da


transparência e do esclarecimento, buscar o apoio da população às Op
GLO, e preservar a imagem das instituições da Defesa Nacional, incluindo
as Forças Armadas.

O conhecimento da área de operações e da população local é


imprescindível para o planejamento e para a execução das atividades de
Com Soc.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO - Características

 Comunicação Social
Deverá ser criada uma Seção de Comunicação Social específica para cada
Op GLO. A seção deverá atuar sempre em articulação com os Centros de
Comunicação Social das Forças Armadas e com a Assessoria de
Comunicação Social do Ministério da Defesa. Entre outros aspectos, caberá
a Seção de Com Soc a centralização dos atendimentos aos veículos de
comunicação das diferentes mídias e a produção de conteúdos
informativos a serem veiculados ao público.

Os escalões responsáveis pela execução da Op GLO que não dispuserem


de infraestrutura para execução das atividades de Com Soc deverão ser
reforçados com equipamentos específicos e pessoal especializado.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO - Características

 Comunicação Social
Os comandos, em todos os níveis, deverão se preparar para lidar
profissionalmente com a mídia e com outros setores da sociedade que
demandem informações.

O Comando Operacional responsável pela Op GLO deverá designar um


portavoz para facilitar o contato com os veículos de imprensa. De acordo
com amplitude das operações, poderá ser designado um porta-voz também
para o nível tático, mas este último será coordenado pelo nível
operacional. Em qualquer hipótese, a atuação dos porta-vozes sempre será
realizada em articulação com os Centros de Comunicação Social das Forças
Armadas e com a Assessoria de Comunicação Social do Ministério da
Defesa.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO - Características

 Comunicação Social
O acompanhamento de profissionais de imprensa durante as Op GLO
deverá ser feito, preferencialmente, por pessoal especializado em Com
Soc. Deve ser resguardado o direito ao livre exercício da imprensa,
excetuadas circunstâncias em que houver manifesto risco à incolumidade
física dos profissionais da mídia ou da própria Op GLO.

Com o objetivo de registro da atuação da tropa junto aos escalões


avançados e com os propósitos de dar transparência às ações realizadas no
curso das operações e de resguardar seus executantes de eventuais
distorções informativas, deverá haver uma equipe de filmagem e
fotografia composta por pessoal especializado.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO - Características

 Negociação em Operações de GLO


A negociação em Op GLO pode ser entendida como a ação de
convencimento empreendida pelas Forças com o objetivo de persuadir a
outra parte envolvida apresentando os benefícios mais relevantes em
relação ao ponto de vista defendido. A negociação é parte inicial da Op
GLO, precedendo o emprego da dissuasão e o uso progressivo da força.

Tendo em vista que uma Op GLO possui caráter de execução


descentralizada, a negociação será praticada em todos os níveis táticos,
necessitando de pessoal corretamente orientado para sua condução.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO – Ações a realizar

Abrangerão o preparo da tropa em


caráter permanente e as atividades de
inteligência, de comunicação social e
Ações Preventivas dissuasão. Também se enquadram nesta
classificação as ações adotadas frente a
uma possível ameaça detectada pela
Inteligência.

Serão desenvolvidas para fazer frente a


uma ameaça concretizada, com o intuito
Ações Repressivas de preservar ou restabelecer a ordem
pública e a incolumidade das pessoas e
do patrimônio.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO – Ações a realizar

Principais Ações

 assegurar o funcionamento dos serviços essenciais sob a responsabilidade do


órgão paralisado;
 controlar vias de circulação;
 desocupar ou proteger as instalações de infraestrutura crítica, garantindo o seu
 funcionamento;
 garantir a segurança de autoridades e de comboios;
 garantir o direito de ir e vir da população;
 impedir a ocupação de instalações de serviços essenciais;
 impedir o bloqueio de vias vitais para a circulação de pessoas e cargas;
 permitir a realização de pleitos eleitorais;
 prestar apoio logístico aos OSP ou outras agências;
 proteger locais de votação;
 realizar a busca e apreensão de armas, explosivos etc; e
 realizar policiamento ostensivo, estabelecendo patrulhamento a pé e motorizado.
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM
Operações de GLO – Ações a realizar

Principais Ações
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS

Preparo

Cabe aos Cmt da MB, do EB e da Compreende, entre outras, as


FAB o preparo de seus órgãos atividades permanentes de
operativos e de apoio, obedecidas planejamento, organização e
as diretrizes estabelecidas pelo articulação, instrução e adestramento,
Ministério da Defesa. desenvolvimento de doutrinas
específicas, inteligência e logística.

Deverão ser planejados e executados


exercícios operacionais que poderão ser As FS deverão manter,
realizados com a cooperação dos OSP e de permanentemente, unidades em
órgãos públicos com interesses afins. Desta condições de emprego, tanto de
forma, possibilita-se uma integração com os maneira geral, quanto de acordo
órgãos que participarão das Op GLO. com suas peculiaridades.
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS

Emprego

Após decisão presidencial pelo emprego das Forças Armadas


e a subsequente Diretriz do Ministro da Defesa, ativando o(s)
Comando Operacional(is), caberá aos Comandantes da
Marinha, do Exército e da Aeronáutica:

Fornecer os meios adjudicados pelo Ministro de Estado da Defesa aos Comandos


Operacionais Conjuntos, quando ativados

Assegurar o suporte logístico necessário aos Comandos Operacionais

Emitir diretrizes, visando ao planejamento operacional para emprego, quando da


ativação de um Comando Operacional Singular a eles subordinado
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS
Características de Emprego

Principais Ações
 Controlar áreas marítimas litorâneas e ribeirinhas de dimensões limitadas
adjacentes a instalações navais, marítimas ou industriais de valor estratégico;
 Transportar e efetuar desembarques administrativos de contingentes e suprimentos
militares;
 Proteger portos, seus acessos e fundeadouros, estaleiros ou áreas marítimas
restritas;
 Proteger plataformas de exploração e de aproveitamento de petróleo e gás na
plataforma continental brasileira ou em águas interiores;
 Controlar partes terrestres e áreas litorâneas ou ribeirinhas de dimensões limitadas;
 Prover a segurança de autoridades em eventos específicos;
 Realizar operações especiais de retomada e de resgate nas Águas Jurisdicionais
Brasileiras (AJB) e em organizações militares (OM) subordinadas;
 Realizar operações em terra, observadas suas aptidões; e
 Realizar apoio logístico.
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS

Características de Emprego

Emprego Singular

 A Marinha empregará Forças-Tarefas constituídas de


unidades operativas, navais, aeronavais e de fuzileiros navais,
tendo a composição e os meios dependentes da missão
atribuídos e centralizados nos Comandos dos Distritos Navais,
sob a supervisão do Comandante de Operações Navais. Em
virtude da quantidade e diversidade das ações, da dificuldade
em identificar previamente as ameaças e da incerteza quanto
à natureza das tarefas, o Poder Naval deverá se preparar e
planejar o emprego de seus meios.
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS

Características de Emprego

O emprego do Exército Brasileiro em GLO fundamenta-se na realização de


ações permanentes de caráter preventivo, privilegiando as estratégias da
presença e da dissuasão, bem como no preparo da tropa.

A organização e desdobramento das Forças dos Comandos Militares de


Área em todo o território nacional servirão de base para o planejamento das
ações e medidas de GLO. Forças de Ação Rápida, unidades especializadas,
meios de combate e de apoio poderão ser adjudicados ao Comando
Operacional constituído, complementando a estrutura da Força Terrestre a
ser empregada nas ações.
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS

Características de Emprego

Nas ações repressivas, o Comando (Operacional ou Tático)


constituído será organizado, em princípio, em uma Grande
Unidade (GU) da F Ter, com as adaptações que se fizerem
necessárias em função da tarefa a ser cumprida. A atuação
isolada poderá ocorrer, excepcionalmente, buscando sempre
alcançar uma vantagem tática momentânea ou em outros tipos
de operações, tais como nas operações de inteligência.
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS
Características de Emprego

Emprego Singular

O Exército constituirá um Comando Operacional para ações


de GLO, o qual poderá contar com o reforço de tropas e equipes
especializadas, incluindo elementos de aviação e de
comunicação social. O emprego da Força Terrestre estará
voltado para aquelas ações e instalações que, por suas
características, não estejam vocacionadas para o emprego das
outras Forças.
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS

Características de Emprego

No emprego das FA em Op GLO, a Aeronáutica terá, em


princípio, como área de responsabilidade as instalações
aeroportuárias consideradas de interesse e o espaço aéreo
sobrejacente à área de operações.
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS

Características de Emprego

Principais Ações

Realizar operações aéreas de apoio aos órgãos envolvidos;

Desempenhar atividades de comunicações, inteligência, logística e


vigilância do espaço aéreo, em proveito das ações desses órgãos;

Intensificar as operações de policiamento do espaço aéreo nas áreas


determinadas pela autoridade competente; e

Preservar as instalações aeroportuárias de interesse e garantir a


continuidade dos serviços necessários à operação dessas instalações,
além de poder realizar, se necessário, ações repressivas.
EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS

Características de Emprego

Emprego Singular

No caso de emprego isolado da Aeronáutica em Op GLO, será


ativado um Comando Operacional, no âmbito dessa Força, com
a missão de desenvolver ações voltadas, prioritariamente, para
a preservação das instalações aeroportuárias de interesse, para
garantia de continuidade dos serviços necessários à operação
dessas instalações e, também, a continuidade das atividades de
controle do espaço aéreo.
CONCLUSÃO

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