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H1101
SEQUÊNCIA DIGITAL 1
1º BIMESTRE 2022
CIÊNCIAS HUMANAS 2ª série do Ensino Médio
Nome da Escola
Nome do Aluno
Data Turma
UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS
A B C D E
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Essa imagem do Monumento à Amizade Sírio Libanesa contribui para a construção do conhecimento
histórico, pois representa
A) a integração entre povos ao longo da História do Brasil.
B) a superioridade cultural de dois povos na História do Brasil.
C) o conflito travado entre dois povos na História do Brasil.
D) o poder econômico de grupos na História do Brasil.
E) o potencial político manifestado por grupos na História do Brasil.
[...] A mecanização se estendeu do setor têxtil para a metalurgia, para os transportes, para a
agricultura e para outros setores da economia. Diversos inventos revolucionaram as técnicas de
produção e alteraram o sistema de poder econômico.
A grande fonte de riqueza deslocou-se da atividade comercial para a industrial. Quem
desenvolvesse a capacidade de produzir [...] passaria a ter a liderança econômica no mundo. [...]
BEZERRA, Juliana. Primeira Revolução Industrial. Toda Matéria, s.d. Disponível em: <https://bit.ly/3sjCwZJ>.
Acesso em: 4 fev. 2022. Fragmento.
[...] Logo após a abolição da escravatura, uma das questões mais importantes, e que foi
definidora para garantir a manutenção do liberto como um indivíduo marginal e subalterno na
pirâmide social, foi a questão da terra. Não foi realizada reforma agrária e, assim, a grande
maioria dos 700 mil libertos, a partir de 1888, não teve acesso à terra, sendo esses forçados a
sujeitarem-se aos salários baixos oferecidos pelos grandes proprietários. [...]
SILVA, Daniel Neves. Como ficou a vida dos ex-escravos após a Lei Áurea? Brasil Escola, s.d. Disponível em: <https://bit.ly/34f9IJW>.
Acesso em: 4 fev. 2022. Fragmento.
Com base nesse texto, após a Lei Áurea (1888), a modificação da condição de trabalho dos ex-escravizados
levou à
A) colaboração do Estado para incentivar a agricultura dos negros.
B) consolidação dos negros como pequenos produtores.
C) continuidade das desigualdades sociais do período anterior à abolição.
D) melhoria das relações trabalhistas entre fazendeiros e negros.
E) organização de fundos pelos fazendeiros para ajudar os negros libertos.
[...] Com a locomotiva, a noção de tempo contido em uma viagem foi alterada, dando mobilidade
a uma sociedade econômica e culturalmente estamental. A revolução nas formas de condução
encurtou as distâncias, mas aumentou o tamanho do mundo. Em poucos anos, podia-se viajar
entre cidades que antes seria possível apenas a experientes andarilhos, mesmo estando ambas
no mesmo país. O crescimento da malha ferroviária, ainda, permitiu um maior contato entre as
regiões centrais e periféricas, de forma que produtos e principalmente ideias circulassem com
maior fluidez pelos diversos grupos sociais. [...]
FRAGOSO, Edo; BONDIOLI, Nelson et al. Inovações tecnológicas do século XIX. Revista de História Contemporânea, n. 1,
nov. abr. 2009, p. 2. Disponível em: <https://bit.ly/3L9Qmqo>. Acesso em: 4 fev. 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
Esse texto demonstra que o desenvolvimento tecnológico ocorrido no século XIX promoveu a
A) ampliação do consumo de setores populares.
B) estabilidade das relações diplomáticas entre povos rivais.
C) intensificação da circulação de informações no mundo.
D) redução das desigualdades sociais no mundo.
E) transformação na escolaridade das camadas populares.
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[...] O conceito desenvolvido por Adorno e Horkheimer se refere à ideia de produção em massa,
comum nas fábricas e indústrias, que passou a ser adaptada à produção artística. É uma nova
concepção de se fazer arte e cultura, utilizando-se técnicas do sistema capitalista.
Dessa maneira, músicas, filmes, espetáculos e outras obras são desenvolvidos sob a lógica de
produção em massa. Há um pensamento dominante que passa a influenciar o modo como os artistas
produzem e como os telespectadores consomem a cultura. Nesse conceito, um quadro ou uma
música são reproduzidos de forma padronizada, mesmo que possuam cores e estilos diferentes.
Segundo os autores, o objetivo da indústria cultural é o lucro e manutenção do pensamento
dominante. Assim, a cultura passa a ser uma massa de manobra da população, que precisa ser
mantida presa na ideologia dominante. [...]
SILVA, Gabriele. O que é Indústria Cultura? Educa Mais Brasil, 2020. Disponível em: <https://bityli.com/sbCPK>.
Acesso em: 07 fev. 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
Com base nesse texto, a expansão da indústria cultural na sociedade contemporânea se relaciona
A) à queda no uso de tecnologias.
B) à valorização de distintas tradições.
C) à variedade de produtos.
D) ao abandono das práticas agrícolas.
E) ao estímulo ao consumismo.
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[...] O modelo da família patriarcal no Brasil gerou [...] uma forma específica de organização
social, que teve grande implicação em nossa organização política. Trata-se do “patronato político”.
[...] essas práticas que consistem em “estender os domínios privados”, o âmbito familiar, para a
esfera pública, para os domínios da atividade política, têm suas raízes no patriarcalismo. Os
autores que melhor estudaram esse fenômeno no contexto da história brasileira foram Gilberto
Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Raymundo Faoro. [...]
FERNANDES, Cláudio. Família patriarcal no Brasil. Brasil Escola, s.d. Disponível em: <https://bit.ly/3glgmko>.
Acesso em: 4 fev. 2022.Fragmento.
[...] Ao final do século XIX e durante uma grande parte do século XX, circulam jornais e revistas
voltados aos negros. Os periódicos são fundados por associações dos mais diversos tipos, desde
carnavalescas até literárias. As publicações começam com o intuito de discutir a vida da população
negra em geral e promover assuntos interessantes à época.
Porém, esses periódicos acabaram se tornando meios de denúncia de atos praticados contra
os negros, das dificuldades desse grupo no período pós-escravagista, da desigualdade social
entre negros e brancos e das restrições sofridas em decorrência do preconceito racial. [...]
CONHEÇA a história do Movimento Negro no Brasil. Guia Estudante Abril, 2016. Disponível em: <https://bit.ly/3LdEaVq>.
Acesso em: 4 fev. 2022. Fragmento.
Esse texto, que faz referência à imprensa brasileira, demonstra que esse veículo de comunicação foi um
instrumento de
A) benefício econômico para os negros.
B) defesa da superioridade cultural dos negros.
C) dominação política pelos negros.
D) extinção das desigualdades sobre os negros.
E) mobilização pela cidadania dos negros.
10) (H110393I7) Leia o texto abaixo.
De acordo com esse texto, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, representa a
A) aplicação de direitos paralelos no interior dos países.
B) busca pelos direitos fundamentais dos indivíduos.
C) criação de um substituto para as Constituições.
D) defesa da religião na atividade dos indivíduos.
E) seleção de pessoas aptas a exercer a cidadania.
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[...] Durante a Primeira República, com o crescimento das cidades, os negros se reúnem em
associações de caráter cultural, com o fim de manter suas tradições.
É preciso lembrar que estas sempre estiveram regulamentadas e eram vigiadas de muito perto
pela polícia. Afinal, era preciso manter a “ordem” que a República apregoava e os negros eram o
elemento que mais apresentava perigo para provocar a “desordem”.
Um exemplo claro disso é o registro obrigatório para os terreiros e casas de candomblé. Ainda
assim, as cerimônias podiam ser interrompidas e dispersas pela polícia com violência. [...]
BEZERRA, Juliana. Movimento Negro. Toda Matéria, s.d. Disponível em: <https://bit.ly/3sAOdvB>. Acesso em: 4 fev. 2022.
Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
Monumento aos Japoneses na Praça dos Imigrantes, em Mogi das Cruzes (SP)
Essa imagem do Monumento aos Japoneses contribui para a construção do conhecimento histórico, pois
representa a
A) colaboração política representada por um grupo ao longo do tempo.
B) crise social enfrentada por um grupo no Brasil ao longo do tempo.
C) homenagem à força de trabalho representada por um grupo.
D) manifestação do poder econômico representado por um grupo.
E) submissão de um grupo estrangeiro à cultura do Brasil.
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Em 2004, o fotógrafo Tuca Vieira capturou [...] a imagem da favela de Paraisópolis encravada no
abastado bairro do Morumbi, na capital paulista. A foto, que ostentava um prédio com uma piscina
por andar ao lado de barracos de alvenaria, correu o mundo e virou símbolo da desigualdade [...].
Disponível em: <https://bbc.in/35mJZ2I>. Acesso em: 22 fev. 2022. Fragmento.
O Brasil tem um longo histórico de conflitos fundiários, mas se engana quem pensa que isso
se refere apenas à tensão entre proprietários e movimentos sociais desde a década de 1980. As
primeiras disputas de terra se deram ainda no século 16 entre indígenas e portugueses.
Desde então, a questão indígena tem sido acompanhada por uma série de complexidades, e
os conflitos no campo se mantêm [...].
Disponível em: <https://bit.ly/3JIMJpO>. Acesso em: 22 fev. 2022. Fragmento.
Com base nesse texto, atualmente, os conflitos fundiários envolvendo os indígenas ocorrem devido
A) à criação de leis que impedem a exploração da natureza.
B) à distribuição de terras promovida pela reforma agrária.
C) à expansão da fronteira agrícola no território nacional.
D) ao desaparecimento de empregos nas atividades do campo.
E) ao incentivo à produção extensiva na agricultura familiar.
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*Vocabulário:
1
IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística.
Com base nesse texto e nesse mapa, a realidade brasileira quanto à questão das favelas é consequência
A) da alta concentração industrial na região Sudeste.
B) da distribuição igualitária de renda per capita.
C) da expansão da fronteira agrícola para áreas urbanizadas.
D) do adequado planejamento urbano ao longo do litoral.
E) do lento processo de êxodo rural no país.
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Qual o destino daquela peça de roupa velha no fundo do armário? Para onde vão trapos e
pedaços de tecido que não têm mais uso? E as sobras da produção da indústria têxtil? Mesmo
com o trabalho de coletores e grupos que promovem o reaproveitamento de tecido, há muito lixo
têxtil, não só no Brasil, mas no mundo. Agora, montanhas com milhões de toneladas de restos de
roupas são um perigo para o meio ambiente.
[...] As consequências para o meio ambiente são devastadoras: mesmo as malhas feitas de
algodão custam 20 anos para se decompor, enquanto as de materiais sintéticos podem resistir
por até quatro séculos.
São quinze milhões de restos de tecido e peças de roupa que chegam em Acra, capital de
Gana, por semana, vindas da Europa, Ásia e Oriente Médio. Os itens são divididos em fardos,
para serem vendidos, de acordo com a qualidade de conservação. Mas só uma parte é realmente
negociada. O resto, é despejado nos lixões. [...]
“Quando você compra roupa, invariavelmente vai se desfazer dela. Seja passando para
alguém, seja jogando no lixo ou devolvendo para reciclagem ou reutilização. A partir daí, a cadeia
continua, porque você tem o processo de recolher essas peças, transformá-las e inseri-las no ciclo
novamente. Hoje, normalmente ela vai parar no aterro”, diz Marina Colerato [...].
Disponível em: <https://glo.bo/34ThbyV>. Acesso em: 22 fev. 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
A realidade da produção de lixo têxtil no mundo, descrita nesse texto, aponta para a importância
A) da ampliação de aterros sanitários para o descarte dos restos de tecidos e peças de roupa.
B) da diminuição da atuação das indústrias que fabricam roupas no continente asiático.
C) do aumento da venda dos restos de tecido e peças de roupa para reciclagem.
D) do desenvolvimento da cidadania ambiental por meio da redução do consumismo.
E) do investimento no uso de recursos renováveis durante o processo produtivo.
Exemplo de resistência
Os Jiahui são um exemplo de resistência. Por muito pouco essa etnia não foi extinta depois
do contato com o “homem branco”. A construção da BR-230, a Rodovia Transamazônica, pelo
regime militar brasileiro (1964-1985), que tinha como promessa levar “desenvolvimento” para
o Norte do país, causou muita destruição tanto para o meio ambiente quanto para os povos
originários.
Com 4.260 quilômetros de extensão, a BR-230 é a terceira maior rodovia do país, passando
por sete estados, da Paraíba ao Amazonas. Durante a construção dessa obra, restaram apenas
seis Jiahui na região de Humaitá. “Muitos de nossos parentes mais velhos morreram por conta
de doenças, outros fugiram para a mata”, recorda Elton Diarroi, coordenador-geral da Associação
do Povo Indígena Jiahui (APIJ).
Após se reagruparem e reconstruírem laços, os Jiahui buscaram refúgio nas aldeias de seus
vizinhos da etnia Tenharim. Até que, no final da década de 1990, a Fundação Nacional do Índio
(Funai) iniciou o processo de reconhecimento do território Jiahui. Em outubro de 2004, foi assinado
o decreto presidencial que homologou a Terra Indígena Jiahui, com 47 mil hectares. [...]
EXEMPLO de resistência. WWF, 2020. Disponível em: <https://bit.ly/3v9rkSA>. Acesso em: 22 fev. 2022. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
[...] Em uma ponta, a área total dos estabelecimentos iguais ou maiores a 1 mil hectares
aumentou de 45% para 47,6%, entre as últimas edições do Censo. Os latifúndios, como também
são conhecidos estes estabelecimentos, aumentaram em quantidade e extensão. Eram 47,5 mil
em 2006, ano da pesquisa anterior, e passaram para 51,2 mil em 2017. Além disso, ocupavam
150 mil hectares no passado contra 167 mil hectares mais recentemente.
Em outra ponta, a agricultura familiar, de estabelecimentos que têm até quatro módulos fiscais,
encolheu – um módulo fiscal pode variar entre 5 e 100 hectares. Os dados do Censo de 2017
apontam uma redução de 9,5% no número de áreas desta categoria em relação a 2006. [...]
ZOCCHIO, Guilherme. No Censo Agropecuário, o latifúndio sobe e a produção familiar desce. O joio e o trigo, 2019.
Disponível em: <https://bit.ly/33G0kip>. Acesso em: 22 fev. 2022. Fragmento.
Os dados apresentados nesse texto quantificam qual tipo de desigualdade social existente no espaço
rural brasileiro?
A) Concentração de terras.
B) Contraste de acesso à moradia.
C) Diferença de acesso à tecnologia.
D) Distribuição desigual de renda.
E) Formação técnica variável.
O Iceberg sumiu
GALVÂO, Jean. O Iceberg sumiu. Disponível em: <https://bit.ly/3H9Urrn>. Acesso em: 21 fev. 2022.
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[...] O movimento atua nas grandes capitais do país, onde organiza trabalhadores urbanos
na luta por teto. As ações [...] consistem em ocupar imóveis que se encontram em situação de
irregularidade, com o intuito de mobilizar e pressionar as autoridades pela desapropriação desses
imóveis (a desapropriação ocorre quando a justiça pública considera que uma propriedade de
terra está irregular e, por isso, o proprietário perde a o direito de propriedade sobre a terra). [...]
Disponível em: <https://bit.ly/3j8Sphh>. Acesso em: 22 fev. 2022. Fragmento.
A proposta de reconfiguração do espaço geográfico, descrita nesse texto, representa a luta de qual
movimento social brasileiro?
A) Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).
B) Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
C) Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
D) Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
E) Movimento Passe Livre (MPL).
A ONG1 Hug It Forward começou seu trabalho na Guatemala em 2009, com o objetivo de ajudar
comunidades de baixa renda a construir um futuro melhor. Este futuro tem como base o acesso à
educação e, como necessidade, a construção de escolas.
Para construir estas escolas, a ONG e as comunidades rurais do país acabaram ajudando
a resolver outro problema: a enorme quantidade de resíduos que não tinham uma destinação
adequada. Com garrafas plásticas e outros materiais, já foram erguidas 116 escolas.
As comunidades que querem construir uma escola se inscrevem no projeto e ficam responsáveis
pela coleta de pelo menos 6,5 mil garrafas plásticas e outros resíduos. [...]
*Vocabulário:
1
ONG: Organização não governamental.
Disponível em: <https://bit.ly/3vauNk4>. Acesso em: 22 fev. 2022. Fragmento.
A atividade desenvolvida pela ONG, descrita nesse texto, colabora para a cidadania ambiental por meio
A) da produção de bens biodegradáveis.
B) da reciclagem de resíduos sólidos.
C) da reutilização de materiais descartados.
D) do estímulo à criação de leis ambientais.
E) do incentivo à redução do consumismo.
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[...] O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre (RS), julgou dois
recursos sobre direitos territoriais da Comunidade Quilombola Invernada Paiol de Telha, que fica
em Reserva do Iguaçu (PR). Um deles diz respeito ao pedido de reintegração de posse que
ameaçava a comunidade de despejo, que foi suspendido. O outro, concedido, obriga o Estado
brasileiro a destinar recursos ao Incra para a aquisição de áreas do quilombo que já tenham
Decreto de Desapropriação assinado. [...]
O Paiol de Telha é o primeiro e único quilombo titulado do Paraná, processo que começou em
2004. Em 2014 o Incra1 reconheceu o direito à titulação da totalidade do território. As famílias da
comunidade, estimadas entre 300 a 400, lutam pela totalidade da titulação. [...]
*Vocabulário:
1
Incra: Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.
Disponível em: <https://bit.ly/3BFShi5>. Acesso em: 22 fev. 2022. Fragmento.
Com base nesse texto, o processo territorial que envolve a comunidade quilombola Paiol de Telha tem
relação com a
A) concessão de terras ao capital privado para as atividades mineradoras.
B) definição de um território como uma Área de Preservação Permanente.
C) demarcação de uma unidade de Reserva Extrativista nessa área.
D) luta desse povo para proteger sua ancestralidade por meio do território.
E) política de distribuição de terra instituída pela reforma agrária.
Disponível em: <https://bit.ly/3BF6EDp>. Acesso em: 22 fev. 2022. Adaptado para fins didáticos.
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[...] O novo paradigma tecnológico trouxe novas exigências quanto aos atributos dos
trabalhadores e requer maior preparo e educação permanentes para o desempenho de funções
que estão em constante mudança. Este novo paradigma, surgido a partir do emprego de novas
técnicas organizacionais e da automação, é uma característica dos dias atuais. Sem dúvida, este
novo modelo está associado à aceleração da evolução e mudança dos métodos de trabalho,
pressionados pela necessidade de novos produtos e de se imprimir qualidade até mesmo como
requisito de sobrevivência.
O Brasil saiu de duas décadas perdidas em termos de sua inserção no mercado global. O ano
de 1990 foi o marco definitivo da política de substituição de importações, que deu lugar à política
de competitividade industrial. [...]
ATAÍDE, Maria Elza Miranda. O lado perverso da globalização na sociedade da informação. Ciência da Informação, v. 26, n. 3, p. 268-270, 1997.
Disponível em: <https://bit.ly/36rduAF>. Acesso em: 22 fev. 2022. Fragmento.
O processo de inserção tecnológica e competitividade industrial, descrito nesse texto, tem como
consequência, para os países em desenvolvimento,
A) a ampliação do processo de estatização das empresas filiais.
B) a eliminação da dependência tecnológica das economias desenvolvidas.
C) a redução do acesso às redes informacionais.
D) o aumento do desemprego estrutural.
E) o fim das desigualdades econômicas.
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