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Tabela 2.5 P ARTE SUPERIOR: VALORES OBTIDOS PARA O COMPRIMENTO DO VEIO; PARTE INFERIOR: SOMA, MÉDIA E AMPLITUDE
POR AMOSTRA
n 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1 999,80 999,80 999,60 999,40 999,80 999,40 1000,40 1000,10 1000,30 999,70 999,60 999,80 999,60 999,45 999,80
2 999,50 1000,00 999,60 999,50 999,80 999,70 1000,40 999,70 1000,20 999,80 999,70 999,70 999,60 999,00 999,60
3 999,60 1000,00 999,40 999,90 999,80 999,80 999,90 999,80 1000,10 999,80 1000,00 999,60 999,60 999,20 999,70
4 999,60 1000,00 999,50 999,60 999,60 999,90 999,80 1000,10 1000,10 1000,30 999,80 1000,00 999,40 999,10 999,30
5 999,50 999,50 999,50 999,60 999,80 1000,60 999,90 999,70 999,90 999,90 999,90 999,30 999,10 999,85 999,60
Soma 4998,00 4999,30 4997,60 4998,00 4998,80 4999,40 5000,40 4999,40 5000,60 4999,50 4999,00 4998,40 4997,30 4996,60 4998,00
Média X 999,60 999,86 999,52 999,60 999,76 999,88 1000,08 999,88 1000,12 999,90 999,80 999,68 999,46 999,32 999,60
Amplitude R 0,30 0,50 0,20 0,50 0,20 1,20 0,60 0,40 0,40 0,60 0,40 0,70 0,50 0,85 0,50
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Gestão da Manutenção na Indústria
Acidente (choque)
Extrínsecas Defeito de operação
Condições ambientais
Desrespeito pelas normas
Intrínsecas Manutenção inadequada
Outras causas
Causas Especificação incorreta
Defeito em materiais
Baixa fiabilidade
Baixa manutibilidade
Análise:
Falha/avaria Consequências Criticidade (processo/segurança/
/ambiente)
Identificação Natureza:
Elétrica Situação:
Características
Mecânica Espaço
Hidráulica Tempo
Amplitude Projeto
Características: Solução satisfaz?
Sim
Parcial
Total RCM:
Outras classificações
Árvore de falhas: Evidentes
Primárias Ocultas
Funcionais Não
Secundárias Potenciais
Detetabilidade Múltiplas Encerramento
Grau de
detetabilidade do processo
Lucro resultante
da ação manutenção A = Proveitos da ação
da manutenção B - Custos totais
de manutenção C
Custos indiretos
Disponibilidade dos equipamentos Aumento do LCC
Segurança e proteção ambiental
Sistema de água, energia, iluminação
Minimização do nível de desperdícios
Vendas Q
Custos s=b
n da
Ve
Zona Q
F+a
de lucro is =C
tota
Zona tos
Cus
de prejuízo
Zona =aQ
MS eis
de prejuízo iáv
V* var
tos
Cus
Q* Q2 Quantidade (Q)
Modo Efeito
Índice de
NPR
4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
A perda de função causada por Será a perda de função causada Não Será a perda de função causada Não Será a perda de função causada por este
este modo de falha, por si só, Sim por este modo de falha capaz por este modo de falha capaz modo de falha capaz de provocar danos
H irá tornar-se evidente para S E O
de provocar acidentes graves de provocar danos ambientais no processo que originem custos adicionais ,
os operadores em circunstâncias além dos custos de reparação?
(feridos e/ou mortes? inaceitáveis?
normais?
Não Sim Sim Sim Não
Há alguma tarefa tecnicamente
viável, de análise de condição,
H1
que valha a pena aplicar para Há alguma tarefa tecnicamente
Há alguma tarefa tecnicamente Há alguma tarefa tecnicamente
detetar a ocorrência da falha? N1 viável de análise de condição
viável de análise de condição O1 viável de análise condição
S1 que valha a pena aplicar para
Sim Não que valha a pena aplicar para que valha a pena aplicar para
detetara ocorrência da falha? detetar a ocorrência da falha? detetar a ocorrência da falha?
Aplicar tarefa análise de condição Sim Não Sim Não Sim Não
Aplicar tarefa análise de condição Aplicar tarefa análise de condição (a) Aplicar tarefa análise de condição (b)
Há alguma tarefa de MPS
H2 tecnicamente viável
que valha a pena aplicar Há alguma tarefa de MPS Há alguma tarefa de MPS
Há alguma tarefa de MPS
para reduzir a taxa de falhas? tecnicamente viável N2 tecnicamente viável
tecnicamente viável O2
S2
que valha a pena aplicar que valha a pena aplicar
Sim Não que valha a pena aplicar
para prevenir a falha? para prevenir a falha?
para prevenir a falha?
Aplicar tarefa MPS Sim Não Sim Não
Sim Não
Aplicar tarefa MPS Aplicar tarefa MPS (a) Aplicar tarefa de MPS (b)
Há alguma tarefa de substituição
programada tecnicamente viável
H3 Há alguma tarefa de substituição
que valha a pena aplicar Há alguma tarefa de substituição
Há alguma tarefa de substituição programada tecnicamente viável
para reduzir a taxa de falha? programada tecnicamente viável N3
programada tecnicamente viável O3 que valha a pena aplicar
S3 que valha a pena aplicar
Sim Não que valha a pena aplicar para prevenir a falha ?
para prevenir a falha? para prevenir a falha?
Sim Não Sim Não
Aplicar tarefa programada Sim Não
de substituição
Há alguma tarefa-padrão de Aplicar tarefa programada Aplicar tarefa programada Aplicar tarefa programada
busca de falha tecnicamente de substituição de substituição (a) de substituição (b)
H4
viável que valha a pena aplicar Há alguma tarefa-padrão para
para detetar e prevenir a falha? Não aplicar manutenção Não aplicar manutenção
Não aplicar
.
busca de falha tecnicamente viável preventiva. O redesenho pode ser
Manut.Plan.
S4
que valha a pena aplicar preventiva. O redesenho pode ser
Sim Não solução, mas deve ser justificado
para detetar e prevenir a falha? solução, mas deve ser justificado
H5
Sim Não
A falha múltipla
Tarefa poderia afetar
de deteção a segurança (a) Em qualquer uma das situações (O1, O2 e (b) Em qualquer uma das situações (N1, N2 e
da falha Aplicar combinação Redesenhar N3), só se deve optar pela tarefa preventiva
ou o ambiente? O3), só se deve optar pela tarefa preventiva
de tarefas se o custo de execução dessa tarefa for
se o custo de execução dessa tarefa for
Sim Não inferior ao custo total das consequências inferior ao custo total da reparação das falhas
operacionais de reparação das falhas que ela que elas se destina a impedir.
Redesenhar instalação Não aplicar manutenção preventiva se destina a impedir.
Ações
Preparadores avaliam corretivas na
diariamente a lista de OT Dia paragem?
“Aguardar paragem” Preparador elabora Sim – Ação corretiva
P–2
a programação
dos trabalhos
Não
Preparadores atribuem Preparadores
tempos de mão de obra definem materiais Indicador Ação
por especialidade e/ou equipamentos
Sim
Preparador organiza Divulga o cronograma
Preparadores os recursos: da paragem:
fazem as reservas Materiais Produção/Manutenção
Logística Engenharia/Recursos
Oficinas Humanos Materiais Divulga resultados
1 – Fluxo de MO Interna Aprovisionamento Plano
Recursos Humanos da paragem
planeamento da Carteira de trabalhos MO Externa Distribui o serviço Equipamentos programada
rotina diária “Aguardar paragem”
Planeamento à equipa
Equipamentos
a analisar
Não
Não Sim
O equipamento é novo? Está classificado? A experiência aconselha
a uma revisão?
Equipamentos críticos
(C)
Equipamentos importantes
(I)
Equipamentos secundários
(S)
Importantes (I)
finais
Secundários (S)
finais
Matriz de risco
1
1
2
2
3
3 S1
1S 2I 3
Frequência (ABC) 1
1
S
S S I
CS S I SC I
2
2 S I C I1
Severidade (123) 3 BI SC IC C
3 I C C
A I C C C1
Matriz de
deteção/severidade
1 2 3 S2
1 2 3
Deteção (ABC) 1 S 1S 2I 3
1 S S I
2 CS SI SC I I2
2 S I C
Severidade (123) 3 BI SC IC C
3 I C C
A I C C C2
OU
OU OU
OU
Falha no economizador
OU
OU OU
OU
Erosão
Pitting
OU
Corrosão BT Corrosão/ Defeitos de
/fadiga construção Erosão
(<120 ºC)
OU
Temperatura da OU OU
água de alimentação
baixa Teor de O2 Zonas com O2
Temperatura elevado acumulado
dos gases baixa
Falha no barrilete
OU
OU OU OU
Ruturas
Tipo Montagem dos crivos
de juntas de juntas Corrosão
sob tensão Peças soltas Entupimentos
Corrosão/ Defeitos de
/fadiga construção
Falha no feixe
de convecção
OU
Falha na câmara
de combustão
OU
OU OU OU OU
Falhas
Fissuração
no circuito de lixívia
da membrana
branca
Empeno de Fissuração
Transbordos Corrosão
espelhos dos tubos
Defeitos
de construção
Depósitos
Defeito
de fabrico
Erosão Sobreaquecimentos
Corrosão Defeitos
Corrosão de construção
cáustica
Fragilização Pitting Fadiga/ Fadiga
por hidrogénio externo /corrosão térmica
Falha na tubagem
OU
Falha no sobreaquecedor
OU
OU OU OU
Pitting Corrosão/
Sobreaquecimento Corrosão Erosão Fadiga
interno /fadiga
Fadiga Defeito
Sobreaquecimento Corrosão Corrosão/ de construção/
(fluência) sob tensão /cinzas térmica /reparação
O
Não
Detetabilidade ≥4 Avaria evidente
Sim S/A Op
Não Não
Severidade >8 Severidade 8≥S≥3
Avaria oculta
Sim Sim
O1 S/A1 Op1 NOp1
É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização
de uma tarefa sob condição para a de uma tarefa sob condição para a de uma tarefa sob condição para a de uma tarefa sob condição para a
deteção da avaria ou da eminência deteção da avaria ou da eminência deteção da avaria ou da eminência deteção da avaria ou da eminência
do seu surgimento? do seu surgimento? do seu surgimento? do seu surgimento?
Tarefa sob condição Tarefa sob condição Tarefa sob condição Tarefa sob condição
calendarizada calendarizada calendarizada calendarizada
Sim Reprojetar
componente
H S S O
a) Parte superior do diagrama
de decisão (Moubray,1997)
A perda de função Sim Este modo de falha Não Este modo de falha Não O modo de falha tem Não
causada por este modo causa perda da função causa perda da função um efeito adverso
de falha torna-se, por si ou outro dano que ou outro dano que direto sobre a capaci-
mesma, evidente para a poderia ferir ou matar poderia violar qualquer dade operacional?
equipa de operação em alguém? padrão ou regulamento
circunstâncias normais? ambiental?
Não Sim
Sim
Valor de Não
Avaria evidente
detetabilidade ≥4
Sim
Não Não
Valor de Valor de
Avaria oculta severidade >8 severidade 8 ≥ S ≥3
Sim Sim
Figura 12.34 – Parte superior dos diagramas de decisão de: a) Moubrey (1197); e b) Ferreira et al. (1997)
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Gestão da Manutenção na Indústria
Grupo de acionamento
do cilindro aspirante
Bobine
Ponte retificadora
Ponte de “tirístores”
Motor DC
Carcaça
Parte fixa
Estator
Enrolamento do indutor
Escovas
Taquímetro
Induzido
Unidade de regulação
e comando Enrolamento do induzido
Microprocessador
Regulador de velocidade
Regulador de corrente
Gerador de impulsos
Transmissão
mecânica
Acoplamento
Caixa
Redutor de velocidade
Engrenagens
Veio “cardan”
Veios/rolamentos
Cilindro aspirante
AC – Corrente elétrica alternada (do inglês alternating current); DC – Corrente elétrica contínua (do inglês direct current).
Figura 12.50 – Grupo de acionamento do cilindro aspirante – Diagrama de blocos
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Gestão da Manutenção na Indústria
OU
OU OU OU
OU OU
OU OU OU OU
Aquecimento Aquecimento
do coletor do indutor
Sobrecarga
Falha Falha
Falha Falha na excitação Aquecimento Aquecimento no coletor
Disparo
na regulação da na regulação de Prisão Condução do induzido da chumaceira Falha
do disjuntor
corrente velocidade mecânica deficiente na escova
Falha principal
na geração de Falha Segurança Falha Coletor
impulsos fisíveis acionada no ventilador sujo
Perda de função
causada pela ocorrência
da falha
Não
Sim É crítica para Crítico
Análise
o ambiente?
técnica
Não
Não crítico
Sim É crítica para
a produção?
Não
Aplicar técnica
preventiva de
manutenção
É aplicável
Sim modificação/
/substituição?
Sim
Aplicar
beneficiação
Fazer CSG
programada
Aplicar testes, Aplicar
Aplicar MPC modificações/
ensaios, provas
/substituições
Falhas
de materiais/manutenção Falhas
no equipamento
Especificação do material
do empanque
Fugas no empanque
Tampa da bomba Lavagens
mecânico
Resistência Indução de vibrações
Controlo dimensional Tipo de a vibrações
da caixa de empanque empanque
Adequação da Acoplamento
Voluta
capacidade de bomba
Montagem do novo
acoplamento Desalinhamento
Empanque
Rotor
mecânico Momento de inércia
Codificação GMAC Isolamento
excessivo
do fluido
Ligação ao veio
Reservas em armazém Falhas nos grupos
para parafuso em inox
eletrobombas
de ClO2
Tempo médio de operação Material resultante de acidentes
em função do caudal por decomposição do ClO2
Valor do NPSH no
arranque da bomba
Degradação do equipamento
Aspiração de detritos causada por vibrações
Utilização de mais vindos dos tanques da bomba contígua (via maciço)
do que uma bomba a montante
Sequência de abertura
de válvulas antes do arranque Maciços
Problemas não individualizados
de cavitação Degradação
Desaperto do parafuso
do equipamento Válvulas
Ligação ao veio
causada por fuga de retenção Configuração
Aumento do na bomba contígua do circuito do grupo
diferencial de pressão Rotação invertida do rotor de bombagem
(recirculação)
Coletor único Válvulas de comutação
de aspiração entre bombas
7,50 88,85 53,98 13,80 257,0 132,6 20,20 501,5 233,0 37,00 1501 579,3 68,00 4645 1488
7,60 91,04 55,09 13,90 260,1 134,0 20,40 510,8 236,4 37,50 1538 591,3 68,50 4709 1506
7,70 93,20 56,20 14,00 263,3 135,4 20,60 519,9 240,1 38,00 1575 603,1 69,00 4773 1523
7,80 95,43 57,31 14,10 266,6 136,8 20,80 528,8 243,5 38,50 1613 615,0 69,50 4839 1541
7,90 97,72 58,45 14,20 269,8 138,2 21,00 538,4 247,1 39,00 1651 627,1 70,00 4905 1558
8,00 100,0 59,60 14,30 273,0 139,6 21,20 547,5 250,7 39,50 1691 639,2
8,10 102,3 60,74 14,40 276,3 141,0 21,40 556,7 254,2 40,00 1730 651,8
8,20 104,6 61,89 14,50 279,6 142,4 21,60 566,4 257,8 40,50 1770 664,2
Adaptado de ASTM D2270:1964.
Gestão da Manutenção na Indústria
Existe uma baixa probabilidade de o controlo da máquina/operador conseguir detetar a avaria funcional do
Moderada equipamento. O controlo da máquina tem um indicador de avaria iminente, podendo este desencadear uma ação de 3
reventiva como a paragem da máquina.
Existe uma elevada probabilidade de o controlo da máquina/operador conseguir detetar a avaria funcional do
Elevada equipamento. O controlo da máquina tem um indicador de avaria iminente, podendo este desencadear uma ação de 2
reventiva e isola a sua causa.
Existe uma muito elevada probabilidade de o controlo da máquina/operador conseguir detetar a avaria funcional do
Muito elevada 1
equipamento.