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Gestão da Manutenção na Indústria

Tabela 2.5 P ARTE SUPERIOR: VALORES OBTIDOS PARA O COMPRIMENTO DO VEIO; PARTE INFERIOR: SOMA, MÉDIA E AMPLITUDE
POR AMOSTRA
n 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
1 999,80 999,80 999,60 999,40 999,80 999,40 1000,40 1000,10 1000,30 999,70 999,60 999,80 999,60 999,45 999,80
2 999,50 1000,00 999,60 999,50 999,80 999,70 1000,40 999,70 1000,20 999,80 999,70 999,70 999,60 999,00 999,60
3 999,60 1000,00 999,40 999,90 999,80 999,80 999,90 999,80 1000,10 999,80 1000,00 999,60 999,60 999,20 999,70
4 999,60 1000,00 999,50 999,60 999,60 999,90 999,80 1000,10 1000,10 1000,30 999,80 1000,00 999,40 999,10 999,30
5 999,50 999,50 999,50 999,60 999,80 1000,60 999,90 999,70 999,90 999,90 999,90 999,30 999,10 999,85 999,60
Soma 4998,00 4999,30 4997,60 4998,00 4998,80 4999,40 5000,40 4999,40 5000,60 4999,50 4999,00 4998,40 4997,30 4996,60 4998,00
Média X 999,60 999,86 999,52 999,60 999,76 999,88 1000,08 999,88 1000,12 999,90 999,80 999,68 999,46 999,32 999,60
Amplitude R 0,30 0,50 0,20 0,50 0,20 1,20 0,60 0,40 0,40 0,60 0,40 0,70 0,50 0,85 0,50
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 Acidente (choque)
Extrínsecas  Defeito de operação
 Condições ambientais
 Desrespeito pelas normas
Intrínsecas  Manutenção inadequada
 Outras causas
Causas  Especificação incorreta
 Defeito em materiais
 Baixa fiabilidade
 Baixa manutibilidade

Análise:
Falha/avaria Consequências  Criticidade (processo/segurança/
/ambiente)

Forma de falha: Características:


Manifestação  Súbita  Descontínuas
 Progressiva  Contínuo Planos de melhoria

Identificação Natureza:
 Elétrica Situação:
Características

 Mecânica  Espaço
 Hidráulica  Tempo
Amplitude  Projeto
Características: Solução satisfaz?
Sim
 Parcial
 Total RCM:
Outras classificações
Árvore de falhas:  Evidentes
 Primárias  Ocultas
 Funcionais Não
 Secundárias  Potenciais
Detetabilidade  Múltiplas Encerramento
 Grau de
detetabilidade do processo

Figura 3.18 – Causas, características e consequências das avarias


Adaptado de Monchy (1991).
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 Garantia da fiabilidade dos equipamentos


 Melhoria da qualidade dos produtos
 Prestação de serviços a terceiros
Qualidade do produto  Sede de conhecimentos e competências Custos diretos

Lucro resultante
da ação manutenção A = Proveitos da ação
da manutenção B - Custos totais
de manutenção C

Custos indiretos
Disponibilidade dos equipamentos  Aumento do LCC
 Segurança e proteção ambiental
 Sistema de água, energia, iluminação
 Minimização do nível de desperdícios

LCC – Custo do ciclo de cida (do inglês life­‑cycle cost).


Figura 6.1 – Lucros resultantes da ação da manutenção
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 Vendas Q
 Custos s=b
n da
Ve
Zona Q
F+a
de lucro is =C
tota
Zona tos
Cus
de prejuízo
Zona =aQ
MS eis
de prejuízo iáv
V* var
tos
Cus

CF Custos fixos (CF)

Q* Q2 Quantidade (Q)

Figura 6.6 – Análise do PC


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Sistema: Grupo de trabalho: Número de folha:


2 Data original: 3
1
Data de revisão:
Responsável
Causas Resultados das Ações
de Deteção
Ocorrência

Modo Efeito
Índice de

Índice de Tarefas Ações de Data de


Índice

NPR

Componente Função Potencial Potencial Potenciais


Severidade Existentes Recomendadas Conclusão Ações Severi-
de Falha de Falha de Falha Ocorrência Deteção NPR
Limite Tomadas dade

4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

1 – Caracterização do sistema 10 – Valor de 1 a 10 do índice de ocorrência da falha


2 – Nome das pessoas que participam no grupo de trabalho 11 – Método para identificar e controlar as falhas
3 – Número de carta e datas de execução e de revisão 12 – Valor de 1 a 10 do índice de deteção da falha
4 – Nome do componente 13 – Número de prioridade de risco
5 – Função que o componente desempenha 14 – Ações recomendadas pelo grupo de trabalho
6 – Possíveis modos de falha 15 – Responsáveis pela implementação e datas limite
7 – Possíveis efeitos que podem ser causados no sistema 16 – Ações corretivas realizadas
8 – Valor de 1 a 10 do índice de severidade dos efeitos 17 – Reavaliação dos índices e cálculo de novo NPR
9 – As causas que podem ter desencadeado o modo de falha
Figura 9.3 – Carta FMEA.
Adaptado de IEC 60812:2006 (2006).
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Consequências de falhas ocultas Consequências na segurança e no meio ambiente Consequências operacionais

A perda de função causada por Será a perda de função causada Não Será a perda de função causada Não Será a perda de função causada por este
este modo de falha, por si só, Sim por este modo de falha capaz por este modo de falha capaz modo de falha capaz de provocar danos
H irá tornar-se evidente para S E O
de provocar acidentes graves de provocar danos ambientais no processo que originem custos adicionais ,
os operadores em circunstâncias além dos custos de reparação?
(feridos e/ou mortes? inaceitáveis?
normais?
Não Sim Sim Sim Não
Há alguma tarefa tecnicamente
viável, de análise de condição,
H1
que valha a pena aplicar para Há alguma tarefa tecnicamente
Há alguma tarefa tecnicamente Há alguma tarefa tecnicamente
detetar a ocorrência da falha? N1 viável de análise de condição
viável de análise de condição O1 viável de análise condição
S1 que valha a pena aplicar para
Sim Não que valha a pena aplicar para que valha a pena aplicar para
detetara ocorrência da falha? detetar a ocorrência da falha? detetar a ocorrência da falha?

Aplicar tarefa análise de condição Sim Não Sim Não Sim Não

Aplicar tarefa análise de condição Aplicar tarefa análise de condição (a) Aplicar tarefa análise de condição (b)
Há alguma tarefa de MPS
H2 tecnicamente viável
que valha a pena aplicar Há alguma tarefa de MPS Há alguma tarefa de MPS
Há alguma tarefa de MPS
para reduzir a taxa de falhas? tecnicamente viável N2 tecnicamente viável
tecnicamente viável O2
S2
que valha a pena aplicar que valha a pena aplicar
Sim Não que valha a pena aplicar
para prevenir a falha? para prevenir a falha?
para prevenir a falha?
Aplicar tarefa MPS Sim Não Sim Não
Sim Não

Aplicar tarefa MPS Aplicar tarefa MPS (a) Aplicar tarefa de MPS (b)
Há alguma tarefa de substituição
programada tecnicamente viável
H3 Há alguma tarefa de substituição
que valha a pena aplicar Há alguma tarefa de substituição
Há alguma tarefa de substituição programada tecnicamente viável
para reduzir a taxa de falha? programada tecnicamente viável N3
programada tecnicamente viável O3 que valha a pena aplicar
S3 que valha a pena aplicar
Sim Não que valha a pena aplicar para prevenir a falha ?
para prevenir a falha? para prevenir a falha?
Sim Não Sim Não
Aplicar tarefa programada Sim Não
de substituição
Há alguma tarefa-padrão de Aplicar tarefa programada Aplicar tarefa programada Aplicar tarefa programada
busca de falha tecnicamente de substituição de substituição (a) de substituição (b)
H4
viável que valha a pena aplicar Há alguma tarefa-padrão para
para detetar e prevenir a falha? Não aplicar manutenção Não aplicar manutenção
Não aplicar
.
busca de falha tecnicamente viável preventiva. O redesenho pode ser
Manut.Plan.
S4
que valha a pena aplicar preventiva. O redesenho pode ser
Sim Não solução, mas deve ser justificado
para detetar e prevenir a falha? solução, mas deve ser justificado
H5
Sim Não
A falha múltipla
Tarefa poderia afetar
de deteção a segurança (a) Em qualquer uma das situações (O1, O2 e (b) Em qualquer uma das situações (N1, N2 e
da falha Aplicar combinação Redesenhar N3), só se deve optar pela tarefa preventiva
ou o ambiente? O3), só se deve optar pela tarefa preventiva
de tarefas se o custo de execução dessa tarefa for
se o custo de execução dessa tarefa for
Sim Não inferior ao custo total das consequências inferior ao custo total da reparação das falhas
operacionais de reparação das falhas que ela que elas se destina a impedir.
Redesenhar instalação Não aplicar manutenção preventiva se destina a impedir.

Figura 9.21 – Diagrama de decisão.


Adaptado de Moubray (1997).
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Preparação diária Planeamento da paragem Controlo da paragem

Produção Preventiva Cronograma da


Produção: paragem
Dia  Decisão de paragem programada
Manutenção Preditiva P–3 (data e duração)
regista PT Manutenção
Dia
P
Produção
Equipas Operadores
Manutenção de manutenção executam ações
Lista de PT executam trabalhos de consignação
Engenharia:
Lista preliminar  Análise da carteira
de trabalhos a de trabalhos
serem executados Identificação
Encarregados analisam Ponto de situação das interrupções
Reunião preliminar:
1 e convertem os pedidos em OT no tempo nos trabalhos
 Análise das OT Controlo
”Aguardar paragem “  Caminho crítico de seguimento
 Consignações da paragem
 Trabalhos em produção
Encarregados codificam OT Lista final
sobre os riscos de perda de trabalhos a
da produção (tempo/ritmo) serem executados

Ações
Preparadores avaliam corretivas na
diariamente a lista de OT Dia paragem?
“Aguardar paragem” Preparador elabora Sim – Ação corretiva
P–2
a programação
dos trabalhos
Não
Preparadores atribuem Preparadores
tempos de mão de obra definem materiais Indicador Ação
por especialidade e/ou equipamentos

Materiais Equipamentos Relatório de


Preparadores regularizam Dia
desempenho da
e enviam para Engenharia Não Mão de obra interna Consignações paragem programada P+1
para aprovar
Material Cronograma (indicadores)
com Mão de obra externa da paragem
Engenharia aprova código? programada
e envia para
Aprovisionamento Reunião de
Sim avaliação
 Produção
Aprovisionamento Reunião final:  Manutenção
procede a aquisição  Validação do  Engenharia
cronograma da
Stock é igual paragem
ou maior do que programada
necessário? Dia
Não P–1 Plano de ação
Programação aprovada
Melhorias no processo

Sim
Preparador organiza Divulga o cronograma
Preparadores os recursos: da paragem:
fazem as reservas  Materiais  Produção/Manutenção
 Logística  Engenharia/Recursos
 Oficinas Humanos  Materiais Divulga resultados
1 – Fluxo de  MO Interna  Aprovisionamento Plano
 Recursos Humanos da paragem
planeamento da Carteira de trabalhos  MO Externa  Distribui o serviço  Equipamentos programada
rotina diária “Aguardar paragem”
 Planeamento à equipa

Figura 12.13 – Fluxograma da preparação da paragem


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Equipamentos
a analisar

Não
Não Sim
O equipamento é novo? Está classificado? A experiência aconselha
a uma revisão?

Sim Não Sim


Primeiro
filtro

Não Não Não


Tem impacto na segurança? Tem impacto no ambiente? Tem impacto na produção?

Sim Sim Sim

Unidades funcionais Mantém a classificação


ou subsistemas críticos já obtida

Tem reserva instalada?


Tem elevados custos de manutenção?
Afetam a condução da instalação? Não
Aplicação
Segundo filtro
das matrizes
(ver Figura 12.16)
Sim

Equipamentos críticos
(C)

Equipamentos importantes
(I)

Equipamentos secundários
(S)

Figura 12.15 – Fluxograma de classificação


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Equipamentos críticos (C) atuais Novos (S) Q+H+A Críticos (C)


(I)
equipamentos finais

Importantes (I)
finais

Secundários (S)
finais
Matriz de risco

1
1
2
2
3
3 S1
1S 2I 3
Frequência (ABC) 1
1
S
S S I
CS S I SC I
2
2 S I C I1
Severidade (123) 3 BI SC IC C
3 I C C
A I C C C1
Matriz de
deteção/severidade

1 2 3 S2
1 2 3
Deteção (ABC) 1 S 1S 2I 3
1 S S I
2 CS SI SC I I2
2 S I C
Severidade (123) 3 BI SC IC C
3 I C C
A I C C C2

Figura 12.16 – Matrizes de risco e deteção/severidade


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Falha na caldeira de recuperação

OU

Falha no sistema Falha no sistema Falha nos sistemas


Falha de
de controlo estático dinâmicos
operação

OU OU
OU

Economizador Barrilete Sobreaquecedor


Feixe
de convecção Tubagem
Câmara
de combustão

Queima Vapor Água Outros Ventilação


Grupos de
Fuel Tratamento bombagem Queima

Figura 12.26 – Árvore de falhas “Falha na caldeira de recuperação


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Falha no economizador

OU

Falha nos coletores Falha nos feixes Falha nos coletores


de entrada tubulares de saída

OU OU
OU

Corrosão/ Pitting Defeitos de Corrosão/ Defeitos de


construção Pitting construção
/fadiga /fadiga
Corrosão Fadiga
a baixa
temperatura térmica Erosão

Erosão

Pitting
OU
Corrosão BT Corrosão/ Defeitos de
/fadiga construção Erosão
(<120 ºC)
OU

Temperatura da OU OU
água de alimentação
baixa Teor de O2 Zonas com O2
Temperatura elevado acumulado
dos gases baixa

Temperatura Temperatura da Sopradores Diafragma


dos gases baixa água de alimentação (erosão) (erosão)
baixa

Figura 12.27 – Árvore de falha “Falha no economizador”


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Falha no barrilete

OU

Portas de entrada Corpos e fundos Caixas, separadores,


de homem ciclones

OU OU OU

Ruturas
Tipo Montagem dos crivos
de juntas de juntas Corrosão
sob tensão Peças soltas Entupimentos
Corrosão/ Defeitos de
/fadiga construção

Figura 12.28 – Árvore de falha “Falha no barrilete”


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Falha no feixe
de convecção

OU

Fadiga Corrosão/ Defeitos


/erosão Sobreaquecimento de construção
Fragilização
Erosão
por hidrogénio

Figura 12.29 – Árvore de falha “Falha no feixe de convecção”


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Falha na câmara
de combustão

OU

Bicas Painéis tubulares Portas/Queimadores Coletores de fundo

OU OU OU OU

Falhas
Fissuração
no circuito de lixívia
da membrana
branca
Empeno de Fissuração
Transbordos Corrosão
espelhos dos tubos
Defeitos
de construção

Depósitos

Defeito
de fabrico
Erosão Sobreaquecimentos

Corrosão Defeitos
Corrosão de construção
cáustica
Fragilização Pitting Fadiga/ Fadiga
por hidrogénio externo /corrosão térmica

Figura 12.30 – Árvore de falha “Falha na câmara de combustão”


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Falha na tubagem

OU

Fadiga térmica Fluência Corrosão Golpes de ariete

Figura 12.31 – Árvore de falha “Falha na tubagem”


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Falha no sobreaquecedor

OU

Coletores de entrada Feixes tubulares Coletores de saída

OU OU OU

Pitting Corrosão Fadiga Pitting Corrosão


Sobreaquecimento
interno sob tensão térmica interno sob tensão
Fadiga Corrosão/
Corrosão/fadiga Fadiga térmica /fadiga
Defeito Defeito
de construção/ de construção/
/reparação /reparação

Pitting Corrosão/
Sobreaquecimento Corrosão Erosão Fadiga
interno /fadiga
Fadiga Defeito
Sobreaquecimento Corrosão Corrosão/ de construção/
(fluência) sob tensão /cinzas térmica /reparação

Figura 12.32 – Árvore de falha “Falha no Sobreaquecedor”


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O
Não
Detetabilidade ≥4 Avaria evidente

Sim S/A Op
Não Não
Severidade >8 Severidade 8≥S≥3
Avaria oculta
Sim Sim
O1 S/A1 Op1 NOp1
É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização
de uma tarefa sob condição para a de uma tarefa sob condição para a de uma tarefa sob condição para a de uma tarefa sob condição para a
deteção da avaria ou da eminência deteção da avaria ou da eminência deteção da avaria ou da eminência deteção da avaria ou da eminência
do seu surgimento? do seu surgimento? do seu surgimento? do seu surgimento?

Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não

Tarefa sob condição Tarefa sob condição Tarefa sob condição Tarefa sob condição
calendarizada calendarizada calendarizada calendarizada

O2 S/A2 Op2 NOp2


É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização
de uma tarefa de reparação de uma tarefa de reparação de uma tarefa de reparação de uma tarefa de reparação
calendarizada? calendarizada? calendarizada? calendarizada?

Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não

Tarefa de reparação Tarefa de reparação Tarefa de reparação Tarefa de reparação


calendarizada calendarizada calendarizada calendarizada

O3 S/A3 Op3 NOp3


É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização
de uma tarefa de substituição de uma tarefa de substituição de uma tarefa de substituição de uma tarefa de substituição
calendarizada? calendarizada? calendarizada? calendarizada?

Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não

Tarefa de substituição Tarefa de substituição


Tarefa de substituição Tarefa de substituição
calendarizada calendarizada
calendarizada calendarizada
O4 S/A4
É tecnicamente viável a realização É tecnicamente viável a realização Manutenção Manutenção
de uma tarefa de deteção de uma combinação de tarefas para não calendarizada não calendarizada
calendarizada? a eliminação de avarias?
Sim Não Sim Não
Um reprojeto pode Um reprojeto pode
Tarefa de deteção ser necessário ser necessário
Combinação É necessário
calendarizada
de tarefas um reprojeto
O5
Poderá uma avaria múltipla ter Não
consequências a nível ambiental e Manutenção Um reprojeto pode
de segurança? não calendarizada ser necessário

Sim Reprojetar
componente

Figura 12.33 – Diagrama de decisão.


Adaptado de Ferreira et al. (2002).
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H S S O
a) Parte superior do diagrama
de decisão (Moubray,1997)

A perda de função Sim Este modo de falha Não Este modo de falha Não O modo de falha tem Não
causada por este modo causa perda da função causa perda da função um efeito adverso
de falha torna-se, por si ou outro dano que ou outro dano que direto sobre a capaci-
mesma, evidente para a poderia ferir ou matar poderia violar qualquer dade operacional?
equipa de operação em alguém? padrão ou regulamento
circunstâncias normais? ambiental?

Não Sim

Sim

Avaria oculta Avaria evidente


de decisão (Ferreira et al., 2002)
b) Parte superior do diagrama

Valor de Não
Avaria evidente
detetabilidade ≥4

Sim
Não Não
Valor de Valor de
Avaria oculta severidade >8 severidade 8 ≥ S ≥3

Sim Sim

Figura 12.34 – Parte superior dos diagramas de decisão de: a) Moubrey (1197); e b) Ferreira et al. (1997)
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Grupo de acionamento
do cilindro aspirante

Unidade de potência Disjuntor

Proteção elétrica Fusíveis

Relés (principal e auxiliar)

Conversor AC/DC Transformador auxiliar

Bobine

Ponte retificadora

Ponte de “tirístores”

Motor DC
Carcaça
Parte fixa
Estator

Enrolamento do indutor

Parte móvel Coletor

Escovas
Taquímetro
Induzido

Unidade de regulação
e comando Enrolamento do induzido

Microprocessador

Regulador de velocidade

Regulador de corrente

Gerador de impulsos

Transmissão
mecânica

Acoplamento
Caixa
Redutor de velocidade
Engrenagens
Veio “cardan”
Veios/rolamentos
Cilindro aspirante

AC – Corrente elétrica alternada (do inglês alternating current); DC – Corrente elétrica contínua (do inglês direct current).
Figura 12.50 – Grupo de acionamento do cilindro aspirante – Diagrama de blocos
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Falha no acionamento do cilindro aspirante

OU

Falha no sistema Falha na unidade Falha na transmissão


de regulação e comando de potência mecânica

OU OU OU

Falha na ponte Falha


retificadora no disjuntor
Ajuste Falha na ponte Falha no
Falha no Falha no Falha
no diâmetro tiristores taquímetro
microproces- acoplamento no cardan
do rolo sador
Falha na Falha Falha
climatização no redutor no rolo
Falha na regulação Falha no motor DC
de velocidade/corrente

OU OU

Paragem intempestiva Motor não arranca Temperatura alta Falha no coletor

OU OU OU OU

Aquecimento Aquecimento
do coletor do indutor
Sobrecarga
Falha Falha
Falha Falha na excitação Aquecimento Aquecimento no coletor
Disparo
na regulação da na regulação de Prisão Condução do induzido da chumaceira Falha
do disjuntor
corrente velocidade mecânica deficiente na escova
Falha principal
na geração de Falha Segurança Falha Coletor
impulsos fisíveis acionada no ventilador sujo

Figura 12.51 – Árvore de falhas “Falha no grupo de acionamento do cilindro aspirante”


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Perda de função
causada pela ocorrência
da falha

Sim Análise técnica


É crítica para
a segurança?

Não
Sim É crítica para Crítico
Análise
o ambiente?
técnica
Não
Não crítico
Sim É crítica para
a produção?

Não

Aplicar técnica
preventiva de
manutenção

Só aplicar uma técnica


Não de manutenção preventiva, caso
É aplicável
MPC? o custo desta técnica seja inferior
ao custo de reparação
É aplicável Não
Sim beneficiação
programada?
São aplicáveis Não
Sim testes, ensaios,
provas?
Não
Sim É aplicável CSG?

É aplicável
Sim modificação/
/substituição?

Sim
Aplicar
beneficiação
Fazer CSG
programada
Aplicar testes, Aplicar
Aplicar MPC modificações/
ensaios, provas
/substituições

Figura 12.57 – Diagrama de decisão utilizado


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Falhas
de materiais/manutenção Falhas
no equipamento
Especificação do material
do empanque

Fugas no empanque
Tampa da bomba Lavagens
mecânico
Resistência Indução de vibrações
Controlo dimensional Tipo de a vibrações
da caixa de empanque empanque

Adequação da Acoplamento
Voluta
capacidade de bomba
Montagem do novo
acoplamento Desalinhamento
Empanque
Rotor
mecânico Momento de inércia
Codificação GMAC Isolamento
excessivo
do fluido
Ligação ao veio
Reservas em armazém Falhas nos grupos
para parafuso em inox
eletrobombas
de ClO2
Tempo médio de operação Material resultante de acidentes
em função do caudal por decomposição do ClO2
Valor do NPSH no
arranque da bomba
Degradação do equipamento
Aspiração de detritos causada por vibrações
Utilização de mais vindos dos tanques da bomba contígua (via maciço)
do que uma bomba a montante
Sequência de abertura
de válvulas antes do arranque Maciços
Problemas não individualizados
de cavitação Degradação
Desaperto do parafuso
do equipamento Válvulas
Ligação ao veio
causada por fuga de retenção Configuração
Aumento do na bomba contígua do circuito do grupo
diferencial de pressão Rotação invertida do rotor de bombagem
(recirculação)
Coletor único Válvulas de comutação
de aspiração entre bombas

Falhas na operação Meio envolvente

NPSH – Net positive suction head.


Figura 12.70 – Diagrama de causa e efeito
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Anexo 6  TABELA PARA O CÁLCULO DO ÍNDICE DE VISCOSIDADE


VALORES DE L E H PARA UMA VISCOSIDADE CINEMÁTICA A 100 °C, mm2/s (cSt)
υ100oC L H υ100oC L H 100 C
o
L H υ100oC L H υ100oC L H
2,00 7,994 6,394 8,30 106,9 63,05 14,60 283,0 143,9 21,80 575,6 261,5
2,10 8,640 6,894 8,40 109,2 64,18 14,70 286,4 145,3 22,00 585,2 264,9 41,00 1810 676,6
2,20 9,309 7,410 8,50 111,5 65,32 14,80 289,7 146,8 22,20 595,0 268,6 41,50 1851 689,1
2,30 10,00 7,944 8,60 113,9 66,48 14,90 293,0 148,2 22,40 604,3 272,3 42,00 1892 701,9
2,40 10,71 8,496 8,70 116,2 67,64 15,00 296,5 149,7 22,60 614,2 275,8 42,50 1935 714,9
2,50 11,45 9,063 8,80 118,5 68,79 15,10 300,0 151,2 22,80 624,1 279,6 43,00 1978 728,2
2,60 12,21 9,647 8,90 120,9 69,94 15,20 303,4 152,6 23,00 633,6 283,3 43,50 2021 741,3
2,70 13,00 10,25 9,00 123,3 71,10 15,30 306,9 154,1 23,20 643,4 286,8 44,00 2064 754,4
2,80 13,80 10,87 9,10 125,7 72,27 15,40 310,3 155,6 23,40 653,8 290,5 44,50 2108 767,6
2,90 14,63 10,50 9,20 128,0 73,42 15,50 313,9 157,0 23,60 663,3 294,4 45,00 2152 780,9
3,00 15,49 12,15 9,30 130,4 74,57 15,60 317,5 158,6 23,80 673,7 297,9 45,50 2197 794,5
3,10 16,36 12,82 9,40 132,8 75,73 15,70 321,1 160,1 24,00 683,9 301,8 46,00 2243 808,2
3,20 17,26 13,51 9,50 135,3 76,91 15,80 324,6 161,6 24,20 694,5 305,6 46,50 2288 821,9
3,30 18,18 14,21 9,60 137,7 78,08 15,90 328,3 163,1 24,40 704,2 309,4 47,00 2333 835,5
3,40 19,12 14,93 9,70 140,1 79,27 16,00 331,9 164,6 24,60 714,9 313,0 47,50 2380 849,2
3,50 20,09 15,66 9,80 142,7 80,46 16,10 335,5 166,1 24,80 725,7 317,0 48,00 2426 863,0
3,60 21,08 16,42 9,90 145,2 81,67 16,20 339,2 167,7 25,00 736,5 320,9 48,50 2473 876,9
3,70 22,09 17,19 10,00 147,7 82,87 16,30 342,9 169,2 25,20 747,2 324,9 49,00 2521 890,9
3,80 23,13 17,97 10,10 150,3 84,08 16,40 346,6 170,7 25,40 758,2 328,8 49,50 2570 905,3
3,90 24,19 18,77 10,20 152,9 85,30 16,50 350,3 172,3 25,60 769,3 332,7 50,00 2618 919,6
4,00 25,32 19,56 10,30 155,4 86,51 16,60 354,1 173,8 25,80 779,7 336,7 50,50 2667 933,6
4,10 26,50 20,37 10,40 158,0 87,72 16,70 358,0 175,4 26,00 790,4 340,5 51,00 2717 948,2
4,20 27,75 21,21 10,50 160,6 88,95 16,80 361,7 177,0 26,20 801,6 344,4 51,50 2767 962,9
4,30 29,07 22,05 10,60 163,2 90,19 16,90 365,6 178,6 26,40 812,8 348,4 52,00 2817 977,5
4,40 30,48 22,92 10,70 165,8 91,40 17,00 369,4 180,2 26,60 824,1 352,3 52,50 2867 992,1
4,50 31,96 23,81 10,80 168,5 92,65 17,10 373,3 181,7 26,80 835,5 356,4 53,00 2918 1007
4,60 33,52 24,71 10,90 171,2 93,92 17,20 377,1 183,3 27,00 847,0 360,5 53,50 2969 1021
4,70 35,13 25,63 11,00 173,9 95,19 17,30 381,0 184,9 27,20 857,5 364,6 54,00 3020 1036
4,80 36,79 26,57 11,10 176,6 96,45 17,40 384,9 186,5 27,40 869,0 368,3 54,50 3073 1051
4,90 38,50 27,53 11,20 179,4 97,71 17,50 388,9 188,1 27,60 880,6 372,3 55,00 3126 1066
5,00 40,23 28,49 11,30 182,1 98,97 17,60 392,7 189,7 27,80 892,3 376,4 55,50 3180 1082
5,10 41,99 29,46 11,40 184,9 100,2 17,70 396,7 191,3 28,00 904,1 380,6 56,00 3233 1097
5,20 43,76 30,43 11,50 187,6 101,5 17,80 400,7 192,9 28,20 915,8 384,6 56,50 3286 1112
5,30 45,53 31,40 11,60 190,4 102,8 17,90 404,6 194,6 28,40 927,6 388,8 57,00 3340 1127
5,40 47,31 32,37 11,70 193,3 104,1 18,00 408,6 196,2 28,60 938,6 393,0 57,50 3396 1143
5,50 49,09 33,34 11,80 196,2 105,4 18,10 412,6 197,8 28,80 951,2 396,6 58,00 3452 1159
5,60 50,87 34,32 11,90 199,0 106,7 18,20 416,7 199,4 29,00 963,4 401,1 58,50 3507 1175
5,70 52,64 35,29 12,00 201,9 108,0 18,30 420,7 201,0 29,20 975,4 405,3 59,00 3563 1190
5,80 54,42 36,26 12,10 204,8 109,4 18,40 424,9 202,6 29,40 987.1 409,5 59,50 3619 1206
5,90 56,20 37,23 12,20 207,8 110,7 18,50 429,0 204,3 29,60 998,9 413,5 60,00 3676 1222
6,00 57,97 38,19 12,30 210,7 112,0 18,60 433,2 205,9 29,80 1011 417,6 60,50 3734 1238
6,10 59,74 39,17 12,40 213,6 113,3 18,70 437,3 207,6 30,00 1023 421,7 61,00 3792 1254
6,20 61,52 40,15 12,50 216,6 114,7 18,80 441,5 209,3 30,50 1055 432,4 61,50 3850 1270
6,30 63,32 41,13 12,60 219,6 116,0 18,90 445,7 211,0 31,00 1086 443,2 62,00 3908 1286
6,40 65,18 42,14 12,70 222,6 117,4 19,00 449,9 212,7 31,50 1119 454,0 62,50 3966 1303
6,50 67,12 43,18 12,80 225,7 118,7 19,10 454,2 214,4 32,00 1151 464,9 63,00 4026 1319
6,60 69,16 44,24 12,90 228,8 120,1 19,20 458,4 216,1 32,50 1184 475,9 63,50 4087 1336
6,70 71,29 45,33 13,00 231,9 121,5 19,30 462,7 217,7 33,00 1217 487,0 64,00 4147 1352
6,80 73,48 46,44 13,10 235,0 122,9 19,40 467,0 219,4 33,50 1251 498,1 64,50 4207 1369
6,90 75,72 47,51 13,20 238,1 124,2 19,50 471,3 221,1 34,00 1286 509,6 65,00 4268 1386
7,00 78,00 48,57 13,30 241,2 125,6 19,60 475,7 222,8 34,50 1321 521,1 65,50 4329 1402
7,10 80,25 49,61 13,40 244,3 127,0 19,70 479,7 224,5 35,00 1356 532,5 66,00 4392 1419
7,20 82,39 50,69 13,50 247,4 128,4 19,80 483,9 226,2 35,50 1391 544,0 66,50 4455 1436
7,30 84,53 51,78 13,60 250,6 129,8 19,90 488,6 227,7 36,00 1427 555,6 67,00 4517 1454
7,40 86,66 52,88 13,70 253,8 131,2 20,00 493,2 229,5 36,50 1464 567,1 67,50 4580 1471
©  Lidel – Edições Técnicas

7,50 88,85 53,98 13,80 257,0 132,6 20,20 501,5 233,0 37,00 1501 579,3 68,00 4645 1488
7,60 91,04 55,09 13,90 260,1 134,0 20,40 510,8 236,4 37,50 1538 591,3 68,50 4709 1506
7,70 93,20 56,20 14,00 263,3 135,4 20,60 519,9 240,1 38,00 1575 603,1 69,00 4773 1523
7,80 95,43 57,31 14,10 266,6 136,8 20,80 528,8 243,5 38,50 1613 615,0 69,50 4839 1541
7,90 97,72 58,45 14,20 269,8 138,2 21,00 538,4 247,1 39,00 1651 627,1 70,00 4905 1558
8,00 100,0 59,60 14,30 273,0 139,6 21,20 547,5 250,7 39,50 1691 639,2
8,10 102,3 60,74 14,40 276,3 141,0 21,40 556,7 254,2 40,00 1730 651,8
8,20 104,6 61,89 14,50 279,6 142,4 21,60 566,4 257,8 40,50 1770 664,2
Adaptado de ASTM D2270:1964.
Gestão da Manutenção na Indústria

Anexo 7  CRITÉRIOS A CONSIDERAR NA EXECUÇÃO DA FOLHA FMECA


Critérios a Considerar na Eexecução da Folha FMECA
1  Classificação Atribuída à Severidade
1.1  Segurança e Ambiente (S/A)
Classificação Descrição Índice
A avaria ocorre sem qualquer tipo de aviso. Tem um impacto elevado a nível da segurança dos operadores da instalação
Perigoso – Sem aviso 10
ou da comunidade. Coloca em risco normas ambientais.
A avaria ocorre com aviso. A avaria do equipamento tem um impacto médio a nível da segurança dos operadores da
Perigoso – Com Aviso 9
instalação ou da comunidade. Coloca em risco normas ambientais.
1.2  Consequências na Produção/Indisponibilidade (Op/Nop)
Classificação Descrição Índice
Tempo de paragem muito A avaria pode provocar paragem de produção, não recuperável, superior a 120 horas. Não coloca em risco a segurança
8
elevado de bens ou pessoas. Não põe em risco risco ambientais.
A avaria pode provocar paragem de produção, não recuperável, superior a 72 horas e inferior a 120 horas. Não coloca
Tempo de paragem elevado 7
em risco a segurança de bens ou pessoas. Não põe em risco risco ambientais.
A avaria pode provocar paragem de produção, não recuperável, superior a 24 horas e inferior a 72 horas. Não coloca em
Tempo de paragem elevado 6
risco a segurança de bens ou pessoas. Não põe em risco risco ambientais.
A avaria pode provocar paragem de produção, não recuperável, superior a 12 horas e inferior a 24 horas. Não coloca em
Tempo de paragem moderado 5
risco a segurança de bens ou pessoas. Não põe em risco risco ambientais.
A avaria pode provocar paragem de produção, não recuperável, superior a 4 horas e inferior a 12 horas. Não coloca em
Tempo de paragem moderado 4
risco a segurança de bens ou pessoas. Não põe em risco risco ambientais.
A avaria pode provocar paragem de produção, não recuperável, inferior a 4 horas. Não coloca em risco a segurança de
Tempo de paragem baixo 3
bens ou pessoas. Não põe em risco risco ambientais.
Tempo de paragem reduzido A variabilidade dos parâmetros do processo ultrapassa os limites de controlo superior ou inferior. 2
Sem consequências A variabilidade dos parâmetros do processo encontra-se dentro dos limites de controlo superior ou inferior. 1
2  Classificação Atribuída à Probabilidade de Ocorrência
Classificação Descrição Índice
Muito alto Mais de 2 paragens por ano. 6
Alto Entre 1 a 2 paragens por ano. 5
Moderado Entre 0,2 a 1 paragens por ano (máximo 1 paragem por ano). 4
Baixo Entre 0,1 a 0,2 paragens por ano (máximo 1 paragem em cada 5 anos). 3
Muito baixo Entre 0,05 a 0,1 paragens por ano (máximo 1 paragem em cada 10 anos). 2
Remota Inferior a 0,05 paragens por ano (máximo 1 paragem em cada 20 anos). 1
3  Classificação Atribuída à Detetabilidade
Classificação Descrição Índice
Incerto O sistema de controlo da máquina/operador não consegue detetar a avaria funcional do equipamento. 6
Existe uma remota probabilidade de o controlo da máquina/operador conseguir detetar a avaria funcional do
Remota 5
equipamento. O controlo da máquina tem um indicador de avaria iminente.
Existe uma baixa probabilidade de o controlo da máquina/operador conseguir detetar a avaria funcional do
Baixo 4
equipamento. O controlo da máquina tem um indicador de avaria iminente.
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Existe uma baixa probabilidade de o controlo da máquina/operador conseguir detetar a avaria funcional do
Moderada equipamento. O controlo da máquina tem um indicador de avaria iminente, podendo este desencadear uma ação de 3
reventiva como a paragem da máquina.
Existe uma elevada probabilidade de o controlo da máquina/operador conseguir detetar a avaria funcional do
Elevada equipamento. O controlo da máquina tem um indicador de avaria iminente, podendo este desencadear uma ação de 2
reventiva e isola a sua causa.
Existe uma muito elevada probabilidade de o controlo da máquina/operador conseguir detetar a avaria funcional do
Muito elevada 1
equipamento.

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