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MANUTENÇÃO

PROFISSIONAL
PILAR DE WCM
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3
Habilidades e Conhecimento Necessários

Classificação das Máquinas

Ambiente
Atividades Preliminares

Desenvolvimento de pessoas
Indicadores de Pilar

Produtividade inicial / Gerenciamento de

MANUFATURA DE CLASSE MUNDIAL


equipamentos
Os 7 Passos da PM
Objetivos e Ações

Serviço / Logística de clientes


Controle de qualidade
Manutenção professional
RESUMO

Atividade autônoma
Melhoria específica
Desdobramento de custos
Ambiente de Segurança higiene e de
trabalho

»
»
»
»
»
»
OBJETIVO DA PM

Maximizar OEE (no caso de uma única máquina) ou OPE (no


caso de uma linha de fluxo contínua como a observada na
indústria de processamento)

Manter o equipamento no seu estado desejável e melhorar de


maneira contínua a sua produtividade é a estratégia total por trás
do WCM

Devemos implementar um sistema que mantenha o


estado desejável da máquina
AÇÕES DE PM
1. Estabelecer os Objetivos e Metas
2. Analisar as falhas da planta, pequenas paradas , pequenas
falhas, falhas ocultas Quebra
(perda da função)
Queima do motor

3. Definir as devidas prioridades. Onde devemos trabalhar para


Parada secundária
Superaquecimento do
(redução da função)
motor

Falhas
A vibração causa a

conseguir economias seguindo a Matriz C de Desdobramento


secundárias
deterioração do
(nenhuma redução
da função) rolamento

Falhas ocultas Porcas e parafusos


(nenhuma redução Centenas
soltos

de Custos
da função)

Pirâmide de perdas por quebra

4. Resolver as falhas da planta , pequenas paradas, pequenas


falhas, falhas ocultas, fazendo isto de maneira econômica. Um ladrão experto
primeiro encontra os
Manter cada parte em uma máquina “como seria se estivesse clientes e depois rouba.

Um ladrão medíocre
livre de pequenos defeitos.” primeiro rouba e depois
procura os clientes.

5. Verificar os efeitos sobre os KPIs.


INDICADORES DE
PILAR

6
INDICADORES DE PILAR

KPIs ~ indicadores de desempenho:

• Quebras / Máquina / Mês


• MTBF
• MTTR
• OEE - OLE

KAIs ~ indicadores de atividades:

•Estratificação das Atividades de Manutenção (% de horas)


•Número de EWO
•Padrões de Manutenção Planejados
HABILIDADES E
CONHECIMENTO
NECESSÁRIO

8
ATIVIDADES PRELIMINARES –
HABILIDADES DE PILAR
O Gerente de Operações da Planta é o líder de pilar recomendado

META
1. 5G
2. 5W + 1H, 5Why
3. 7 Ferramentas de WCM
4. Teoria da manutenção
Reativo
5. Classificação da máquina com base em CD
6. Medição de OEE, OPE
7. Passo 1 de PM
8. Passo 2 de PM
9. Passo 3 de PM
10. SMP
1. 5S na oficina da máquina
2. Gerenciamento de desenhos da máquina
3. Gerenciamento de sobressalentes
4. Classificação da máquina com base em CD+P,Q,C,D,S y M
Preventivo 5. Passo 4 de PM
6. Passo 5 de PM
7. Manutenção dos componentes
8. Análise MTTR
9. QM, PPA
10. Microparadas: uso de câmera de alta velocidade
1. Análise de quebras
2. Passo 6 de PM
3. Passo 7 de PM
4. Gerenciamento em tempo real O Líder de Pilar deve ter nível de
Proativo 5. Operação automática
6. FTA, FMEA do processo habilidades mínimo de 3 (avaliação
7. Sistema de feedback para EPM y EEM
8. Projeto de confiabilidade + teste)
9. RCM
10. Gerenciamento de sobressalente na fase de projeto 9
ATIVIDADES PRELIMINARES – EQUIPE
DE PILAR
Líder de Pilar
Gerente de Operações
da Planta
O Líder de pilar deve ter
Líder de Líder de
Treinamento e nível de habilidades mínimo
Manutenção
Desenvolvimento de 3 para tudo (avaliação +
teste)

EQUIPE
Gerente Financeiro Multifuncional Técnico de Manutenção

e
Multihabilidades
Arquivos Técnicos
Técnico Eletricista

Gerente de
Utilidades

10
ATIVIDADES
PRELIMINARE
S
11
ATIVIDADES PRELIMINARES
1 Teoria de Manutenção e EWOs 2 Aplicativos de computador

MANUTENÇÃO NÃO MANUTENÇÃO PLANEJADA MANUTENÇÃO


PREVENTIVA
PLANEJADA

BD - MANUTENÇÃO PÓS PM -MANUTENÇÃO CM -MANUTENÇÃO


QUEBRA PREVENTIVA CORRETIVA
MANUTENÇÃO
BD

TBM -MANUTENÇÃO BASEADA NO TEMPO MANUTENÇÃO


PERIÓDICA

CBM- MANUTENÇÃO BASEADA NAS CONDIÇÕES

AM -MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

Depósito de peças sobressalentes Gerenciamento de óleo e lubrificação Oficina de Manutenção 5S


3 4 5
Locais indicados para os lubrificantes
e as ferramentas necessárias.

Peças sobressalentes trazidas ao local da


quebra em menos de 3 minutos

12
TIPOS DE MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO NÃO PLANEJADA MANUTENÇÃO PLANEJADA

BD - MANUTENÇÃO PM -MANUTENÇÃO CM -MANUTENÇÃO


PÓS QUEBRA PREVENTIVA CORRETIVA

TBM -MANUTENÇÃO BASEADA


NAS CONDIÇÕES

MANUTENÇÃO BASEADA NO
CBM - TEMPO

AM - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

13
ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO
É de responsabilidade do Departamento de Manutenção definir a estratégia de
manutenção para garantir a maior eficácia e confiabilidade do equipamento .

Ele de se encarregar de organizar o planejamento, controle e de cuidar dos sistemas


de planta, definir as ferramentas e técnicas apropriadas e preparar um sistema para
definir:

Os critérios de seleção dos equipamentos e sua priorização (Qual)

Selecionar as ferramentas e os tipos adequados de manutenção (Como)

Decidir quando executar as atividades planejadas (Quando)

Identificar e desenvolver os recursos envolvidos em PM e AM (Quem)

Encontrar as verdadeiras causas das perdas na planta (Que)

20
EWO – EXEMPLO DE ORDEM DE
TRABALHO DE EMERGÊNCIA
Ordem de trabalho de emergência de manutenção profissional

Informação da máquina, emitido por e quebra no.

Padrão de EWO para registrar e analisar todas


Desenho/fotografia do problema

Descrição do problema
as quebras
Lista de peças
• Informação sobre a máquina, emitida por, Nº da quebra

Definição do problema 5W & 1 H e dos


• Descrição do problema com desenhos / ilustrações
Listar causas possíveis
trabalhos
Classificação • Lista de peças
do problema

Causa raiz
• Definição do problema e lista de possíveis causas
Verificação de causas possíveis identificada
• Classificação do problema
• Causa de raiz identificada

Detalhes das contramedidas Desenho das • Detalhes da contramedida (responsabilidade e cronograma)


(responsabilidade e cronograma) contramedidas
• Desenho da contramedida
• Padrão de introdução, operacional e de manutenção
Como manter
a continuidade
Introdução, atualização dos padrões • Como manter
operacionais e de manutenção

• Reparo / Tempo de indisponibilidade. Detalhes do tempo


Detalhes do sincronismo do reparo/tempo de indisponibilidade
da máquina
• Comentários

Comentários
21
GERENCIAMENTO DAS PEÇAS
SOBRESSALENTES
Padronizar as peças sobressalentes o
Passo 7
melhor possível com o Pilar de EEM

Organizar o sistema de gerenciamento de peças


Passo 6 sobressalentes computadorizado, sincronizado com
TBM e CBM

Passo 5 Definir o sistema de gerenciamento visual

Definir a quantidade necessária de cada peça


Passo 4
sobressalente

Ordenar as peças
Passo 3
sobressalentes

Passo 2
Definir a política de
gerenciamento de peças
sobressalentes
Metas
Garantia da disponibilidade
Passo 1 Listar e classificar
Garanta de nível baixo de estoque
GERENCIAMENTO DE LUBRIFICANTES
O gerenciamento de lubrificantes é de responsabilidade do departamento de manutenção. Aqui é
incluída a compra, o armazenamento, a movimentação, o equipamento de lubrificação, as
condições dos de lubrificantes e a implantação e treinamento do sistema de lubrificação.

Implementação e treinamento do sistema de lubrificação

Porque precisamos lubrificar – Usar peças quebradas como exemplo

Quais são os princípios da lubrificação – Usar desenhos técnicos

Como a lubrificação funciona – Usar diagramas e ilustrações

23
GERENCIAMENTO DA OFICINA DE
MANUTENÇÃO
ça
Uma oficina bem gerenciada garante o seguinte:
r a n
Zero acidentes e quase acidentes
e gu e
S ad
Sem dano a peças sobressalentes e equipamento
li d
u a
Q
Localização rápida das ferramentas e peças sobressalentes
Restauração rápida da peça depois de um serviço de manutenção
Disponibilidade de peças sobressalentes e consumíveis
Gestão visual de ferramentas e equipamentos
Rateio dos custos das peças sobressalentes com a equipe de
d e
manutenção
Padrões 5S alinhados com o resto da planta ida
Manutenção dos resultados conseguidos
u t iv
ro d
P 24
GERENCIAMENTO DA OFICINA DE
MANUTENÇÃO
A perda de tempo na oficina de manutenção torna-se uma falta de eficiência
na linha de produção, aumentando o tempo parado da linha.

Para criar e manter o trabalho confortável, eficiente e seguro deve ser


aplicada a metodologia 5S.

3. Seiso / Brilho – Limpeza


1. Seiri / Classificar – Separar
Eliminar vazamentos, pó, etc. da área
Retire todos os materiais não necessários da
área Inspecionar e limpar para detectar os problemas

Definir quem será o responsável por cada área


4. Seiketsu / Padronizar

Definir as atividades de limpeza e inspeção


necessários para manter as
2. Seiton / Ordenar condições da área conseguidas

Definir um lugar específico para cada material,


todo mundo deve ser capaz de entender
rapidamente o que, onde e quanto para eliminar o 5. Shitsuke / Manter
tempo de procura.
Manter e melhorar os padrões e resultados
conseguidos

25
CLASSIFICAÇÃO
DAS MÁQUINAS

26
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS
Porque são classificadas as máquinas?

•Alocação de recursos de manutenção (mão de obra e orçamento)

•Aplicação do tipo mais conveniente de manutenção

A priorização se concentra nos recursos de manutenção

27
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS

Reativa Preventiva Proativa

Custo (perda) Risco (probabilidade x perda financeira)

•Na Fase Reativa as perdas são altas e o seu custo associado é a chave para classificar as
máquinas e encontrar a prioridade.
A classificação neste caso vem do Desdobramento de Custos.

•Na Fase Preventiva e Proativa as perdas são baixas para todos os processos / máquinas.
Isto significa que o Desdobramento de Custos não é capaz de dar a prioridade para
continuar.
Neste caso, é usada uma classificação de máquinas com base em outra metodologia
chamada T.G.P.C, a qual considera o Tempo de reparo, o Grau de Influência, a
Probabilidade de falha e a Criticidade da máquina.
28
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS -
DESDOBRAMENTO DE CUSTOS
 Baseado no Desdobramento de Custos selecionar as adequadamente as Áreas
Modelo
Perdas por quebra por pilar/área/processo
Perdas da Planta Matriz C (K€)

SETUP
NVAA QUEBRAS
RESTOS DELTA TM
MICROPARADAS
SOBRECONSUMO
PARTIDA / DESLIGAMENTO
DESBALANCEAMENTO/DISSAT.
Máquina modelo da
área AA
Perdas por quebra - matriz C ou mesmo parte de
(K€) por área/processo uma máquina

29
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS -
DESDOBRAMENTO DE CUSTOS

50% da perda por quebra total devido a


Falta de condições básicas

Até 70%
Prioridade

Até 90%

Até 100%

30
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS -
DESDOBRAMENTO DE CUSTOS
 Baseado no Desdobramento de Custos selecionar adequadamente as Áreas
Modelo

Classe da máquina No.


ÁREA DA PLANTA no. de máquinas/classe
TOTAL
de
AA A B C máquinas.
Linha 1 3 7 59 112 181

Linha 2 5 11 65 120 201

Linha 3 32 37 73 85 227
Planta 1
Linha 4 11 2 13

 Exemplo de Linha 5 59 57 80 196

Linha 6 7 7

Linha A 7 18 37 49 111
Classificação das
Linha B 5 16 25 41 87
Linha C 5 9 21 35 70
Máquinas de toda a Planta 2 Linha D 11 11
Linha E 11 11
planta Linha F 3 4 7

Linha G 7 16 34 57 114

TOTAL 64 187 375 610 1236


% 5% 15% 30% 50% 100%

31
OS 7 PASSOS
DE PM
32
OS 7 PASSOS DE PM

•Gerenciamento de custos de manutenção


Passo 7 •Estabelecimento de um sistema de manutenção
planejado

• Construir um sistema de manutenção preditivo


Passo 6
(gerenciamento da tendência)

Passo 5 • Construir um sistema de manutenção periódica

•Medidas contra os pontos fracos da máquina e


Passo 4
prolongar a vida útil do equipamento

•Estabelecimento de padrões
Passo 3
de manutenção

•Deterioração inversa (análise Aplicar os Passo 1 - 3 de PM rigorosamente é


Passo 2
de quebra)
a chave para eliminar as quebras.
O restante é refinar as atividades de PM.
Eliminação da deterioração forçada
Passo 1
e prevenção da deterioração acelerada
PASSO 1
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO FORÇADA E
PREVENÇÃO DA DETERIORAÇÃO ACELERADA

34
PASSO 1 - OBJETIVOS E ATIVIDADES
Metas
PASSO 1
•Estabilizar MTBF
•Estabelecer o KPI
PASSO 2

Atividades
PASSO 3 •Restauração das condições básicas e prevenção da deterioração acelerada
•Avaliação da eficiência da máquina – estabelecimento de KPI
Número de quebras devido a falta de manutenção
PASSO 4
Tempo de indisponibilidade
Frequência de quebra (MTBF)
PASSO 5
Tempo médio de reparo (MTTR)
Eficiência técnica / OEE
PASSO 6 • Definir o objetivo de KPI de PM
• Reunir a informação técnica do equipamento (estabelecer e atualizar o livro
de registro de ocorrências da máquina)
PASSO 7

35
KPI E KAI

PASSO 1 KPI
Número de quebras
PASSO 2
MTBF
MTTR
OEE
PASSO 3
Eficiência técnica

PASSO 4

KAI
PASSO 5 Número de EWO
Estratificação das Atividades de manutenção (% de horas)
Número de Kaizen rápido
PASSO 6

PASSO 7

36
DEFINIÇÕES DE KPI

PASSO
1 MTTR Tempo total de reparo
Tempo Médio de Reparo Número de quebras
PASSO
2

PASSO
3
MTBF Tempo de Produção Planejado – Tempo parado
Tempo Médio Entre Falhas Número de quebras
PASSO
4

PASSO OEE Número Unidades Boas


5
Eficácia Global de Equipamento Produção Programada
PASSO
6

PASSO
Eficiência Tempo de máquina disponível Técnica
7 Tempo de trabalho planejado
37
DEFINIÇÃO DE MTBF E MTTR
Tempo de análise

PASSO
1

PASSO Disponibilidade
2

Quebras
da máquina

Quebras
PASSO
3 Não
disponibilidade
da máquina

PASSO
4

PASSO
5 Tempo
MTTR – Tempo médio Tempo total de reparo
de reparo
No. de quebras

PASSO
6

MTBF– Tempo médio Tempo de produção panejada – tempo de indisponibilidade


PASSO entre falhas
7 No. de quebras

38
MTTR TEMPO MÉDIO DE REPARO
PARA OBTER UMA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE
PASSO MANUTENÇÃO É NECESSÁRIO AVALIAR
1
CUIDADOSAMENTE O TEMPO DE REPARO

RETOMADA DA
PRODUÇÃO
QUEBRA

PASSO
2

PASSO
3

tempo
PASSO
4

CHAMADA E
SUBSTITUIÇÃO
PASSO ESPERA DO
DIAGNÓSTICO DESMONTAGEM OU REPARO DO SETUP
5 ENCARREGADO
COMPONENTE
DA MANUTENÇÃO

PASSO
6
T (minutos) = TEMPO DE REPARO
PASSO
7

39
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO E
ESTABILIZAÇÃO DE MTBF
PASSO
1
Quando uma máquina é negligenciada, a degradação
tende a aumentar com o tempo, o que resulta em
PASSO
2
quebras.

PASSO
3

PASSO
4

PASSO
5
A sujeira é a principal causa da deterioração:
PASSO •Esconde a folga excessiva
6 •Esconde as quebras potenciais
•Esconde a falta de lubrificação potencial
PASSO •Causa problemas de Qualidade de produto
7

40
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO E
ESTABILIZAÇÃO DE MTBF
PASSO
1 Existem dois tipos de deterioração:

PASSO
2
Deterioração natural
A deterioração normal a qual ocorre com um uso adequado do maquinismo e
atividades de manutenção básicas regulares.
PASSO
3

PASSO
4

PASSO
5 Deterioração acelerada ou forçada
Está ligada a fatores humanos e acontece com uma velocidade maior do que a
PASSO
deterioração natural devido a atividades de manutenção negligenciadas, como por
6 exemplo falta de limpeza e lubrificação.

PASSO
7

41
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO E
ESTABILIZAÇÃO DE MTBF
PASSO
1 Para estabilizar o MTBF é fundamental eliminar a deterioração acelerada através de:
Restaurar as condições básicas
PASSO Manter as condições básicas
2

Estas atividades são realizadas com dar


PASSO suporte aos três primeiros passos de AM
3 OLP – Inspeção
padrão básico

PASSO
4
ETIQUETA Atividade
OLP – Limpeza Taxa de fechamento de
Etiquetas de Verificação
padrão básico
PASSO
5

PASSO OLP – Lubrificação


6 padrão básico

PASSO
7

42
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO E
ESTABILIZAÇÃO DE MTBF
PASSO
1 A estabilização de MTBF é fundamental para facilitar a
previsão do tempo entre duas quebras sucessivas.
PASSO
2
Se a distribuição estatística de MTBF for bem conhecida
PASSO (valor médio e variância) é possível definir o intervalo
3
mais apropriado para a substituição de um componente.
PASSO
4
O objetivo é:
Probabilidade de
PASSO •Aumentar o valor médio falha
5
•Reduzir a variância
Estabilização de MTBF
PASSO
A quebra
6
ocorre só
aqui

PASSO
7
Tempo
Período de substituição 1
Período de substituição 2 43
WCM

LIVRO DE REGISTRO DE OCORRÊNCIAS - the o ry

DA MÁQUINA
Livro de registro de ocorrências da máquina com classificação de componente A, B,
PASSO C
1
 A = quando um componente A quebra -> o equipamento quebra
PASSO
 B = quando um componente B quebra -> o equipamento ainda funciona. Impacto limitado
2
 C = quando um componente C quebra -> o equipamento funciona normalmente. Nenhum impacto
(manutenção pós quebra)
PASSO
3
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS
COMPONENTES COMPONENTES

PASSO QUEBRAS Todos os componentes


TBF por
4 -
componente
Número de quebras
- Tempo de reparo
- Número de EWOs
- Causa raiz REGISTRO DE MTBF por
PASSO OCORRÊNCIAS componente

5 PROBLEMAS DE DA MÁQUINA
QUALIDADE MTTR por
componente

PASSO ESTRATÉGIA DE
PARADAS MANUTENÇÃO
6 PEQUENAS

ATIVIDADES DE
MANUTENÇÃO AM / TBM / CBM
PREVENTIVA
PASSO GERENCIAMENTO
7 DE PEÇAS DE
REPOSIÇÃO

CRONOGRAMA DE AM E PM 45
LIVRO DE REGISTRO DE OCORRÊNCIAS
DA MÁQUINA
riferimento ATIVIDADE' CÍCLICA
PASSO
Component Level riferimento PILASTRO
1 "Nome da planta"
AM PM Q FI

(W,M,2M,3M,4M,Y)
Descrição da

Performance

Availability
atividade de
PASSO

Subgrupo

Spare Part Location


NOME DA MÁQUINA

Component Class
manutenção

AM cycle number

QC cycle number
Spare Part Code
(Classificação Componente

BDM-TBM-CBM
2

Cycle Activity #

Cycle Activity #

Duration [min]
QM Matrix_id
da máquina) AA)

Frequancy
CILR-Q

rif. Kaizen

rif. Kaizen
Supplier

nr SMP
1070 TBM Controllo quadro elettrico A 20

PASSO 1
Alimentatore A

3
6
1070 TBM Controllo quadro elettrico A 20

5
2
PLC A

PASSO

QUADRO ELETTRICO
1
4 2
1070 TBM Controllo quadro elettrico A 20

3 Alimentatore
A
4 cella misura

PASSO Controllo quadro elettrico A 20


1070 TBM

Trasduttore
5 4

FOP
A

1070 TBM Controllo quadro elettrico A 20

Ricevitore
5
A
PASSO OPTV

6
6
Stampante C

PASSO
7
LIVRO DE REGISTRO DE OCORRÊNCIAS
DA MÁQUINA
PASSO
1
PADRÃO
MANUTENÇÃO PLANEJADA - QUEBRAS – PEQUENAS PARADAS - DEFEITOS DE QUALIDADE
KPI REVISADO
PASSO

1 - Fatore externos /peças sobresselentes


2

5 - Cond operacional padrão faltado


Frequência(W,M,2M,3M,4M,Y)
Descrição da
2013 SEMANAS

Variação da instrução do ciclo


TBF
atividade de

Tipo da manutenção: CBM


Tipo da manutenção: TBM
Tipo da manutenção = BM
of AM basic condition

Variação de Freq do ciclo


2 - Falta de competência
3 - Deficiências de projeto

MTTR
MTBF
PASSO manutenção

4 -Falta da manutenção
CAUSA RAIZ DO BD
3

Duração [min]

2011
2012

44

48
49
50
10
42
43

45
46
47

51
52
1
2
3
4
5
6
7
8
9
6Lack
PASSO

-
4 Controllo quadro elettrico A 20 PLANNED MAINTENANCE

PLANNED
TEMPO [min] MAINTENACE DONE
(A) CAUSA RAIZ

PASSO (P)
EWO #
# Microparadas
EXTRA ACTIVITY BREAKDOWN
5 (Q) Defeitos Q (devido à máquina)) NOT PLANNED MAINTENANCE

PLANNED
MAINTENANCE

PASSO
6
Cronograma de Manutenção Planejada Integrado
PASSO
7
LIVRO DE REGISTRO DE
OCORRÊNCIAS DE M/C – EXEMPLO DA
UNILEVER
PASSO
1

PASSO
2

PASSO
3

PASSO
4

PASSO
5

PASSO
6

PASSO
7

48
PASSO 1 – CUSTO-BENEFÍCIO

PASS Benefício
O1
•Redução das quebras
PASS
O2
•Redução do tempo de CILR
•Vida prolongada de alguns componentes (efeito da
PASS
O3 estabilização do MTBF
PASS
O4
Custo
PASS
O5
• Horas de treinamento
• Custo das melhorias
PASS
O6 • Custo das novas atividades de manutenção
PASS
O7

49
PASSO 2
DETERIORAÇÃO INVERSA (ANÁLISE DE QUEBRAS)

50
PASSO 2 - OBJETIVOS E ATIVIDADES

PASSO Objetivos
1 • Prevenir a recorrência das quebras para melhorar o desempenho do
processo.
PASSO
2
• Desenvolver soluções de problemas e técnicas de análise de quebra

PASSO
3

PASSO Atividades
4 •Definir um sistema para registrar e analisar as quebras
•Coletar, etiquetar e analisar os componentes danificados
PASSO
5 •Encontrar a causa raiz das quebras

PASSO
6

PASSO
7

51
PASSO 2 – ANÁLISE DE QUEBRAS

PASSO Esta análise é realizada para reduzir o número de quebras, prevenindo a sua
1 recorrência e melhorando o desempenho do processo degradado pelas perdas
devido a quebras.
PASSO
2
Uma quebra é um evento esporádico, as suas características são:
PASSO
3
•Causa raiz 'fácil' de identificar
•Contramedidas fáceis de implementar
PASSO
4

PASSO
5

PASSO
6

PASSO
7

52
PASSO 2 – ANÁLISE DE QUEBRAS

PASSO A manutenção é medida com base na capacidade de responder e reparar os


1 recursos necessários para a produção.

PASSO
2 A eficácia é medida não apenas através da reparação mas também através de:
•Tempo de espera entre a quebra e a intervenção
PASSO •Tempo de reparo
3
•Análise de dados da quebra
PASSO
4 Para gerenciar as quebras é necessário um fluxo de gerenciamento claro e
compartilhado. Este fluxo dá suporte ao registro padronizado e sistemático dos
PASSO dados da quebra.
5

PASSO A equipe de manutenção deve ser devidamente treinada com relação ao


6 gerenciamento do fluxo e o registro de eventos corretos.

PASSO
7

53
PASSO 2 – ORDEM DE TRABALHO
DE EMERGÊNCIA (EWO)
PASSO Ordem de trabalho de emergência de manutenção profissional

1 Informação da máquina, emitido por e quebra no.

Desenho/fotografia do problema
PASSO
Descrição do problema
2
Lista de peças

PASSO
Definição do problema 5W & 1 H e dos
3 trabalhos
Listar causas possíveis

Classificação
do problema

PASSO Causa raiz


Verificação de causas possíveis identificada
4

PASSO
5 Detalhes das contramedidas
(responsabilidade e cronograma)
Desenho das
contramedidas

PASSO
Como manter
6 Introdução, atualização dos padrões
a continuidade

operacionais e de manutenção

PASSO
Detalhes do sincronismo do reparo/tempo de indisponibilidade
7 da máquina

Comentários

54
PASSO 2 – ORDEM DE TRABALHO DE
EMERGÊNCIA (EWO) O que?
Em qual máquina/produto o problema ocorreu?
PASSO
A EWO deve conter: Qual material foi usado?
Quais dimensões?
1
Quando?
•Descrição do equipamento Acontece esporadicamente ou continuamente?
PASSO Aconteceu na partida?
2 •Desdobramento de MTTR Antes ou depois de mudanças?
Há um tempo específico?
• Descrição da intervenção sobre a
PASSO quebra Onde?
Onde a anomalia ocorreu (linha, máquina)
3
•Esboço do problema Em que parte ocorreu?
Onde o problema apareceu fisicamente?
•Análise 5W + 1H
PASSO Quem?
4 •Lista de todas as causas possíveis Quem encontrou o problema?
Há apenas alguns operadores que têm o problema?
•Análise 5 Por que Está relacionado à habilidade?
PASSO Está relacionado a algum turno?
5
•Tipo de causa raiz
Qual?
• Sugestões de ações para Qual características está relacionada ao problema?
PASSO manutenção Quais é a tendência ou as sequências que o problema acarreta?
O problema é casual ou relacionado a algum evento?
6
•Ações contra a causa raiz Acontece em uma determinada condição?

•Ações para a manutenção Como?


PASSO Como a anomalia ocorreu?
7 Qual é o estado real da máquina em comparação com o padrão?
Com qual frequência ocorre o problema (de hora em hora, diariamente,
mensalmente)
55
EWO – EXEMPLO DA UNILEVER

PASSO
1

PASSO
2

PASSO
3

PASSO
4

PASSO
5

PASSO
6

PASSO
7

56
PASSO 2 – ORDEM DE TRABALHO DE
EMERGÊNCIA (EWO)
PASSO Por que os componentes falham
Porque
1
Como
PASSO
2

PASSO
3

Resistência de
projeto Resistência de
PASSO projeto
Deterioração
4 Falha

Resistência de Margem de Margem de


RESISTÊNC

projeto RESISTÊNC segurança segurança

RESISTÊNC
Falha Falha
PASSO Esforço aumentado
IA

IA

IA
Esforço Esforço Esforço

TEMPO TEMPO
PASSO TEMPO

Falta de
Esforço Deterioração
PASSO resistência
excessivo
7
PASSO 2 – ORDEM DE TRABALHO DE
EMERGÊNCIA (EWO)
PASSO Ações baseadas na falha
1

PASSO
2 Falta de Esforço Deterioração
resistência excessivo

PASSO Falta de Falha de seguir as Falta de condição


Influencias Falta de Deficiências de
3 externas habilidade projeto manutenção condições básica
operacionais

Padrão de AM
PASSO OPL para operadores e OPL para as condições
manutenção
4 Cronograma de operacionais
Mapa de PM
Padrão recebido habilidades Revisão do
padrão de projeto
PASSO
5

PASSO
6

PASSO
7 Influencias Falta de habilidades Falha de Falha de l observar as Falha de manter a
externas Deficiências de projeto restauração do condições operacionais condição básica
equipamento
PASSO 3
ESTABELECIMENTO DE PADRÕES DE MANUTENÇÃO

61
PASSO 3 - OBJETIVOS E ATIVIDADES

PASSO Objetivos
1 •Manter os resultados dos dois primeiros passos de PM

PASSO
2

PASSO
3
Atividades
PASSO •Fazer o ajuste fino da Manutenção Baseada no Tempo (TBM)
4
•Padronizar as atividades de manutenção
(SMP - Procedimento de Manutenção Padrão)
PASSO
5 •Monitorar e avaliar os resultados

PASSO
6

PASSO
7

62
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO

PASSO As principais atividades do passo 3 das atividades de manutenção profissional


1 são:

PASSO
2 •Fazer o ajuste fino do tipo de atividades de
manutenção periódicas
Substituição
PASSO Lubrificação
3 •Preparar o Procedimento de Manutenção Padrão Inspeção
(SMP) Definição e ajuste
PASSO Revisão mecânica
4
•Planejar as atividades de manutenção Revisão elétrica
(estabelecer a frequência correta) Revisão hidráulica
PASSO
5
•Monitorar os resultados
PASSO
6 •Identificar as ações corretivas

PASSO
7

63
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO

PASSO Componentes sobre os quais realizar as atividades de substituição devido a


1 desgaste:

PASSO
2 •Motores e transmissões
•Rolamentos
PASSO •Contatos elétricos
3 •Filtro de ar e filtro de óleo (combinado com
atividades de AM)
PASSO •Cilindro pneumático
4
•Correias de transmissão
•Coifas de exaustão
PASSO
5 •Guias
•Componentes elétricos, fotocélulas
PASSO
6

PASSO
7

64
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
- ENTRADAS
PASSO 1

Recomendações do fornecedor
PASSO 2 (livro da máquina) Etiquetas

PASSO 3

PASSO 4 Análise de falhas Atividades de manutenção planejada


baseadas em dados históricos

PASSO 5

PASSO 6
Sugestões dos operadores ou da
equipe de manutenção
Especificações do componente
PASSO 7

65
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
Conteúdos de uma atividade de manutenção planejada padrão
PASSO 1

QUAIS atividades de manutenção são necessárias


PASSO 2
QUANDO devem ser executadas as atividades (frequência e duração)

PASSO 3 COMO executar as atividades (sequência, ferramentas, parâmetros, etc.)

QUEM deve realizar as atividades


PASSO 4

1) Código da atividade
PASSO 5 2) Foto do componente 7) Sequência das operações
3) Tipo de atividade 8) Parâmetros
4) Frequência 9) Ferramentas necessárias
PASSO 6
5) Duração da tarefa 10) Anexos (layout, notas)
6) Máquina Liga/Desliga 11) Recursos necessários
PASSO 7

66
SMP – EXEMPLO DA UNILEVER

PASSO
1

PASSO
2

PASSO
3

PASSO
4

PASSO
5

PASSO
6

PASSO
7

67
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
PASSO 1. Alinhar ao procedimento para o gerenciamento da Manutenção Periódica
1
2. Ranquear os componentes. Agrupar o conteúdo do Padrão de Manutenção Periódica e
PASSO desenvolver os SMPs
2
3. Implementar a Manutenção Periódica, monitorar e revisar os resultados
PASSO SMP –
3 Cronograma de PM integrado ao Livro de Registro de
Procedimentos de Manutenção Padrão
Ocorrências da Máquina
PASSO
4
A definição do padrão de manutenção Padrão para todas as
é feita pelos especialistas usando: máquinas
   Planejados 23 642 pontos

ØDocumentação técnica  - 40%


PASSO ØAnálise das quebras       
- 35%
Concluídos 23 554 pontos

5 ØCiclo de vida técnico          


- 10% Conclusão
ØSinais de fraqueza      - 15% 99%
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PASSO
6

PASSO
7
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
PASSO DIAGRAMA DE FLUXO DA MANUTENÇÃO PERIÓDICA
1
Selecionar o Equipamento da manutenção periódica

PASSO
Preparar os manuais da manutenção periódica e as folha de verificação/inspeção
2

Definir o trabalho de manutenção e o intervalo


PASSO
3
Preparar-se para a manutenção periódica

PASSO Executar a manutenção periódica


4 Quebra

NÃO O intervalo de manutenção foi


PASSO adequado? Analise de falha
5

O trabalho de manutenção foi NÃO Trabalho/peças sobressalentes


PASSO adequado? de manutenção reversa
6

PASSO Preparar o relatório


7

Acrescentar ao equipamento e aos arquivos


PASSOS 1-3: VERIFICAÇÃO DOS
RESULTADOS E DAS ECONOMIAS
PASSO
1

PASSO
2 so 1 o2 o3
Nº de quebras

Pa s Pas
s
Pas
s
MTTR (h)

PASSO
3

PASSO
4 Quebras MTTR mensais MTTR (passo a passo, passo 3 – acumulado)

Perdas por quebra Custo de manut. Custo Benefício


PASSO
5

PASSO
6

Ponto Passo 1 Passo 2 Passo 3


PASSO inicial Passo 1 Passo 2 Passo 3
7
PASSOS 1-3: VERIFICAÇÃO DOS RESULTADOS E
DAS ECONOMIAS
PASSO Resultados dos passo 1-3 de PM na MÁQUINA MODELO:
1

•KPIs
PASSO
2 QUEBRA = ZERO
MTBF = AUMENTO SIGNIFICATIVO
PASSO MTTR = LEVE REDUÇÃO
3 OEE = AUMENTO

PASSO
4 •KAIs

 ESTRATIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO = AUMENTO DA MANUTENÇÃO


PASSO
5 PLANEJADA E REDUÇÃO DA MANUTENÇÃO POR QUEBRA A ZERO
Nº DE EWO = COBRINDO TODAS AS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO
PADRÃO DE MANUTENÇÃO PLANEJADA
PASSO
6
Depois do PASSO 3, se a devida manutenção foi executada, as Quebras devem ser zero!
PASSO
7
OS 7 PASSOS DE PM

•Gerenciamento de custos de manutenção


Passo 7 •Estabelecimento de um sistema de manutenção
planejado

• Construir um sistema de manutenção preditivo


Passo 6
(gerenciamento da tendência)

Passo 5 • Construir um sistema de manutenção periódica

•Medidas contra os pontos fracos da máquina e


Passo 4
prolongar a vida útil do equipamento

•Estabelecimento de padrões
Passo 3
de manutenção

•Deterioração reversa (análise Aplicar os Passos 1 - 3 de PM com rigor é a


Passo 2
de quebra)
chave para eliminar as quebras.
O resto é otimizar as atividades de PM
Eliminação da deterioração forçada
Passo 1
e prevenção da deterioração acelerada
PASSOS 4 A 7 (PROATIVOS E
PREVENTIVOS)

Custos da manutenção preventiva


Quebras

Zero quebras

Atuador Trava Braço mandril eixos guia At. Trava


Paso 1 Paso 2 Paso 3 giratório robotizado

Passos 1 - 3 Zero quebras devido a falta de Passos 4 - 6 Foco nos custos da manutenção
manutenção preventiva

Custos totais
Perdas de produção
Custos da manutenção

73
PASSO 4 (FASE PROATIVA)

O principal objetivo deve ser reduzir o custo da manutenção preventiva.

Para fazer isso devemos implementar algumas atividades de FI cujo resultado seria:

1) Prolongar a vida útil média dos componentes.


Expectativa de vida do equipamento prolongada

Período de substituição 1

Período de substituição 2

Período de substituição 3

2) Reduzir o tempo necessário para realizar as atividades de manutenção


preventiva.

74
PASSO 5 (FASE PROATIVA)

Atividades-chave

1) Monitorar os resultados e verificar a eficácia dos padrões definidos no


passo 3

2) Mudar as frequências para minimizar os custos da manutenção

3) Mudar os tipos de manutenção (AM, BM, TBM, CBM)

75
PASSOS 6 E 7 (FASE PREVENTIVA)

Passo 6

Construir um sistema de gerenciamento de


manutenção preditiva

Passo 7

Gerenciamento dos Custos da Manutenção

76
OS 7 PASSOS DE PM
WCM
the o ry

•Gerenciamento de custos de manutenção


Passo 7 •Estabelecimento de um sistema de manutenção
planejado

• Construir um sistema de manutenção preditivo


Passo 6
(gerenciamento da tendência)

Passo 5 • Construir um sistema de manutenção periódica

•Medidas contra os pontos fracos da máquina e


Passo 4
prolongar a vida útil do equipamento

•Estabelecimento de padrões
Passo 3 SENHORAS E SENHORES, AGORA DAREMOS INÍCIO À SESSÃO
de manutenção
DE PERGUNTAS E RESPOSTAS. SE DESEJAREM FAZER ALGUMA
PERGUNTA, POR FAVOR TECLE * SEGUIDO DE 1 NO SEU
•Deterioração reversa (análise
Passo 2 TELEFONE, REGISTRE SEU NOME E DEPOIS PRESSIONE A
de quebra) TECLA #.

OPCIONALMENTE, VOCÊ PODE FAZER PERGUNTAS ATRAVÉS DA

Eliminação da deterioração forçada INTERNET


Passo 1
e prevenção da deterioração acelerada – DIGITE A SUA PERGUNTA NA SEÇÃO DE PERGUNTAS E
RESPOSTAS NA SUA TELA – E CLIQUE EM "PERGUNTAR".
REFORÇO

78
Mapa de Quebras da Fábrica
MTBF: horas
MTTR: minutos

IH-3
EL-2 # BD 44
# BD 59 MTB 73
MTB 71 F
F MTT 63
MTT 84 R
R
CC-2
# BD 31 MS 7
MTB 140 # BD 26
F MTB 116
MTT 60 F
R
MS 3 MTT 51
MS 6 R
EL-1 # BD 15
# BD 50 # BD 26
MTB 273
MTB 126 F MTB 174
F F MS 2
MTT 77
MTT 88 R MTT 47 # BD 32
IHG R R
MTB 86
# BD 35 F
MTB 120 MTT 76
F R
MTT
CC-1
R
# BD 55 MS 1
MS 5
MTB 84 # BD 27
F # BD 36
MTB 91
MTT 70 F MTB 114
F
IH-1R IH-2 MS 4 MTT 63
R MTT 39
# BD 22 # BD 51 # BD 30 R
MTB 139 MTB 84 MTB 120 EL-3
F F F
# BD 55
MTT 65 MTT 57 MTT 104
MTB 115
R R R
F
MTT 75

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