UNIDADE DE

TREINAMENTO
DE FABRICAÇÃO

Manutenção Profissional Junho 2012

Step 2

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I 7 passos da Manutenção Profissional

Gestão dos custos da
manutenção
Definição de um sistema
Step 7 de manutenção
melhorativa

Step 6 Definição de um sistema de

manutenção prevista (CBM)

Atividades Preliminares Step 5 Definição de um sistema de manutenção

periódica (TBM)

Step 4 Contramedidas sobre os pontos fracos da

máquina e alongamento da vida média dos
Step 0 componentes

Step 3 Definição dos padrões de manutenção

Step 2 Inversão do deterioramento (análise das falhas)

Step 1 Eliminação e prevenção do deterioramento

acelerado

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Step 2

OBJETIVOS Análise de Quebra

• Evitar a repetição de falhas graves, melhorar o rendimento do

processo para perdas devido a falhas
• Reduzir os defeitos e as anomalias do produto devido às
condições das instalações
• Desenvolver técnicas de problem solving e análise das falhas

IMPLANTAÇÃO
• Definir um sistema para registro e análise das falhas.
• Coletar, etiquetar e analizar os componentes danificados
• Pesquisar a causa raiz das falhas

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1. Análise das falhas (Análise de Quebra)

Step 2

Porque executar a Análise de Quebra

análise das falhas?

A atividade de análise da falha é efetuada para redução do número de

falhas, prevenindo-se a repetição e melhorando o rendimento do
processo de degradação de perdas por falhas (melhoramento do MTBF).

Quando se fala de falha entende-se somente um evento de tipo

ocasional, caracterizado por:
 causa raiz facilmente identificável
 contramedidas necessárias de fácil implantação
 modalidade de restauração usual

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1. Análise das falhas (Análise de Quebra)

Step 2

A Manutenção é medida pela habilidade de responder e reparar as Análise de Quebra

instalações necessárias à produção.

A eficácia é medida não somente sobre a reparação efetiva, mas também

por seus detalhes inerentes:
• tempo de espera entre a falha e a intervenção
• tempo de reparação
• arquivamento do histórico das falhas.

Isto requer uma definição do fluxo de gestão claro e compartilhado pela

gestão das falhas. Tal fluxo suporta o registro sistemático e padronizado dos
dados relativos às falhas

O pessoal de manutenção deve ser devidamente treinado e formado sobre o

fluxo correto de gestão das falhas e registro das intervenções.

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1. Análise das falhas (Análise de Quebra)

Step 2
As falhas devem ser analisadas com técnicas de problem solving diferentes
conforme o tipo e complexidade. Análise de Quebra

Técnicas de problem solving diferentes comportam diferentes necessidades de

capacidade, diferentes atores e tempos diferentes para a identificação e
implantação das contramedidas.

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2. Emergency Work Order - EWO

Step 2

Análise de Quebra

Descrição
tipologia/localização da instalação

Estratificação MTTR

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2. Emergency Work Order - EWO

Step 2

Análise de Quebra

Descrição falha e primeira

intervenção

Eventual esboço do problema

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2. Emergency Work Order - EWO

Step 2
Análise 5W+1H
Análise de Quebra

WHAT (o quê)?
• Sobre qual máquina/produto foi
verificado o problema?
• Que material era usado?
• De qual dimensão?

WHEN (quando)?
• Quando, em qual circunstância, foi
verificado o problema?
• Foi verificado esporadicamente ou de
modo contínuo?
• Foi na fase inicial?
• Antes ou depois de uma troca?
• A que hora ou em qual período do dia?

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2. Emergency Work Order - EWO

Step 2

Análise 5W+1H Análise de Quebra

WHERE (onde)?
• Onde foi verificada a anomalia (linha,
máquina, robô)?
• Sobre que peça em particular foi
verificado o problema?
• Onde fisicamente foi evidenciado o
problema?

WHO (quem)?
• Quem revelou o problema?
• Somente alguns operadores possuem este
problema?
• O problema está ligado à capacidade
específica?
• Somente em alguns turnos o problema
acontece?
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Step 2

Análise 5W+1H Análise de Quebra

WHICH (qual)?
• Quais características estão ligadas ao
problema ?
• Quais sequências ou tendências apresentam
o problema?
• O problema acontece por acaso ou existe
uma relação com algo?
• O problema acontece em alguma condição
particular?

HOW (como)?
• Como se verifica a anomalia?
• Como é trocado o estado da instalação em
relação à sua condição operacional
otimizada?

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Step 2

Análise de Quebra
Lista das possíveis causas

Verificação das possíveis causas

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Step 2

Análise de Quebra
Análise dos 5 porquês

Tipologia da causa raiz

Contramedidas em função do
pilar de capacidade

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2. Emergency Work Order - EWO

Step 2

Análise de Quebra

Ações adotadas contra

a causa raiz

Ações para a manutenção

(padronização das contramedidas)

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FALHA
Análise de Quebra

Robustez pobre Solicitação Degradação

excessiva

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2. Emergency Work Order - EWO

Step 2
FALHA
Análise de Quebra
Solicitação
Robustez pobre excessiva Degradação

Falta de Falta de
Influência Capacidade Pobreza de Manutenção observação das condições
externa insuficiente projeto ineficiente condições básicas
operacionais
Padrões CILR
OPL para de AM
condutores e OPL sobre
manutenção
Calendário condições
Matriz da PM operacionais
Sinalização ao Rever o
fornecedor/ capacidade instalações
entidade padrão do
projeto

PD EEM PM PD AM

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2a. Causas Raiz vs Tipologias de falha

Step 2

Análise de Quebra

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2a. Causa Raiz vs Tipologia de falha

Step 2

Análise de Quebra

• Pobreza do projeto
• Erro de produção Problemas
devidos a PM
• Erro de instalação escassa
• Manutenção escassa
• Problema ligado ao
fornecedor

Erro humano tipo:

• AM não executada
• Manobra errada
• SOP não executada

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3. Breakdown Map e estratificação de falhas

Step 2
Exemplo 1
Análise de Quebra

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3. Breakdown Map e estratificação de falhas

Step 2
Exemplo 2
Análise de Quebra

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3. Breakdown Map e estratificação de falhas

Step 2

Análise de Quebra

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Certificação Step 2
Step 2

Análise de Quebra

No fechamento do Step deve-se certificar

a realização e finalização da atividade
A certificação deve ser desenvolvida por
pessoa do estabelecimento de fora do
local de trabalho.

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