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Palhoça
2019
ANGELO ANTONIO REBELO
Palhoça
2019
Dedico este trabalho à minha esposa,
meus pais à minha sogra e sogro (in
memorian) e a todos os que tiveram
participação direta ou indiretamente nesta
importante etapa da minha vida.
AGRADECIMENTOS
A Deus seja a glória, o louvor para sempre! A Ele agradeço pelo ar que
respiro, pelo cuidado e proteção e por estar ao meu lado em todos os momentos tornando
esse sonho possível. A minha amada esposa, obrigado por estar ao meu lado torcendo e
motivando a alcançar mais este objetivo. Aos meus pais que me apoiaram sempre. Ao
meu já saudoso sogro pela motivação e minha sogra que pelo carinho. Ao nobre Professor
e orientador, que repartiu comigo sua experiência e sabedoria com dedicação plena e sem
reservas, sem você este trabalho não teria o valor que teve! Aos amigos de fé, bem como
aos colegas acadêmicos, que de uma forma ou outra trocamos experiências, obrigado! A
todos os que sonharam comigo, obrigado! Essa vitória é nossa!
LISTA DE FGURAS
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................14
1.1 OBJETIVO GERAL ...............................................................................................16
1.1.1 Objetivos Específicos..........................................................................................16
2 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................17
2.1 TOPOGRAFIA .......................................................................................................17
2.2 TEORIA DOS ERROS ...........................................................................................17
2.2.1 Definições ............................................................................................................17
2.2.1.1 Erros e incertezas ...............................................................................................17
2.2.1.2 Medição .............................................................................................................18
2.2.1.3 Resultado de uma medição ................................................................................18
2.2.2 Tipos de Erros.....................................................................................................19
2.2.3 Causa dos Erros..................................................................................................19
2.3 PRECISÃO E ACURÁCIA (EXATIDÃO)............................................................20
2.3.1 Precisão Nominal (PN) .......................................................................................21
2.3.2 Média, Desvio Padrão e Desvio Padrão da Média...........................................21
2.3.3 Propagação dos Erros ........................................................................................22
2.4 TIPOS DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS............................................23
2.4.1 Levantamento Topográfico Expedito ...............................................................24
2.4.2 Levantamento Topográfico Planimétrico ........................................................24
2.4.3 Levantamento Topográfico Altimétrico ...........................................................24
2.4.4 Levantamento Topográfico Planialtimétrico ...................................................24
2.4.5 Levantamento Topográfico de detalhes ...........................................................25
2.5 METODOS DE LEVANTAMENTO .....................................................................26
2.5.1 Método por irradiação .......................................................................................26
2.5.2 Método por deflexão...........................................................................................27
2.5.3 Método por interseção à ré (resseção) ..............................................................27
2.5.4 Interseção à ré por dois ou mais pontos ...........................................................29
2.5.5 Procedimentos para Estação Livre (Interseção à ré) ......................................30
2.6 PONTOS DE APOIO PARA OS LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ........31
2.6.1 Ponto de Apoio Geodésico .................................................................................31
2.6.2 Ponto de Apoio Topográfico ..............................................................................31
2.6.3 Ponto de Controle e Checagem .........................................................................31
2.7 MAPA OU CARTA, PLANTA TOPOGRÁFICA E CROQUI .............................32
2.7.1 Mapa ....................................................................................................................32
2.7.2 Planta ou carta topográfica ...............................................................................33
2.7.3 Croqui..................................................................................................................33
2.8 GEODÉSIA.............................................................................................................33
2.9 GNSS (GLOBAL NAVIGATION SATELLITE SYSTEM) .................................33
2.9.1 GPS (Global position System) ...........................................................................34
2.9.2 Georreferenciamento Estático ..........................................................................35
2.9.3 Geoprocessamento ..............................................................................................36
2.9.4 Fotogrametria e fotointerpretação ...................................................................37
2.10 LEVANTAMENTO COM DRONE.......................................................................37
2.11 VANTAGENS ........................................................................................................37
2.12 DESVANTAGENS.................................................................................................38
2.13 PLANEJAMENTO DA MISSÃO ..........................................................................38
2.13.1.1 GSD e Sobreposição ..........................................................................................38
3 MATERIAIS E MÉTODO .....................................................................................40
3.1 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ..............................................40
3.2 PREPARAÇÃO E LOGISTICA PARA OS LEVANTAMENTOS ......................41
3.2.1 Local da área de estudo e preparação para o levantamento ..........................41
3.3 OBTENÇÃO DAS COORDENADAS DE APOIO ...............................................44
3.3.1.1 Rastreio dos pontos de controle .........................................................................44
3.3.1.2 Confecção dos croquis e descarregamento dos dados rastreados ......................45
3.3.1.3 Processamento dos das coordenadas rastreadas ................................................45
3.4 ESCOLHA DO SISTEMA DE COORDENADAS (UTM, LTM OU RTM) ........47
4 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO CONVENCIONAL ...............................49
4.1 TRABALHOS DE CAMPO ...................................................................................49
4.1.1 Preparação para medir o relevo .......................................................................49
4.1.2 Levantamento Topográfico por Interseção à Ré (Recessão) ..........................50
4.1.2.1 Determinação das coordenadas da Estação .......................................................50
4.1.2.2 Levantamento por Coleta de dados ...................................................................52
4.1.2.3 Processamento e importação dos dados coletados ............................................52
4.1.2.4 Edição gráfica do Levantamento Convencional ................................................54
5 LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO COM DRONE ..................55
5.1 PREPARAÇÃO E LOGÍSTICA.............................................................................55
5.1.1 Escolha do GSD ..................................................................................................55
5.1.2 Plano de voo (missão) .........................................................................................55
5.1.3 Pontos de Apoio ..................................................................................................58
5.1.4 Janela de Voo ......................................................................................................59
5.1.5 Solicitação de autorização de Voo.....................................................................60
5.2 PROCEDIMENTO EM CAMPO E EXECUÇÃO DO VOO ................................61
5.2.1 Preparação dos pontos de apoio ........................................................................61
5.2.2 Preparação de pré-voo e voo com o Drone ......................................................61
5.3 PROCESSAMENTO DAS IMAGENS AÉREAS .................................................62
5.3.1 Descarregamento dos dados ..............................................................................62
5.3.2 Configuração e transformação do Sistema de Coordenadas .........................62
5.3.3 Edição e avaliação das imagens.........................................................................64
5.3.4 Configuração de parâmetros, 1º Alinhamento das imagens e Pontaria dos
pontos de apoio ..............................................................................................................65
5.3.5 2º Alinhamento das imagens..............................................................................67
5.3.6 Otimização das imagens.....................................................................................67
5.3.7 Análise da acurácia do projeto ..........................................................................70
5.3.8 Densificação da nuvem de pontos .....................................................................71
5.3.9 Classificação dos pontos da nuvem de pontos .................................................73
5.3.9.1 Classificação Automática ..................................................................................73
5.3.9.2 Classificação Manual.........................................................................................75
5.3.10 Texturização do Modelo Tridimensional .........................................................77
5.3.10.1 Texturização do MDS e Construção do Modelo Digital de Elevação (DEM) ..77
5.3.10.2 Construção do Modelo Digital de Elevação (DEM) do MDT. .........................78
5.3.11 Geração do Ortomosaico Convencional ...........................................................80
5.4 OBTENÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE MEDIDAS E COORDENADAS ........80
5.4.1 Identificação dos Check Points no ortomosaico ...............................................80
5.4.2 Geração do Shape com pontaria nos Check points ..........................................82
5.4.3 Obtenção das coordenadas dos Check points ...................................................83
6 ANÁLISE DA ACURÁCIA HORZIONTAL E VERTICAL DO
LEVANTAMENTO COM O DRONE EM RELAÇÃO AO TRADICIONAL .......85
6.1 AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA ..............................................................................85
6.1.1 Generalidades .....................................................................................................85
6.1.2 Análise estatística das coordenadas horizontais ..............................................86
6.1.3 Análise estatística das coordenadas verticais ..................................................87
7 CONCLUSÃO ..........................................................................................................90
8 BIBLIOGRAFIA .....................................................................................................92
9 ANEXOS ...................................................................................................................99
1 INTRODUÇÃO
15
cadastral. Para isso utilizar-se-á, em um primeiro momento, o levantamento tradicional
pelo método intercessão à ré, também chamado Resseção (Estação Livre) e, em segundo
momento, o aerolevantamento com Drone (tipo multirotor quadricóptero) onde verificar-
se-á a qualidade planimétrica e altimétrica e analisar-se-á a confiabilidade, deste último
levantamento, para a sua aplicação em pequenas áreas urbanas, visando o levantamento
cadastral da área.
16
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 TOPOGRAFIA
2.2.1 Definições
17
O erro pode ser definido como imperfeições de uma medição, sendo uma
diferença entre valor medido e o verdadeiro (TABACNIKS,2003).
Sobre a incerteza este mesmo autor a descreve como sendo o “Parâmetro
associado ao resultado de uma medição que caracteriza a dispersão dos valores que podem
ser razoavelmente atribuídos ao mensurado. O parâmetro pode ser um desvio padrão (ou
múltiplo dele) ou a metade do intervalo de uma escala”.
2.2.1.2 Medição
Tabacniks (2003), ainda afirma que o resultado de uma medição nada mais é
do que uma estimativa do valor medido, por conseguinte só pode ser completa se
acompanhado de uma declaração de incerteza. Portanto, os seguintes conceitos devem ser
considerados:
18
2.2.2 Tipos de Erros
1
𝑚 = n ∑ 𝑥𝑖 (1)
Onde:
m = a média aritmética;
xi = cada uma das leituras realizadas;
n = o número de leituras realizadas;
m = o número de leituras realizadas.
A Raiz Média Quadrática (2), também chamado Desvio Padrão (σ) de uma observação
(m), é calculada matematicamente pela seguinte equação:
̅)2
(X−X
𝑆 =±√ (2)
𝑛−1
21
Onde:
S = Desvio Padrão;
X = cada uma das leituras realizadas;
̅
X = a média de todas as leitura;
n = o número de leituras realizadas.
O Desvio Padrão da Média, pode ser calculado se for possível obter a média
de vários desvios padrão, o que diminuiria drasticamente a incerteza, porém nem sempre
isso é possível devido ao tempo e as despesas envolvidas.
O cálculo do Desvio Padrão das Médias (3), pode ser realizado pela equação:
1 𝑆
𝑆𝑚 = √(𝑛−1)𝑛 ∑(𝑥𝑖 − 𝑚)2 = (3)
√𝑛
Onde:
Sm = Desvio Padrão da média;
Xi = cada uma das leituras realizadas;
n = o número de leituras realizadas;
m = média.
𝑚 ∓ 𝑆𝑚 (4)
Onde:
m = média;
Sm = incerteza da média
1
𝑦𝑚𝑣 = lim (𝑛 ∑𝑛𝑖=1 𝑦𝑖 ) (5)
𝑛→∞
Existe uma diferença entre erro e incerteza, pois o erro a princípio (como o
conhecemos) pode ser corrigido, porém a incerteza está dentro de um intervalo de
probabilidades (TABACNIKIS, 2003).
23
2.4.1 Levantamento Topográfico Expedito
24
2.4.5 Levantamento Topográfico de detalhes
25
Figura 4 - Poligonal Aberta
Figura 5 - Irradiação
26
2.5.2 Método por deflexão
O método por deflexão muito usado com teodolitos analógicos, o que hoje se
tornou obsoleto e consiste em se fazer visada no ponto a ré com a luneta basculhada,
considerando a abertura do ângulo como se fosse projetada para frente a visada anterior
e fazendo visada a Vante no próximo ponto a ser ocupado, anotando-se os ângulos e
distâncias a Ré e a Vante. Pode-se fazer visadas reiteradas para aumentar a precisão.
Veiga descreve da seguinte forma:
Figura 6 - Deflexão
27
de pontos fixos de referência convenientemente materializada no terreno e homogêneo a
ela deve-se utilizar o método de estação livre”. A figura 7 demonstra a Interseção à ré.
Diz ainda que, esse sistema nada mais é do que a transformação de
coordenadas de um sistema desconhecido, o do instrumento; para um sistema de
referência conhecido (CABRAL, 2018).
Figura 7 - Interseção à Ré
28
Kahmen e Faig (1988 apud. SILVA, 2006), mostram a forma com que a
precisão no método é alcançada.
O ponto N é geometricamente determinado pela interseção de dois círculos.
Um círculo passa através dos pontos B, N e M, o outro através dos pontos M,
A e N. Se o novo ponto (N) é locado nos círculos passando através dos pontos
fixos A, M, B, então a solução é indeterminada (Figura 9). KAHMEN e FAIG
(1988 apud. SILVA, 2006).
29
2.5.5 Procedimentos para Estação Livre (Interseção à ré)
31
corretamente executado e a posição do ponto (pixel) na imagem corresponde a posição
real deste mesmo ponto no terreno.
Para Timbó (2001), os pontos de apoio são conjuntos de pontos bem
identificáveis tanto nas fotografias quanto no terreno, levantados com coordenadas UTM
e altitudes, que servem para pontos de controle, conforme figura 10.
2.7.1 Mapa
32
Ainda para Timbó (2001), uma carta é um documento cartográfico mais
complexo com detalhamento geográfico apresentando mais detalhamento e precisão.
2.7.3 Croqui
2.8 GEODÉSIA
33
globo com o objetivo de se navegar e obter a posição exata de um objeto ou indivíduo
com precisão em tempo real na superfície terrestre.
Molin (2015), afirma que o sistema GNSS encontra-se em fase de
modernização e que é capaz de fornecer o tempo, a posição e a velocidade com rapidez e
exatidão em qualquer local que seja aberto (sem vegetação de mata) na superfície do
globo terrestre.
O primeiro satélite (Sputnik 1) foi lançado pela antiga União Soviética em
1957. Este ato deu início a uma corrida tecnológica espacial e armamentista contra os
Estados Unidos, seu principal oponente na chamada “Guerra Fria”. Nos Estados Unidos
na década de 60, o GNSS (Global Navigation Satellite System) foi iniciado com o
lançamento do primeiro satélite norte americano (Transit) em orbita. Em 1978, foi
lançado o primeiro satélite GPS (Global Position System) para fins militares da marinha
americana e em 1997, foi lançado o primeiro receptor GPS GLONASS (em russo:
Globalnaya navigatsionnaya sputnikovaya sistema). RTK (real time kinematic).
“O princípio básico destas técnicas vale-se do fato que duas estações que
simultaneamente rastreiam os mesmos satélites têm seus erros, dentro de certos
34
limites correlacionados. A ocupação de uma estação de coordenadas
conhecidas (estação de referência) possibilitará a quantificação dos erros
inerentes ao posicionamento Absoluto. Estes erros transmitidos à estação
móvel como correções, designadas comumente por “correções diferenciais”,
serão utilizadas para posicioná-la relativamente à estação de referência em
tempo real” (PRADO, 2003).
35
O DGPS pode atingir uma precisão de 1,5 a 3 metros.
O RTK, utiliza uma base para corrigir os erros, porém o tempo de rastreio em
cada ponto de interesse é bem inferior, por isso chamado cinemático. Esse método é bem
mais produtivo e pode alcançar precisão na ordem de até 2cm.
O Posicionamento Relativo Estático por sua vez, é mais preciso pelo fato de
se ter duas ou mais antenas receptoras rastreando de forma simultânea por mais tempo os
sinais dos satélites.
Monico (2007) expõe que nesse tipo de posicionamento com mais de dois
receptores rastreando simultaneamente por mais de 20 minutos, pode se alcançar maior
precisão no pós-processamento.
Ainda sobre esse método, Silva (2015) informa que devido à alta precisão
alcançada, é usado para implantação de redes geodésicas e pontos de controle para
aerofotogrametria e controle de deformações de obras da construção civil conforme pode
ser visto na figura 12.
Fonte: do autor,2019.
2.9.3 Geoprocessamento
36
2.9.4 Fotogrametria e fotointerpretação
Desde a primeira foto aérea obtida pelo francês Gaspard Tournacho em 1858,
a partir de balões, Eisenbeiss, 2009 (apud. ROBERTO, 2013), aperfeiçoada a técnica
através de papagaios ou pipas em 1888, por outro francês Artur Bolut, Longhitano, 2010
(apud. ROBERTO, 2013), passando por veículos aéreos tripulados e também através do
uso de câmeras embarcadas em aeromodelos a partir de 1960, Eisenbeiss, 2009 (apud.
ROBERTO, 2013) até chegar a 2004 com o início do desenvolvimento de projetos usando
VANTs com asas rotativas, com sistema de GNSS embarcado e voo de forma autônoma
com precisão, faz dessa ferramenta algo indispensável para obtenção de dados
aerofotogramétricos.
Neste interim, pode-se afirmar que o VANT tem vantagens e desvantagens
em relação aos veículos aéreos tripulados:
2.11 VANTAGENS
O VANT por ser autônomo e não tripulado pode ser usado em regiões de
risco, com baixa altitude próximo a montanhas e escarpas, zonas com ocorrência de
terremotos ou cenas de acidentes, Chang-Chun, 2001 (apud. ROBERTO, 2013). Possui
37
também a capacidade de filmar tirar fotos ao mesmo tempo e enviar em tempo real para
uma estação de controle dando ao operador a capacidade e análise da qualidade das
imagens e reexecutar o trabalho, Eisenbeiss, 2009 (apud. ROBERTO, 2013). Também, e
não menos importante, oferece baixo custo de investimento e de operação.
2.12 DESVANTAGENS
38
Figura 13 - Esquema do cálculo do GSD
Fonte: do autor,2019.
39
3 MATERIAIS E MÉTODO
Softwares instalados:
Microsoft Windows 10 Pro; (Especificações Técnicas ver Anexo 6);
AutoCad versões 2007 e 2018;
GeoOffice Topográfico Profissional, versão 2.8.4.0;
GNSS Solution versão 3.80.8 – Trimble Navigation Limited 2012.
Spectra Precision;
Google Earth Pro, versão 7.3.2.5776 (32-bit);
Agisoft Photoscan Professional, versão 1.4.5 build 7354 (64 bit) 2018;
Dois bastões topográficos, sendo um de 2,60m e outro de 3,60m;
Duas bases e seus respectivos prismas;
Um tripé para estação total;
Um tripé para GPS;
Dois tripés para bastão;
Três balizas topográficas;
Trena de fibra de 30m;
Trena de aço de 3,5m;
40
Prancheta, lapiseira e borracha;
Marreta, martelo, pregos galvanizados, tintas, pincel, piquetes de
madeira e pinos de aço,
O local de estudo, que pode ser vista na figura 15, foi definido escolhendo-se
uma área compreendendo 9 lotes e seu entorno no Loteamento DeltaVille, no Município
de Biguaçu-SC.
Adotou-se um critério de escolha, em que a área fosse próxima e de fácil a
acesso a qualquer hora. Ser plana, sem edificações, ter marcos de concreto bem definidos
e aprumados na divisa dos lotes. A visão ampla com a possibilidade para visadas de um
único ponto e com o potencial de coletar um maior nível de detalhes para a comparação
das coordenadas dos pontos de checagem levantados pelo método tradicional e pelo
aerolevantamento com o Drone também foram preponderantes. A área de estudo
compreendeu os lotes 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30 da Quadra A, bem como a
Avenida Beira Rio, com a finalidade de cadastrar a guia da avenida (meio-fio), os pontos
de apoio, que seriam materializados tanto no asfalto, como nos canteiros,
calçadas/passeios, caixas de passagem; cadastro das faixas de pedestre , pinturas de faixas
de eixo da avenida e ciclovia; o cadastro de drenagens pluviais e marcos de concreto da
testada dos lotes em ambos os lados da avenida; estes também para servirem de Check
Points (pontos de checagem).
41
Figura 15 - Localização da área em estudo
43
Figura 20 - Pintura em Caixa de Passagem (Check Point)
45
Figura 22 - Parcial do Memorial da Base Geodésica da UFSC
46
Figura 24 - Parcial do Relatório de Processamento das Coordenadas UTM no GNSS-
Solution.
Fonte: do autor,2019.
47
Excel. Constatou-se então, que o melhor sistema a ser adotado para o levantamento
topográfico convencional, seria o UTM, pois apresentou a menor diferença, sendo na casa
dos milímetros. O fato de a área em estudo estar apenas a 4 metros acima do nível do mar,
contribuiu para que a projeção não sofresse variações consideráveis. A tempo, verificou-
se que as coordenadas nos Sistemas RTM e LTM, apresentaram diferenças centimétricas,
portanto foram descartadas, figura 25.
Figura 25 - Diferença obtida nas medições nos Sistemas UTM, RTM e LTM
Fonte: do autor,2019.
48
4 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO CONVENCIONAL
Fonte: do autor,2019.
49
Figura 27 - Demarcação dos alinhamentos para cadastro do relevo
Fonte: do autor,2019.
50
Figura 28 - Bastões com tripés sobre os pontos TCC1 e TCC6
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
51
4.1.2.2 Levantamento por Coleta de dados
Fonte: do autor,2019.
52
Figura 32 - Triangulação da superfície gerada no GeoOffice
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
53
Figura 34 - Curvas de nível importadas para o AutoCad 2007
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
54
5 LEVANTAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO COM DRONE
55
processamento. Programou-se os planos de voo utilizando-se a plataforma (App)
chamada DroneDeploy para Smartphone com sistema operacional Android.
Fonte: do autor,2019.
56
Figura 38 - Configurações dos parâmetros da Missão 1
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
57
5.1.3 Pontos de Apoio
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
58
5.1.4 Janela de Voo
Fonte: Sunrise-and-sunset,2019.
Figura 43 - Consulta ao horário do nascer e pôr-do-sol para o dia das missões de voo
Fonte: Sunrise-and-sunset,2019.
59
Inserindo-se os valores de nascer e pôr-do-sol na planilha Excel e
considerando-se um intervalo de 3 horas antes e depois do horário de sol à pino, conforme
figura 45, obteve-se uma janela de voo iniciando às 10:20:30s e finalizando às 16:20:30s.
De posse destes dados, foi-se a campo e executou-se o voo as 12:21:00. A figura 46,
ilustra a janela de voo.
Figura 44 - Cálculo da janela de voo (intervalo total de 6 horas)
61
Figura 46 - Parcial das imagens capturadas pelo drone
Fonte: do autor,2019.
62
ao sentido do voo; a correção das imagens referente ao ângulo da tomada da foto não se
faz necessário, tanto que no log de voo das imagens do drone não se obtém essas
informações. As coordenadas das imagens são coordenadas geográficas (longitude e
latitude) oriundas de uma placa embarcada de GPS de navegação que obtém as
coordenadas GNSS com erros posicionais variando de centímetros à metros, podendo
chegar até a mais de 30m. Por isso a importância do uso dos pontos de apoio que servem
de parâmetros de correção desses erros posicionais.
Como as imagens contém coordenadas geográficas e os pontos de apoio
coordenadas UTM, efetuou-se a configuração no software mudando para sistema de
coordenadas UTM com Datum sirgas 2000, zona 22 Hemisfério Sul. Também se realizou
a transformação das coordenadas das imagens de Geográficas para UTM. Durante o
processamento do alinhamento das fotos, utilizou-se apenas os pontos de controle (TCC1
ao TCC 11) e não os Check points (CH1, CH2, ... ... CH30), usados apenas para a
verificação da qualidade do trabalho. Isto para não influenciar no processamento,
conforme pode ser visto nas figuras 48 e 49.
Fonte: do autor,2019.
63
Figura 48 - Coordenadas das imagens transformadas para UTM
Fonte: do autor,2019.
64
Figura 49 - Estimativa da qualidade das imagens
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
65
Executou-se um primeiro alinhamento de imagens em baixa qualidade para
se otimizar o tempo e se ter como realizar a pontaria dos pontos de apoio sobre os alvos.
Após processado o referido alinhamento, efetuou-se os ajustes (pontarias) dos pontos de
apoio identificados como bandeirinhas (na cor cinza) no Agisoft, movendo-as das suas
posições deslocadas na imagem para a posição correta identificada nas imagens pelos
alvos pintados e/ou em chapas sinalizadoras. Depois disso, o software ajustou a
coordenada daquele pixel baseado na coordenada correta do ponto de apoio, ajustando
por conseguinte todos outros pixels da imagem, tornando-a georreferenciada
hierarquicamente sob a precisão dos pontos de apoio. Verificou-se que após o
posicionamento da bandeirinha, que ela mudou da cor cinza para a cor verde indicando
que já havia sido feito a pontaria.
Realizou-se a pontaria em todos os pontos de controle em todas as imagens e
efetuou-se um segundo alinhamento de imagens, só que desta vez com precisão elevada,
onde o programa usou os pontos de controle para corrigir a posição das imagens e
realinhá-las também através dos pontos homólogos. A figura 52 mostra a posição
deslocada das bandeirinhas no primeiro alinhamento e estão indicadas pelas setas
vermelhas e a posição corrigida pelas setas azuis.
Fonte: do autor,2019.
66
Na figura 53, pode-se notar que, quando a bandeirinha é posicionada sobre o
ponto de controle (setas Azuis) no console, em baixo na janela de fotos, a bandeirinha
muda para a cor verde em sinal de que naquela imagem já foi realizada a pontaria (seta
vermelha).
Fonte: do autor,2019.
67
alinhamento de fotos foi de 178.186,00 pontos e destes, selecionou-se 17.818,00 pontos
(10%), conforme podem ser vistos na figura 54 destacados na cor rosa. Em seguida, como
mostra a figura 55, selecionou-se também 10% dos erros de reconstrução, excluindo-os
também. E finalmente selecionou-se e excluiu-se 3% dos pontos contendo erro de
acurácia, Figura 56. Todos esses parâmetros foram indicados pela empresa Droneng, que
é a representante oficial da Agisoft no Brasil. Por fim nesta etapa realizou-se a otimização
do alinhamento das imagens, onde quase todos os parâmetros que o software utiliza para
a otimização, foram utilizados. A figura 57 mostra os parâmetros que não aparecem
habilitados, é porque não foram encontrados erros relativos a eles.
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
68
Figura 55 - Seleção Gradual (3% de erro de precisão da projeção)
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
69
5.3.7 Análise da acurácia do projeto
____________________________
1 GRAHAN e KOH. Autores citados pela Droneng Drones & Engenharia, durante o curso pago, ministrado
on-line: “Topografia com Drone em ambiente urbano”, como referência para os parâmetros de análise de
precisão no processamento de imagens para aerofotogrametrias.
70
Figura 57 - Indicativo dos deslocamentos dos pontos de controle
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
72
Figura 60 - Nuvem de pontos após a densificação (3.583.334,00 pontos)
Fonte: do autor,2019.
73
Ângulo Máximo (ângulo médio de inclinação do terreno);
Distância Máxima (Altura máxima de um objeto);
Tamanho Máximo (comprimento máximo de um objeto).
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
75
habilitadas ou desabilitadas para gerar o Modelo Digital de Superfície (MDS) e o Modelo
Digital do Terreno (MDT) e essas informações podem ser vistas nas figuras 65 e 66.
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
76
Figura 65 - Modelo Digital de Terreno (MDT)
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
77
Figura 67 Modelo Digital de Elevação (DEM) a partir do MDS – Cores Hipsométricas
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
78
Figura 69 - Modelo Digital de Elevação (DEM) a partir do MDT – Cores Hipsométricas
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
79
5.3.11 Geração do Ortomosaico Convencional
Fonte: do autor,2019.
80
Figura 72 - Marco de concreto na ortofoto
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
81
5.4.2 Geração do Shape com pontaria nos Check points
Fonte: do autor,2019.
Fonte: do autor,2019.
82
5.4.3 Obtenção das coordenadas dos Check points
83
Figura 76 - Cálculo comparativo das diferenças de coordenadas entre os métodos utilizados
Fonte: do autor,2019.
84
6 ANÁLISE DA ACURÁCIA HORZIONTAL E VERTICAL DO
LEVANTAMENTO COM O DRONE EM RELAÇÃO AO TRADICIONAL
6.1.1 Generalidades
85
6.1.2 Análise estatística das coordenadas horizontais
Média
Mediana
Fonte: do autor,2019.
86
A média dos erros (acurácia do trabalho, considerando os dados do levantamento
de campo como valores reais), resultou em 0,012m e o intervalo de confiança resultou em
dentre 0,010 e 0,014m, com um erro padrão da média de 0,002m, o que expressado na
linguagem tradicional da Estatística, resulta:
E quanto ao desvio padrão (0,004m com um erro padrão 0,001m) para o mesmo
nível de confiança se obteve o seguinte intervalo de confiança:
87
Figura 78 - Resumo estatístico para coord. verticais obtidas em campo
Média
Mediana
88
É importante de se salientar também que houve simetria dos dados, pelo fato de
haver semelhança da média com a mediana, (valor da assimetria = 0,52).
Desta forma, pode-se concluir que a acurácia para o as coordenadas altimétricas
foi, na média, de -28mm com um erro padrão de ±19mm.
Observação:
No caso da altimetria, temos que salientar que ao optar-se por trabalhar nesta
pesquisa num terreno plano, procurou-se atingir as piores das condições possíveis para o
modelado altimétrico, já que é sabido, pela teoria da aerofotogrametria tradicional; que a
altimetria a partir de modelos tridimensionais em terrenos planos são as que apresentam
tradicionalmente os piores resultados.
89
7 CONCLUSÃO
90
sobreposição das plantas oriundas dos dois métodos, uma grande diferença entre as curvas
geradas pela interpolação dos pontos obtidos pelo método convencional no GeoOffice e a
interpolação dos pontos obtidos pelo aerolevantamento no Agisoft Photoscan. A densificação
dos pontos obtidos no aerolevantamento é infinitamente maior que os obtidos no convencional
resultando em superfícies diferentes, o que no intervalo escolhido de 10cm entre curvas, ficou
evidenciada a diferença pela omissão de muitos detalhes que no levantamento convencional
não foi demonstrado.
A precisão do método Resseção já era esperada, porém a do aerolevantamento
com o Drone era questionável haja vista ser uma tecnologia nova no mercado, apesar de o
aerolevantamento com aeronaves tripuladas ser já bem consolidado. Portanto, o método
aplicado neste estudo pode ser utilizado em levantamentos topográficos em condições
semelhantes com finalidades onde não se exija precisão maior do que as apresentadas neste
trabalho. Terraplenagens, levantamentos em áreas rurais e até urbanas, e até onde objetivo
seja retificar matrículas de registro de imóveis onde se prima por excelência na precisão, o
uso do Drone, se corretamente executado, pode atender a demanda. As informações de ambos
os métodos podem ser visualizadas nas plantas constantes no Anexo J, página 130, onde
constam as plantas: Topográfica Convencional, Topográfica do Aerolevantamento,
Topográfica sobre a Ortofoto, e uma Sobreposição.
Sugere-se para trabalhos futuros, que o mesmo estudo seja realizado com
variações como: GSD (Ground Sample Distance) diferente, área de estudo urbanizada e mais
verticalizada, área de estudo com relevo inclinado, e a utilização de outros softwares de
processamento. Também pode-se estudar a diminuição ou aumento do número de pontos de
controle e de check point por metro quadrado levantado e verificar se tem alguma relação com
o aumento ou diminuição da precisão no processamento.
91
8 BIBLIOGRAFIA
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São Paulo, LTC, 4ª ed., 2007.
92
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93
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MOLIN, José Paulo. AMARAL, Lucas Rios do. COLAÇO, André Freitas. Agricultura de
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http://mtc-m16b.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/mtc-m17@80/2006/12.12.13.39/doc/p111.pdf >
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imagens obtidas com aeronave remotamente pilotada sem o uso de pontos de apoio.
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https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=2ahUK
Ewi_tIOH4cfdAhWMIpAKHVXdB_EQjRx6BAgBEAQ&url=https%3A%2F%2Frevistas.u
96
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https://www.isprs-ann-photogramm-remote-sens-spatial-inf-sci.net/III-4/53/2016/isprs-
annals-III-4-53-2016.pdf
97
98
9 ANEXOS
99
Anexo A – Tempo de Rastreio das bases e dos pontos estáticos
100
Anexo B – Vista Triangulação e Processamento Ajustado
101
Anexo C – Vista informações Processadas
102
Anexo D – Processamento Coordenadas UTM
103
Fonte: do autor, 2019
104
Fonte: do autor, 2019
105
Fonte: do autor, 2019
106
Fonte: do autor, 2019
107
Fonte: do autor, 2019
108
Fonte: do autor, 2019
109
Fonte: do autor, 2019
110
Fonte: do autor, 2019
111
Fonte: do autor, 2019
112
Anexo E – Relatório Processamento Agisoft Photoscan
113
Fonte: do autor, 2019
114
Fonte: do autor, 2019
115
Fonte: do autor, 2019
116
Fonte: do autor, 2019
117
Anexo F – Especificações Técnicas da Estação Total Sokkia
118
Anexo G – Especificações Técnicas GPS Magellan Promark 3
119
o Tempo de Observação: de 20 a 30 segundos
120
Anexo H - – Especificações Técnicas do Phantom 4 pro
121
122
123
124
125
Anexo I - Configuração Computador de mesa (Home Station).
126
Memória virtual total 10,1 GB;
Memória virtual disponível 3,96 GB;
Espaço do arquivo de paginação 2,13 GB;
Arquivo de paginação C:\pagefile.sys;
Proteção de DMA de Kernel Desativado;
Segurança baseada em virtualização Não habilitado;
Suporte à Criptografia de Dispositivo Motivos da falha da criptografia de dispositivo
automática: TPM não utilizável, Associação PCR7 não compatível, A Interface de Teste de
Segurança de Hardware falhou e o dispositivo não é InstantGo, Barramento/dispositivos
compatíveis com DMA não permitidos detectados, TPM não utilizável;
Hyper-V - Extensões de Modo Monitor VM Sim;
Hyper-V - Extensões de Conversão de Endereços de Segundo Nível Sim;
Hyper-V - Virtualização Habilitada no Firmware Não;
Hyper-V - Proteção de Execução de Dados Sim.
127
NV
Check Point Check Point Check Point Check Point
CH 21 CH 22 CH 26 CH 23
PROJEÇÃO DIVISA NÃO MEDIDA
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
QUADRA - A
Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point
CH 20 CH 18 CH 17 CH 16 CH 15 CH 14
PROJEÇÃO DIVISA NÃO MEDIDA PROJEÇÃO DIVISA NÃO MEDIDA
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
3.251
3.252
CE TE TE TE TE
Check Point CE CE CE CE
CH 19
DP DP DP
6.939
TCC6 TCC4
TCC5 AVENIDA BEIRA RIO
1.949
Ciclovia DP DP
LU LU LU LU
CE CE CE CE
eio
Pass
Passeio
16.090
Passeio Lago
CE
ESG CE ESG
Pass
eio
Check Point
LU Check Point CH 3 CE CE
CH 29 LU LU LU
2.308
Ciclovia DP DP
1.924
Check Point
Check Point CH 12
Check Point
CH 1 CH 13
AVENIDA BEIRA RIO
7.049
6.986
Ponto Controle Ponto Controle
TCC1 Ponto Controle TCC3
DP TCC2 DP DP
TE TE TE TE
CE CE CE CE
CE
Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point
CH 2 Check Point CH 4 CH 5 CH 6 CH 28 CH 7 CH 8 CH 9 CH 10 CH 11
CH 30
QUADRA - A
Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point
CH 20 CH 18 CH 17 CH 16 CH 15 CH 14
PROJEÇÃO DIVISA NÃO MEDIDA PROJEÇÃO DIVISA NÃO MEDIDA
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
3.249
3.260
TE CE TE TE TE TE
CE Check Point CE CE CE CE
CH 19
DP DP DP
6.936
6.947
1.978
1.956
Ciclovia DP DP
LU LU LU LU
CE CE CE
CE
eio
Pass
Passeio
16.053
DP DP Passeio Lago
CE
ESG
ESG
Pass
CE
eio
CE Check Point
LU Check Point CH 3 CE CE
CH 29 LU LU LU
2.257
Ciclovia DP DP
1.969
Check Point
Check Point CH 12
Check Point
CH 1 CH 13
AVENIDA BEIRA RIO
6.983
6.956
Ponto Controle Ponto Controle
TCC1 Ponto Controle TCC3
DP TCC2 DP DP
TE TE TE
CE CE CE
Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point
CH 2 Check Point CH 4 CH 5 CH 6 CH 28 CH 7 CH 8 CH 9 CH 10 CH 11
CH 30
TE AEROLEVANTAMENTO - VETORIZAÇÃO
ÁREA EM ESTUDO CE
QUADRA - A
Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point
CH 20 CH 18 CH 17 CH 16 CH 15 CH 14
PROJEÇÃO DIVISA NÃO MEDIDA PROJEÇÃO DIVISA NÃO MEDIDA
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
3.251
3.252
CE TE TE TE TE
Check Point CE CE CE CE
CH 19
DP DP DP
6.939
TCC6 TCC4
TCC5 AVENIDA BEIRA RIO
1.949
Ciclovia DP DP
LU LU LU LU
CE CE CE CE
eio
Pass
Passeio
16.090
Passeio Lago
CE
ESG CE ESG
Pass
eio
Check Point
LU Check Point CH 3 CE CE
CH 29 LU LU LU
2.308
Ciclovia DP DP
1.924
Check Point
Check Point CH 12
Check Point
CH 1 CH 13
AVENIDA BEIRA RIO
7.049
6.986
Ponto Controle Ponto Controle
TCC1 Ponto Controle TCC3
DP TCC2 DP DP
TE TE TE TE
CE CE CE CE
CE
Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point Check Point
CH 2 Check Point CH 4 CH 5 CH 6 CH 28 CH 7 CH 8 CH 9 CH 10 CH 11
CH 30
QUADRA - A
11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01
3.251
3.252
3.249
3.260
TE CE TE TE TE TE
CE CE CE CE CE
DP DP DP
6.947
6.937
6.936
6.939
AVENIDA BEIRA RIO
1.957
1.978
1.956
1.949
DP DP
LU LU LU LU
LU
CE CE CE
CE
CE
15.628
15.738
16.053
16.090
DP DP
CE
CE
ESG
ESG CE ESG ESG
CE
CE
LU
LU CE CE
LU LU LU
2.308
2.257
DP DP
1.969
1.924
AVENIDA BEIRA RIO
6.983
7.049
6.956
6.986
DP DP DP
TE TE TE TE
CE CE CE CE CE CE CE
CE
N SOBREPOSIÇÃO
AEROLEVANTAMENTO / LEV. CONVENCIONAL
ÁREA EM ESTUDO
TCC - TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO 2019/1
LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO
RI
O
BI
GU
AÇ Métodos de Levantamento Topográfico: Comparativo de Precisão entre Estação Total e Drone
U
LOTEAMENTO
D E L T AV I L L E
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
SEM ESCALA INDICADA