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FACULDADE DE ENGENHARIA
Física I
Discentes:
Docente:
Valdemiro Sultane
1. Introdução......................................................................................................................................3
2. Objectivos......................................................................................................................................3
3. Resumo teórico..............................................................................................................................4
3.1. Paquímetro..............................................................................................................................4
3.2. Micrómetro.............................................................................................................................5
4. Material.........................................................................................................................................6
5. Procedimento experimental...........................................................................................................6
Discussões e conclusão.........................................................................................................................9
Referência bibliográfica......................................................................................................................10
Figuras
Figura 1: Paquímetro.............................................................................................................................4
Figura 2: Micrómetro............................................................................................................................5
1. Introdução
2. Objectivos
3
3. Resumo teórico
3.1. Paquímetro
Legenda
Figura 1: Paquímetro
4
3.1.1. Medição com paquímetro
1º: Depois de colocar a peça a medir, deve-se verificar a localização do traço zero do nónio e
registar a medida indicada na régua principal;
2º: Em seguida procura-se o traço do nónio que coincide com um traço da régua principal e regista-
se esse valor;
3º: Por fim, a medida final é a soma do valor lido na régua principal adicionado pelo valor lido no
nónio.
3.2. Micrómetro
Figura 2: Micrómetro
1º: Coloca-se a peça a medir entre as faces de medição e com auxílio da catraca, gira-se o tambor até
que a s faces encostem suavemente a peça a medir:
5
2º: Identifica-se o traço da escala circular que está alilnado com a linha da escala rectilínea visível
antes da borda do tambor e regista-se o seua valor;
3º: Finalmente, identifica-se o traço da escala circular que está alinhado com a linha da escala
rectilínea e regista-se o seu valor que depois é adicionado ao valor da escala rectilínea.
4. Material
Paquímetro;
Micrómetro;
2 cilindros de diâmetros diferentes;
2 esferas de diâmetros diferentes.
5. Procedimento experimental
I. Preenchimento da tabela:
Esfera 1 e 2
d1 d2 ∆ d1 ∆ d2 A1 A2 ∆ A1 ∆ A2 Comparação
#
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm2) (mm2) (mm2) (mm2) (A1 e A2)
01 21 19.65 0 0 346.19 303.10 0 0 A1 >A2
02 21 19.63 0 0.02 346.19 302.49 0 0.61 A1 >A2
03 20 19.04 -1 0.59 314.00 284.58 32.19 18 A1 >A2
04 21 18.33 1 0.71 346.19 263.75 -32.19 20.85 A1 >A2
05 21 19.60 0 –1.27 346.19 301.57 0 –37.82 A1 >A2
06 21 19.60 0 0 346.19 301.57 0 0 A1 >A2
07 21 18.33 0 1.27 346.19 263.75 0 37.82 A1 >A2
08 20 19.50 -1 -1.17 314.00 298.50 32.19 -34.75 A1 >A2
09 22 19.49 2 0.01 379.94 298.19 -65.94 0.31 A1 >A2
10 20 19.65 -2 -0.16 314.00 303.11 65.94 -4.9 A1 >A2
Média 20.8 19.28 -0.1 -0.001 343.12 292.06
6
Tabela 1: Esfera 1 (relativamente menor)
Obs:
∆ d = d−d Eq. 1
Ex: Na medição #1: ∆ d2 =d 2−d 2 Onde: d - é o diâmetro;
∆ d2 =( 19.65−19.63 ) mm d – é a média;
∆ d2 =0.02mm ∆ d – é o erro.
2
d
A= π Eq. 2
4
Onde: A – é a área
2
d
Ex: Na medição #1: A2 = π 2
4
2
(19.65 mm) 2
A2 = π =303.10 mm
4
∆ A = A−A Eq. 3
∆ A 2=0.61 mm2
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5.2. Determinação de diâmetros (interno e externo) e altura de tubos
cilíndricos – Uso de paquímetro
Diâmetro interno
# Diâmetro externo (mm) Altura (mm)
(mm)
1 17 22 61
2 17 21 61
3 17 21 62
4 18 22 61
5 17 22 60
6 16 23 60
7 16 22 61
8 18 22 61
Média 17 21.88 20.33
I. Determinação da incerteza.
σ p=0.04 mm
d2 17 mm2
V =π h V =π × × 61
4 4
V =4407.25 mm3
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Cilindro relativamente menor
Discussões e conclusão
Terminada a abordagem, constatamos que o paquímetro é mais preciso que o micrómetro. Pudemos
verificar nas medições e nos cálculos que, a precisão do paquímetro e do micrómetro depende do
contorno do sólido em questão, uma vez que as superfícies de contacto de um é menos abrangente
que as do outro. No caso de um cilindro é mais viável usarmos o paquímetro para a medição de
diâmetros, uma vez que as faces do paquímetro irão abrangir de igual forma em qualquer ponto das
geratrizes.
Se a determinação das dimensões tivesse sido feita com uma régua convencional, teríamos menos
precisão em relação aos resultados obtidos pelo método do nónio, uma vez que numa régua
convencional as medidas limitam-se em 1 mm, isto é, a mínima medida que pode ser obtida com
precisão é de 1 mm.
9
Referência bibliográfica
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