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Mariana Brito, Maria Clara Delgado, Maria Clara Holanda, Maria Rafaela Miranda, Nina Jatobá,

Sofia Nogueira.

O MULTIVERSO: A NOVA FORMA DE INTERAGIR COM O OUTRO

Artigo científico sobre a


“Teoria do Multiverso” e suas
implicações na modernidade.

Orientador: Professor Lucas


de Carvalho.

GARANHUNS
2023
MULTIVERSO: A NOVA FORMA DE INTERAGIR COM O OUTRO

RESUMO:

Este artigo tem como objetivo explorar o conceito do multiverso e suas implicações na física
moderna. Para isso, serão apresentados os fundamentos da física quântica e relativística, além de
abordar a teoria do infinito e a teoria das cordas como uma possível explicação para a existência de
múltiplos universos. Por fim, serão discutidas as perspectivas e os desafios para a investigação e
confirmação empírica do multiverso.

1. INTRODUÇÃO

   1.1 Contextualização do conceito do multiverso

O conceito de multiverso é uma teoria da física que propõe a existência de múltiplos universos além
do nosso próprio universo observável. Essa teoria surgiu a partir de estudos em campos como a
mecânica quântica e a teoria da relatividade, que levantaram a possibilidade de que outras
realidades possam existir em paralelo à nossa.

De acordo com essa teoria, cada universo paralelo teria suas próprias leis físicas, constantes
fundamentais e eventos únicos. Em outras palavras, o multiverso é composto por uma infinidade de
universos, cada um com sua própria história e possibilidades.

Embora ainda não haja evidências concretas para comprovar a existência do multiverso, essa teoria
tem atraído a atenção de muitos cientistas e entusiastas da física teórica. Alguns sugerem que o
multiverso poderia explicar certos fenômenos inexplicáveis em nosso próprio universo, como a
natureza da matéria escura e a origem do Big Bang.

   1.2 Importância e relevância da pesquisa sobre o multiverso

A pesquisa sobre o multiverso é importante e relevante por diversas razões:

1. Explorar novas possibilidades: A teoria do multiverso propõe a existência de múltiplos universos


com diferentes leis físicas e eventos únicos, o que amplia nossa compreensão do cosmos e nos
permite explorar novas possibilidades e cenários que não são possíveis em nosso próprio universo.

2. Desvendar mistérios do universo: A existência de múltiplos universos poderia ajudar a explicar


muitos dos mistérios da física moderna, como a natureza da matéria escura, a origem do Big Bang e
a ausência de certas partículas subatômicas.

3. Tecnologias avançadas: A pesquisa em multiversos pode levar a avanços tecnológicos, como a


possibilidade de construir computadores quânticos mais poderosos e desenvolver novas formas de
comunicação através de distâncias cósmicas.
4. Implicações filosóficas: A teoria do multiverso também levanta questões filosóficas sobre a
natureza da realidade e da existência humana, abrindo novas perspectivas sobre o nosso lugar no
universo e nossa compreensão do que é possível.

2.FÍSICA QUÂNTICA.

   2.1 Princípios básicos da física quântica

A física quântica é o estudo dos fenômenos que ocorrem em escalas muito pequenas, como átomos,
elétrons e outras partículas subatômicas. Os princípios básicos da física quântica incluem:

1. Dualidade onda-partícula: Partículas subatômicas, como elétrons, podem se comportar como


ondas e partículas ao mesmo tempo, dependendo da forma como são observadas.

2. Incerteza: A incerteza de Heisenberg afirma que é impossível medir simultaneamente a posição e


a velocidade de uma partícula com precisão absoluta. Quanto mais precisa for a medição de uma
dessas grandezas, menos precisa será a medição da outra.

3. Emaranhamento quântico: Partículas subatômicas podem se tornar emaranhadas, o que significa


que suas propriedades físicas estão intrinsecamente ligadas. Mesmo que as partículas estejam
separadas por grandes distâncias, qualquer mudança em uma partícula afetará instantaneamente a
outra.

4. Superposição: Partículas quânticas podem existir em múltiplos estados simultaneamente, uma


condição conhecida como superposição quântica.

5. Tunelamento quântico: Partículas quânticas podem passar por barreiras de energia que seriam
insuperáveis para partículas clássicas, um fenômeno conhecido como tunelamento quântico.

   2.2 Mecânica quântica e a natureza probabilística dos eventos

A mecânica quântica é uma teoria que descreve o comportamento das partículas subatômicas e
como elas interagem com outras partículas e campos de energia. Uma das principais características
da mecânica quântica é a natureza probabilística dos eventos que ocorrem no nível subatômico.

Ao contrário da física clássica, em que as propriedades de um objeto são determinísticas e podem


ser medidas com precisão, na mecânica quântica as propriedades das partículas subatômicas são
descritas por uma função de onda. Essa função de onda representa uma probabilidade de encontrar a
partícula em uma determinada posição e estado de energia.

Quando uma partícula subatômica é medida, a função de onda colapsa em um estado bem definido
e a partícula é encontrada em uma posição e estado de energia específicos. No entanto, antes da
medição, a partícula pode existir em múltiplos estados simultaneamente, uma condição conhecida
como superposição quântica.

A natureza probabilística da mecânica quântica tem implicações profundas para nossa compreensão
da realidade e da natureza da matéria. Por exemplo, o princípio da incerteza de Heisenberg afirma
que é impossível medir simultaneamente a posição e a velocidade de uma partícula com precisão
absoluta. Quanto mais precisa for a medição de uma dessas grandezas, menos precisa será a
medição da outra.
Esses conceitos são fundamentais para a compreensão da física quântica e têm implicações para
áreas como a computação quântica, a criptografia quântica e a mecânica quântica de sistemas
complexos.

   2.3 Superposição e emaranhamento quântico

Superposição e emaranhamento quântico são dois conceitos fundamentais da física quântica.

A superposição quântica é a capacidade de uma partícula quântica, como um elétron ou um fóton,


de existir em dois ou mais estados simultaneamente. Por exemplo, um elétron pode estar em dois
locais diferentes ao mesmo tempo, ou um fóton pode ter duas polarizações diferentes
simultaneamente. Essa superposição quântica é descrita pela função de onda da partícula, que é uma
combinação linear dos estados possíveis.

O emaranhamento quântico é um fenômeno em que duas partículas quânticas se tornam


intrinsecamente ligadas, de forma que o estado de uma partícula está correlacionado com o estado
da outra, mesmo que as partículas estejam separadas por grandes distâncias. Esse emaranhamento
quântico é uma consequência natural da superposição quântica, em que duas partículas podem estar
em estados superpostos, mas quando uma delas é medida, a superposição é destruída e ambas as
partículas entram em estados bem definidos.

O emaranhamento quântico tem implicações interessantes, como o fato de que a medição de uma
partícula emaranhada pode afetar instantaneamente o estado da outra partícula, independentemente
da distância entre elas. Esse fenômeno foi chamado de "ação fantasmagórica à distância" por Albert
Einstein, que o considerava uma violação da teoria da relatividade. No entanto, o emaranhamento
quântico tem sido comprovado experimentalmente e é considerado um dos recursos fundamentais
para futuras tecnologias quânticas, como a criptografia quântica e a computação quântica.

3.RELATIVIDADE

   3.1 Teoria da Relatividade de Einstein

A Teoria da Relatividade é uma teoria física proposta por Albert Einstein no início do século XX.
Ela é composta por duas partes: a Relatividade Especial, publicada em 1905, e a Relatividade Geral,
publicada em 1915.

A Relatividade Especial é baseada em dois postulados fundamentais: o princípio da relatividade,


que afirma que as leis da física são as mesmas para todos os observadores inerciais, e a constância
da velocidade da luz no vácuo, que afirma que a velocidade da luz é sempre a mesma,
independentemente do movimento do observador. Esses postulados levaram a uma reformulação
das equações de espaço e tempo, que passaram a ser considerados como uma única entidade
chamada de espaço-tempo. Além disso, a Relatividade Especial prevê fenômenos como a dilatação
do tempo e a contração do comprimento em altas velocidades.

A Relatividade Geral, por sua vez, é uma teoria da gravitação que descreve como a matéria e a
energia afetam a geometria do espaço-tempo. Ela introduz a ideia de que a presença de matéria e
energia distorce o espaço-tempo, o que é sentido como uma força gravitacional. A Relatividade
Geral também prevê fenômenos como a existência de buracos negros e ondas gravitacionais.

A Teoria da Relatividade é uma das teorias mais bem suportadas da física e tem sido testada em
muitos experimentos ao longo do século XX e XXI. Ela teve implicações profundas em áreas como
a astrofísica, a cosmologia e a física de partículas, além de ter influenciado a nossa compreensão da
natureza do espaço e do tempo.

   3.2 Conceitos de espaço-tempo e curvatura

O espaço-tempo é uma entidade matemática que surge da união do espaço tridimensional e do


tempo em uma única entidade de quatro dimensões. Essa ideia foi proposta por Albert Einstein na
Teoria da Relatividade Especial, em que ele unificou o espaço e o tempo em um único conceito e
mostrou que a velocidade da luz é constante em todas as referências inerciais.

Na Teoria da Relatividade Geral, Einstein propôs que o espaço-tempo é curvo e que a presença de
massa e energia causa essa curvatura. A curvatura do espaço-tempo é sentida como uma força
gravitacional. Essa ideia é representada matematicamente pela equação de campo de Einstein, que
descreve como a geometria do espaço-tempo é afetada pela presença de matéria e energia.

A curvatura do espaço-tempo pode ser difícil de visualizar, já que estamos acostumados com o
espaço euclidiano tridimensional, que é plano. No entanto, podemos fazer uma analogia com a
curvatura da superfície da Terra, que é curva devido à sua esfericidade. Se imaginarmos uma bola
como sendo o espaço-tempo, objetos que se movem sobre a sua superfície se curvam em torno dela
devido à curvatura da superfície, da mesma forma que objetos se curvam no espaço-tempo devido à
curvatura causada pela massa e energia.

A curvatura do espaço-tempo tem implicações profundas para a física, incluindo a existência de


buracos negros, a relatividade gravitacional e a cosmologia. Ela também tem implicações
filosóficas, pois sugere que a geometria do espaço-tempo não é algo absoluto e imutável, mas sim
influenciada pela presença de matéria e energia.

   3.3 Singularidades e buracos negros

Singularidades e buracos negros são conceitos fundamentais na Teoria da Relatividade Geral de


Albert Einstein.

Uma singularidade é uma região do espaço-tempo onde a curvatura é infinita, ou seja, a equação de
campo de Einstein não pode ser resolvida. As singularidades representam pontos no espaço-tempo
onde as leis da física deixam de ser válidas. Elas surgem em soluções da Teoria da Relatividade
Geral que descrevem objetos extremamente massivos, como buracos negros.

Um buraco negro é um objeto astronômico que tem uma singularidade em seu centro e um
horizonte de eventos ao seu redor, que é a fronteira além da qual nada pode escapar da atração
gravitacional do buraco negro, nem mesmo a luz. O horizonte de eventos é uma região do espaço-
tempo onde a curvatura é tão grande que a velocidade necessária para escapar da atração
gravitacional do buraco negro é maior do que a velocidade da luz. Portanto, uma vez que algo cruza
o horizonte de eventos, ele é inevitavelmente atraído para a singularidade central do buraco negro.

Os buracos negros são objetos extremamente interessantes e estudados pela astronomia moderna.
Eles são detectados indiretamente pela observação de sua interação gravitacional com outros
objetos, como estrelas e galáxias. Além disso, a Teoria da Relatividade Geral prevê que os buracos
negros emitem radiação, conhecida como radiação Hawking, que foi proposta por Stephen Hawking
em 1974. Essa radiação é resultado da interação quântica entre o buraco negro e o vácuo quântico
que o rodeia e pode ter implicações profundas na física teórica.

4. Teoria do Infinito
   4.1 A natureza do infinito na matemática

O infinito é um conceito importante na matemática e pode ser abordado de diferentes maneiras,


dependendo do contexto em que é utilizado. Em geral, o infinito pode ser entendido como uma ideia
de algo que não tem limite, que não tem fim.

Existem diferentes tipos de infinito na matemática. Um exemplo é o infinito no sentido de


tamanho, que se refere a conjuntos infinitos, como os números inteiros ou reais. Esses conjuntos
são infinitos porque não têm um número finito de elementos. No entanto, eles têm diferentes
tamanhos de infinito. Por exemplo, o conjunto dos números naturais é menor que o conjunto dos
números reais.
Outro tipo de infinito é o infinito no sentido de processo, que se refere a processos que não têm
fim, como o cálculo de uma série infinita. Nesse caso, mesmo que o número de termos da série seja
infinito, podemos calcular a soma da série, desde que ela seja convergente.
A natureza do infinito na matemática é objeto de estudo da teoria dos conjuntos, que é um ramo da
matemática que se dedica a estudar a natureza dos conjuntos e suas propriedades. Nessa teoria, o
infinito é tratado de maneira formal, como um objeto matemático bem definido, que segue regras
específicas.

   4.2 Infinito como conceito na física

O infinito é um conceito importante na física, mas é geralmente utilizado de maneira mais restrita e
precisa do que na matemática. Na física, o infinito pode ser utilizado para descrever valores que são
tão grandes ou tão pequenos que podem ser considerados infinitos em relação a outras grandezas
envolvidas em um problema específico.

Por exemplo, na física de partículas, é comum usar o conceito de energia infinita para descrever a
energia necessária para separar duas partículas que estão extremamente próximas uma da outra. Na
mecânica quântica, o conceito de posição infinitamente precisa pode ser utilizado para descrever
partículas que estão localizadas em uma região muito pequena do espaço.

No entanto, na física, o infinito muitas vezes é utilizado como uma ferramenta matemática para
simplificar cálculos, mas não é considerado uma quantidade física real. Por exemplo, na teoria
eletromagnética clássica, as equações que descrevem o campo elétrico gerado por uma carga
pontual resultam em um valor infinito para o campo elétrico na própria carga. Esse resultado é um
artefato da matemática utilizada e é evitado na teoria eletromagnética quântica.

Além disso, a presença do infinito em algumas teorias físicas, como na teoria da relatividade geral
de Einstein, pode indicar a existência de singularidades, que são regiões do espaço-tempo onde as
leis da física que conhecemos deixam de ser válidas. A presença do infinito nessas situações é um
indicador de que a teoria precisa ser refinada ou que novos fenômenos ainda desconhecidos estão
presentes.

   4.3 Reflexões sobre a infinitude do universo

A questão da infinitude do universo é um tema fascinante e complexo, que tem sido objeto de
debate há séculos entre filósofos, cientistas e religiosos. O universo é vasto e misterioso, e nossa
compreensão sobre sua natureza e tamanho está em constante evolução. Algumas reflexões sobre a
infinitude do universo incluem:

1. O universo é finito ou infinito? Essa questão ainda não foi totalmente resolvida, mas a maioria
das teorias atuais sugere que o universo é infinito, ou pelo menos tão grande que é impossível
mensurá-lo em sua totalidade.

2. Se o universo é infinito, ele contém infinitas possibilidades? Se o universo é realmente infinito,


então é provável que contenha uma infinidade de possibilidades, incluindo vida em outros planetas
e civilizações que evoluíram de maneiras diferentes da nossa.

3. A infinitude do universo pode desafiar nossa compreensão humana? A ideia de um universo


infinito pode ser difícil de compreender, já que nossa mente tende a pensar em termos de limites e
fronteiras. No entanto, a ciência nos ensina que o universo pode ser muito diferente do que podemos
imaginar.

6. CONCLUSÃO
   6.1 Recapitulação dos principais pontos abordados

- A física quântica é uma teoria que descreve o comportamento da matéria e da energia


em escala subatômica, e apresenta conceitos como a superposição e o emaranhamento
quântico.

- A teoria da relatividade de Einstein é uma teoria da gravitação que descreve como a


gravidade é uma curvatura no espaço-tempo, e apresenta conceitos como singularidades
e buracos negros.

- O infinito é um conceito importante na matemática e na física, sendo que na física ele é


geralmente utilizado de maneira mais restrita e precisa do que na matemática.

- A questão da infinitude do universo é um tema complexo que tem sido objeto de debate
há séculos, e levanta questões filosóficas e religiosas sobre o papel do homem no
universo e sua existência.

   6.2 Importância da pesquisa contínua sobre o multiverso

A pesquisa contínua sobre o multiverso é importante por várias razões. Em primeiro lugar, pode
ajudar a responder questões fundamentais sobre a natureza do universo, como por exemplo, por que
as constantes físicas parecem ser tão bem ajustadas para a vida. Uma teoria do multiverso pode
fornecer uma explicação para esses ajustes finos, postulando que há uma infinidade de universos
diferentes, cada um com constantes físicas diferentes, e que nosso universo é um entre muitos.

Além disso, a pesquisa sobre o multiverso pode ajudar a explicar outras anomalias observadas no
universo, como a falta de correspondência entre a quantidade de matéria observada e a quantidade
predita pelos modelos teóricos.

A pesquisa contínua sobre o multiverso também pode ter implicações para a tecnologia futura. Por
exemplo, algumas teorias do multiverso sugerem que pode ser possível acessar outros universos ou
dimensões, o que poderia ter aplicações em áreas como a comunicação ou o transporte.

Finalmente, a pesquisa sobre o multiverso pode nos ajudar a expandir nossa compreensão do
universo, fornecendo compreensão sobre as propriedades e possibilidades de outras realidades que
podem existir além da nossa própria. Em última análise, isso pode ajudar a aumentar nossa
compreensão do mundo e nossa relação com ele.

   6.3 Considerações finais e perspectivas futuras

Em conclusão, as pesquisas e estudos em física quântica, teoria da relatividade de Einstein, infinito


e multiverso são campos fundamentais para a compreensão da natureza do universo e do mundo ao
nosso redor. Esses conceitos desafiam nossas compreensões atuais da realidade e nos encorajam a
continuar investigando para descobrir novas verdades e possibilidades.

A pesquisa contínua sobre o multiverso tem o potencial de fornecer novas explicações e teorias para
questões fundamentais da física, como a origem do universo e as constantes físicas. Além disso,
pode contribuir para a nossa compreensão da natureza da existência e do universo em si.

No futuro, é provável que esses conceitos continuem a influenciar a pesquisa em áreas como a
tecnologia, a astrofísica e a cosmologia, gerando novas oportunidades para explorar e compreender
o universo e nosso lugar nele. É importante que continuemos a investir em pesquisa e investigação
nesses campos, a fim de expandir nosso conhecimento e compreensão da realidade que nos cerca.

REFERENCIAL

1. "The Pale Blue Dot: A Vision of the Human Future in Space" de Carl Sagan
2. "Cosmos" de Carl Sagan
3. "A Demon-Haunted World: Science as a Candle in the Dark" de Carl Sagan
4. "A Brief History of Time" de Stephen Hawking
5. "The Elegant Universe" de Brian Greene
6. "Quantum Mechanics and Path Integrals" de Richard Feynman e Albert Hibbs
7. "The Quantum Universe" de Brian Cox e Jeff Forshaw
8. "The Theory of Everything" de Stephen Hawking
9. "The Universe in a Nutshell" de Stephen Hawking
10."Black Holes and Baby Universes and Other Essays" de Stephen Hawking
11."Multiverse Cosmology" de Andrei Linde
12."Introduction to Quantum Mechanics" de David J. Griffiths
13. "Can Quantum-Mechanical Description of Physical Reality be Considered Complete?" de
Albert Einstein, Boris Podolsky e Nathan Rosen
14.Relativity: The Special and the General Theory" de Albert Einstein

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