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TRABALHO DE FÍSICA

Nomes: Pedro Felipe de Oliveira Braga Nº41, Arthur Barcellos Nº4, César
Melo Nº6, Gian Carlos Jacob Nº12
3ºAno C
Sumário

Introdução ............................................................................................................................
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O Que Compõe o Conjunto de Física Moderna 2

Estrutura da Matéria 2

Física Quântica 3

Física Nuclear 4

Teoria de Einsten 5

Contribuição Herschel 6

Bibliografia ................................................................................................................... 6

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Introdução
Nesta introdução à Física, estudaremos alguns conceitos
primordiais e recorrentes dessa área do saber, tais como
grandezas físicas, formas de percepção da física, e teorias sobre
o assunto. Assim, após a compreensão desses conhecimentos,
será possível avançar em seus estudos.

O Que Compõe o Conjunto de Física Moderna


Física moderna é um conjunto de teorias elaboradas no início do século
XX. Se destacam nessa área a Mecânica Quântica, a Física Nuclear e a
Teoria da Relatividade. O estudo da Física Moderna é capaz de explicar
fenômenos de escalas muito pequenas (atômicas e subatômicas) e de
altíssimas velocidades, muito próximas à velocidade da luz.

Estrutura da Matéria
Matéria é tudo aquilo que tem massa e volume. É composta por moléculas
e átomos unidos e ordenados de diferentes formas, o que garante
diferentes propriedades específicas. Também há as propriedades gerais,
que são aquelas que se aplicam a todo tipo de matéria.
A matéria é composta por espécies atômicas ligadas por diferentes forças
inter e intramoleculares. Os átomos se organizam e formam moléculas, e
as moléculas se unem e formam elementos de dimensões maiores.
A matéria pode ser formada por um tipo apenas de átomo (sendo
chamada de substância) ou pode ser formada por dois ou mais átomos,
configurando uma mistura.
Matéria e energia são conceitos complementares. A energia, além de unir
as partículas formadoras da matéria, está proporcionalmente relacionada
a esta. Einstein descreveu matematicamente que matéria e energia são
diretamente proporcionais (E=m.c²).

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Física Quântica
A Física quântica, também conhecida como mecânica quântica, é uma
grande área de estudo que se dedica em analisar e descrever o
comportamento dos sistemas físicos de dimensões reduzidas, próximos
dos tamanhos de moléculas, átomos e partículas subatômicas. Por meio
da Física quântica, foi possível compreender os mecanismos dos
decaimentos radioativos, das emissão e absorção de luz pelos átomos, da
produção de raios x, do efeito fotoelétrico, das propriedades elétricas dos
semicondutores etc.
Quando entramos na escala dos átomos e moléculas, as leis da Física
macroscópica, que são perfeitamente capazes de descrever os estados de
movimento dos corpos que cotidianamente vemos ao nosso redor,
tornam-se obsoletas e incapazes de determinar quaisquer grandezas
físicas relacionadas a partículas tão diminutas.
O que acontece no mundo quântico é que as leis da Física não são mais
determinísticas, isto é, não são capazes de predizer exatamente onde
algum objeto encontra-se, ou em qual velocidade: nada aqui é
determinístico, as medidas obtidas de sistemas quânticos são expressas
em probabilidades. Atualmente, temos sistemas de medida capazes de
fornecer-nos a posição de um objeto com precisões extremamente
acertadas. Entretanto, mesmo com a mais avançada das tecnologias, não
seríamos capazes de determinar a posição exata de um átomo, por
exemplo. Essa impossibilidade não está relacionada à resolução de um
aparelho ou à habilidade de um instrumentador, mas sim à própria
natureza da Física quântica.
Por meio da Física quântica, é possível compreender
as emissões de luz pelos átomos;
os fenômenos de decaimento radioativo;
o funcionamento do Laser, o efeito fotoelétrico;
a atração entre nêutrons e prótons no núcleo atômico
o modelo padrão da Física de partículas;
a dualidade onda partícula;

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todas as leis da Física clássica que conhecemos (uma vez que, por serem
mais gerais, as leis da mecânica quântica são capazes de derivar das leis
que regem o nosso mundo clássico).

Física Nuclear
Física Nuclear é o estudo das partículas constituintes dos núcleos
atômicos, como prótons e nêutrons, e das interações existentes entre
elas. Essas interações são capazes de manter as partículas unidas em
distâncias extremamente pequenas, da ordem de poucos nanômetros (10-
9 m). Alguns exemplos de fenômenos estudados pela Física Nuclear são
decaimentos radioativos, fissões nucleares, fusões nucleares, etc. O
estudo da Física Nuclear também envolve o desenvolvimento de modelos
que expliquem o funcionamento dos núcleos atômicos e sua constituição,
aplicações da energia nuclear em tratamentos médicos, desenvolvimento
de tecnologias para a detecção de radiação, novas fontes de energia, etc.
Átomo
Podemos dizer que a ideia do átomo partiu do seguinte princípio: se
quebrarmos um objeto qualquer em pequenos pedacinhos menores,
chegaria um momento em que não conseguiríamos mais quebrá-lo. Dessa
forma, inicialmente propôs-se que o átomo seria indivisível. Porém, hoje
sabemos que não se trata de uma partícula indivisível, mas sim de um
sistema composto por diferentes partículas. Foi a partir das teorias
atômicas propostas por Dalton, de que os átomos eram esferas
indestrutíveis e indivisíveis, que a ciência da estrutura atômica ganhou
novos rumos de estudo.
Basicamente, a física nuclear faz de objetos de estudo as propriedades e o
comportamento dos núcleos atômicos, bem como os mecanismos básicos
das reações nucleares com nêutrons e outros núcleos. Assim, podemos
classificar essas propriedades como sendo estáticas (cargas, massa,
energia de ligação, etc.) e dinâmicas (radioatividade, estados excitados,
etc.

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Teoria de Einsten
Teoria da Relatividade é a denominação dada ao conjunto de duas teorias
científicas: a Relatividade Restrita e a Relatividade Geral. A Relatividade
Especial é uma teoria publicada no ano de 1905 por Albert Einstein,
concluindo estudos precedentes do físico neerlandês Hendrik Lorentz,
entre outros.
Com a Relatividade Restrita, Einstein provou que os fenômenos físicos
acontecem de forma diferente para observadores que se movem com
velocidades relativas constantes e que a velocidade da luz é a mesma para
todos esses observadores. Mostrou-se, além disso, uma equivalência
entre tempo e espaço. Em termos práticos, essa teoria indica que eventos
que ocorrem simultaneamente para um observador podem ser
assíncronos para outro. Por exemplo: a duração de um evento, como a
queda de um corpo, quando medida por uma pessoa no planeta Terra,
pode ser diferente se medida por um observador externo que se move
com uma velocidade comparável à velocidade da luz. Com a Relatividade
Restrita, Einstein provou que os fenômenos físicos acontecem de forma
diferente para observadores que se movem com velocidades relativas
constantes e que a velocidade da luz é a mesma para todos esses
observadores. Mostrou-se, além disso, uma equivalência entre tempo e
espaço. Em termos práticos, essa teoria indica que eventos que ocorrem
simultaneamente para um observador podem ser assíncronos para outro.
Por exemplo: a duração de um evento, como a queda de um corpo,
quando medida por uma pessoa no planeta Terra, pode ser diferente se
medida por um observador externo que se move com uma velocidade
comparável à velocidade da luz.
A Relatividade Geral, por sua vez, é baseada no Princípio da Equivalência.
Esse princípio indica que, por meio de um experimento realizado
localmente, não é possível afirmar se a aceleração sofrida por um corpo é
decorrente da gravidade ou da aplicação de uma força externa de outra
natureza que não a gravitacional, já que seus efeitos serão similares.
Imagine a seguinte situação: uma pessoa deixa um objeto cair sob a ação
do campo gravitacional terrestre (esse objeto cairá com aceleração de
aproximadamente 9,8 m/s²). Isso também acontecerá se um objeto for
solto no interior de uma astronave acelerando verticalmente para cima a
9,8 m/s², sem a influência de qualquer campo gravitacional. Assim, não

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será possível afirmar se a queda do objeto ocorreu devido a um campo
gravitacional ou em função de sua própria inércia.

Contribuição Herschel
Willian Herschel no século XIX, descobriu o infravermelho a partir do
fenômeno de dispersão da luz. Sabendo que quando a luz passa por um
prisma se decompõe em várias cores, do vermelho ao violeta, Herschel se
propôs a medir as temperaturas de cada uma delas, mas notou que,
próximo ao vermelho, a temperatura obtida não era a esperada, então
cogitou que haveria ali outro tipo de emissão, a qual chamou
infravermelho.

Bibliografia:

https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/16/19/herschel-
do-cientista-ao-telescpio-um-relato-de-experincia-no-mbito-do-
proemi
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/
amp/fisica/fisica-moderna.htm
https://www.google.com/amp/s/mundoeducacao.uol.com.br/
amp/quimica/materia.htm
https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/
amp/fisica/teoria-relatividade-geral.htm
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-fisica-
quantica.htm
https://www.todamateria.com.br/energia-nuclear/

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