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26/05/2022 12:39 Material didático da Unidade 1

Material didático da Unidade 1


Site: Ambiente Virtual Acadêmico @ UFRJ Impresso por: FABIO ALVES DO CARMO - Egresso
Curso: Violão de Sete Cordas - Academia Arte de Toda Gente Data: quinta, 26 mai 2022, 12:36
Livro: Material didático da Unidade 1

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Índice

1. Introdução

2. Problematização

3. Princípios básicos
3.1. Posição de se sentar
3.2. Postura com o violão
3.3. Posição de mão direita
3.4. Posição de mão esquerda

4. Texto de estudo
4.1. Instrumento / Linguagem do Instrumento
4.2. Controlando a duração das notas
4.3. Apagando as notas com a mão direita
4.4. Apagando as notas com a mão esquerda

5. Exercícios
5.1. Exercício 1
5.2. Exercício 2
5.3. Exercício 3
5.4. Exercício 4

6. Sugestão de atividade

7. Considerações finais

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1. Introdução

Nesta unidade iremos abordar caraterísticas básicas do violão de 7 cordas de aço e de nylon. 

Veremos também as posições de sentar, posicionar o instrumento e posicionar as mãos mais utilizadas pelos violonistas de 7 cordas.

Por fim, falaremos sobre técnicas para controlar a duração das notas no violão de 7 cordas. 

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2. Problematização

Qual a afinação do violão de 7 cordas?

Quais as caraterísticas do instrumento de cordas de aço e de cordas de nylon?

Quais as maneiras de sentar e posicionar o instrumento mais utilizadas pelos violonistas de 7 cordas?

Quais as posições de mão direita e mão esquerda mais utilizadas pelos violonistas de 7 cordas?

Como controlar a duração das notas?

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3. Princípios básicos

Nosso foco deve ser buscar uma postura que nos permita realizar os movimentos da forma mais relaxada possível.

Entre os princípios básicos para se encontrar uma postura estão: 

1. sentar sobre os ísquios; 


2. manter a coluna reta; 
3. procurar centralizar o violão no corpo, de forma a não inclinar demasiadamente sua coluna para esquerda ou direita;
4. não deixar os ombros “subirem”; pense neles “derretendo” em direção ao chão;  
5. manter pulsos retos, sem inclinar demasiadamente para esquerda, direita, para cima ou para baixo. Esse princípio é indicado para
ambas as mãos.

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3.1. Posição de se sentar

Para encontrar uma posição adequada para tocar violão é preciso levar em conta a compleição física de cada um e as características do
violão. Dessa forma, uma postura que funcione para outros violonistas não necessariamente funcionará para você. Tenha em mente que
estudar durante várias horas em uma postura que não seja adequada pode causar lesões indesejadas. Para evita-las, é importante não só
respeitar sua anatomia ao escolher uma postura, mas também praticar exercícios físicos que possibilitem uma maior consciência corporal e
fortalecimento muscular.

Neste curso iremos apontar alguns princípios básicos que devem ser considerados e demonstrar algumas das posturas mais utilizadas entre
os violonistas. Sugerimos que experimente todas elas, tocando em frente a um espelho. É importante que você busque uma posição de tocar
adequada à sua anatomia.

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3.2. Postura com o violão

Existem várias posturas possíveis para se tocar violão. Neste curso iremos demonstrar algumas delas. Sugerimos que você experimente todas,
tocando em frente de um espelho. É importante que você busque uma posição de tocar adequada à sua anatomia, já que o comprimento
das pernas, braços e tronco é diferente em cada pessoa.   

Nesse vídeo demonstraremos diferentes formas de posicionar o violão.

  

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3.3. Posição de mão direita

Em relação à mão direita, existem alguns princípios gerais, que são utilizados nas mais variadas escolas e linguagens violonísticas, e outros
específicos para a linguagem brasileira do violão de 7 cordas.

Os princípios gerais levam em conta a anatomia natural da mão. 

São eles:

1. pulso reto em todos os sentidos;


2. polegar com espaço para atuar sem interferir no percurso do dedo indicador;
3. toque de dedo inteiro, deixando a mão parada;
4. unha tocando a corda em sentido diagonal;
5. ponto de apoio do braço no violão funcionando como eixo.

No caso da linguagem brasileira do violão de 7 cordas, uma primeira questão importante de atentar é que ela foi desenvolvida a partir do
toque de polegar com uso de dedeira e sempre com apoio na corda imediatamente abaixo. 

Se observarmos a mão de Dino 7 Cordas e Raphael Rabello tocando com e sem dedeira, a posição não se altera, nem a preferência pelo
toque de polegar com apoio.

Portanto, na linguagem brasileira do violão de 7 cordas, independentemente de ser cordas de aço ou nylon, acompanhador ou solista, o
polegar busca uma sonoridade diferenciada dos outros dedos.

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3.4. Posição de mão esquerda

Em relação à mão esquerda, podemos também identificar princípios gerais, que são utilizados nas mais variadas escolas e linguagens
violonísticas, e outros específicos para a linguagem brasileira do violão de 7 cordas.

Os princípios gerais, que levam em conta a anatomia natural da mão, são:

1. pulso reto na postura básica;


2. polegar centralizado no braço do violão, sem dobrar a última falange;
3. dedos angulados em forma de “C”;
4. busca do mínimo esforço necessário para pressionar as cordas;
5. ponto de apoio do polegar funcionando como eixo.

No caso da linguagem brasileira do violão de 7 cordas, há duas questões importantes de serem levadas em conta. A primeira é que ela foi
desenvolvida no instrumento de cordas de aço, de construção consideravelmente mais pesada que o de cordas de nylon, exigindo mais
energia para se pressionar as cordas. A segunda é que ela foi desenvolvida privilegiando a função de acompanhamento na região grave do
instrumento, tocando-se majoritariamente na primeira posição do braço do violão.

Possivelmente por essas razões, Dino 7 Cordas intuitivamente priorizou digitações que privilegiassem os dedos mais fortes para a execução
de ligados e o relaxamento geral da mão, utilizando cordas soltas sempre que possível. Isso fez com que a postura básica de sua mão
esquerda fosse em geral mais fechada, pensada em três casas da escala do braço do violão, em vez de quatro.

As opções pensadas por Dino 7 Cordas influenciaram de tal forma os demais praticantes que pode-se pensar nessas características como
parte da linguagem.
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4. Texto de estudo

O violão de 7 cordas brasileiro difere do violão tradicional de 6 cordas pela adição de uma corda mais grave, tradicionalmente afinada na
nota dó, como se observa na Figura 1.  

 Figura 1 – Afinação tradicional do violão de 7 cordas brasileiro.

Outras duas afinações bastante utilizadas são a 7ª corda afinada em si e em lá: 

Figura 2 – 7ª corda afinada em si.

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Figura 3 – 7ª corda afinada em lá.

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4.1. Instrumento / Linguagem do Instrumento

Quando se fala do violão de 7 cordas brasileiro, é importante ressaltar que existem aspectos do instrumento, que na realidade são dois
instrumentos – o violão de 7 cordas de aço e o de cordas de nylon – e da linguagem do instrumento, que surgiu a partir do violão de cordas
de aço e foi depois adaptada ao de cordas de nylon. As características do violão de 7 cordas de aço, com o padrão idealizado pelo violonista
Dino 7 Cordas: o tipo de construção, o tipo de cordas e a técnica de execução, trazem um resultado acústico que influencia a linguagem do
instrumento. 

O foco deste curso é a linguagem do instrumento, indicando que uma vez dominada essa linguagem, ela poderá ser aplicada em qualquer
violão, seja de cordas de aço ou de nylon, de 6 ou de 7 cordas. 

O violão de 7 cordas brasileiro com o padrão utilizado por Dino é um instrumento de cordas de aço, tocado com uso de dedeira,
originalmente com a função de acompanhamento. Dentre suas características estão um ataque metálico e a pouca sustentação das notas,
sendo esses alguns dos motivos que o tornam audível em uma formação em que há instrumentos de percussão e outros instrumentos de
harmonia. 

É comum, nesses contextos, as linhas de baixo executadas pelo violão de 7 cordas sobressaírem, ainda que, por vezes, não seja possível
identificar claramente a harmonia executada pelo violão de 6 cordas. Nesse aspecto, a questão do ataque mais metálico é importante, como
também é a pouca sustentação das notas, que faz com que as linhas de baixo não se misturem auditivamente aos outros instrumentos.

Atualmente há violões de 7 cordas de aço construídos com as características observadas no instrumento de Dino 7 Cordas e também
instrumentos com mais sustentação sonora, o que dá mais possibilidades ao instrumentista. O violonista Rogério Caetano, a partir de
parcerias com diferentes luthiers, tem contribuído para modificações na construção do instrumento. 

Veja o violonista Rogério Caetano demonstrando a sonoridade do violão de 7 cordas de aço: 

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Quando se comparam essas características do violão de 7 cordas de aço com as do violão clássico, de cordas de nylon, diferenças
fundamentais são encontradas. A expectativa, no caso do violão clássico, é de que ele funcione como uma pequena orquestra, com um
ataque mais doce e uma maior sustentação das notas. Isso faz com que a execução da escola do violão de 7 cordas de aço em um
instrumento de cordas de nylon demande adaptações técnicas que possibilitem transportar a linguagem de um instrumento a outro.

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4.2. Controlando a duração das notas

No violão, tão importante quanto tocar uma nota é dizer para o instrumento quanto tempo essa nota irá durar. Diferentemente de um
instrumento de sopro, por exemplo, onde uma vez tocada uma segunda nota, a primeira nota já não soa mais, no violão se você tocar uma
nota seguida da outra em cordas diferentes, as duas notas ficarão soando. Caso você queira que a primeira nota não soe mais, terá que
apagá-la.

Portanto, no violão é preciso tocar a nota e tocar o silêncio da nota. 

Na linguagem do violão de 7 cordas brasileiro, esse controle da duração das notas tornou-se parte da linguagem. 

É possível fazer esse controle tanto com a mão direita quanto com a mão esquerda.

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4.3. Apagando as notas com a mão direita

Para apagar as notas com a mão direita, basta encostar os dedos da mão direita na corda, fazendo com que ela deixe de vibrar. Preste
atenção para tocar com a pele e não com a unha, para não causar ruídos indesejáveis. O ideal é que você encoste com a parte da pele do
dedo que fica próxima da unha. Assim, seu dedo já estará preparado para tocar outra nota.

No caso do polegar, pode-se apagar a nota encostando o polegar com a pele localizada na parte de baixo no dedo e também com a pele
localizada acima do dedo. Nesse caso, o polegar fica apoiado na corda logo abaixo da que será apagada e faz um pequeno movimento com
a última falange do polegar em direção à corda de cima. É importante atentar para não acontecer um movimento da mão inteira, e sim
apenas da última falange do polegar.

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Nesse vídeo podemos ver Raphael Rabello utilizando essa técnica para mutar a sexta corda.

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4.4. Apagando as notas com a mão esquerda

Para apagar as notas com a mão esquerda, há duas formas:

1. Encostando os dedos da mão esquerda na corda, fazendo com que ela deixe de vibrar. Esse movimento pode ser feito com qualquer
dedo que esteja disponível no momento. 
2. Retirando levemente o dedo que está pressionando a corda, fazendo também com que ela deixe de vibrar. Para isso, pare de pressionar
o dedo na corda e sinta como a corda naturalmente “expulsa” seu dedo.

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5. Exercícios

A seguir iremos propor exercícios de treinamento do controle da duração das notas no violão.

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5.1. Exercício 1

Exercício de controle da duração das notas com a mão direita:

Toque com o polegar, apagando a nota no momento das pausas também com o polegar.

Caso você toque com unhas, utilize a unha para tocar e a pele do dedo para apagar as notas.

Treine utilizar a pele abaixo e ao lado da unha. (Vide vídeo)

Figura 4 – Exercício 1.

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5.2. Exercício 2

Exercício de controle da duração das notas com a mão direita: 

Toque com os dedos indicador, médio e anelar, apagando as notas no momento das pausas também com os dedos i, m e a. 

Caso você toque com unhas, utilize as unhas para tocar e a pele dos dedos para apagar as notas. 

Figura 5 – Exercício 2.

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5.3. Exercício 3

Exercício de controle da duração das notas com a mão direita: 

Toque com os dedos polegar, indicador, médio e anelar.

No exato momento em que tocar com os dedos i m a, apague o baixo com o p.

No exato momento em que tocar o próximo baixo com o p, apague o acorde com os dedos i m a. 

Figura 6 – Exercício 3.

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5.4. Exercício 4

Exercício de controle da duração das notas com a mão esquerda:

O objetivo deste exercício é tocar as notas com a mão direita e apaga-las com a mão esquerda. 

Toque com os dedos polegar, indicador, médio e anelar da mão direita.

Apague as notas no momento das pausas, relaxando a pressão dos dedos da mão esquerda nas cordas. 

Figura 7 – Exercício 4.

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6. Sugestão de atividade

A partir dos vídeos apresentados nesta unidade, toque em frente a um espelho e veja como as ideias de posição de sentar, posicionar o
instrumento, posicionar mão esquerda e mão direita e controle da duração das notas se refletem no seu modo de tocar.

Grave um vídeo posicionando a câmera de forma a que se possa ver seu corpo inteiro, dos pés à cabeça, mãos direita e esquerda,
executando os exercícios apresentados nesta unidade.

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7. Considerações finais

Nesta unidade tratamos de assuntos que vão nos acompanhar por todo o curso. São questões básicas, mas de extrema importância: como se
sentar, como posicionar o instrumento, como posicionar as mãos, como controlar a duração das notas. Pense nessas questões sempre que
estiver tocando e, ao ver vídeos de outros violonistas, preste atenção em como cada um resolve essas questões. Essa observação pode
inspirar você a incorporar algumas ideias na sua forma de tocar. Mas lembre-se que é importante respeitar as características anatômicas de
cada pessoa. Não necessariamente o que funciona para outros violonistas irá funcionar para você. O objetivo deste curso é disponibilizar
elementos que possam ajudar você a encontrar sua própria forma de tocar. Mas cabe a você avaliar o que funciona melhor no seu caso.

Anote suas impressões, compartilhe no fórum de discussão do curso. Voltaremos a elas durante o curso. 

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