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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

PLANO DE ESTUDO TUTORADO


VOL. 2 - 2º ANO - 2021
COMPONENTE CURRICULAR: PRÁTICAS EXPERIMENTAIS
ANO DE ESCOLARIDADE: 2º ANO EM - INTEGRAL
NOME DA ESCOLA: ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO LUIZ GIAROLA CARLOS
PROFESSOR: WEILLER VILELA RODRIGUES
ALUNO:________________________________________________________
TURMA:______________ TURNO: ( ) Manhã ( )Tarde ( )Noite (x)Integral
TOTAL DE SEMANAS: 06 NÚMERO DE AULAS POR SEMANA: 02 NÚMERO DE AULAS POR MÊS: 08

ORIENTAÇÕES AOS PAIS DICA PARA A(O) QUER SABER


E RESPONSÁVEIS ALUNA(O) MAIS?

Prezados pais e responsáveis, Querida(o) estudante, Siga essas dicas:

MUITA ATENÇÃO! A suspensão das aulas em 1ª) Anote ou destaque em seu


Esta matéria/disciplina requer uma virtude da propagação do material tudo aquilo que você
supervisão especial por parte de novo Coronavírus foi uma julgar mais necessário
vocês. medida de segurança para memorizar.
sua saúde e de sua família.
Aqui tratamos de elaborar experiências Mas, não é motivo para que 2ª) Mais importante! Anote
e práticas para que seus filhos as você deixe de estudar e principalmente as suas
realizem em casa, e assim absorvam aprender sempre, lembrando dúvidas em algum espaço no
muito melhor os conhecimentos da que você inicia uma nova seu caderno. E lembre-se que
escola. etapa da Educação Básica. não existe dúvidas bobas. Se
você não aprendeu algo e
Portanto, poderá acontecer de seus Dessa forma, você: quer saber, é nossa obrigação
filhos optarem em fazer o uso de 1. Receberá Plano de ensiná-lo! E faremos com
objetos cortantes, pontudos, ou ainda Estudos Tutorado de cada prazer!
precisarem de usar substâncias que um dos componentes
molham, mancham, ou curriculares. 3ª) Procure também na
tóxicas/prejudiciais à saúde. 2. Terá acesso aos conceitos internet ou em seus livros
básicos da aula. sobre o que você está
Faremos o máximo para que todos 3. Realizará atividades estudando.
itens necessários para os semanais.
experimentos sejam os mais fáceis de 4. Precisará buscar MAS CUIDADO!
se encontrar em sua casa. informações em diferentes Verifique sempre a fonte e a
fontes. credibilidade de tudo aquilo
Não recomendamos que saiam apenas 5. Deverá organizar o seu que você buscou na internet.
para comprar algum item listado. tempo e local par estudar.

Segurança em primeiro lugar!


#Fiqueemcasa
#Usemascara

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SEMANA 1

GÊNERO/EIXO TEMÁTICO:

Energia

OBJETO DE CONHECIMENTO:

Fototropismo

HABILIDADE(S):
10. Processos biológicos de obtenção de energia: fotossíntese e respiração e fermentação
10.1. Analisar os processos de obtenção de energia pelos sistemas vivos - fotossíntese, respiração
celular e fermentação
10.2. Identificar os fatores ambientais que interferem nos processos de obtenção de energia
10.3. Traçar o percurso dos produtos da fotossíntese em uma cadeia alimentar
10.2.1. Interpretar o papel da água, luz e gás carbônico na fotossíntese e na respiração em situações -
problema.
11.1.2. Analisar em situações-problemas a interferência do ser humano nos ciclos dos materiais.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Física, Química, Biologia

INTERDISCIPLINARIDADE:
Ecologia, Consciência ambiental

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EXPERIMENTO
FOTOTROPISMO

As plantas possuem capacidade de crescer em direção a um dado estímulo. Chamamos


esses crescimentos orientados de tropismo. Quando o crescimento ocorre em direção ao
estímulo, dizemos que o tropismo é positivo e, quando a resposta ocorre em direção contrária,
dizemos que se trata de um tropismo negativo. Entre os estímulos que podem determinar a
orientação do crescimento, temos a luz, que é responsável pelo fototropismo.

Essa é uma importante capacidade do vegetal, pois a luz é necessária para processos
essenciais realizados pela planta, tais como a fotossíntese e a floração.

No fototropismo, observamos uma curvatura do caule devido a uma distribuição


desproporcional do hormônio auxina, que provoca o alongamento das células do lado não
sombreado. Esse alongamento faz com que o caule se curve em direção ao estímulo. Observe
esse processo no esquema abaixo:

Migração da auxina para o lado contrário à luz.

Vamos observar esse fenômeno:

MATERIAIS:

• 3 feijões
• Algodão
• Recipiente para a planta
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• Duas caixas de papelão

PROCEDIMENTO

• Plante os feijões no recipiente com algodão umedecido. É importante molhar um


pouquinho o seu pé de feijão todos os dias.

• Com as caixas de papelão você irá fazer uma estrutura da seguinte maneira: na caixa
de cima você irá fazer dois buracos, um na lateral e outro mais longe na base. Na caixa
de baixo você ira fazer um buraco na parte de cima, que coincida com o buraco da
caixa de cima. Coloque depois uma caixa sobre a outra. Veja a sugestão de montagem:

ATIVIDADES
1. Observe a progressão do seu pé de feijão e registre com fotos o fenômeno do
fototropismo.

2. Explique com suas palavras qual será o coportamento do pé de feijão dentro da


estrutura que você montou.
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3. A partir do estudo sobre fototropismo, explique o motivo desse comportamento do pé


desse feijão.
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SEMANA 2

GÊNERO/EIXO TEMÁTICO:
Geometria Métrica e de Posição

OBJETO DE CONHECIMENTO:
Cone

HABILIDADE(S):
31.1. Identificar os elementos de uma pirâmide e de um cone.
31.2. Identificar as seções feitas por planos paralelos à base de uma pirâmide ou um cone.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

Física, Engenharia, Projeção 3D

INTERDISCIPLINARIDADE:
Física, Engenharia, Projeção 3D

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EXPERIMENTO
ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS
CONES

O cone é um importante sólido geométrico, que é estudado na geometria espacial. Ele


é classificado como um corpo redondo ou sólido de revolução por ter um círculo como base e
por ser construído a partir da rotação de um triângulo.

Elementros do Cone

Por ter uma base circular, na geometria plana, devemos considerar o seu raio (R), que é
um elemento importantíssimo para os cálculos e estudos do cone. Além do raio da base, a altura
(h) também é um elemento importante, pois ela liga o vértice (V), que a ponta do cone, à base
de forma perpendicular. Outro elemento bastante importante no cone é a sua geratriz (g), que
são segmentos de reta que ligam o vértice às extremidades da circunferência.

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Vamos montar nossos cones:

MATERIAIS:
• Papel, de preferência papel cartão
• Tesoura
• Cola

PROCEDIMENTOS:
• Iremos construir pelo menos 3 tipos de cones diferentes. Podemos usar como
referência a seguinte figura:

ATIVIDADES
1. Tire fotos dos seus cones.

2. Separe cada cone que você contruiu e recolha as seguintes medidas de cada um
deles: altura, eixo, geratriz, raio.

3. Calcule a área de lateral de cada cone.

4. Calcule a área da base da cada cone

5. Calcule o volume da cada cone.

6. Para cada cone, imagine 3 objetos ou formas que possuem formato semelhante.

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SEMANA 3

GÊNERO/EIXO TEMÁTICO:
Energia

OBJETO DE CONHECIMENTO:
Oxidação

HABILIDADE(S):
9.1. Identificar espécies presentes em transformações de oxidação-redução.
9.1.1. Identificar espécies químicas resultantes das possíveis alterações na carga elétrica de átomos ou
de grupos de átomos.
9.2. Reconhecer processos de oxidação e redução.
9.2.1. Classificar os processos químicos como oxidação ou redução de acordo com a variação de carga
elétrica das espécies.
9.2.2. Relacionar a formação de íons ao movimento de elétrons.
9.2.3. Relacionar a formação de íons à relação entre o número de prótons e elétrons.
9.2.4. Relacionar o movimento de elétrons e de íons com a condução de corrente elétrica.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

Química, Física, Reações, Atmosfera, Cargas elétricas

INTERDISCIPLINARIDADE:
Química, Física, Reações, Atmosfera, Cargas elétricas

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EXPERIMENTO
O QUE É A FERRUGEM

A corrosão pode ser definida como o processo no qual o meio atua sobre determinado
material e causa sua deterioração. Existem vários tipos de corrosão, mas a mais comum na
natureza e em nosso cotidiano é a corrosão eletroquímica.

Esse é um processo espontâneo em que um metal entra em contato com um eletrólito e


ocorrem reações de oxirredução, isto é, com transferência de elétrons, em que uma espécie
química oxida (perde elétrons) e simultaneamente outra espécie química se reduz (ganha
elétrons). A corrosão eletroquímica é caracterizada pela presença de água.

Um exemplo é a formação da ferrugem, que é o óxido de ferro (III) mono-hidratado


(Fe2O3 . H2O), um composto que possui coloração castanho-avermelhada. A ferrugem se forma
quando o ferro se oxida na presença de ar e água.

Ocorre a oxidação do ferro metálico a cátion ferro:

Fe(s) → Fe2+ + 2e-

Simultaneamente, há a seguinte redução da água:

2H2O + 2e– → H2 + 2OH–

Ocorre a formação do hidróxido ferroso (Fe(OH)2), que na presença de oxigênio é


oxidado a hidróxido de ferro III (Fe(OH)3).

Posteriormente, ele perde água e se transforma no óxido de ferro (III) mono-hidratado


(Fe2O3 . H2O), isto é, a ferrugem:

Fe2+ + 2OH– → Fe(OH)2

2Fe(OH)2 + H2O + 1/2O2 → 2 Fe(OH)3

2Fe(OH)3 → Fe2O3 . H2O + 2H2O

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Vamos observar esse fenômeno químico.

MATERIAIS:

• 4 pregos novos
• 4 recipientes transparentes
• Barbante
• Água da torneira
• Óleo de cozinha
• Sal

PROCEDIMENTOS:

• Pegue os 4 recipientes e em um você enche de água, outro com água salgada, outro
com óleo de cozinha e o outro deixe vazio.

• Em seguida amarre um pedaço de barbante na cabeça de cada prego para que você
possa segurá-lo pelo barbante e afundá-lo nos recipientes cheios sem molhar sua mão.

• Coloque um prego em cada recipiente e deixe-os lá por uma semana.

• Passado esse tempo, basta observar o fenômeno.

ATIVIDADES
1. Tire fotos para registrar o antes e o depois de seu experimento.

2. Qual é a ordem crescente do meio menos agressivo ao meio mais agressivo ao


prego?

3. Sabendo que os principais componentes responsáveis pela formação da ferrugem são


o oxigênio e a água, explique o que pode ter acontecido para os pregos terem se
enferrujados em intensidades diferentes.

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SEMANA 4

GÊNERO/EIXO TEMÁTICO:

Força e Movimento

OBJETO DE CONHECIMENTO:

Pressão atmosférica

HABILIDADE(S):
36. Hidrostática
36.1. Compreender o conceito de pressão e suas aplicações.
36.1.1. Compreender o conceito de pressão, suas unidades de medida e suas aplicações em situações
do cotidiano.
36.1.2. Compreender o conceito de densidade e suas unidades de medida.
36.1.3. Compreender o conceito de pressão hidrostática nos líquidos e gases, analisando o
experimento de Torricelli para pressão atmosférica.
36.1.4. Entender o conceito de empuxo em líquidos e gases.
36.1.5. Compreender o Princípio de Arquimedes.
36.1.6. Compreender o Princípio de Pascal.
36.1.7. Resolver problemas envolvendo os princípios de Arquimedes e Pascal.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

Física, Matemática, Engenharia, Forças Eletromagnéticas, Hidráulica

INTERDISCIPLINARIDADE:
Física, Matemática, Engenharia

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EXPERIMENTO
COMPROVANDO A PRESSÃO ATMOSFÉRICA

Pressão

Pressão é a expressão de uma força aplicada sobre uma área. Pode ser expressa a partir
da equação abaixo:

Legenda:
P – pressão
F – força aplicada
A – área

De acordo com o sistema internacional de unidades (SI), a unidade de pressão é


o pascal (Pa). A pressão de 1 Pa equivale à aplicação de uma força de 1 N sobre uma área de 1
m²:

O bloco mostrado na figura acima tem peso de 1 N, e a área de sua superfície inferior é de 1 m².
Logo, a pressão exercida por ele é de 1 Pa.

Pressão é uma variável importante em diversas situações, por exemplo: ao amolar uma
faca, reduzimos sua área de contato, aumentando, assim, a pressão exercida, facilitando o corte.
Quanto menor for a área de contato entre dois corpos, maior será a pressão exercida,
independentemente se aumentarmos ou diminuirmos a força aplicada.

Pressão Atmosférica

Pressão atmosférica é o peso que o ar exerce sobre a superfície terrestre. Sua


manifestação está diretamente relacionada à força da gravidade e à influência que essa realiza
sobre as moléculas gasosas que compõem a atmosfera. Assim, a pressão atmosférica sofre
variações conforme as altitudes e as condições de temperatura do ar.

Quanto maior a altitude de um dado relevo, isto é, quanto mais elevado ele estiver em
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relação ao nível do mar, menor será a pressão atmosférica. Isso ocorre porque a força da
gravidade mantém a maior parte do ar próxima à superfície, o que explica o fato de grandes
cadeias de montanhas apresentarem um ambiente mais rarefeito.

Vamos verificar essa variação no valor da pressão dependendo da altura e em seguida


comprovar o poder da pressão atmosférica.

MATERIAIS:

• Garrafa PET de 2L ou mais com tampa


• Uma agulha ou prego fino para furar a garrafa
• Água
• Um copo
• Uma folha de papel comum

PROCEDIMENTOS:

Primeira parte

• Pegue a garrafa PET e encha de água até em cima e feche forte com a tampa.

• Faça agora três furinhos finos na garrafa. Um mais embaixo, outro no meio e outro mais
em cima.

• Agora destampe a garrafa e observe como a água vaza pelos furos.

Segunda parte

• Corte um pedaço quadrado de papel de modo que ele fique um pouco maior que a
boca do copo.

• Encha o copo de água até um dedo antes da borda. Molhe o dedo na água e molhe a
borda do copo.

• Tampe o copo com o pedaço de papel de modo que fique bem vedado. E vire o copo
de cabeça para baixo! Pode confiar! ; )
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ATIVIDADES
1. Você notou diferença entre os vazamentos de cada furinho? Explique o que você
observou e o motivo dessa diferença.
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2. Na segunda parte, descreva o que aconteceu. Você esperava que ocorresse isso?
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3. Explique com suas palavras o motivo de ter acontecido isso.


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SEMANA 5

GÊNERO/EIXO TEMÁTICO:
Força e Movimento

OBJETO DE CONHECIMENTO:
Empuxo

HABILIDADE(S):
36. Hidrostática
36.1. Compreender o conceito de pressão e suas aplicações.
36.1.1. Compreender o conceito de pressão, suas unidades de medida e suas aplicações em situações
do cotidiano.
36.1.2. Compreender o conceito de densidade e suas unidades de medida.
36.1.3. Compreender o conceito de pressão hidrostática nos líquidos e gases, analisando o
experimento de Torricelli para pressão atmosférica.
36.1.4. Entender o conceito de empuxo em líquidos e gases.
36.1.5. Compreender o Princípio de Arquimedes.
36.1.6. Compreender o Princípio de Pascal.
36.1.7. Resolver problemas envolvendo os princípios de Arquimedes e Pascal.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:

Física, Matemática, Engenharia Naval, Forças, Hidráulica, Densidade

INTERDISCIPLINARIDADE:
Física, Matemática, Engenharia Naval

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EXPERIMENTO
SUBMARINO NA GARRAFA PET

Primeiramente vamos entender alguns conceitos de hidrodinâmica, que é a parte da Física


que estuda as interações que ocorrem nos fluidos (líquidos e gases). Começaremos pelo conceito
de densidade.

Densidade é a relação que existe entre a massa de um corpo e o seu volume, de modo
que um objeto pode ser considerado mais denso que outro, mesmo se ele tiver a mesma massa,
porém se seu volume for menor. Ou seja, quanto maior a densidade, podemos imaginar como
mais concentrado de massa é o objeto. A definição da densidade é dada por:

d = m/v
d: densidade (kg/m3)
m: massa (kg)
v: m3

Nessa questão, façamos a seguinte pergunta:

Por que um objeto flutua e por que um objeto afunda?

A densidade é a resposta. Vamos pegar como referência a água, que possui uma
densidade de 1g/ml, ou seja, 1 grama de água ocupa um volume de 1 mililitro. Se colocarmos na
água um objeto com densidade MAIOR, ele irá AFUNDAR, e se colocarmos um objeto com
densidade MENOR, ele irá FLUTUAR. Se a densidade for igual, o objeto não tenderá nem a subir
e nem a descer, ficará imóvel sob a água.

Com um submarino, para que ele suba ou desça, é o mesmo princípio que é usado. A
partir de um mecanismo de bombas hidráulicas, ele consegue bombear água para dentro ou para
fora, de modo que sua massa total varie, e assim sua densidade mude, afinal, o seu volume
permanece o mesmo.

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MATERIAIS:

• Uma garrafa PET transparente com tampa

• Uma tampa de caneta

• Massinha de modelar

PROCEDIMENTOS:

• Pegue a tampa de caneta, caso ela seja furada em cima, coloque massinha no furo para
vedar a passagem de ar.
• Faça uma bolinha de massinha de aproximadamente 1,5cm de diâmetro e espete com
a parte de baixo da tampa de caneta e fixe lá.

• Agora coloque a tampa com a massinha dentro da garrafa PET quase cheia até a boca
na posição indicada acima e depois feche com a tampa para vedar a passagem de ar.
• Por fim, aperte a garrafa com as mãos e observe o fenômeno.

ATIVIDADES
1 – Tire foto do seu experimento quando o submarino estiver em cima e outra foto quando estiver
em baixo.

2 – Tente explicar com suas palavras o que acontece para um obejeto afundar na água e o que
acontece para ele boiar.

3 – Agora tente explicar porque o seu submarino afunda e boia e o porque ele muda a sua
densidade quando você aperta a garrafa.

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SEMANA 6

GÊNERO/EIXO TEMÁTICO:

História da Vida na Terra

OBJETO DE CONHECIMENTO:

Fungos

HABILIDADE(S):
14. Características fisiológicas e adaptações dos seres vivos nos diferentes ambientes da Terra
14.1. Reconhecer características adaptativas dos animais nos ambientes aquáticos e terrestres
14.4. Reconhecer a importância de alguns representantes do grupo Fungi no ambiente e na saúde
14.4.1. Reconhecer a importância dos fungos como organismos decompositores de matéria orgânica
nos ecossistemas e seu papel na indústria e saúde
14.5.1. Reconhecer a importância das bactérias como organismos decompositores de matéria orgânica
e seu papel na indústria e saúde.

CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Biologia, Física, Química, Ecologia, Consciência ambiental, Evolução, Teia alimentar

INTERDISCIPLINARIDADE:
Física, Química, Biologia

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EXPERIMENTO
TIMELAPSE DE FUNGOS

Os fungos são seres vivos muito presentes no nosso dia a dia, sendo utilizados na
alimentação ou mesmo decompondo nossos alimentos. Os fungos são importantes, pois
garantem a ciclagem de nutrientes. A seguir, ensinamos a confeccionar um observatório de
fungos que permitirá que você acompanhe o surgimento do mofo, ou bolor, nos alimentos e a
uma maior compreensão do processo de decomposição da matéria orgânica.

Materiais para construir seu observatório de fungos:

• Recipiente de vidro com tampa (pote de azeitonas, por exemplo);

• Fita adesiva;

• Diferentes tipos de alimento, como pães, bolachas e frutas e verduras;

• Água.

Procedimento de montagem:

• Inicialmente, pegue o alimento e umidifique com um pouco de água. Pique em


pedaços menores aqueles alimentos como pães e frutas grandes, como a laranja.
• Depois, coloque-os dentro do recipiente. É interessante utilizar também alimentos
ricos em conservantes, assim, será possível observar a importância dessas
substâncias na conservação de alimentos.
• O ideal é introduzir o material em um recipiente grande ou, então, posicionar o
recipiente na horizontal, para que se tenha mais espaço para espalhar o alimento.
• Os pedaços de comida devem ficar próximos uns dos outros, mas não devem estar
empilhados.
• Feche bem o recipiente e utilize fita para lacrá-lo. Feito isso, basta dispor o
recipiente em um local seguro e esperar alguns dias.
• Com o passar do tempo, será possível observar o crescimento de fungos, que
devem iniciar o processo de decomposição dos alimentos.

ATIVIDADE
1 – Tire uma foto do seu recipiente a cada um dia durante o tempo de uma semana
pelo menos. Procure tirar fotos na mesma posição e luminosidade, o importante é
que o ângulo das imagens sejam o mais parecidos para depois juntarmos tudo e
verificarmos a progressão dos fungos.

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