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SEMANA 6
HABILIDADE(S):
30.1.1. Compreender o conceito de força, suas unidades de medida e sua representação vetorial.
30.1.6. Saber explicar como as forças de atrito e a resistência do ar afetam o movimento
30.1.8. Compreender que as forças que encontramos no cotidiano (peso, força de apoio, tensão em molas ou
cordas, forças de atrito, forças de contato) são consequências das forças eletromagnética e gravitacional.
33.1.4. Saber que a força de atrito depende do valor da força de contato (normal) e do coeficiente de atrito entre
as superfícies.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
32. Movimento acelerado
33. Segunda Lei de Newton
49.4. Resolver problemas simples de geometria utilizando vetores.
15. Trigonometria no triângulo retângulo
INTERDISCIPLINARIDADE:
Física
Matemática
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EXPERIÊCIA
Vetores e atrito
Parece complicado, mas não se preocupe, você verá tudo isso acontecendo
com um experimento super simples, e iremos explicar de maneira breve esses
conceitos.
PERGUNTA DA EXPERIÊNCIA
Primeiro:
O que é ATRITO?
Por exemplo: quando você empurra um objeto que está apoiado sobre uma
superfície, dependendo do material do objeto e da superfície, você terá mais
facilidade ou menos facilidade para empurrá-lo.
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Essa diferença na intensidade da FORÇA que você faz para empurrar o
objeto, é devido ao ATRITO.
Temos agora:
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Situação 3) Vou agora trocar a caixinha por uma borracha e empurrá-la sobre
a mesa.
Temos agora:
Temos agora:
Para cada situação acima, nós temos uma interação diferente da outra, pois
sempre estão interagindo duas superfícies diferentes.
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Portanto, em cada situação daquelas acima, nós temos um coeficiente de atrito
µ diferente.
sucessivamente.
• Régua ou trena
• Dois objetos pequenos, que tenham uma superfície plana, e de materiais
diferentes. Por exemplo, uma borracha chata e uma tampinha de garrafa pet.
• Uma superfície uniforme, dura, leve, plana, chata, e que seja fácil para
você inclinar. Por exemplo, um caderno de capa dura, um piso de porcelana, uma
tábua pequena, uma tábua de cortar carnes, uma prancheta, etc. Este será o seu
PLANO INCLINADO.
ATENÇÃO: Ela precisa ser dura pois ela não pode se dobrar, e precisa ser fácil
para você incliná-la, ou seja, levantar uma extremidade enquanto a outra
permanece no mesmo lugar.
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1º Passo) Você irá colocar sobre sua superfície, porém mais próximo da lateral
que você irá levantar, um de seus dois objetos. No meu caso, eu iniciei com a
tampinha de garrafa.
Na base da régua
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Na outra extremidade
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As medidas que você encontrou, você pode anotá-las da seguinte maneira:
Altura 1 A1 = ____
Distância 1 D1 = ____
Agora, você irá fazer as medidas para o outro objeto, que no meu caso, eu
utilizei uma borracha, para ter as medidas da situação 2. Os procedimentos são
os mesmos. Veja as seguintes imagens:
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Situação 2) Situação de deslizamento do objeto 2 (exemplo: borracha).
Altura 2 A2 = ____
Distância 2 D2 = ____
OBSERVAÇÃO:
ATIVIDADES
4. Em qual situação você teve que inclinar mais o seu plano para que o
objeto começasse a escorregar?
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_________________________________________________________
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5. Vamos calcular o COEFICIENTE DE ATRITO de cada situação.
𝜇 = 𝑡𝑔 𝜶
𝑨
𝑡𝑔 𝜶 =
𝑫
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______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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Situação 2) Calcule o seu coeficiente de atrito para essa situação. Você
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______________________________________________________________________________________
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6. Em qual situação o coeficiente de atrito foi maior? E nessa situação, o
objeto tinha mais facilidade ou mais dificuldade de deslizar?
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_________________________________________________________
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7. Você concorda que existe uma força que tenta fazer o objeto deslizar?
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SEMANA 7
UNIDADE TEMÁTICA:
ENERGIA
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Introdução a Biologia e ao Estudo da biosfera
HABILIDADE(S):
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
INTERDISCIPLINARIDADE:
Os conceitos podem ser retomados ao longo do estudo da Geografia onde o professor, utilizando a
Habilidade 27, conduzirá o aluno a entender e diagnosticar os problemas que a globalização trouxe
para o meio ambiente em termos de desequilíbrio ecológico
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EXPERIÊCIA
CADEIA/TEIA ALIMENTAR
Iremos nessa experiência demostrar como funciona o fluxo energético existente em um sistema
biológico linear, ou uma cadeia alimentar.
Cadeia alimentar: É uma sequência de seres vivos em que um serve de alimento para outro. Nessa
rota, a energia e a matéria dos alimentos são transferidas de um nível para outro. Cada ser vivo é essencial para
a cadeia alimentar, e a eliminação de um desses organismos no ecossistema pode levar ao desequilíbrio
ambiental, afetando toda a cadeia.
Vamos desenvolver um modelo com o propósito observar de uma maneira mais simples como é frágil
o equilíbrio de um ecossistema.
Ecossistema: É o conjunto dos relacionamentos que a fauna, flora, microrganismos (fatores bióticos)
e o ambiente, composto pelos elementos solo, água e atmosfera (fatores abióticos) mantém entre si. Todos os
elementos que compõem o ecossistema se relacionam com equilíbrio e harmonia e estão ligados entre si.
Iremos recortar várias peças para representar os elementos de nosso ecossistema. São eles:
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Recorte 10 pequenos pedaços de papel e escreva em cada um deles um nome dos nossos elementos
acima.
Agora coloque-os sobre uma folha de papel e comece a desenhar a sua Teia Alimentar.
Você irá ligar os elementos usando setas. Essas setas apontam para o consumidor daquele elemento.
Por exemplo: você irá ligar uma seta que sai do CAPIM/PASTO e segue e por fim aponta para o GADO. Afinal,
o gado consome o capim, então está indo capim para o gado. Do mesmo modo, você irá em seguida ligar uma
seta que sai da ÁGUA e segue e aponta para o CAPIM.
Ligue tudo elemento que você entende que é consumido por outro elemento. Veja na imagem a seguir
que eu comecei e não terminei. Agora basta você continuar.
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OBS: Os decompositores, que são formados por fungos e bactérias, tanto aeróbicas quanto anaeróbicas,
são consumidores de toda a matéria orgânica e ainda precisam de ambientes úmidos, portanto consomem ÁGUA
e precisam de OXIGÊNIO, no caso, consumido pelas bactérias anaeróbicas.
DICAS:
1. Coloque os DECOMPOSITORES no centro.
2. Escolha um elemento como referência e para cada um dos outros elementos, se pergunte: este
elemento é consumido pelo elemento de referência? Se sim, faça uma seta, se não, pule para o
próximo.
3. Não esqueça de desenhar o Sol sobre a folha que representa a fonte de energia primária que temos
no nosso planeta.
ATIVIDADES
1. Envie uma foto de como ficou a sua teia alimentar.
2. Você chegou a ter dúvidas sobre se algum elemento consome algum outro elemento de sua teia?
Diga quais.
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3. Quais dois elementos você diria que são mais consumidos pelos outros?
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4. Quais os dois elementos que você diria que consome mais outros elementos, tirando os
DECOMPOSITORES?
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5. Verifique o que acontece se você retirar o elemento ÁRVORES de sua teia alimentar. Faça uma
teia nova sem esse elemento e envie a foto.
ATENÇÃO! Se algum elemento não está consumindo nada, ele também deve ser removido!
6. Verifique o que acontece se você retirar o elemento ÁRVORES de sua teia alimentar. Faça uma
teia nova sem esse elemento e envie a foto.
7. Qual a diferença entre essas duas teias anteriores? Houve algum desequilíbrio maior em alguma
delas?
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SEMANA 8
UNIDADE TEMÁTICA:
Funções Elementares e Modelagem
OBJETO DE CONHECIMENTO:
Função do 2º grau
HABILIDADE(S):
10.1. Identificar uma função do segundo grau a partir de sua representação algébrica ou gráfica.
10.2. Representar graficamente funções do segundo grau.
10.3. Identificar os intervalos em que uma função do segundo grau é positiva ou negativa.
10.4. Resolver situações-problema que envolvam as raízes de uma função do segundo grau.
10.5. Resolver problemas de máximos e mínimos que envolvam uma função do segundo grau.
CONTEÚDOS RELACIONADOS:
Equação do 2º grau, função de 2º grau e aplicações.
INTERDISCIPLINARIDADE:
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EXPERIÊNCIA
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Raízes da função (Fórmula de Bhaskara):
−𝑏 ± √∆
𝑥=
2𝑎
Discriminante (∆):
∆ = 𝑏2 − 4𝑎𝑐
1- Vamos montar nosso gráfico da função do 2º grau de forma diferente: Escolha uma
das seguintes funções:
f(x) = – 2x2 + 3x + 2 f(x) = x2 – x – 12
f(x) = x2 – 4x + 3 f(x) = x2 – 6x + 5
f(x) = – x2 + 4x – 3 f(x) = – x2 + 2x + 3
Materiais necessários:
01 folha de papel cartão (pode ser sulfite ou até mesmo do caderno);
Régua;
Um pedaço de barbante (ou algo similar como uma linha ou cordinha para que
você consiga formar o gráfico);
Cola.
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ATIVIDADES
1. Encontre as raízes da função que você escolheu utilizando a fórmula de
Bhaskara.
2. Encontre as coordenadas do vértice da função. Utilize a fórmula do xv e do yv.
3. Encontre o ponto onde a parábola intercepta o eixo y.
4. Monte o gráfico conforme as instruções abaixo e envie a foto.
Utilize a régua para poder fazer em medidas padrão as distâncias entre os números.
Feito isso, utilize o barbante para unir os pontos, ou seja, iremos montar a parábola.
Confirme se ficou certinha a parábola e cole o barbante.
Depois de colado o barbante, identifique no gráfico as raízes da função, o vértice e
o ponto de interseção da parábola no eixo y.
Por fim identifique se a função é crescente (a > 0) ou decrescente (a < 0) e como é o
discriminante delta (Δ > 0, Δ < 0 ou Δ = 0).
Exemplos de montagem:
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