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ALUNO:_____________________________________________________________
ANO/SEMESTRE: ____________________
Biologia 2 – BI62 A
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Curso Engenharia Ambiental
Profa. Patrícia C. Lobo Faria
Normas gerais e atribuições dos alunos (adaptado das normas p/ lab. Microbiologia)
1. Materiais de alunos tais como bolsas, sacolas, pacotes, mochilas etc, devem permanecer fora
da bancada de observação, em espaço destinado, na bancada lateral.
2. Não comer no laboratório, não beber água das torneiras e não utilizar qualquer utensílio para
bebê-la.
3. Manusear o microscópio ótico e o estereocópico (lupa) com atenção e cuidado. Não deixar as
lâmpadas acesas sem necessidade, não remover partes dos mesmos. Atentar para deixar as
objetivas sempre na posição de “descanso”, ou seja, no nível mais baixo (próximo do material).
4. Cada aula prática deve ser iniciada pelo docente com uma breve apresentação e um período
de instruções. Não comece a trabalhar antes de receber as instruções. Pergunte quando
não entender. A boa aula prática depende basicamente de que saiba o que está fazendo e do
seu interesse em adquirir o conhecimento prático.
5. Sobre a bancada não deve haver acúmulo de material, deixando-se apenas as amostras
indispensáveis para observação, os roteiros e o estojo.
6. Anote o que for relevante, registre as observações realizadas com desenhos ou esquemas,
seguindo o roteiro (que tem como objetivo orientar as ações).
7. Antes de qualquer observação ao microscópio, verifique as condições do aparelho (fonte de
luz, aumento, abertura, diafragma, etc).
8. Qualquer acidente deve ser comunicado imediatamente aos colegas e ao professor (ex.,
queimaduras, cortes, reações alérgicas).
9. Ao terminar as ações previstas, recoloque no lugar todo o material disponibilizado, desligue os
equipamentos, colaborando para a manutenção da ordem para as próximas atividades.
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RECOMENDAÇÕES PARA AS AULAS PRÁTICAS
4. Faça uma representação do corpo da planta, mesmo que esquemática, indicando o nome das
partes presentes;
6. Faça uma representação mais detalhada de determinadas partes (de acordo com o roteiro), de
forma que permita lembrar, posteriormente, os detalhes que a caracterizam;
7. Representar detalhes requer sua observação junto às lupas, para evidenciar formatos
específicos, arranjos especiais, posição, etc.;
8. Busque o auxílio de desenhos ou imagens de livros para facilitar sua ilustração e indicação das
partes. Há esquemas simplificados em materiais disponíveis em pastas do laboratório;
10. NÃO LEVE DÚVIDAS PARA CASA, APROVEITE O TEMPO DA AULA! Traga suas dúvidas após
seu estudo!
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AULA PRÁTICA: MORFOLOGIA DE ALGAS Data:___/___/____ ou não realizada ( )
Materiais que podem estar disponíveis para análise (assinale as espécies ou “grupos”
observados) a serem montados em água ou observados em lâminas permanentes:
Unicelulares: __________________________________________________
Filamentosas: _________________________________________________
o Algas verdes: a partir de amostras de __________________________________
ATIVIDADE: montar lâminas com material e água; cobrir com lamínula e observar os materiais
com auxílio do microscópio ótico em diversos aumentos, utilizando as objetivas de 5, 10, 20
e 40x. Buscar o foco, com o uso do botão macrométrico seguido do micrométrico para a maior
objetiva. Alternativa: usar lâminas de preparação permanentes, se disponíveis.
* Para utilizar a objetiva de 100x é necessário o uso do óleo de imersão. Somente
utilizar essa objetiva, se o óleo estiver disponível e com auxílio da professora ou
monitor(a). Manusear o microscópio com cuidado e lembrar que o foco, com o uso das
objetivas maiores, se dá a partir do botão micrométrico, apenas.
Desafio: como diferenciar algas verdes de “briófitas”?
ESQUEMATIZE e indique os organismos e aumentos observados:
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Cianobactérias objetiva: Cianobactérias objetiva:
aumento: aumento:
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Aula Prática - Morfologia do corpo de briófitas. INSTRUÇÕES
OBJETIVOS:
1. Reconhecer as gerações (gametófito e esporófito) que completam o ciclo de vida das
briófitas (Filos Bryophyta, Hepatophyta e Anthocerotophyta);
2. Identificar as partes que compõem o corpo do gametófito e com isso, reconhecer e diferenciar
a morfologia do gametófito taloso (hepáticas e antóceros): talo e rizóide e do gametófito
folhoso (musgos e hepáticas): caulídio, filídio e rizoide;
3. Reconhecer representantes dos diferentes grupos;
4. Observar o padrão geral do corpo do esporófito: seta (haste) e cápsula (esporângio) nos
musgos e suas variações em outros materiais.
5. Visualizar esporos no interior dos esporângios (cápsula dos musgos) e isolados.
ATIVIDADES Data:___/___/____
1. Observar os materiais a olho nu e com auxílio da lupa. Indique com setas as partes do corpo e as estruturas
observadas:
a) ( ) Esquematizar plantas de antóceros - gametófito do tipo ____________________________________.
b) ( ) Esquematizar plantas de hepáticas - gametófito do tipo ____________________________________.
c) Esquematizar plantas de musgos – gametófito do tipo __________________________ (filídios espiralados).
d) ( ) Esquematizar plantas de hepáticas - gametófito do tipo ________________(filídios no mesmo plano).
3. Sob lupa, com auxílio de estilete e gilete, cortar uma cápsula (esporângio), adicionar uma gota de água, cobrir
com lamínula, observar ao microscópio em objetiva de 10X e 40X. Desenhe a (s) cápsula (s) e os esporos.
Representem os materiais, nos quadros a seguir:
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2)
3)
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Aula Prática: Morfologia do corpo de pteridófitas - INSTRUÇÕES
OBJETIVOS: reconhecer o corpo das gerações que completam o ciclo de vida das pteridófitas,
observar os esporângios em representantes do grupo.
Reconhecer a organização do esporófito das “samambaias”: raiz, caule (rizoma) e
frondes (folhas);
Observar a forma e disposição dos soros (reunião de esporângios) na superfície
inferior das folhas em samambaias (felicíneas);
Identificar a presença de báculo (folha jovem, enrolada, antes da sua expansão);
Observar a liberação dos esporos;
Observar o gametófito (protalo) e reconhecer sua estrutura talosa com rizóides;
Reconhecer representantes de outras pteridófitas: Sellaginela sp (Filo Lycopodiophyta)
e Equisetum sp (cavalinha).
Reconhecer estróbilos de Sellaginela e de Equisetum.
Diferenciar megafilo de microfilo.
ATIVIDADES Data:___/___/____
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a)
b) b) b)
c) Selaginella sp Equisetum sp
d)
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Aula Prática – Aparelho reprodutor de espermatófitas: Estróbilos de
Gimnospermas - Instruções
Objetivos:
Reconhecer a morfologia geral do esporófito de gimnospermas, com ênfase nas folhas.
Observar estróbilos masculinos, com suas escamas produtoras de grãos de pólen.
Observar estróbilos femininos, com suas escamas produtoras de esporos
femininos (megásporos) e portadoras de sementes.
Observar o tamanho e textura das folhas de gimnospermas.
Compreender a organização das sementes: testa (tegumento), endosperma e embrião.
Reconhecer representantes dos filos Coniferophyta e Cycadophyta.
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MORFOLOGIA DE ÓRGÃOS REPRODUTIVOS DE GIMNOSPERMAS - ATIVIDADES
Data:_____/_____/____
1. Observar os vários estróbilos disponibilizados, tanto masculinos quanto femininos.
2. Esquematizar 1 estróbilo masculino (microstróbilo) e 1 estróbilo feminino (macrostróbilo), dentre os
disponíveis, indicando suas partes (quadro a).
3. Desenhe uma escama de um estróbilo masculino (de preferência com grão de pólen) e uma de um estróbilo
feminino, observadas à lupa e indique as principais estruturas nelas contidas (quadro b).
4. Observe as sementes disponíveis. Escolha uma, corte e indique as partes observadas (quadro c).
5. Observe lâminas de grãos de pólen montadas (objetiva 10X e 40X), ou prepare com água, lâmina e lamínula.
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Aula Prática – Aparelho reprodutor de espermatófitas: flores e frutos
das angiospermas. - Instruções
Objetivos:
Reconhecer a morfologia geral do esporófito de angiospermas.
Identificar e reconhecer as partes componentes das flores e suas variações,
Observar e compreender a formação de frutos (desenvolvimento de ovários após a
fecundação que ocorre no interior do óvulo),
Identificar as partes que compõem os frutos (pericarpo + sementes).
Identificar as partes que compõem as sementes (tegumento, endosperma e embrião).
Lembrar que:
Cálice: conjunto de sépalas
Corola: conjunto de pétalas
Tépalas: conjunto de pétalas e sépalas quando estas não se diferenciam.
Androceu é o conjunto de estames: formados por filetes e anteras.
Gineceu: é o conjunto de carpelos: este formado pelo estigma, estilete e ovário.
Pericarpo: epicarpo + mesocarpo + endocarpo
Semente: tegumento (casca) + endosperma (3n)+ embrião
1. Observar e desenhar a olho nu (com auxílio da lupa) duas flores e indicar as partes presentes
(quadro a).
2. No quadro b, esquematize em detalhe (lupa), o androceu e o gineceu e as respectivas partes
de uma dessas flores.
3. Escolha uma flor, remova seu ovário, faça um corte transversal ou longitudinal e
esquematize, indicando as estruturas observadas. (quadro c). Que transformações ocorrerão
se houver fecundação?
4. Esquematize 1 fruto, a olho nu e em corte, indicando as partes observadas. (quadro d)
5. Monte lâminas com grãos de pólen de monocotiledôneas e de dicotiledôneas, observe no
microscópio e represente-os. Informe as espécies (quadro e)
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Aula Prática – Aparelho reprodutivo das: angiospermas.
Variação morfológica de flores e tipos de frutos - Instruções
Objetivos:
Identificar e reconhecer as partes componentes das flores e suas variações
relacionadas à polinização, ao sexo, etc.
Observar a morfologia e consistência do pericarpo associando-o às formas de
dispersão por animais (zoocórica), pelo vento (anemocórica) ou pela própria planta
(autocórica).
Analisar os atributos e nomenclatura associada à classificação das flores.
Analisar os atributos e nomenclatura associada à classificação dos frutos.
Lembrar que:
Cálice: conjunto de sépalas
Corola: conjunto de pétalas
Tépalas: conjunto de pétalas e sépalas quando estas não se diferenciam.
Androceu é o conjunto de estames: formados por filetes e anteras.
Gineceu: é o conjunto de carpelos: este formado pelo estigma, estilete e ovário.
Pericarpo: epicarpo + mesocarpo + endocarpo
Semente: tegumento (casca) + endosperma (3n)+ embrião
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Variação morfológica de flores e tipos de frutos – ATIVIDADES Data:___/___/____
1) Analise as flores disponíveis e preencha o quadro abaixo:
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Aula Prática – Morfologia do caule e da folha de Angiospermas. - Instruções
Objetivos: Identificar as partes componentes dos caules e das folhas; aplicar conceitos de
classificação das folhas: quanto à unidade do limbo e filotaxia.
Partes da folha: Limbo, Pecíolo, Bainha e Estípulas. Lembrar que nem todas as partes precisam estar
presentes
Lembrar que:
limbo: porção distendida da folha, geralmente laminar, fotossintetizante
pecíolo: “haste” que liga o limbo ao caule
bainha: porção distendida da base da lâmina ou do pecíolo que envolve o caule
estípulas: pequenas estruturas laminares na base das folhas
folíolos: divisões do limbo, cada qual com seu pecíolo (peciólulo)
Quanto à margem:
Folha simples
Folha simples
interira
inteira
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2) Preencha o quadro abaixo classificando as folhas quanto à divisão do limbo e filotaxia. No item
características gerais destaque algum aspecto que chamou sua atenção e INDIQUE A FORMA DE VIDA.
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Atividade Prática – Formas de vida das plantas. OBSERVAÇÃO FORA DE HORÁRIO
Objetivos: reconhecer as principais formas de vida das plantas; diferenciar plantas herbáceas de
lenhosas; observar órgãos de apoio e sustentação de trepadeiras; perceber a relação de epífitas e
seus hospedeiros.
A distinção entre as diversas formas de vida das plantas pode ser feita analisando-se a
consistência do corpo das plantas (se lenhosas ou não), o local da germinação (solo ou sobre outra planta)
e como ela obtém seus nutrientes (do solo ou de outra planta)
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Sementes representam uma proteção ao embrião, tanto de gimnospermas quanto de angiospermas. Seus
constituintes são: tegumento (casca); endosperma (tecido nutritivo) e o próprio embrião. O embrião possui folhas
(embrionárias) que recebem o nome de cotilédones, podendo estar presentes em número de 1 (monocotiledôneas)
ou 2 (antigas dicotiledôneas). O embrião, na sua formação, consome as reservas do endosperma que podem, então,
ser armazenadas nos cotilédones que têm a “consistência” carnosa, funcionando como reserva ou podem ser
foliáceos e fotossintetizantes, em ambas as situações, sendo responsáveis por transferir os materiais de reserva
para o crescimento da plântula após a germinação. Durante a germinação os cotilédones podem permanecer parcial
ou completamente no interior da semente (criptocotiledonar) sendo, nesse caso, tipicamente posicionados ao nível
do solo ou abaixo da superfície, constituindo em uma germinação hipógea. Em outras espécies, os cotilédones
podem ficar “livres” da semente (fanerocotiledonar), sendo elevados acima do solo, o que se constitui na
germinação epígea; sua consistência pode ser foliácea ou carnosa. Quando carnosos e ao nível do solo, a
germinação é chamada de semihipógea.
Naturalmente, o tamanho da semente varia bastante, com registro para sementes de espécies arbóreas
tropicais variando entre 10-4 a 10g, com a tendência de que quanto maior a semente maior a plântula e maior sua
tolerância à sombra.
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Atividade Prática 3 – Propagação vegetativa das plantas. OBSERVAÇÃO FORA HORÁRIO
Objetivos: observar o papel das gemas laterais na formação de novos ramos, folhas e raízes,
constituindo a formação de novos indivíduos geneticamente iguais, através da estaquia.
Conclusões: