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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA

CURSO DE SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA CIÊNCIAS MOLECULARES E


CELULARES

SÃO PAULO- SP
2022

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DAYANE FERNANDES GABRIOTI DE SOUZA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA CIÊNCIAS MOLECULARES E


CELULARES

SÃO PAULO – SP
2022

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SUMÁRIO
1 OBJETIVOS
2 ATIVIDADE - 1
3 ATIVIDADE - 2 .......................................................................................05
4. ATIVIDADE – 3 ......................................................................................06
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

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1. OBJETIVOS
Observar no microscópio as estruturas celulares procariontes e
eucariontes e ver suas diferenças.
2. ATIVIDADE 1 – MICROSCÓPIO
INTRODUÇÃO: Descrição do microscópio fotônico
A palavra microscópio é de origem grega (micros =pequeno, scopein
=observar, olhar com atenção). É um instrumento óptico que amplia a imagem
de um pequeno objeto utilizando um sistema de lentes e fontes de iluminação.
Todo microscópio é composto de partes mecânicas e partes ópticas, que
juntas nos permitem a observação detalhada de materiais em estudo.
MATERIAL:
 Microscópio
PARTES MECÂNICAS:
 Base ou pé: é o suporte do microscópio, peça que sustenta todas as
outras partes do aparelho.
 Braço ou coluna: peça que liga o pé à parte superior do microscópio.
 Mesa ou platina: peça de apoio da lâmina contendo o material para
estudo, no centro da mesa existe um orifício para a passagem da luz.
 Charriot: peça ligada à platina que permite movimentar a lâmina no
plano horizontal da esquerda para a direita e vice-versa, e de trás para
frente e vice-versa.
 Parafuso macrométrico: localiza-se em ambos os lados do braço, serve
para ajustar o foco grosseiramente através de avanço ou recuo da mesa
em relação à objetiva.
 Parafuso micrométrico: ajusta o foco finamente através de pequenos
avanços ou recuos da mesa.
 Canhão: parte superior do microscópio constituída por um tubo contendo
um prisma. Sustenta lentes objetivas e oculares, e serve para
focalização do material.
 Revolver: peça onde se encaixam as lentes objetivas. É composto por
um disco de ranhuras que permite a mudança das objetivas.

PARTES ÓPTICAS:

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 Condensador: conjunto de lentes situado abaixo da platina que
concentra a luz e fornece iluminação uniforme à preparação biológica.
 Botão do condensador: permite a movimentação do condensador.
 Diafragma: regula a intensidade de luz que atinge a preparação através
de uma alavanca para sua abertura ou fechamento.
 Objetivas: conjunto de 4 ou mais lentes superpostas que proporcionam
aumentos diferentes para observação do material. O valor do aumento
está gravado na objetiva.
 Oculares: possui 2 lentes convergentes que ampliam e corrigem os
defeitos da imagem. O valor do aumento proporcionado está gravado na
ocular.

MICROSCÓPIO ÓPTICO

3. ATIVIDADE 02 – CARACTERIZAÇÃO DE CÉLULA VEGETAL

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OBJETIVO:
Observar Célula vegetal;
Possibilita a visualização dos principais tipos celulares constituintes dos tecidos
vegetais e também das estruturas básicas e das especializações nelas
presentes. Além disso, as imagens evidenciam a presença de certas
características morfológicas das células assim visualizando a relação existente
entre a forma e a função.

MATERIAIS:
 Microscópio;
 Lâmina;
 Lamínula;
 Descarte;
 Solução de azul de metileno;
 Elodea.
PREPARAÇÃO A FRESCO DE ELODEA SP.
Destaque uma folha de Elodea sp. Coloque-a sobre uma lâmina limpa e
sobre ela uma gota de água. Cubra o material com a lamínula sem que se
formem bolhas de ar. Retire o excesso de água com papel filtro. Observe ao
MO com objetiva de 4X e desenhe o material. Passe para os aumentos
seguintes e esquematize de novo com a objetiva de 40X. 1. Esquematize as
células observadas e identifique os componentes.

O corante age destacando o material observado.

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Foi observado que as células alongadas e limitadas por paredes
celulares;

Podendo ser realizado somente uma gota de agua sobre a lâmina, a


epiderme sobre a agua e lamínula sobre a epiderme, tendo uma boa
preparação é possível observar o núcleo com dois nucléolos.

PESQUISA PARA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:


 Microscópio Ótico
 Célula Vegetal (organelas que podem ser observadas no microscópio
ótico)

4. ATIVIDADES 03 – RECONHECER AS ESTRUTURAS HISTOLÓGICAS

OBJETIVO:
Observar as estruturas histológicas referentes as células eucariontes
constituintes do sistema imunológico.
Relatar a experiência em atividade prática de histologia, utilizando o
método tradicional de microscopia, utilizando microscópio acoplado ao projetor
multimídia e prévia explanação das estruturas visualizadas em lâminas
histológicas.
MATÉRIAS
 Microscópio;
 Lâmina;

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PREPARAÇÃO
Um total de oito lâminas foram projetadas em microscópio acoplado ao
projetor multimídia, seguida da explanação de suas principais estruturas,
correlacionando com suas funções e embriologia.
Foi observado uma interação positiva durante a atividade, na qual os
alunos demonstraram suas dúvidas sem receio. Ademais, eles foram capazes
de explorar melhor as lâminas e reconhecer facilmente as estruturas,
nomeando o que estava sendo apontado.
A célula é a menor unidade funcional de um organismo vivo que pode
funcionar de maneira independente. Ela é constituída de vários tipos de
organelas que permitem à célula funcionar e se reproduzir. Existem duas classes
gerais de células: as células autossustentáveis simples conhecidas
como procariontes (bactérias e archaea) e as mais complexas e dependentes
conhecidas como eucariontes.
As células eucarióticas são geralmente encontradas em animais, plantas,
algas e fungos. Para o propósito desse artigo, o foco primário será a estrutura e
composição da célula animal. As principais diferenças entre as células animais e
vegetais também serão exploradas.
As estruturas maiores e menores que podem ser visibilizadas e nomeie as
que você tem certeza, ex.: células vermelhas, de formato discóide,
proximamente agrupadas = Hemácias.

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Uma vez que você tenha coletado todas as informações necessárias,
tente juntar as evidências e, através de um processo de eliminação, identificar a
lâmina.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os primeiros microscópios eram bastante simples, constituídos apenas


por uma lente, o que restringia bastante os resultados dos trabalhos realizados.
Apenas no final do século XIX surgiram os primeiros microscópios
binoculares e com um conjunto de lentes objetivas que permitiam uma melhor
visualização do material estudado.
Com o passar dos anos, surgiram novos aparelhos, no entanto, para a
visualização de diversas estruturas, era necessária a utilização de corantes na
célula, o que acabava por levá-la à morte. A criação do microscópio de
contraste de fases, em 1932, pelo físico holandês Frits Zernike, foi um grande
marco para a biologia celular, pois a tecnologia desse novo instrumento
permitia a visualização de algumas estruturas celulares sem o uso de
corante e, assim, o estudo da célula viva. Frits Zernike recebeu o prêmio Nobel
de física, no ano de 1953, por sua criação.
Durante muito tempo, apenas microscópios ópticos eram utilizados nos
mais diversos estudos. Nesse tipo de microscópio, a luz visível passa através
do material de estudo e, em seguida, por lentes de vidro que refratam a luz, de
modo que a imagem do material é aumentada à medida que é projetada para
dentro do olho ou de uma câmera. O microscópio óptico tem a capacidade de
aumentar, de forma eficaz, até mil vezes o tamanho do material que está sendo
analisado.
A atividade realizada promoveu um aprendizado dinâmico e satisfatório,
notando-se maior segurança no reconhecimento de órgãos e estruturas e uma
melhor preparação dos estudantes para as avaliações práticas.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Eroschenko, Victor P and Mariano S. H. di Fiore: Difiore's Atlas Of Histology With


Functional Correlations. 10th ed. Philadelphia: Wolters Kluwer Health/Lippincott
Williams & Wilkins, 2008.

Kumar, Vinay et al.: Robbins And Cotran Pathologic Basis Of Disease. 9th ed.
Philadelphia, PA: Elsevier Saunders, 2015. 

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