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Ponto de fusão
Ponto de ebulição
Densidade
Reactividade
Geometria Molecular
• Geometria molecular é
simplesmente a forma de uma
A molécula
molécula.
de dióxido
• A Geometria molecular é de carbono
descrita pela figura geométrica é linear.
ABx x= 1, 2, 3, ...
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao isolados no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
B B
Cloreto de Berílio (BeCl2)
Cl Be Cl
triangular triangular
AB3 3 0 plana plana
Trifluoreto de Boro (BF3)
triangular
plana
Porque os átomos terminais estão colocados nos vértices de um triângulo equilátero, o qual
é plano. Assim sendo os 3 ângulos FBF são de 120º e os 4 átomos encontram-se no
mesmo plano.
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao não ligantes no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
triangular triangular
AB3 3 0 plana plana
Tetraédrica
Sólido geométrico com 4 faces tetraédrica
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao não ligantes no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
bipiramidal bipiramidal
AB5 5 0 trigonal trigonal
Pentacloreto de fósforo (PCl5)
bipiramidal
trigonal
bipiramidal
trigonal
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao isolados no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
AB2 2 0 linear linear
triangular triangular
AB3 3 0 plana plana
Octaédrica octaédrica
triangular triangular
AB3 3 0 plana plana
triangular
AB2E 2 1 planar angular
piramidal
AB3E 3 1 tetraédrica trigonal
NH3
Amoníaco
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao não ligantes no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
piramidal
AB3E 3 1 tetraédrica trigonal
O
H H
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao não ligantes no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
bipiramidal bipiramidal
AB5 5 0 trigonal trigonal
bipiramidal tetraédrica
AB4E 4 1 trigonal distorcida
SF4
Tetrafluoreto de enxofre
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao não ligantes no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
bipiramidal bipiramidal
AB5 5 0 trigonal trigonal
bipiramidal tetraédrica
AB4E 4 1 trigonal distorcida
bipiramidal em forma de T
AB3E2 3 2 trigonal
F Cl
F
ClF3
Trifluoreto de cloro
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao não ligantes no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
bipiramidal bipiramidal
AB5 5 0 trigonal trigonal
bipiramidal tetraédrica
AB4E 4 1 trigonal
bipiramidal em forma de
AB3E2 3 2 trigonal T
bipiramidal
AB2E3 2 3 linear
trigonal
I
I
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao não ligantes no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
Br
F F
BrF5
Pentafluoreto de bromo
TRPECV
Nº de átomos Nº de pares
ligados ao não ligantes no Disposição pares Geometria
Classe átomo central átomo central de electrões molecular
F F
Xe
F F
XeF4
Tetrafluoreto de Xénon
Previsão da Geometria Molecular
1. Desenhe a estrutura de Lewis da molécula.
2. Conte o número de pares não ligantes e de pares
ligantes em redor do átomo central.
3. Utilize o modelo da TRPECV para prever a geometria
da molécula.
F
O S O AB4E
AB2E F S F
tetraédrica
angular distorcida
F
Método alternativo simples para prever nº de pares electrónicos
ligantes e não ligantes sobre o átomo central e a geometria da
espécie química
Necessita de informação adicional sobre a existência de ligações múltiplas
ABnEm
A - átomo central
B - átomos ligantes
n - nº de pares electrónicos ligantes
E - pares electrónicos não ligantes
m - nº de pares electrónicos não ligantes
Calcular o nº de electrões sobre o átomo central
Átomo central - considerar o nº de electrões de valência
Átomos ligantes – considerar o nº de electrões do átomo ligante que
podem ser partilhados com o átomo central
ABnEm
H2O (água)
O → 6 electrões de valência
2H → 2x(1) = 2 electrões dos ligandos que podem ser
partilhados com o átomo central
Nº de electrões sobre o átomo central → 6 + 2 = 8 = 4
pares de electrões)
É necessário estabelecer 2 ligações O-H
Usam-se 2 pares de electrões – 2 pares ligantes
Sobram 2 pares não ligantes
AB2E2 angular
O
H H
Exemplos
XeF4 (Tetrafluoreto de Xénon)
Xe → 8 electrões
4 átomos de flúor → 4x(1)=4
Nº electrões sobre o átomo central = 12 (6 pares de
electrões)
Para estabelecer 4 ligações usam-se 4 pares de
electrões ligantes, sobram 2 pares não ligantes quadrangular
plana
AB4E2
F F
Xe
F F
Exemplos
I3-(ião triiodeto)
átomo central I → 7 electrões de valência
2 átomos ligantes I → 2 x (1 electrão) = 2
Carga do ião poliatómico (-1) → excesso de 1 electrão
I
Exemplos
SF4 (Tetrafluoreto de enxofre)
S → 6 electrões de valência
4 F → 4x (1 electrão) = 4 electrões
Nº electrões sobre o átomo central = 6+4=10 electrões = 5 pares
electrões
tetraédrica
Usam 4 pares electrónicos para as 4 ligações (4 pares ligantes)
distorcida
Sobra um par não ligante
AB4E
Exemplos
S → 6 electrões de valência
2 O → 2 x (2 electrões)= 4 electrões
Nº total de electrões sobre o átomo central = 10 electrões = 5 pares de
electrões
AB4
Momentos Dipolares e Moléculas Polares
O Fluoreto de hidrogénio é um composto covalente com uma ligação polar
Mapa do potencial
região rica electrostático da
Momento dipolar: região pobre molécula HF
em electrões
em electrões
m=Q×r
H F
A distribuição
electrónica varia de
Q = carga(δ) acordo com as cores do
d+ d- arco-íris. A região de
maior densidade
r = distância entre cargas electrónica é vermelha
e a de menor é azul.
Momento dipolar
resultante = 0,24 D
momento dipolar
molécula polar
Momento dipolar
O C O
S H C H
H
momento dipolar
molécula polar sem momento dipolar
molécula apolar
O CH2Cl2 tem
momento dipolar?
Como é que a teoria de Lewis explica as ligações no H2 e no F2?
H2 436,4 kJ/mole 74 pm 2 1s
Estes e muitos outros factos não podem ser explicados pela Teoria de Lewis
Não há interacção
A TLV dá conta das variações de energia potencial à medida que varia a distância entre
os átomos envolvidos na ligação. Uma vez que as orbitais envolvidas não são do mesmo
tipo em todos os casos, podemos perceber porque as energias e os comprimentos de
ligação podem ser diferentes nas moléculas H2, F2 e H2S.
Pontos importantes da TLV
HIBRIDAÇÃO
Formação de Orbitais Híbridas sp3
Hibridação
CH4 1s1
sp3
1s1
Carbono está ligado a 4 átomos e não tem
pares não ligantes sobre ele:
4+0 = 4 4orbitais híbridas equivalentes - sp3
Esquema da Hibridação sp3
ângulo de ligação
H-N-H é 107,30
Como explicar este ângulo?
HIBRIDAÇÃO
TLV e o NH3 (hibridação sp3)
HIBRIDAÇÃO
O N liga-se a 3 átomos + 1
par não ligante sobre o N . 1s2 (sp3)2 (sp3)1 (sp3)1 (sp3)1
3+1=4 → sp3
sp3 — O átomo N hibridado no NH3
Preveja o ângulo
sp3
de ligação
correcto
sp3 sp3
107,3º
sp3
Hibridação sp
Hibridação sp no Be:
Hibridação sp no Be
… com 2 orbitais
p vazias.
Hibridação
sp sp
Cl-Be-Cl
Hibridação sp2 no B:
Hibridação sp2 no Boro
A orbital 2p mantêm-se
não hibridada.
Hibridação
F F
sp2 sp2
B: 1s2 2s2 2px1 B
→1s2 2s1 2px1 2py1 sp2
F
→ 1s2 (sp2)1 (sp2)1 (sp2)1 O B liga-se a 3 átomos +0 pares electrões
não ligantes sobre ele=3+0=3→sp2
Como determinar a hibridização do átomo central?
2 sp BeCl2
3 sp2 BF3
5 sp3d PCl5
6 sp3d2 SF6
Resumo - Processo de hibridação
➢ O conceito de hibridação não se aplica a átomos isolados. É um modelo
teórico utilizado apenas para explicar a ligação covalente.
➢ A hibridação é um processo de mistura de, pelo menos, 2 orbitais atómicas
não equivalentes, por exemplo, orbitais s e p. Portanto uma orbital híbrida não é
uma orbital atómica pura. As orbitais híbridas e as orbitais atómicas puras têm
formas muito diferentes.
➢ O nº de orbitais híbridas gerado é igual ao nº de orbitais atómicas puras que
participam no processo de hibridação.
e hibridado
Átomo de carbono
A orbital 2pz é perpendicular
ao plano das orbitais híbridas
2pz
sp2 sp2
sp2
Ligações
sp2 sp2
no eteno sp2 sp2
C 2H 4 sp2 sp2
Ligação Pi (p) – densidade electrónica acima e abaixo dos núcleos dos átomos ligantes.
Ligação Sigma (s) – densidade electrónica entre os 2 átomos.
Ligação s coalescência entre duas orbitais s
Ligação tripla
Uma vez que as orbitais envolvidas não são do mesmo tipo em todos os casos,
podemos perceber porque é que as energias e os comprimentos de ligação podem
ser diferentes nas moléculas H2, F2, N2 ....
Hibridação sp de um átomo de carbono
Ex: acetileno ou etino C2H2 H-CΞC-H
Cada carbono
liga-se a 2 átomos
e tem 0 pares não
ligantes sobre ele
2+0=2→ sp
sp sp sp sp
Ligações sigma (s) e pi (p)
Ligação simples 1 ligação sigma
H
s ligações = 6 +1 = 7
H C C O H
p ligações = 1
H
Teoria das orbitais moleculares
(a) (b)
Duas possíveis interacções entre duas orbitais p
equivalentes e as correspondentes orbitais moleculares
Interacção destrutiva
2
Diagrama de níveis de energia das orbitais moleculares
para a molécula Li2
Diagrama geral de níveis de energia das orbitais
moleculares para as moléculas diatómicas homonucleares
de elementos do segundo período: Li2, Be2, B2, C2 e N2.
Configuração das Orbitais Moleculares (OM)
Ordem de ligação =
1
2 (
N.º electrões
em OM
ligantes
- em OM
antiligantes
)
N.º electrões
Energia
ordem
de ligação ½ 1 ½ 0
x
OL(O2)=1/2(10-6)=2
ligação dupla
ATENÇÃO
Orbitais moleculares deslocalizadas não estão confinadas
ao espaço entre dois átomos adjacentes ligados, mas, pelo
contrário, estendem-se sobre três ou mais átomos.
CO32-
Química em Acção: Alguém pediu um “Futeboleno”?
sp2
fulereno
grafite
nanotubos de carbono
TPC