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BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ALDENEIDE OLIVEIRA
TATIANA BASTOS
SALVADOR
2013.2
ALDENEIDE OLIVEIRA
TATIANA BASTOS
SALVADOR
2013.2
SUMÁRIO
Conceito de Biossegurança
A biossegurança envolve uma série de medidas de prevenção para combater as ações que
podem danificar um sistema biológico; a implantação de um tipo de segurança especial que
envolve cientistas, pesquisadores, agentes de segurança biológica, treinados e
especializados no assunto.
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A biossegurança é necessária para proteger as pesquisas e o desenvolvimento de espécies
animais e vegetais que fazem parte de um rígido processo de transformação e
aprimoramento, portanto é usada como uma espécie de guarda de seres vivos e de
materiais devido ao grande número de roubos e sabotagens, sobre todo nos últimos anos
em que a biologia tem avançado para produzir novas espécies melhoradas com o objetivo
de garantir o fornecimento de alimentos modificados destinados ao consumo humano e
animal.
Este tipo de segurança especial lida com um desafio cada vez maior, com uma série de
atividades que visam proteger ao máximo todos os estudos em biologia. A biossegurança
visa assegurar o perfeito desenvolvimento dos estudos biológicos e atua contra ações hostis
que visam danificar os procedimentos ou fazer-se com os estudos de outros de forma ilegal.
Regras de Biossegurança
O microscópio óptico é um instrumento usado para ampliar e regular, com uma série de
lentes multicoloridas e ultravioleta, capazes de enxergar através da luz, estruturas pequenas
e grandes, impossíveis de visualizar a olho nu.É constituído por uma parte mecânica que
suporta e permite controlar e por uma parte óptica que amplia as imagens.
III passo = Colocou na lâmina com um pouco de água e sobre a lâmina colocamos a
lamínulas.
Conclusão:
Foi uma experiência muito importante para nós, porque com a ajuda da professora
conseguimos visualizar a célula eucariontes em apenas um fio de cabelo. Cheguei até
pensar que estava vendo um pequeno pedaço de madeira cortado ao meio.
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Aula Prática IV de Microscópio (Mucosa Oral)
II passo = Pedir que a colega abriu-se um pouco a boca para colher com uma espátula a
mucosa oral.
III passo = Depois que colhi, coloquei em uma lâmina e esperamos uns dois minutos para
secar.
IV passo = Quando a lâmina secou colocamos o corante azul de metileno com uma pipeta
Pasteur e sobre a lâmina colocamos a lamínulas.
Conclusão:
Da mucosa oral que colhi não pude visualizar célula eucarionte, porque por falta de
experiência só colhi restos de comidas, mas pude observar de outras colegas que colheu da
maneira correta que tinha pequenos pingos foi ai que chamamos a professora e ela falou
para nós que ali era as células eucariontes, gostei muito de visualizar.
II passo = A professora trouxe duas lâmina, uma de sangue e outra de bactéria que já
vieram coradas.
IV passo = Então foi orientado a colocar na objetiva de 10x, mais ainda não conseguimos
visualizar, somente pontinhos só que um pouco maiores.
V passo = Quando colocamos na objetiva de 40x, foi que coseguimos visualizar a imagem.
Conclusão:
VII passo = E assim fizemos com as objetivas de 20x e de 40x, sempre ajustando o
microscópio.
Conclusão:
Na lâmina de bactéria foi uma visão muito legal para mim e minha colega que depois que
conseguimos vê através do microscópio uma bactéria procarionte chamada estafilococos,
era bolinhas bem pequenas todas juntinhas chegamos a pensar que estava vendo um cacho
de uva, gostamos de ficar o tempo todo olhado para ela, junto com outras colegas que não
conseguiram no seu microscópio visualizar a bactéria.
II passo = Em cada tubo de ensaio distribuiu um pouco de cada solução, no caso da água,
usamos a lamparina para mornar um pouco da água.
Conclusão:
A água morna por ser uma molécula bastante polar e pequena, fluiu livremente pela
membrana sem alterar sua permeabilidade e promoveu a liberação de uma pequena
quantidade de betacianina, pigmento da beterraba.
O álcool promoveu uma maior liberação da betacianina se comparado com a água por
serem solventes apolares e influenciarem na permeabilidade da membrana, pois dissolvem
as proteínas e lipídios nela existentes.
O óleo, por ser formado por moléculas hidrofóbicas, não interagiu com a camada externa da
membrana que é hidrofílica, formando assim uma camada brilhosa ao redor da membrana;
nesse meio não houve liberação do pigmento.
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II passo = Foi coletado uma pequena de amostra de sangue de uma das colegas e
colocado em três lâminas.
III passo = Esperou secar por mais o menos 5 minutos e com ajuda da professora
começamos a separa as soluções, isotônica, hipertônica e hipotônica.
Conclusão:
Na lâmina que continha a solução isotônica se obsevou a presença das hemácias, pois não
teve interações na célula.
Na lâmina que continha a solução hipertônica a célula sofreu por plasmólise e morreu,
porque a célula perdeu a concentração da água e fica enrugada.
Na lâmina que continha a solução hipotônica a célula morre túrgida (inchada) devido á
entrada de água, o que leva ao aumento do volume celular.
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II passo = Perguntamos a professora porque aquele recipiente com água, arroz e alface,
primeiro ela nos explicou que a nossa aula seria para visualizar os protozoários que
continha na folha de alface, depois que o trigo do arroz fortalecia os protozoários.
III passo = Pegou com uma pipeta Pasteur uma pequena amostra da água que continha a
alface e colocamos na lâmina e encima da lâmina a lamínula com pedaço de papel toalha
enxugou o excesso.
Conclusão:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ. Manual de Biossegurança e
Segurança Química em Laboratório de Saúde Pública. Curitiba: LACEN,2000.
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