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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2
A surdez não é algo que se perceba à primeira vista, mas que afeta sobremaneira a constituição do
indivíduo, as relações que ele estabelece com seus pais, familiares, seus amigos, com a escola e todo
meio que o cerca.
De lá para cá, estamos em um processo de inclusão escolar e social, mas, sem dúvida, em relação
ao uso da Libras, estamos distantes de uma situação, ao menos, razoável para as pessoas surdas
sinalizantes. Então, que tal contribuir para a mudança desse cenário?
Por isso, ao longo desta disciplina, você conhecerá os aspectos históricos da surdez e da comunicação
que se realiza na modalidade visuogestual, uma série de aspectos legislativos em relação ao uso da
língua, a cultura e a identidade surdas, os aspectos gramaticais e, por fim, tópicos da atualidade em
relação às práticas em Libras.
Trilha de aprendizagem
Ao longo de todas essas descobertas sobre a “nova língua”, você terá à disposição 14 seções
personalizadas que trarão os ensinamentos de uma forma leve e prática. Confira cada uma delas e
embarque neste aprendizado.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3
Trilha de aprendizagem
BIOGRAFIA
Este será o primeiro passo de cada uma das
unidades. Neste momento, você poderá
PRIMEIRAS conhecer um pouco mais sobre o tema da
PERCEPÇÕES unidade por meio de um vídeo. Além disso,
você conhecerá o estudo de caso a ser
trabalhado durante o conteúdo. Portanto,
Esta será sua primeira atividade da unidade.
preste bem atenção em cada detalhe.
A partir do estudo de caso, visto na seção
“Biografia”, você poderá registrar suas primeiras
percepções acerca do questionamento
feito. De quebra, você poderá salvar sua DE OLHO
resposta em um documento editável, para
comparar ao final da unidade e conferir NO PROFESSOR
sua bela trajetória de conhecimento.
O “De olho no professor” será o espaço da sua
videoaula. Nela, você compreenderá conceitos
acerca do conteúdo, de uma forma leve e
GLOSSÁRIO
Como o aprendizado é contínuo, nada melhor do
que uma ajudinha nas definições importantes,
não é mesmo? Então, ao longo do conteúdo,você
encontrará as definições de termos específicos ATIVIDADES
e, além disso, poderá conferir um resumo
das definições apresentadas na disciplina. Desafios são importantes para a jornada
de aprendizado, então se prepare para
realizar atividades em cada unidade. Vamos
ver se você está fera no conteúdo.
TOUR 360 °
Graças à tecnologia, é possível estar em
vários locais e explorá-los em todos os FOCO
detalhes. No “Tour 360°”, você poderá NA PRÁTICA
visitar muitos lugares sem sair de casa e
ainda poderá aprender a cada descoberta. Mais importante que saber algo é conhecer a
sua aplicabilidade. Por isso, nas intervenções do
“Foco na prática”, você poderá explorar alguns
diálogos em situações reais do cotidiano.
CONCLUSÃO
Depois de muito conteúdo, chegará o momento
de concluir o estudo de caso exposto no início
da unidade. Vamos ver se você entendeu tudo MATERIAIS
direitinho, de modo a auxiliar nessa resolução. COMPLEMENTARES
Continue explorando os tópicos do conteúdo
por meio dos materiais complementares
ESTUDE indicados em cada unidade.
OFFLINE
Nesta disciplina, você terá à disposição o
“Estude off-line”. Nesta seção, você poderá
realizar o download do e-book de cada unidade REFERÊNCIAS
e ter todo o conteúdo na palma da mão.
Acompanhe, na seção de “Referências”,
a bibliografia utilizada na construção
de cada unidade.
QUESTÕES
DE ESTUDO Nesta trilha, você contará também com a
participação de alguns convidados que fazem parte
Após cada unidade, você poderá praticar
da comunidade surda, que agregarão ainda mais
ainda mais nas questões de estudo, que
estarão disponíveis em seu ambiente
valor ao processo de aprendizagem da disciplina.
virtual de aprendizagem (AVA). Além disso, você terá a oportunidade de vivenciar a
língua em diversos cenários.
PROFESSORAS
Objetivo 1
Identificar os marcos históricos na
trajetória dos surdos e suas conquistas.
Objetivo 3
Diferenciar mitos e verdades em relação
aos surdos e à língua de sinais.
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Nada melhor do que ter uma playlist de vídeos para chamar de sua, não é mesmo? Por isso, tenha
um rápido acesso a cada videocast inserido ao longo desta disciplina. Certamente, você vai querer
“maratonar” as entrevistas e as atividades. Então, acesse o ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
para ter um spoiler de cada unidade.
Já deu para perceber que sua jornada nesta “nova língua” será fascinante, não é? Então, acompanhe
os conteúdos de cada unidade com atenção e dedicação, realizando as atividades propostas. Assim,
ao final, você terá subsídios necessários para incluir mais esta língua em seu cotidiano, entendendo
a importância dela para a sociedade e as interações entre os indivíduos.
Bons estudos!
CONHECENDO A
LÍNGUA BRASILEIRA
DE SINAIS
Conheça, nesta primeira unidade, o panorama da educação surda no Brasil, suas especificidades,
seus marcos e suas mudanças de paradigma.
Para iniciar seus estudos nesta unidade, você terá a primeira aproximação com a história da educação
de surdos no Brasil e no mundo. Compreenderá também como os surdos eram vistos e como esta
realidade foi transformada e se aprofundará nas modalidades de comunicação da comunidade
surda, entre outros assuntos.
Por isso, como objetivo de aprendizagem, você poderá conhecer os marcos históricos na trajetória
dos surdos e suas conquistas, compreender a língua de sinais e suas características e identificar
mitos e verdades em relação aos surdos e sua língua. Vamos lá?
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BIOGRAFIA
Em todas essas etapas, apesar de que muitas mudanças foram benéficas, persiste ainda a ideia de
que há um padrão de normalidade, imposto pela sociedade. Esse padrão acaba sendo a forma
de se medir o comportamento social da maioria em relação a esses indivíduos, que são pessoas
com diferentes possibilidades de aprendizagem e de evolução.
Para iniciar bem esta unidade, que tal ver uma síntese sobre os principais marcos da educação de
surdos? Ao longo de seus estudos, você conhecerá cada detalhe. Nesse sentido, confira a linha do
tempo diretamente no AVA.
Um exemplo disso está na Grécia Antiga, onde, segundo Moraes, Gonçalves e Bergmann (2018),
acreditava-se que os surdos tinham doença mental. Como não oralizavam, seriam menos
inteligentes que os cegos.
Glossário
Diante disso, as pessoas surdas não eram instruídas e, chegando à fase adulta, não tinham autonomia
e não faziam uso dos direitos legais como: receber testamentos, possuir propriedades ou casar-se.
Entretanto, muitas famílias nobres, por não desejarem dividir suas riquezas, incentivavam os
casamentos consanguíneos, o que resultava no nascimento de filhos com deficiência, entre elas,
a surdez. Diante dessa situação e na iminência de se criar um filho que não pudesse administrar os
bens da família no futuro, puseram-se a pensar em uma forma de educar esses indivíduos, para que
fossem reabilitados.
REFLITA
Sobre o trecho anterior, você imagina o que significa a expressão “reabilitados”? Nesse contexto,
o termo corresponde à busca da sociedade por normalizar os indivíduos surdos, ou seja, intervir
para que eles recebessem um tratamento para “igualarem-se” aos ouvintes. A reabilitação incluía
desenvolver a fala, a leitura, a escrita, os conhecimentos matemáticos e religiosos, já que, naquela
época, os indivíduos surdos também deveriam rezar e se confessar.
No final da Idade Média e início da Idade Moderna, surgiram as primeiras iniciativas para se educar
os surdos e, com isso, algumas personalidades se destacaram no processo. Ficou curioso? Você pode
conhecê-las diretamente no AVA.
Glossário
Ouvintes: Refere-se aos indivíduos que não têm perda auditiva, que não necessitam de recursos adicionais como
aparelhos auditivos ou implantes.
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Com todas as contribuições dos personagens relatados até aqui, vale destacar um marco importante:
em 1878, em Paris, foi realizado o I Congresso Internacional dos Surdos, em que práticas utilizadas
para instruir surdos foram apresentadas. Muitos debates ocorreram, principalmente por causa das
duas correntes que se formaram. Conheça cada uma delas a seguir.
Era uma corrente que aceitava a língua de sinais, entendendo que, além
Gestualismo das dificuldades que os surdos tinham para falar, havia, nos gestos, uma
comunicação efetiva.
Apesar dos avanços com o uso da língua de sinais, sempre havia críticas de pais de surdos, educadores
e estudiosos que se mostravam contrários à educação por meio do sinal e defendiam a oralidade
como única forma de educá-los.
REFLITA
Na época, a opinião dos surdos sobre o modo como preferiam se comunicar não era levada em
consideração. Diante da realidade atual, dá para acreditar que isso ocorria? A supremacia ouvintista
era sumária e apenas aquilo que pais ouvintes, educadores ouvintes e estudiosos ouvintes achavam
era levado em consideração.
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Para Graham Bell, “a surdez era um desvio e os surdos deveriam estudar com os ouvintes, não por
direito, mas para evitar que se conhecessem e se casassem, o que para ele seria um perigo para a
sociedade” (HONORA, 2017, p. 56).
Entre as determinações desse congresso estavam a de que a fala era superior aos sinais — e que ela
deveria ter preferência na educação dos surdos — e a de que o método oral puro deveria ser preferido
ao método combinado (HONORA, 2017). Infelizmente, diante da vitória do método oral, a língua de
sinais passou a ser proibida nas escolas. Os alunos que insistiam em usar os sinais eram castigados.
A decisão do congresso gerou diversas consequências, tanto para profissionais quanto para as crianças
surdas. Confira mais sobre o assunto no infográfico a seguir.
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Por volta de 1960, com o fracasso da abordagem oralista, uma vez que a quantidade de surdos
oralizados era baixíssima, novos estudos começaram a ser feitos e a língua de sinais começou a ser
novamente cogitada. Um desses estudiosos, William Stokoe, publicou o artigo Sign language structure:
an outline of the usual communication system of the american deaf, indicando que a língua de sinais
utilizada pelos surdos americanos teria uma estrutura gramatical semelhante à das línguas orais.
Diante das várias pesquisas que se seguiram e da insatisfação da maioria das pessoas surdas com o
oralismo e seus resultados, surge, por volta de 1968, uma nova filosofia educacional denominada
comunicação total, concebida por Roy Holcomb. Vamos conhecê-la melhor?
Glossário
Surdos oralizados: Os surdos usuários da língua portuguesa são pessoas com perda auditiva que se comunicam,
principalmente, por meio da voz. Eles podem fazer leitura labial e utilizar-se de aparelhos auditivos ou implantes
cocleares.
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REFLITA
No contexto brasileiro, na comunicação total, utilizava-se o português sinalizado, prática que
combinava a estrutura da língua portuguesa e os sinais. Isso contribuiu para, de certo modo,
“confundir” o aluno, visto que a língua de sinais funcionava como um acessório ou uma estratégia
de ensino, e não como uma língua de fato.
Assim, estudos sobre a língua de sinais indicaram que uma educação de surdos baseada nos princípios
do bilinguismo poderia ser uma alternativa viável. Para conhecer o bilinguismo, acesse o AVA.
Depois de muita informação, que tal sintetizar as três abordagens? Então, confira a seguir.
– Grande parte dos surdos não alcançou bons resultados com essa abordagem.
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– Nesse processo, a surdez não é vista como enfermidade, mas como uma
Comunicação marca que compromete as relações sociais e interfere no desenvolvimento
total
do indivíduo surdo. Consequentemente, busca desenvolver uma comunicação
real com os familiares, amigos e professores.
Bilinguismo – A criança surda adquire a língua nos primeiros anos de vida, em contato
com a comunidade surda, sendo algo natural.
REFLITA
Você sabia que a comunidade surda, usuária da língua de sinais, retrata com grande pesar o período
oralista aqui no Brasil? Na época, segundo alguns relatos, eles tinham as mãos amarradas e eram
obrigados a oralizar, sendo, até mesmo, castigados com palmatória caso usassem as mãos para
conversar. Por essa razão, eles defendem o reconhecimento da Libras como língua, uma vez que
lutaram e foram resistentes ao período oralista.
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VIDEOCAST
Após esse contato com a concepção histórica da educação em
Libras, realize uma breve pausa para assistir a um videocast. Nesta
primeira oportunidade, você conhecerá o professor José Mauro
Fagundes de Sousa e seu processo de educação na escola. Acesse
este link ou escaneie o QR Code ao lado e fique ligado, pois a
conversa está imperdível.
Pois bem, foi a partir da fundação desta escola que teve início a multiplicação de profissionais surdos
e ouvintes que se espalharam pelo mundo, disseminando o uso da língua de sinais. Foram criadas
várias outras escolas, em que, além do uso das línguas de sinais, exploravam-se novos recursos na
educação dos surdos. Mas as coisas não foram assim tão simples quanto parecem.
O processo de desenvolvimento das línguas de sinais nas comunidades de surdos em todo o mundo
teve muitos episódios de sofrimento, com a proibição dos sinais, punição para os surdos, imposição
da oralidade e muitas outras formas de reprimir e impedir que a língua fosse difundida e utilizada.
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Muitos caminhos foram trilhados para que as comunidades reconhecessem a língua de sinais como
uma língua completa, como um idioma com todos os elementos de que uma língua é constituída.
Acesse o AVA e não perca as informações complementares sobre o assunto.
REFLITA
Muitas línguas de sinais já receberam reconhecimento de governos em muitos países. E no Brasil?
A nossa foi reconhecida, por meio da Lei nº 10.436 (BRASIL, 2002), como a língua oficial das
comunidades de surdos do Brasil, cuja sigla é Libras (língua brasileira de sinais).
A língua de sinais permite que crianças surdas em idade precoce se comuniquem plenamente com
outras pessoas surdas e com os pais (que se disponham a aprendê-la), o que não ocorre com a
língua oral. E tal comunicação permite que essas crianças alcancem um desenvolvimento cognitivo
semelhante ao da criança ouvinte. Para ilustrar, estudos têm apontado que, quando a criança surda
é exposta desde cedo à língua de sinais, ela tem um maior desenvolvimento linguístico, que melhora
seu desempenho acadêmico e facilita o aprendizado da língua escrita.
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A língua de sinais brasileira, inicialmente, foi chamada de língua nacional de sinais e foi reconhecida
pela Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, com a nomenclatura de língua brasileira de sinais –
Libras, sendo descrita no documento como: “um sistema linguístico de transmissão de ideias e
fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil” (BRASIL, 2022, on-line). Essa lei foi
regulamentada por meio do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Glossário
Mitos: Um dos sentidos dessa palavra se refere a algumas pessoas cujas ações nos parecem sobrenaturais,
como divindades. Em outro sentido, podemos considerar o “mito” como uma narrativa que procura
explicar a origem do que existe e que é relevante para um grupo social. O mito, nessa perspectiva,
pode ser sinônimo de mentira, quando se investiga e se questiona se algo é “mito ou verdade”.
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Em contrapartida, quem já nasceu sem escutar não conseguirá, mesmo que se esforce muito,
compreender com precisão as transformações sociais que os sons da comunicação promovem.
Por isso, preste muita atenção nesta seção e aproveite a oportunidade para conhecer um pouco
melhor este mundo, eliminar os mitos e “absorver” as verdades, mesmo que, inicialmente, não
façam tanto sentido.
Tendo em vista essa classificação e de acordo com o Decreto nº 5.626/2005, artigo 2º:
Você já parou para pensar em como se referir à pessoa com perda auditiva? Surdo-mudo? Surdinho
ou mudinho? Deficiente auditivo? Surdo? Entenda no AVA qual é o termo mais apropriado.
REFLITA
Até aqui, é possível compreender que a deficiência auditiva e a surdez têm conceitos diferentes,
entretanto o modo correto de se referir a uma pessoa com perda auditiva depende da forma como
ela se identifica.
Por exemplo, existem pessoas com deficiência auditiva, mas que optam por se comunicar por meio
da Libras e decidem não utilizar aparelhos auditivos, reconhecendo-se como pessoa surda; assim
como existem pessoas com perda auditiva significativa, mas que se comunicam de forma oralizada
e que não fazem uso da língua de sinais, sendo reconhecidos como “surdos que ouvem”.
DE OLHO
NO PROFESSOR
Para dar sequência a esse assunto, fique de olho no professor
e aprofunde seus conhecimentos. Para isso, acesse este link ou
escaneie o QR Code ao lado.
É MITO OU VERDADE?
Vamos refletir sobre alguns conceitos que circulam na sociedade a respeito da língua de sinais. Será
que você sabe dizer o que é mito ou verdade? Acesse o AVA e confira.
Viu só? Espero que você tenha descoberto todos os enigmas. Mas uma coisa é certa: é importante
compreender que a língua de sinais tem estrutura própria, é autônoma, portanto, independe da
língua oral.
Glossário
Bimodalismo: Mistura de duas línguas, a língua portuguesa e a língua de sinais, resultando em uma terceira
modalidade, que é o “português sinalizado”. Essa prática recebe também o nome de “bimodalismo”, que
encoraja o uso inadequado da língua de sinais, já que esta tem gramática diferente da língua portuguesa.
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MATERIAIS
COMPLEMENTARES
Mesmo com os estudos desta unidade chegando ao fim, confira os materiais a seguir, para
complementar ainda mais sua jornada.
Alfabeto em Libras:
Libras letras – passo a passo
Este e-book traz alguns conceitos principais da Este vídeo apresenta a configuração de cada uma
língua brasileira de sinais, para o aprofundamento das letras do alfabeto.
das temáticas estudadas ao longo da unidade.
Este vídeo apresenta as principais formas de Este vídeo aborda a prova do Enem de 2017,
cumprimento em Libras. retratando a situação dos surdos brasileiros, que
enfrentam grandes desafios.
REFERÊNCIAS
AGÊNCIA SENADO. Nova lei inclui educação bilíngue de surdos como modalidade na LDB. Senado
Notícias, 4 ago. 2021. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/08/04/
nova-lei-inclui-educacao-bilingue-de-surdos-como-modalidade-na-ldb. Acesso em: 3 dez. 2022.
BRASIL. Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a língua brasileira de sinais – Libras
e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2002. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em: 3 dez. 2022.
BRASIL. Secretaria da Educação Especial. Educação especial: deficiência auditiva. Brasília, DF:
Seesp, 1997. Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/20263.pdf.
Acesso em: 3 dez. 2022.
COSTA, C. “Dicionário da Língua de Sinais” exigiu 25 anos de pesquisas. Jornal da USP, 17 dez.
2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/cultura/dicionario-da-lingua-de-sinais-exigiu-25-anos-
de-pesquisas/. Acesso em: 3 dez. 2022.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
HONORA, M. Inclusão educacional de alunos com surdez: concepção e alfabetização. São Paulo:
Cortez, 2017.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Imago, 1990.
SAGAH, 2022.