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MARIANA MARA

UNIVERSSIDADE DA SILVA VANIN


PITÁGORAS UNOPAR
LICENCIATURA- HISTÓRIA

MARIANA MARA DA SILVA VANIN

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM HISTÓRIA I: ENSINO
FUNDAMENTAL II: ANOS FINAIS

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM HISTÓRIA I: ENSINO
FUNDAMENTAL II: ANOS FINAIS

Tangará
2022
Relatório apresentado à [ Universidade
Pitágoras Unopa], como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de Ensino
Fundamental Anos Finais] do [Curso de
Licenciatura-História].

Tangará
2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 3
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS.........................................................................................4
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)................................................................6
3. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC.......8
4. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA..........................................................................10
5. METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS.......................12
6. PLANOS DE AULA......................................................................................................14
CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................17
REFERÊNCIAS.................................................................................................................. 18
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INTRODUÇÃO

A finalidade desse relatório é de expor a experiência do estágio curricular obrigatório I:


Ensino Fundamental II Anos finais. O estágio é um requisito para licenciatura no curso de
História da Universidade Pitágoras Unopar, é uma exigência da lei de diretrizes e bases da
educação nacional (9.394/96). Vale ressaltar que, devido á questão de saúde pública (covid-
19) esse trabalho foi adaptado com o proposito de avaliar o aluno e orientá-lo nessa faze do
curso que é de suma importância O trabalho foi desenvolvido com matérias disponibilizados
pela universidade, onde, adquiri conhecimento aprofundado sobre o Projeto Político
Pedagógico, através dos vídeos e outras fontes de pesquisas e que me proporcionaram
uma experiencia única “é claro que não comparado estar dentro do ambiente escolar”.
Tive conhecimento sobre o planejamento anual de uma escola e como funciona, tive acesso
a algo tão importante para o meio didático que é a abordagem dos temas transversais
contemporâneos na BNCC, obtive preparação teórica sobre a relação do professor, gestor,
equipe administrativa e pedagógica, os documentos importantes e suas funções e pude
também ter acesso aos tipos de metodologias ativas no âmbito digital.
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1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Entre continuidade e rupturas: Uma investigação sobre o ensino e


aprendizagem da história na transação do quinto para o sexto ano do ensino
fundamental.

A passagem da quinta série para o sexto ano do ensino fundamental é mediada por
mudanças significativas para os alunos. O sentimento de terminalidade de uma etapa
educacional é reforçado pelo modelo que impõe uma articulação Estado/Município
praticamente inexistente, tanto no âmbito administrativo como no pedagógico. "O sentimento
que prevalece, especialmente no primeiro mês, é o medo." Alessandra Nascimento,
professora de Língua Portuguesa do Instituto de Educação Integral (Inei), unidade Lago Sul,
em Brasília, descreve dessa maneira o comportamento das crianças que acabam de sair do
5º e chegam ao 6º ano. E é natural os alunos se sentirem assim. Afinal, a nova série traz
uma lista considerável de desafios quando comparada à anterior. O mais importante é a
escola encontrar maneiras de atenuar as dificuldades, auxiliando na adaptação. Interações
entre alunos e professores, visitas monitoradas às novas instalações e adoção de hábitos de

organização são pontos- chave para fazer a mudança - inevitável e necessária -

sem contratempos.
A primeira diferença entre as duas etapas é a maior quantidade de professores. Depois de
conviver com apenas um educador em sala de aula durante anos, a troca para até oito deles
parece algo bem difícil. Por isso, a professora de Ciências Anne Karine Miranda, também do
Inei, faz questão de participar de rodas de conversa com as classes de 5º ano. Nessas
ocasiões, Anne fala sobre as tarefas e as avaliações de sua disciplina, antes mesmo de
começar a lecionar para a turma. Em Florianópolis, o Instituto Estadual de Educação (IEE),
adota uma atividade similar. Desde 2007, a escola coloca em prática um processo de
transição que prevê várias ações. Segundo o coordenador de ensino Vendelin Borguezon,
uma delas é a palestra, feita em novembro, para todos os estudantes de 5º ano. No evento,
os educadores se apresentam, traçam um panorama dos conteúdos e tiram dúvidas. "Esse
tipo de encontro é proveitoso. A garotada fica ansiosa e procuramos mostrar que esse é um
processo pelo qual todos passam", destaca Borguezon.

Além do contato com os futuros professores, é válido promover a interação dos mais novos
com os mais velhos. Assim, os que já se adaptaram ao novo jeito de estudar explicam aos
outros como fizeram para se adequar. Esses momentos de troca podem ocorrer em uma
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visita dos estudantes de 5º ano a uma sala de 6º para a realização de uma entrevista, por

exemplo.
Outra questão a ser encarada diz respeito ao espaço físico. Para muitas
crianças, terminar o 5º ano significa mudar para a escola mais próxima, onde
são oferecidas as séries finais do Ensino Fundamental. Nesses casos, é
importante que diretores e coordenadores das unidades que atendem até o 5º
ano combinem uma visita monitorada a salas de aula, laboratórios, quadras e
pátios que serão usados em breve. Mesmo quando a escola é a mesma, pode
ocorrer de as séries finais ocuparem locais diferentes dos reservados às
iniciais. Às vezes, os alunos tiveram pouco ou nenhum contato com os futuros
ambientes de ensino. Maria Cristina destaca que o ritmo dos alunos é outro
aspecto que merece atenção. No 5º ano, com uma professora apenas, as
aulas tendem a ser mais lentas. No 6º, com aulas de 45 minutos, a dinâmica
de ensino se acelera um pouco, demandando agilidade. As aulas também
ficam mais densas, exigindo maior concentração. "Às vezes, o quadro está
cheio quando chego. Não posso entrar e já ir logo apagando. Sempre dou um
tempinho para que todos terminem de anotar", explica. Em geral, superado o
primeiro bimestre, a moçada já está acostumada ao andamento das aulas e
acompanha as atividades com facilidade.

Talvez a mais importante aliada nesse processo de adaptação seja a


capacidade de organização. No início, é normal, por exemplo, as crianças se
confundirem na separação do material didático: se esquecem de trocá-lo de
um dia para o outro ou, por inexperiência, levam tudo diariamente. Nesse
sentido, orientações pontuais ajudam até que seja assimilada essa nova
necessidade de separação de livros e cadernos.
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2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento normativo de grande


relevância para a escola, pois se refere ao planejamento global da instituição, entretanto,
essa sistematização não é definitiva, mas sim, flexível e orgânica. Segundo a legislação
educacional brasileira, ele deve ser elaborado em uma perspectiva democrática, a qual
reconhece a necessidade de envolvimento de todos os membros do contexto escolar
(gestão escolar, professores, alunos e comunidade). Cada PPP é único, pois expressa as
finalidades e as necessidades da realidade escolar que representa.
A partir da leitura realizada, responda:

1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?

Resposta: O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento que deve ser elaborado
por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Por
isso, é um documento muito conhecido e discutido na área da educação, mas muitos
diretores e gestores educacionais têm dúvidas sobre a forma que deve ser elaborado. É
uma espécie de mapa que serve para guiar a instituição a crescer e melhorar sua qualidade
de ensino. Assim, o Projeto Político Pedagógico deve levar em consideração o contexto em
que a escola está inserida e fatores específicos da comunidade escolar.

2.A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as
aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica.
Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento.
Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica
se inter-relacionam com o PPP?

Resposta: O Plano Político Pedagógico direciona a implementação dos conteúdos da


BNCC, é por meio do auxílio do documento (PPP) que a escola terá êxito na execução que
propicia as aprendizagens essências na educação básica.

3 A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de


aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que
precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a
escola apresenta o processo de avaliação?
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Resposta: O processo de avaliação deve ser contínuo, sendo que, deve apresentar formas
relevantes para cada indivíduo, usa-se como auxilio para a avaliação os instrumentos
avaliativos individuais ou coletivos. Os alunos que possuem necessidades especiais
receberão tratamento avaliativo diferenciado.
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3. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC


Além dos teores estruturantes, conforme orientações dos documentos
oficiais que norteiam o ensino no país, todo professor deve proceder à abordagem de
conteúdos transversais: meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo,
multiculturalismo e ciência e tecnologia. Para isso, as escolas podem contar com a
disponibilização de materiais de apoio para a abordagem desses temas, além de, em alguns
casos, receber o auxílio da atuação de uma equipe multidisciplinar, constituída para o
gerenciamento de ações nessa esfera.

1. Como podemos entender o termo


Transversalidade?
RESPOSTA: O termo pode ser entendido por meio de uma percepção lógica, questão
adotada em relação aos temas abordar, temas esses que não fazem parte de um
conhecimento apenas, mas permeiam por todos os conhecimentos, trazendo assim o aluno
para mais perto dos conteúdos didáticos e do dia a dia.

2. Qual a importância de se trabalhar com os


TCTs na escola?
RESPOSTA: O desígnio de trabalho com os TCTs no domínio escolar está ligado ao
crescimento do aluno, pois os Temas Contemporâneos Transversais, tendem a auxiliar na
formação do educando para o ingresso na sociedade, fazendo com que ele conheça sobre
finanças e saiba como administrar seu dinheiro, entenda sobre seus direitos e deveres como
cidadão, tenha conhecimentos em relação as questões de saúde, saiba como preservar o
meio ambiente, aprenda a ter empatia pelas pessoas e etc.

3. Dos TCTs listados, quais podem ser


trabalhados de forma transversal no seu curso
de graduação?
RESPOSTA: Saúde, educação alimentar e nutricional entre outros, mas acredito que na
minha área de estudo esses temas são de estrutura valorosa para o conhecimento.
4. O Guia apresenta uma metodologia de
trabalho para o desenvolvimento dos TCTs,
baseado em quatro pilares. Quais são estes
pilares? Comente sua perspectiva sobre essa
metodologia.
1.Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica
2.Integração das habilidades e competências curriculares à resolução de problemas
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3.Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma


construção coletiva
4.Problematização da realidade e das situações de aprendizagem. Será através desses
pilares que a metodologia proposta será incorporada de maneira mais existencial lógica e
sucessiva, possuindo uma visão de um todo dos conhecimentos propostos, aprendendo e
vivenciando continuamente o processo de aprendizagem e ser ponte, com a função de
favorecer um todo.
Esses pilares são fundamentais para que os currículos escolares sejam colocados
de forma mais eficazes dentro de sala de aula, na medida em que possibilita o
melhor aproveitamento por parte do professor. Veja que o currículo atualmente, é a
base do ensino e faz com que o professor tenha um direcionamento melhor em sala.
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4. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE


ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser


implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece
orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais
para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse
não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de
planejar a sua prática pedagógica.

a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do


planejamento docente?
Porque como o próprio nome já diz ela é uma base, ou seja, algo
que servirá
e de norte para que os estados, as secretárias de educação e as
escolas possam elaborar um
planejamento de acordo com a realidade regional em que está
inserida a instituição de ensino.
b. Quais outros documentos deverão ser considerados?
- O currículo que está sendo adotado na região de cada escola
- O Projeto Político Pedagógico da escola ( PPP )
- As Leis de Diretrizes e Bases ( LDB )
- A constituição
2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá
orientar o
professor tendo como referência a utilização do Projeto Político
Pedagógico e da Proposta Curricular.
Posta Curricular. Conhecendo a realidade da escola e dos alunos,
suas diversidades, norteados por documentos na esfera nacional, estadual e
municipal, promover projetos de inclusão e transição que orientem e deem
suporte aos professores em sala de aula, assim promovendo um relacionamento
interpessoal contribuindo para alcançar os objetivos almejados.
3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa,
descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a
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qualidade dos processos educativos no contexto escolar. Essa união é


importante, porque possibilita a organização de processos no ambiente de
trabalho, consolidando projetos pedagógicos encaminhados, afim de estabelecer
estratégias que venha a contribuir para uma melhor educação do aluno
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5. METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS

SITUAÇÃO-PROBLEMA (SP)
Como aluno do curso de licenciatura, você precisará estagiar em uma
escola da cidade onde mora. Para tanto, necessitará refletir sobre questões
importantes para o bom desempenho de suas ações: qual escola escolher?
Qual a proposta pedagógica da escola selecionada? Como aplicar de forma
prática e significativa os conhecimentos aprendidos ao longo da graduação?
Como propor que a relação entre ensino e aprendizagem aconteça de forma
dinâmica? Como romper com ciclos tradicionais de ensino e aprendizagem e
buscar a aplicação de propostas atuais e dinâmicas que colocam o estudante
no centro do processo?
A partir destes questionamentos, você é convidado a conhecer a
situação-problema, ou seja, uma problematização ligada à sua realidade
profissional e ao campo de estágio que está realizando. Deste modo, adentrará
na realidade da escola selecionada para a realização de seu estágio
objetivando aplicar os conhecimentos previamente adquiridos e contribuir com
a formação dos estudantes da educação básica.Ao se apresentar na escola
escolhida para realizar seu estágio, a pedagoga convida-o para uma breve
reunião onde alerta que a escola passa por um período de mudanças e que a
realidade poderá divergir do conceito de escola idealizada para estagiar. De
acordo com ela, a escola está com alto índice de evasão e os alunos
apresentam baixo rendimento em relação aos índices estaduais.

RESPOSTA (SP)
A proposta de metodologia ativa de projetos é uma estratégia de ensino, por vezes
influenciada pelo uso das tecnologias digitais, que se caracteriza por inserir o
estudante no centro do processo a partir de discussões, interações, atividades de
análise, síntese e avaliação no sentido de solucionar problemas.
A metodologia a ser usada na escola deve ser de acordo com a realidade regional. A
função do estagiário será criar planos de aulas mais interativas, visando entender o
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motivo do índice de evasão de alunos ser crescente. Para compreender melhor o


cenário, o estagiando deve ter uma ligação direta com os responsáveis dos alunos,
podendo assim, saber o real motivo que está gerando tanta desistência. Problemas
familiares implicam diretamente no desenvolvimento educacional. É importante
observar como as aulas são ministradas, é possível que a didática utilizada pelo
professor não seja agradável e de fácil compreensão aos alunos. Para se desenvolver
um bom projeto de reestruturação, com finalidade de retornar os alunos à escola, é
preciso diagnosticar as possíveis falhas, para isso, é necessário considerar os
diversos cenários. Diante dos pontos destacados, é o momento de trabalhar
diretamente com os alunos. Estamos diante de alunos desinteressados na escola,
esse problema deve ser solucionado. A melhor forma de saber qual o problema, é
perguntando diretamente à parte que interessa, os próprios alunos, contudo essa não
é uma tarefa simples, estes podem se sentir constrangidos em falar algo diretamente
com a equipe escolar. Pensando nessa dificuldade, o primeiro ponto é criar uma
dinâmica em grupo, onde todos os alunos de forma anônima, poderão expor suas
opiniões por meio de uma caixa de sugestão sigilosa, assim, em uma semana a escola
terá um diagnóstico de quais os problemas observados pelos alunos. Partindo desse
ponto, é o momento de tratar um dos problemas destacados pela pedagoga, que a
falta de recursos tecnológicos. O mundo vive um momento de grandes avanços na
tecnologia e é de extrema importância que as escolas acompanhem esse
desenvolvimento, no entanto em um cenário em que não se temos recurso, a ideia é
usar algo que está sendo um problema como uma solução. A pedagoga destaca que
os alunos estão se distraindo nas aulas devido ao uso exacerbado de celulares. Mas e
se o uso de celulares fosse incrementado nas aulas como ferramenta de interação?
Foi pensando nessa proposta que escola desenvolveu um projeto, onde os alunos
podem acessar o conteúdo das aulas por meio de um aplicativo que cria salas virtuais,
possibilitando os professores interagirem diretamente com alunos, sugerindo vídeos,
textos, filmes, séries entre outros materiais, dessa forma, o celular seria sempre bem-
vindo na sala de aula, pois lá estariam ferramentas de interação que aproximam as
partes.
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6. PLANOS DE AULA

Plano de Aula 1
Disciplina HISTÓRIA: Diversidade Cultural
IDENTIFICAÇÃO SÉRIE 6°

TURMA B
PERIÓDO Matutino
Reconhecer espaços de sociabilidade e identificar os motivos que
CONTEÚDO aproximam e separam as pessoas em diferentes grupos sociais ou de
parentesco, percebendo aproximações de comportamento e
compreendendo que as diferenças devem ser respeitadas.

Objetivo Geral: Associar a noção de cidadania com os princípios de


respeito à diversidade, à pluralidade e aos direitos humanos.
Objetivos específicos:
OBJETIVO a. Perceber a diversidade étnico-cultural no contexto em que se
está inserido.
b. Reconhecer a importância da diversidade cultura para uma
sociedade.

c. Respeitar as diversidades culturais.

1. Usando de metodologia de projetos, os alunos desenvolverão


projetos de pesquisa online.
METODOLOGIA 2. Entrevista no âmbito social,
3. fazer levantamento de enquetes sobre diversidade cultural e
assuntos relacionados.
Os recursos utilizados serão notebook, Datashow, sala de
RECURSOS Vídeos, livros didáticos; revistas e jornais antigos; filmes e séries;
celulares e documentários.
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Atividades: Fazer levantamento para observar as diversidades culturais


e étnicas que existem na turma (os estudantes podem ser orientados a
fotografar, anotar registrar suas percepções gerais). Escolher um(a)
colega para entrevistar e identificar sua origem e seu perfil (onde
AVALIAÇÃO nasceu, descendência, valores, religiões, entre outros).
Critérios: Consolidar as informações obtidas e pesquisar em livros e
outras fontes sobre os dados que coletou na entrevista.
Socializar com a turma os resultados da pesquisa.

Dispõe sobre o Estatuto da Criança


e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, 16 de julho de1990. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>.
Referencia BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário
Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. BRASIL. Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996. Acesso em: 19 de abril de 2022

PLANO DE AULA 2
DISCIPLINA HISTÓRIA
SÉRIE 9°
IDENTIFICA
TURMA B
ÇÃO
PERIÓDO
VESPERTINO
Os Gregos
- A Grécia Clássica
CONTEÚDO
- Os Romanos
- O Império Romano
OBJETIVO Objetivo Geral:
Reconhecer o legado e a importância das cidades antigas; Grécia e
Roma
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- Objetivo Específicos:

Associar conhecimentos e práticas cotidianas à vivência das


sociedades ocidentais antigas.
a. influência cultural das civilizações da Grécia Antiga e de
Roma.
b. conceitos como democracia, filosofia, teatro e artes em
geral.
c. arquitetura, sobremaneira na dita sociedade ocidental.

1) Inicialmente, irão ler um resumo da Grécia Antiga e de


Roma
2) A partir da leitura, serão explicadas, aos alunos, os
conceitos de democracia, filosofia, Cultura e Artes em geral.

METODOLO 3) Após a explicação, os alunos realizarão uma atividade


GIA prática, em que deverão pesquisar em grupos, sobre o tema
abordado
4) Na sequência, os alunos deverão produzir um texto com os
conteúdos que pesquisarão.
5) Ao final, cada grupo apresentará o texto para toda a turma.
Para essa atividade serão utilizados textos digitais, como vídeos,
livros,
RECURSOS
data show, além de dispositivos móveis como suportes (celulares ou
tablets).
Atividade:
Primeiramente, dividirei a turma em grupo, logo em seguida irei ler
um breve resumo sobre a Grécia Antiga e Roma.

AVALIAÇÃO Usarei o data show para compartilhar com eles algumas imagens.
Critério:
Em grupo, eles deveram usar os meios citados acima para
desenvolver um trabalho de pesquisa, serão avaliados sua
apresentação em grupo para toda a turma
SILVA, Diego O.; CASTRO, Juscilene Braga c.; sales,
Gilvandenys.
Aprendizagem baseada em projetos contribuições das tecnologias
REFERÊNCI Digitais.
A
Revista de Educação. Cnoas, vol. 7, n.° 1, p.1-19.
http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/
view/148/181acesso em:19 de abril de 2022.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse projeto foi de muita importância para meu desenvolvimento acadêmico.


Nele pude compreender a importância da escola para sociedade e o impacto
que é causado com a boa formação do professor. Durante as pesquisas, foi
possível perceber que o sistema de ensino é deficitário, o estado não dá o
devido suporte às escolas da rede pública, deixando assim os alunos oriundos
do ensino pública em posição de desvantagem quando comprados ao da rede
particular de ensino. Vale destacar que boa formação do professor não faz
uma escola ser boa, é importante que a equipe administrativa e pedagógica da
instituição estejam alinhadas com o planejamento. Se tratando de
planejamento, pude ver a importância do PPP para as escolas, como ajuda a
ter o controle de tudo que está sendo desenvolvido e os projetos futuros da
instituição. Foi visto também a importância da BNCC e os pontos negativos da
mesma, considerando que uma base nacional comum não deve ser levado
com verdade absoluta, haja vista que cada região tem sua particularidade
cultural, ainda mais se tanto de um país com dimensões continentais como o
Brasil.
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REFERÊNCIAS

SANTOS, A. B. S. MORAES, I. L. A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO


SUPERVISIONADO DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO
INICIAL DE DOCENTES. DISPONÍVEL EM:
file:///C:/Users/Admin/Downloads/8942-Texto
%20do%20artigo-26454-1-10-20170614.pdf Acesso em 20 de Abril de
2022.
TARDIF, M. RAYMOND, D. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no
magistério. DISPONIVEL EM: https://www.scielo.br/pdf/es/v21n73/4214.pdf
Acesso em 20 de Abril de 2022.
Guia Prático dos TCTs. Temas Contemporâneos Transversais na BNCC,
Propostas de Práticas de Implementação. Disponível em:
file:///C:/Users/Admin/Downloads/1599161082261%20(2).pdf Acesso em 20
de Abril de 2022.
PRETO, C. A. O. adaptação, para fins didáticos, de um Projeto
Político Pedagógico de uma escola. Disponível em:
https://arquidiocesano.com/proposta-
pedagogica/sintese-do-ppp/ Acesso em 20 de Abril de 2022.

VIDOTTI, V. Atuação da Equipe Pedagógica Disponível em:


https://mdstrm.com/embed/5f24bf46ab2f13477a0af816 Acesso em 20 de Abril
de 2022.

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