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RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM HISTÓRIA I: ENSINO
FUNDAMENTAL II: ANOS FINAIS
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR EM HISTÓRIA I: ENSINO
FUNDAMENTAL II: ANOS FINAIS
Tangará
2022
Relatório apresentado à [ Universidade
Pitágoras Unopa], como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de Ensino
Fundamental Anos Finais] do [Curso de
Licenciatura-História].
Tangará
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 3
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS.........................................................................................4
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)................................................................6
3. ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC.......8
4. ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE
ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA..........................................................................10
5. METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS.......................12
6. PLANOS DE AULA......................................................................................................14
CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................17
REFERÊNCIAS.................................................................................................................. 18
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INTRODUÇÃO
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A passagem da quinta série para o sexto ano do ensino fundamental é mediada por
mudanças significativas para os alunos. O sentimento de terminalidade de uma etapa
educacional é reforçado pelo modelo que impõe uma articulação Estado/Município
praticamente inexistente, tanto no âmbito administrativo como no pedagógico. "O sentimento
que prevalece, especialmente no primeiro mês, é o medo." Alessandra Nascimento,
professora de Língua Portuguesa do Instituto de Educação Integral (Inei), unidade Lago Sul,
em Brasília, descreve dessa maneira o comportamento das crianças que acabam de sair do
5º e chegam ao 6º ano. E é natural os alunos se sentirem assim. Afinal, a nova série traz
uma lista considerável de desafios quando comparada à anterior. O mais importante é a
escola encontrar maneiras de atenuar as dificuldades, auxiliando na adaptação. Interações
entre alunos e professores, visitas monitoradas às novas instalações e adoção de hábitos de
sem contratempos.
A primeira diferença entre as duas etapas é a maior quantidade de professores. Depois de
conviver com apenas um educador em sala de aula durante anos, a troca para até oito deles
parece algo bem difícil. Por isso, a professora de Ciências Anne Karine Miranda, também do
Inei, faz questão de participar de rodas de conversa com as classes de 5º ano. Nessas
ocasiões, Anne fala sobre as tarefas e as avaliações de sua disciplina, antes mesmo de
começar a lecionar para a turma. Em Florianópolis, o Instituto Estadual de Educação (IEE),
adota uma atividade similar. Desde 2007, a escola coloca em prática um processo de
transição que prevê várias ações. Segundo o coordenador de ensino Vendelin Borguezon,
uma delas é a palestra, feita em novembro, para todos os estudantes de 5º ano. No evento,
os educadores se apresentam, traçam um panorama dos conteúdos e tiram dúvidas. "Esse
tipo de encontro é proveitoso. A garotada fica ansiosa e procuramos mostrar que esse é um
processo pelo qual todos passam", destaca Borguezon.
Além do contato com os futuros professores, é válido promover a interação dos mais novos
com os mais velhos. Assim, os que já se adaptaram ao novo jeito de estudar explicam aos
outros como fizeram para se adequar. Esses momentos de troca podem ocorrer em uma
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visita dos estudantes de 5º ano a uma sala de 6º para a realização de uma entrevista, por
exemplo.
Outra questão a ser encarada diz respeito ao espaço físico. Para muitas
crianças, terminar o 5º ano significa mudar para a escola mais próxima, onde
são oferecidas as séries finais do Ensino Fundamental. Nesses casos, é
importante que diretores e coordenadores das unidades que atendem até o 5º
ano combinem uma visita monitorada a salas de aula, laboratórios, quadras e
pátios que serão usados em breve. Mesmo quando a escola é a mesma, pode
ocorrer de as séries finais ocuparem locais diferentes dos reservados às
iniciais. Às vezes, os alunos tiveram pouco ou nenhum contato com os futuros
ambientes de ensino. Maria Cristina destaca que o ritmo dos alunos é outro
aspecto que merece atenção. No 5º ano, com uma professora apenas, as
aulas tendem a ser mais lentas. No 6º, com aulas de 45 minutos, a dinâmica
de ensino se acelera um pouco, demandando agilidade. As aulas também
ficam mais densas, exigindo maior concentração. "Às vezes, o quadro está
cheio quando chego. Não posso entrar e já ir logo apagando. Sempre dou um
tempinho para que todos terminem de anotar", explica. Em geral, superado o
primeiro bimestre, a moçada já está acostumada ao andamento das aulas e
acompanha as atividades com facilidade.
Resposta: O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento que deve ser elaborado
por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Por
isso, é um documento muito conhecido e discutido na área da educação, mas muitos
diretores e gestores educacionais têm dúvidas sobre a forma que deve ser elaborado. É
uma espécie de mapa que serve para guiar a instituição a crescer e melhorar sua qualidade
de ensino. Assim, o Projeto Político Pedagógico deve levar em consideração o contexto em
que a escola está inserida e fatores específicos da comunidade escolar.
2.A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as
aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica.
Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento.
Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica
se inter-relacionam com o PPP?
Resposta: O processo de avaliação deve ser contínuo, sendo que, deve apresentar formas
relevantes para cada indivíduo, usa-se como auxilio para a avaliação os instrumentos
avaliativos individuais ou coletivos. Os alunos que possuem necessidades especiais
receberão tratamento avaliativo diferenciado.
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SITUAÇÃO-PROBLEMA (SP)
Como aluno do curso de licenciatura, você precisará estagiar em uma
escola da cidade onde mora. Para tanto, necessitará refletir sobre questões
importantes para o bom desempenho de suas ações: qual escola escolher?
Qual a proposta pedagógica da escola selecionada? Como aplicar de forma
prática e significativa os conhecimentos aprendidos ao longo da graduação?
Como propor que a relação entre ensino e aprendizagem aconteça de forma
dinâmica? Como romper com ciclos tradicionais de ensino e aprendizagem e
buscar a aplicação de propostas atuais e dinâmicas que colocam o estudante
no centro do processo?
A partir destes questionamentos, você é convidado a conhecer a
situação-problema, ou seja, uma problematização ligada à sua realidade
profissional e ao campo de estágio que está realizando. Deste modo, adentrará
na realidade da escola selecionada para a realização de seu estágio
objetivando aplicar os conhecimentos previamente adquiridos e contribuir com
a formação dos estudantes da educação básica.Ao se apresentar na escola
escolhida para realizar seu estágio, a pedagoga convida-o para uma breve
reunião onde alerta que a escola passa por um período de mudanças e que a
realidade poderá divergir do conceito de escola idealizada para estagiar. De
acordo com ela, a escola está com alto índice de evasão e os alunos
apresentam baixo rendimento em relação aos índices estaduais.
RESPOSTA (SP)
A proposta de metodologia ativa de projetos é uma estratégia de ensino, por vezes
influenciada pelo uso das tecnologias digitais, que se caracteriza por inserir o
estudante no centro do processo a partir de discussões, interações, atividades de
análise, síntese e avaliação no sentido de solucionar problemas.
A metodologia a ser usada na escola deve ser de acordo com a realidade regional. A
função do estagiário será criar planos de aulas mais interativas, visando entender o
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6. PLANOS DE AULA
Plano de Aula 1
Disciplina HISTÓRIA: Diversidade Cultural
IDENTIFICAÇÃO SÉRIE 6°
TURMA B
PERIÓDO Matutino
Reconhecer espaços de sociabilidade e identificar os motivos que
CONTEÚDO aproximam e separam as pessoas em diferentes grupos sociais ou de
parentesco, percebendo aproximações de comportamento e
compreendendo que as diferenças devem ser respeitadas.
PLANO DE AULA 2
DISCIPLINA HISTÓRIA
SÉRIE 9°
IDENTIFICA
TURMA B
ÇÃO
PERIÓDO
VESPERTINO
Os Gregos
- A Grécia Clássica
CONTEÚDO
- Os Romanos
- O Império Romano
OBJETIVO Objetivo Geral:
Reconhecer o legado e a importância das cidades antigas; Grécia e
Roma
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- Objetivo Específicos:
AVALIAÇÃO Usarei o data show para compartilhar com eles algumas imagens.
Critério:
Em grupo, eles deveram usar os meios citados acima para
desenvolver um trabalho de pesquisa, serão avaliados sua
apresentação em grupo para toda a turma
SILVA, Diego O.; CASTRO, Juscilene Braga c.; sales,
Gilvandenys.
Aprendizagem baseada em projetos contribuições das tecnologias
REFERÊNCI Digitais.
A
Revista de Educação. Cnoas, vol. 7, n.° 1, p.1-19.
http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/article/
view/148/181acesso em:19 de abril de 2022.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS