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Relatório ATPC – Prof.

ª Laísa

08/06
Recuperação LGG: Cultura Maker
Tema: Metodologias ativas Subtema: Cultura Maker
Objetivos:
• Reconhecer os benefícios do uso da cultura maker para a promoção de uma educação integral.
• Introduzir a prática, voltada para o protagonismo e o desenvolvimento da aprendizagem.
• Estimular o trabalho em equipe e o desenvolvimento criativo frente a limitações de tempo e
recursos, conseguindo conectar habilidades socioemocionais ligadas à resiliência, à criatividade, à
colaboração e à comunicação.
De acordo com o que vimos na formação, devemos considerar essa metodologia maker uma extensão
da filosofia “Do It Yourself!”, pois ela apresenta a ideia de que qualquer pessoa consegue construir,
consertar ou criar seus próprios objetos. O que essas teorias têm em comum é o olhar para a
aprendizagem prática, para a construção e não apenas a transmissão do conhecimento, tão comum no
modelo de escola dogmática. Pois, o aprendizado ocorre mais efetivamente quando crianças e jovens
identificam problemas e buscam soluções de forma colaborativa. Sendo assim, a proposta da educação
maker é sobre um aprendizado pautado na pesquisa, no levantamento de hipóteses, testes, e no
compartilhamento de descobertas e informações. Segundo Paulo Freire, devemos considerar que as
experiências de aprendizagem devem despertar a curiosidade do aluno. Para o educador, o pensar parte
da realidade, de problemas postos, e, a partir dessa perspectiva, a construção de conhecimentos possa ser
realmente transformadora.
Além disso, os jovens podem ser motivados por meio de uma abordagem pedagógica projetada
para desenvolver estudantes autônomos, colaborativos e socialmente responsáveis, que compreendam
seu papel na sociedade e no mundo. Portanto, devemos incentivá-los por meio de estratégias ativas de
aprendizagem. Desta forma, é benéfico para o sucesso dos estudantes, considerando que este
desempenha um papel central no seu próprio desenvolvimento, aprendendo a resolver melhor os
problemas aplicando os conhecimentos adquiridos.

08/06
Currículo LGG: Cultura Maker – Avaliação
Tema: Metodologias ativas Subtema: Avaliação
Objetivos:
 Reconhecer os meios avaliativos através de metodologias ativas.
 Validar evidencias de práticas utilizadas através de metodologias ativas
Segundo a formação, a cultura maker se baseia na ideia de que as pessoas devem ser capazes de
fabricar, construir, reparar e alterar objetos dos mais variados tipos e funções com as próprias mãos,
baseando-se num ambiente de colaboração e transmissão de informações entre grupos e pessoas. Maker
significa a ideia de “faça por si”, “fazedor”, “faça por si mesmo”. É a cultura de que qualquer pessoa comum
é capaz de construir, consertar, criar, inovar, modificar ou fabricar o que sentir necessidade. Foco na
prática: cursos mais práticos (cultura maker), apresentando estratégias pedagógicas para atender a todos
os alunos, sem exclusão. Para isso, a cultura maker se sustenta em quatro pilares:
• Criatividade: tudo é possível ser criado, inventado, transformado, modificado.
• Colaboração: o trabalho deve ocorrer em grupo, presencial ou virtual. A capacidade de troca é a
grande ferramenta a ser utilizada.
• Sustentabilidade: toda solução deve ter o olhar para as questões sustentáveis e ambientais.
• Escalabilidade: o que produz deve ser possível fazer de modo escalonado.
Considerando que essa metodologia ativa assim como as outras busca o protagonismo do aluno,
podemos ver que os benefícios são: empoderamento e empreendedorismo, maior motivação, trabalho em
equipe e, sobretudo, desenvolvimento de habilidades (liderança, curiosidade, cooperativismo,
comunicação, criatividade e produtividade). Já a avaliação, acontece por diferentes caminhos: Individual,
grupal ou orientada, sendo ativa (praticando, ensinando outro, conversando, debatendo, reproduzindo e
classificando) ou passiva (lendo, escutando, vendo, vendo e escutando). No movimento maker, o tipo de
avaliação utilizada é chamado de avaliação processual – também conhecida como avaliação formativa
ou contínua que combina diferentes instrumentos avaliativos para mensurar de forma mais assertiva
diferentes aspectos do aprendizado, ela pode ser usada também como um diagnóstico da aprendizagem. A
avaliação formativa ajuda a identificar se o aluno realmente está conseguindo aprender a partir do processo
metodológico praticado e de base para feedbacks.
08/06
Reprise - Temas Complementares MMR: Implementação do plano de melhoria

Objetivos:
• Propiciar um espaço colaborativo e reflexivo, no qual a equipe escolar reafirme sua parte do
processo no Plano de Melhoria da escola.
• Orientar a implementação e a inserção de ações complementares que integrarão o Plano de
Melhoria da unidade escolar.
• Ampliar e consolidar a participação de todos os professores no processo de análise e qualificação
de indicadores educacionais.
Quais são as etapas para a implementação do plano de melhoria na escola:

1. Conhecendo o problema Utilizar os resultados do SARESP e da AAP do 1º


2. Quebrando o problema bimestre e os indicadores internos sobre frequência
3. Identificando as causas do problema dos alunos e risco de abandono.
4. Elaborando planos de melhoria Evidência de que o método está em execução.
5. Implementando os planos de melhoria
Dialogar sobre desempenho e fluxo dos(as)
6. Acompanhando os planos de resultado estudantes a partir de evidências do período (AAP e
7. Corrigindo os rumos consulta de frequência na SED). Atualizar o status do
8. Registrando e disseminando boas práticas Plano de Melhoria.
A gestão define as ações complementares ao plano,
quando necessário.

Com sua perspectiva, as formadoras sugerem que façamos as seguintes reflexões:


a) A soma das ações propostas no Plano de Melhoria é suficiente para atender aos desafios ou
metas?
b) São necessárias novas ações para complementar o Plano?
c) Atualizando o Plano, existe alguma ação atrasada ou cancelada?
d) Se sim, quais os motivos? Serão necessárias contramedidas para compensar o
atraso/cancelamento?
e) É possível estimar se as ações concluídas foram efetivas?
f) Coletaram evidências das ações concluídas?
g) Há muitas ações concluídas em atraso? O adiamento da execução destas é significativo? Pode
alterar o impacto previsto nesta ou em outra ação?
h) Há concentração de ações em atraso com algum responsável?
i) Os responsáveis com ações em atraso estão comprometidos com o MMR e o atingimento da meta?
Possuem conhecimento técnico suficiente para execução da ação?
j) Qual o impacto do atraso das ações sobre o resultado esperado com a sua execução?
k) Se existem ações canceladas, foi realizada uma nova avaliação da suficiência do Plano para o
alcance da meta?

Ainda sobre acompanhar o plano de melhoria, é importante que o professor junto com a equipe gestora
se comprometam a fazer reflexões tanto sobre implementação quanto no acompanhamento desse plano.
Pois, é necessário que o educador tenha em mente, por exemplo, se o plano é acessível; se sua função
dentro da equipe esta clara; se existe uma sinalização em reuniões com a equipe gestora ou em
atendimentos pontuais; foi inclusa uma proposta no plano de aula; além de registrar os impactos das ações
do Plano de Melhoria no avanço das aprendizagens dos(as) estudantes em sua sala. E se precisar, busque
ajuda.

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