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Sumário
1. POR QUE REALIZAR A SUPERVISÃO DO SISTEMA FOTOVOLTAICO? ....................... 4
2. COMO POSSO MONITORAR MEU SISTEMA FOTOVOLTAICO? .................................... 4
2.1. Monitoramento direto pelo inversor........................................................................... 4
2.1.1. Passo-a-passo do monitoramento direto modelo PRYMO ............................. 4
2.2. Monitoramento indireto do inversor ........................................................................ 12
2.2.1. Passo-a-passo do monitoramento indireto para sistemas PRYMO ............. 12
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Quem Somos
A TSE ENERGIA E AUTOMAÇÃO, fundada em 1990, com sede em São Paulo,
iniciou suas atividades como integradora de sistemas, atuando no mercado como
fornecedora de serviços de engenharia para projetos de sistemas de automação
e elétrica.
A experiência de sua equipe, acumulada ao longo de 30 anos de atividades no
setor, aliada à aplicação e ao desenvolvimento de produtos de última geração
tecnológica, permitiu à empresa expandir o escopo de suas atividades. Em 2001,
a empresa abriu uma filial em Goiânia-Goiás, e consolidou seu novo
posicionamento no mercado industrial brasileiro. Hoje a empresa está capacitada
a executar e gerenciar grandes projetos industriais e Prediais nas áreas de
Energia e Automação.

Em 2014 foi criado a TSE SOLAR ENERGY com finalidade de promover a


sustentabilidade através do uso de fontes de energia limpa e renováveis.
Utilizando placas fotovoltaicas que transformam a luz do sol em energia elétrica,
a TSE SOLAR ENERGY oferece soluções completa para instalação e venda de
sistemas fotovoltaicos no Brasil.
Estamos sempre na linha da frente com a tecnologia, através da colaboração
ativa com fornecedores de referência em todo o mundo, garantindo desta forma
a oferta de soluções que cumprem com os mais rigorosos padrões de qualidade
e que nos permitem acrescentar valor aos nossos projetos.
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1. Por que realizar a supervisão do sistema fotovoltaico?


A supervisão do sistema fotovoltaico é muito importante para garantir a performance projetada
do mesmo. Uma vez que diversos fatores podem gerar uma queda na performance da usina,
entre eles sujeira, má qualidade da energia fornecida pela concessionária, defeitos de
fabricação, clima atípico, funcionamento incorreto do inversor, crédito incorreto, pela
concessionária, da quantidade de energia injetada, entre outros, é de suma importância analisar
os dados de geração para se detectar possíveis problemas ou necessidade de uma manutenção
preventiva/corretiva antes que chegue ao final do mês e a conta de energia venha além do
esperado.
É incomum a apresentação de falhas internas, de equipamento ou engenharia, em sistemas
fotovoltaicos bem projetados e executados. No entanto, falhas externas, principalmente
relacionadas a problemas com a concessionária de energia, são mais comuns. Por isso, ter os
dados de geração do sistema e vincular esses dados com problemas relacionados à qualidade
da energia recebida pela concessionária facilita a abertura do processo de indenização junto a
mesma.

2. Como posso monitorar meu sistema fotovoltaico?


Existe duas formas de você conseguir monitorar seu sistema fotovoltaico: diretamente pelo
inversor ou pelo aplicativo/site, de forma remota.

2.1. Monitoramento direto pelo inversor


Esse tipo de monitoramento não exige conexão via internet. O ponto negativo desse método é
que você precisa ir diretamente no inversor, para acessá-lo, e não consegue emitir relatórios.
Isso pode ser perigoso, dependendo do local em que ele está instalado, podendo estar próximo
ao telhado ou em regiões de difícil acesso sem o equipamento adequado.
Vale observar que, ao menos que você possua conhecimento técnico de inversores de sistemas
fotovoltaicos, não se deve abrir o inversor nem alterar nenhuma configuração específica do
mesmo. Toda e qualquer anormalidade gerada devido ao uso incorreto do inversor por parte de
terceiros, pessoas não devidamente autorizadas ou pelo fabricante ou pela TSE, resultará em
perda imediata da garantia do sistema todo.

2.1.1. Passo-a-passo do monitoramento direto modelo PRYMO


 Requisitos:
o Fácil acesso ao inversor instalado, para o acesso dos dados através do display.
 Requisitos
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1. Display mostrando valores, configurações e menus;


2. LED de status geral (vermelho): Ficará aceso sempre que gerar algum erro ou
interrupção no fornecimento de energia;
3. LED de startup (laranja): ficará aceso sempre que o inversor estiver realizando
um auto-teste de fase, como no nascer e pôr do sol, estiver em stand-by e
estiver sendo atualizado;
4. LED de status de operação (verde): ficará aceso sempre que o sistema estiver
operando corretamente;
5. Tecla de navegação para esquerda/cima, a depender da tela do display;
6. Tecla de navegação para baixo/direita, a depender da tela do display;
7. Tecla menu/esc;
8. Tecla enter.

 Procedimento:
o O display mostrará valores os seguintes valores:
 Potência instantânea em W (watt);

 Apertando a tecla 6, mostrará a potência reativa em corrente alternada


(Var);
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 Apertando a tecla 6, mostrará a tensão de alimentação em V (volts);

 Apertando a tecla 6, mostrará a corrente de saída em A (ampere);

 Apertando a tecla 6, mostrará a frequência de rede em HZ (hertz);

 Apertando a tecla 6, mostrará a tensão solar em V (volts);


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 Apertando a tecla 6, mostrará a corrente solar em A (ampere);

 Apertando a tecla 6, mostrará a data e hora.

o Apertando a tecla 7, tem-se acesso ao menu, onde poderá verificar diversos


parâmetro, como:

 Apertando a tecla 6 e em seguida a tecla 8, tem-se acesso aos dados de


geração diário, anual e total (que contabiliza desde a instalação);
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 Apertando a tecla 6, tem-se dados de potência máxima de saída diária,


anual e total (que contabiliza desde a instalação);

 Apertando a tecla 6, tem-se dados de rendimento diário, mensal e total


(que contabiliza desde a instalação). Observação: Essa informação não
é muito precisa e requer atualizações constantes, não recomendamos
confiar nesse dado;
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 Apertando a tecla 6, tem-se dados de economia de CO2 diária, anual e


total (que contabiliza desde a instalação), que o sistema proporcionou;

 Apertando a tecla 6, tem-se dados de tensão máxima fase-neutro diária,


anual e total (que contabiliza desde a instalação);

 Apertando a tecla 6, tem-se dados de tensão solar máxima diária, anual


e total (que contabiliza desde a instalação);

 Apertando a tecla 6 tem-se dados de horas de trabalho diário, anual e


total (que contabiliza desde a instalação);
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 Apertando a tecla 6 tem-se dados de energia alimentada diária, anual e


total (que contabiliza desde a instalação).

o Apertando a tecla 7, volta-se ao menu:

 Apertando a tecla 6 e em seguida a tecla 8. Teremos acesso ao gráfico


de geração da usina.
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o Apertando a tecla 7 volta-se ao menu:

 Apertando a tecla 6 e em seguida a tecla 8 tem-se acesso ao menu de


configurações do inversor.
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o Observação: o display do inversor não é um dispositivo de medição calibrado.


Isso quer dizer que podem ocorrer pequenas divergências quando comparado
com equipamentos calibrados para este tipo de medição.

2.2. Monitoramento indireto do inversor


Esse tipo de monitoramento exige que o inversor esteja conectado via internet. O ponto positivo
desse método é que tem menos chance de alterar configurações importantes do inversor. Vale
observar que a menos que você possua conhecimento técnico de inversores de sistemas
fotovoltaicos, não se deve alterar nenhuma configuração dos mesmos. A TSE não se
responsabiliza por falhas na geração ou problemas no equipamento causados por terceiros,
pessoas sem prévia autorização ou do fabricante ou da TSE.

2.2.1. Passo-a-passo do monitoramento indireto para sistemas PRYMO


 Requisitos:
o Acesso à plataforma no site https://www.solarweb.com/ ou via aplicativo

Solar.web: por meio do login e senha fornecido por nós.

 Procedimento:
o Abra o aplicativo Solar.web em seu smartphone ou o site acima citado em seu
computador e entre com o login e senha fornecidos;
o Neste passo, você terá acesso a todos os dados já comentados no item 2.1.1.

3. Entendendo a fatura de energia


 Exemplo de fatura do Grupo B da Enel-GO:
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1. Valor da fatura de energia a ser paga à concessionária;


2. Até que dia pode pagar a fatura;
3. Mês de referência da fatura;
4. Número do referente a cadastro interno da concessionária;
5. Unidade consumidora;
6. Informações pessoais como endereço e CPF/CNPJ;
7. Quantidade de energia injetada pela unidade consumidora;
a. A quantidade de energia injetada pode ser inferior a quantidade gerada pois
toda usina tem um consumo de energia instantâneo, que não é injetado na rede
pois, ao mesmo tempo que está gerando, está consumindo. O excedente disso
é o tanto injetado na rede e que a concessionária computa como crédito.
8. Quantidade de energia recebida pela unidade consumidora;
a. A não ser que possua rateio entre unidades consumidoras, a quantidade de
energia injetada e recebida serão iguais.
9. Quantidade de crédito acumulado naquela unidade consumidora;
a. Pode ser verificado como: item 8 menos item 10 mais a soma do crédito do
último meses.
10. Quantidade de energia injetada utilizada pela unidade consumidora;
a. Quantidade de energia gerada que foi consumida para a abater a quantidade de
energia recebida pela concessionária.
11. Quantidade de energia recebida pela concessionária.
a. Quantidade de energia que a concessionária entregou. Esse item menos o item
10 nunca será zero, por conta da tarifa mínima. A saber, para sistemas
monofásicos a tarifa mínima é de 30kWh, para sistemas bifásicos 50kWh e para
sistemas trifásicos 100kWh.

Responsável O&M: Marco Antonio Freire de Queiroz


Telefone para contato: (62) 9 9963 1302
E-mail: posvenda@tsesolarenergy.com.br

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