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Índice
1. A Pessoa de Cristo
2. A Humanidade de Cristo
3. A Divindade de Cristo
4. A Humilhação, Exaltação e Ofícios de Cristo
Cristo é um personagem emblemático, dividiu a história em antes e depois, querendo ou não a ciência precisa
se debruçar sobre esse personagem.
Quem é Jesus, o Cristo?
Para os ímpios um impostor.
Para os gentios um curandeiro.
Para judeus um falso mestre ou um falso profeta.
Em grego christos que dizer: o ungido. Esse nome é dado ao salvador e fundador do cristianismo.
Um personagem com duas naturezas: divina e humana. Jesus 100% homem e 100% Deus.
Esse personagem que dividiu a história em antes e depois e que foi debatido, estudado, questionado,
afrontado, mencionado, duvidado, estiolado, perseguido e incompreendido durante mais de dois mil anos
trouxe muitos ensinamentos para toda a humanidade. Vamos ver quem é Cristo para algumas religiões e
filósofos:
Para alguns filósofos, Jesus é como uma espécie de profeta, um líder religioso ou até um líder socialista e
político, que fez a diferença em sua época e entendeu as demandas sociais e políticas. É respeitado como um
visionário e progressista, mas na questão de ele ser Deus, jamais.
Jesus segundo Kadercismo (Allan Kardec, O Livro dos espíritos, p. 308 e 468) é uma espírito evoluído, um
exemplo de ser humano que nos mostra o bem e o belo. Jesus não é Deus, ele é uma alma como nós, um
espírito exaltado. Nas religiões e seitas orientais, como a Nova Era, esoterismo, panteísmo, etc. Jesus é como
um guru e um avatar.
Uma característica principal das seitas como Mormam, Testemunha de Jeová e agnósticos, é negar a divindade
de Jesus.
Os ebionistas (Doutrina herética de Ebion (séc. I), que negava a divindade de Jesus, aceitava o Velho
Testamento e rejeitava o Novo) e agnósticos (não acredita nem nega a existência de Deus) onde muitos eram
judeus mosaicos e judaizantes no tempo dos apóstolos duvidavam que Cristo veio em carne.
Os arianos (povos brutos, bárbaros, quase perigosos e seguidores de Ário), diziam que Jesus até parece Deus,
mas não é Deus.
Os nestórios (doutrina cristológica proposta por Nestório, Patriarca de Constantinopla no período de 428–
431) enfatizam a desunião entre as naturezas humana e divina de Cristo, diziam que quando Cristo estava
dormindo ele era homem, mas quando acordado era divino.
O islamismo nega fervorosamente a divindade de Jesus, porque creem que Ala é uma divindade absoluta e
não pode se unir a uma natureza humana. Isso para eles é uma blasfêmia segundo o Alcorão. Então, para eles
dizer que Jesus, o filho de Maria, é Deus, está blasfemando. (Alcorão, na Surate 5.17).
Para os judeus havia uma dissensão sobre quem era Jesus. Os religiosos já haviam passado por muitas
experiências de outros messias e por isso não acreditavam em Jesus, que veio para os seus e eles o rejeitaram.
Dizem que Jesus é o filho de Maria e José, o nazareno e não possuía as características do libertador que eles
aguardavam. O povo até via os milagres e sinais, mas daí aceitar que Jesus era Deus, isso não.
Para o Islamismo:
João 1:1-3 “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”
Para os Judeus:
João 1:10-13 “Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.
Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de
serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade
da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus”.
E para os cristãos?
Jesus é: o Deus que veio na plenitude dos tempos para salvar e resgatar a humanidade, um Deus que se
esvaziou de sua glória e se manifestou em carne, Jesus é o autor e consumador da nossa fé. Ele é o primeiro
e o derradeiro, o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, é Maravilhoso, Deus Forte, Pai da Eternidade, o Príncipe
da Paz e a segunda pessoa da trindade e nos deixou seus ensinamentos, sua filosofia e sua doutrina.
2 João 1:7 “Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio
em carne. Este tal é o enganador e o anticristo”.
Hebreus 6:1-6 “Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não
lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, E da doutrina dos
batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno. E isto faremos, se Deus o
permitir. Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram
participantes do Espírito Santo, E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, E recaíram,
sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus,
e o expõem ao vitupério”.
Apocalipse 22:13,14 “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, o primeiro e o derradeiro.
Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e
possam entrar na cidade pelas portas”.
Resumo da primeira aula: trabalhamos o conceito do personagem Jesus para a teologia e as religiões.
Teo = Deus e Logia = estudo e foi baseado nas escrituras em Joao 3:16 porque Deus amou o mundo.
Existem menos controvérsias em relação a sua humanidade do que a sua divindade, mas são tópicos
igualmente importantes devido alguns motivos:
1- A promessa messiânica: Se Jesus não tivesse assumido sua humanidade, não haveria
salvação. A validação da obra da cruz necessitava da humanidade de Cristo.
Isaias 53:5 “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das
nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos
sarados”.
2- A linhagem sacerdotal: Para mostrar a eficácia de sua divindade, se Jesus não fosse um ser
humano da linhagem sacerdotal, não poderia interceder como um sacerdote fazia pelo seu
povo.
Hebreus 2:17 “Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser
misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo”.
3- Jesus precisava ser tentado como homem: Precisava mostrar para toda humanidade que é
possível vencer as tentações.
Hebreus 2:18 “Porque naquilo que ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos
que são tentados”.
Hebreus 4:15,16 “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das
nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia
e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”
João 1:14 “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do
Pai, cheio de graça e de verdade”.
1 João 1:1 “O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos
contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida”.
Lucas 2:46,47 “E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores,
ouvindo-os, e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas”.
Lucas 2:52 “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens”.
Mateus 4:1 “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo”.
A tentação só pode chegar a uma pessoas pelo canal da carnalidade que são:
Imaginação - Mateus 4:3 “E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas
pedras se tornem em pães”.
Fanatismo – Mateus 4:6 “E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito:
Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces com o teu
pé em alguma pedra”.
Ambição Pessoal – Mateus 4:8-9 “Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe
todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares”.
Comia e bebia.
Marcos 2:16 “E os escribas e fariseus, vendo-o comer com os publicanos e pecadores, disseram aos seus
discípulos: Por que come e bebe ele com os publicanos e pecadores?”
Tinha compaixão.
Mateus 14:14 “E, Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e possuído de íntima compaixão para com ela,
curou os seus enfermos”.
Jesus Chorou.
João 11:35 “Jesus chorou”.
Lucas 19:41 “E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela”
João 11:25 “Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá”;
Apocalipse 1:17,18 “E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-
me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último; E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o
sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno”.
Conclusão:
Jesus divinamente humano e extraordinariamente comum. Como homem suportou tudo e nos mostrou que
é possível porque ele conseguiu. Jesus extrapolou além de sua humanidade, vimos também sua divindade
formando a sua natureza hipostática de 100% homem e 100% Deus e é sobre essa natureza divina que vamos
trabalhar na próxima aula, sexta feira dia 01/05 as 21:00.
Aula 03 - Divindade de Cristo
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”. João 1:1-3
Depois de trazermos em outras aulas sobre a pessoa de Cristo na história, para as religiões, para a filosofia e
na aula anterior sobre a sua humanidade, como nasceu, cresceu, aprendeu, ensinou, seu ministério e sua
peregrinação do calvário, vamos agora falar da sua divindade. Esse com certeza é um dos mais difíceis temas
da teologia sistemática e da Cristologia. A Divindade de Cristo é questionada por várias pessoas e teorias, que
vamos comentar nesse estudo, mostrando e refutando biblicamente.
Cristo realmente foi divino?
Cristo realmente é Deus?
E se é Deus, como comprovamos isso?
No Novo Testamento podemos ver em várias passagens dos milagres de Jesus e poderíamos resumir que isso
basta, mas Jesus traz muito mais que milagres e vamos ver isso em 4 temáticas: As Obras e Criação; Os títulos;
Os Atributos e As Honras.
1- As Obras e Criação
As obras imputadas a Jesus Cristo são tão grandiosas que só podiam ser feitas pelo Altíssimo Deus. A Criação
é atribuída a Jesus.
João 1: 1-3 ““No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio
com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”
João 1: 10-11 “Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era
seu, e os seus não o receberam”.
Colossenses 1: 15-17 “O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Porque nele foram
criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam
principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as
coisas subsistem por ele”.
Nessas passagens notamos que o Verbo que fez todas as coisas, fez-se carne. Ora, quem criou todas as coisas
foi Deus. Logo, concluímos que Jesus Cristo é Deus.
A passagem bíblica de Colossenses que diz “todas as coisas subsistem por ele” mostra a preservação, ou seja,
se Deus é o sustentáculo e o preservador de todas as coisas, então concluímos que Jesus Cristo é Deus.
Os milagres atribuídos a Jesus Cristo no Novo Testamento demonstram que ele é divino. Os ventos e o mar
lhe obedeceram. Os enfermos foram curados, os mortos foram ressuscitados por sua palavra, e toda a
natureza mostrou-se sujeita à autoridade divina. Ele realizou tudo isso por sua própria autoridade e vontade,
logo, os milagres de Cristo testificam da sua divindade.
O juízo final também fala da divindade de Jesus.
2 Timóteo 4:1 “Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os
mortos, na sua vinda e no seu reino”
Ele exercerá um papel próprio de Deus, o que prova mais uma vez sua plena divindade.
As atividades de criação, preservação, realização de milagres e juízo são predicados de Deus. Como as
Escrituras Sagradas afirmam que Jesus Cristo também as realizou, ou as realizará, evidencia-se com isso que
ele é Deus.
2- Os Títulos
Os títulos de Jesus Cristo apresentados nas Escrituras são tão excelentes que não pode pertencer a outro, a
não ser a Deus, e, portanto, provam que Cristo é o próprio Deus.
O nome Jeová é identificado com Cristo em Isaias 40:3 “Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do
Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus”. Mateus cita esta passagem e a aplica a Jesus Cristo.
Mateus 3:3 “Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai
o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas”
João 1: 1 ““No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”.
João 1:14 “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do
Pai, cheio de graça e de verdade”.
1 Timóteo 3:16 “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi
justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória”.
João 11:25 “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto,
viverá”;
Nessas passagens veremos Jesus Cristo chamado de Deus, Deus manifestado em carne, Deus sobre todos,
verdadeiro Deus, confirmando assim diretamente a divindade de Cristo. Não como um ser criado ou inferior
ou figurado, mas demonstram claramente e concludentemente sua real divindade.
3- Os Atributos de Cristo
- ETERNIDADE
Miquéias 5:2 “E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará
em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”.
Mateus 2:6 “E tu, Belém, terra de Judá, De modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; porque de ti
sairá o Guia que há de apascentar o meu povo Israel.”
Miqueias proferiu esta profecia 110 anos antes do nascimento de Jesus, e é citada no Evangelho de Mateus
como cumprida em Jesus Cristo. Como só Deus possui a eternidade, conclui-se que Jesus Cristo é Deus, por
ser eterno.
- ONICIÊNCIA
João 2:24,25 “Mas o mesmo Jesus não confiava neles, porque a todos conhecia; e não necessitava de que
alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem”.
João 6:64 “Mas há alguns de vós que não crêem. Porque bem sabia Jesus, desde o princípio, quem eram os
que não criam, e quem era o que o havia de entregar”.
Nestes textos fica claro que Jesus Cristo é onisciente, um atributo exclusivo de Deus.
- IMUTABILIDADE
Este atributo fica muito claro na passagem de Hebreus 13:8 “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e
eternamente”.
- ONIPOTÊNCIA
Mateus 28:18 “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra”.
- ONIPRESENÇA
Mateus 18:20 “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles”.
Mateus 28:20 “Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou
convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”.
João 3:13 “Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu”.
Poderíamos também mostrar que Jesus Cristo possui os atributos de Sabedoria, Santidade, Verdade, Justiça,
Bondade, Amor, etc., mas os apresentados bastam para convencer a todos que estão dispostos a aceitar o
testemunho da Palavra de Deus, de que Jesus é o verdadeiro e eterno Deus.
4- As Honras
Filipenses 2:6 “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus”
Colossenses 1:19 “Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse”.
Jesus falou que ele e o Pai eram um e a Bíblia afirma que toda plenitude do Pai habita em Jesus.
Atos 7:59 “E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito”.
Bem poderíamos temer se nossa esperança eterna estivesse fundada sobre uma mera criatura. Nas graças a
Deus, aquele em que confiamos como o nosso refúgio e redentor possui a perfeição infinita. Ele possui os
títulos e atributos divinos, realizou obras miraculosas e recebeu honras que não podem ser dadas a ninguém,
se não ao Grande e Supremo Deus. Para Ele seja a glória e domínio para sempre. Amém.
Concluo esta aula com monte da transfiguração do cap 17 de Mateus que mostra a humanidade e a divindade
de Jesus e a sua gloria durante os tempos.
Mateus 17:1-7 ”Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os
conduziu em particular a um alto monte,
E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram
brancas como a luz.
E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três
tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias.
E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia:
Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o.
E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo.
E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo”.