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Durante uma invasão síria, uma menina israelita foi levada cativa. Ela foi
levada para servir na casa de Naamã. Ela tem muito a nos ensinar através
de sua experiência. Com certeza tinha ela seus sonhos e projetos, que
foram adiados ou interrompidos quando foi levada como escrava.
Ela era filha de Abraão e herdeira da promessa, mas sua vida foi
bruscamente mudada com esse episódio. Ela não estava com seu povo.
Ela estava forçada a trabalhar onde não queria, e fazer aquilo que
não desejava.
Estas condições, contudo, não interromperam a vida desta menina.
Embora em tenra idade, sua ousadia nos motiva e impressiona. O texto
bíblico não nos mostra que ela vivia frustrada, nem revoltada com sua
situação. Diante do sofrimento de seu senhor (Naamã), ela se mostra
preocupada. Ela fala com sua senhora que seu marido pode ser curado. E
diz como isso é possível. Ela fala então do profeta de Deus, Eliseu, que
estava em Samaria, em Israel.
Quero aqui, destacar também, três qualidades dessa menina que nos
ajuda a entender o quanto especial ela foi e como testemunhou do
Senhor, apesar da situação:
Esta jovem mostrou quão firme era sua fé no Senhor. Ela possuía
convicção e certeza de que o Deus de Israel tinha poder para curar a
Naamã: “... Ele o restauraria da sua lepra” (v.3b).
“Apesar de ela não ter recebido livramento ela acreditava que Ele
tinha poder de livrar. ”
Deus não decepcionou a menina. Naamã foi curado e Deus honrou a fé da
menina. Sua fé foi posta à prova e ela foi aprovada, pois “sem fé é
impossível agradar a Deus” (Hb 11:1).
Conclusão
A bíblia não cita seu nome, e nem mesmo o que aconteceu com ela
depois da cura de Naamã, mas cremos que sua situação na casa de Naamã
foi transformada pelo seu testemunho.